433 resultados para 2005-12-BS


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Tenta-se aqui elaborar uma fenomenologia do espaço pictural, com base nos textos de Heidegger, Merleau-Ponty e Henry Maldiney. As análises feitas foram confrontadas in fine com as de historiadores de arte, principalmente Wölfflin.

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O objetivo deste artigo é expor como a proposta de renascimento do trágico existente em O nascimento da tragédia insere o primeiro livro de Nietzsche no projeto cultural iniciado por Winckelmann, Goethe e Schiller, na segunda metade do século XVIII, que privilegia a arte grega como modelo da arte alemã. Destacarei, para isso, tanto as continuidades entre os dois momentos quanto as descontinuidades que Nietzsche introduz nesse projeto clássico da intelectualidade alemã ao pensar a cultura grega a partir da filosofia de Schopenhauer e da música de Wagner.

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Este artigo tenta explicitar o conceito de Darstellung utilizado por W. Benjamin para caracterizar a tarefa da filosofia no prefácio de Origem do Drama Barroco Alemão. Procede em três tempos: primeiro, a diferença entre verdade e conhecimento; segundo, a relação entre verdade, exposição, de si mesma e beleza; terceiro, a interpretação bastante peculiar que Benjamin dá da doutrina das Idéias e do Symposion de Platão.

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Apresento um breve estudo do conceito alemão de Bildung, com base no artigo "Bildung et Bildungsroman", de Antoine Berman. O conceito é desenvolvido em cinco etapas: Bildung como trabalho, como viagem, como tradução, como viagem à Antigüidade e como prática filológica. Estas sugestões podem contribuir para a interpretação de obras de filosofia da arte e da cultura, por exemplo, passagens de Hegel, de Hölderlin, do romântico Friedrich Schlegel e de Nietzsche.

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O presente ensaio levanta alguns aspectos da estética no século XVIII. Partindo da apresentação de duas interpretações hoje clássicas sobre o assunto (a de Cassirer e a de Sartre), busca rever o pressuposto analítico comum a ambas, para, em seguida, apontar as conseqüências que a relação entre autor e público trazem para a compreensão de aspectos estilísticos que nos parecem centrais para a literatura do Esclarecimento.

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A Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant, é primordialmente uma investigação crítica acerca de uma certa classe de juízos chamados reflexionantes, que se subdivide em dois grupos, estéticos e teleológicos, e se define em oposição a uma outra classe, a dos chamados juízos determinantes. Nosso objetivo neste artigo é elaborar a hipótese de um privilégio fundacional do juízo reflexionante estético relativamente ao conhecimento determinante. Para tanto, pretendemos cumprir duas etapas. Em primeiro lugar, procederemos a uma análise da conexão entre os temas centrais - e aparentemente dissociados - do belo e da faculdade do juízo enquanto tal que justifica a passagem do projeto de uma crítica do gosto ao de uma crítica do juízo e delimita como alvo da obra o fundamento de determinação (Bestimmungsgrund) de uma "intersubjetividade" conceitualmente indeterminada. Em segundo lugar, passaremos à análise da relação entre a reflexão e o princípio da finalidade da natureza, com base na Introdução da terceira Crítica, a fim de identificar, na formulação "prática" do princípio do gosto, o germe de uma anterioridade que subordina a determinação à reflexão estética.

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O presente trabalho examina um problema recorrente no pensamento de Friedrich Schiller: o da unidade da razão na autonomia das formas fundamentais da racionalidade. Ele é analisado aqui no contexto da correspondência de Schiller com o Príncipe de Augustenburg em 1793 e do ensaio "Sobre a utilidade moral dos costumes estéticos". O propósito do trabalho é discutir esse problema desde a perspectiva do nexo entre a esfera estética e a razão prática. Segundo Schiller, o gosto seria uma condição necessária da liberdade.

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Este artigo pretende mostrar como se articulam o helenismo classicista e a reflexão sobre a poesia moderna na teoria estética de Schiller, com base em uma breve análise de alguns ensaios do autor, levando em conta comentários de E. M. Butler (A tirania da Grécia sobre a Alemanha) e Peter Szondi.

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A Fenomenologia do Espírito de Hegel não é ainda o lugar específico da posição de sua filosofia da arte propriamente dita. Entretanto, é possível compreender a relação sistemática entre alguns conceitos fundamentais desta obra de 1807 e a concepção hegeliana de arte da maturidade. A partir desta relação, destacaremos em nossa interpretação três diferentes e complementares teses: 1. Da obra de arte como produto ideal do trabalho do espírito (Geist); 2. Do simbolismo da religião natural como produto do trabalho do artesão à beleza da religião da arte; 3. Da necessidade do oráculo à subjetividade concreta do ator de teatro.

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A partir da leitura de A Gaia Ciência, pretendemos mostrar alguns elementos importantes que, nesse livro, se constituem em torno do tema da "distância". Analisando principalmente três aforismos do livro, procura-se esclarecer o deslocamento no texto e no pensamento de Nietzsche da distância como Ferne, de origem romântica, à distância como Distanz. Entretanto, procura-se ao final mostrar que Nietzsche desloca o tema romântico da Ferne, caracterizando-a como uma "distância artística", que se torna o traço distintivo entre a perspectiva da arte e a perspectiva do conhecimento.