850 resultados para plantas imersas


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Objetivou-se identificar cultivos intercalares e métodos integrados de controle de plantas daninhas em maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) como fatores que viabilizem a sua produção e rentabilidade. O experimento foi instalado em maio de 1999, conduzido em espaldeira vertical com um fio de arame a 2,0m do solo, no espaçamento de 2,5m x 5,0m, em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições, sendo T1: milho (Zea mays L. - BR 106) como cultura intercalar; T2: feijão (Phaseolus vulgaris L. - cultivar Pérola) como cultura intercalar; T3: feijão-de-porco nas entrelinhas e capina com enxada nas linhas; T4: feijão-de-porco nas entrelinhas e controle químico nas linhas (glifosate a 1,5 kg/ha); T5: planta daninha controlada quimicamente (em toda a parcela com alachlor a 2,8 kg/ha + diuron a 1,2 kg/ha em pré-emergência e glifosate a 1,5 kg/ha em pós-emergência); e T6: testemunha (capina com enxada em área total). Os dados analisados, no período de produção (maio de 1999 a abril de 2000), mostraram que não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos para produtividade (indústria), peso médio, comprimento e diâmetro dos frutos, sólidos solúveis totais e acidez. Contudo, houve significância para produtividade total e in natura, com destaque para a utilização do feijão como cultura intercalar, com produtividade do maracujazeiro de 12,82 t/ha. Tanto o milho como o feijão podem ser recomendados como culturas intercalares no primeiro ano de cultivo do maracujá-amarelo. Os herbicidas aplicados em pré e pós-emergência foram economicamente viáveis e não mostraram efeito tóxico sobre as plantas de maracujá-amarelo.

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Efetuou-se a caracterização de plantas de sapotilha da coleção do CATIE com base em características qualitativas e quantitativas. Foram consideradas, no presente estudo, 49 variáveis, sendo 31 quantitativas e 18 qualitativas. Para a análise estatística dos dados, utilizou-se da análise de conglomerados, análise discriminante, discriminante canônica, provas F para características quantitativas e chi2 para as qualitativas. As 13 plantas avaliadas formaram três grupos, com quatro, seis e três plantas, respectivamente. Para estes agrupamentos, a prova F indicou somente seis características significativas entre os grupos das 31 avaliadas: diâmetro do fruto, diâmetro da polpa, rendimento do fruto, largura da folha, acidez e glicose. chi2 apontou apenas a forma do fruto como diferente entre os três grupos das 18 avaliadas.

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Com o objetivo de verificar a influência de fatores fisiológicos das plantas-matrizes de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda.), as épocas de realização e os métodos de enxertia, sobre o pegamento de enxertos desta espécie, foram conduzidos cinco experimentos sob condições de viveiro, na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. Os experimentos foram instalados nos meses de janeiro, março, maio, julho e setembro de 1998. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com três tratamentos e oito repetições. Os tratamentos foram: garfagem em fenda cheia e à inglesa simples e borbulhia em "T" invertido. Os garfos foram colhidos de acordo com o ciclo fenológico das plantas-matrizes, correspondendo às fases de crescimento vegetativo, reprodutivo e de dormência, quando então se realizaram as avaliações dos fatores fisiológicos. Os fatores fisiológicos (fotossíntese, potencial hídrico e condutância estomática), observados na planta-matriz, nas diferentes fases fenológicas, não influenciaram o índice de pegamento dos diferentes métodos de enxertia. Os métodos de enxertia por garfagem em fenda cheia e à inglesa simples apresentaram maiores índices médio de pegamento, de 97,1 e 92,4%, respectivamente. O material vegetativo (garfos) colhido nas diferentes fases fenológicas da planta-matriz não afetou o índice de pegamento do processo da enxertia, o que amplia a oferta de mudas ao longo do ano devido à oferta de material propagativo.

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O enraizamento de estacas é um método de propagação assexuada que mantém as características da planta-mãe e incrementa o número de plantas rapidamente, o que é de grande interesse para a citricultura, além de permitir a propagação de materiais na fase juvenil. A obtenção de porta-enxertos por estaquia é uma prática que pode possibilitar, além da redução do prazo na formação da muda, produção de plantas de menor porte e garantir a uniformidade do pomar. O objetivo do presente trabalho consistiu na observação e comparação da propagação vegetativa, por enraizamento de estacas, de quatro porta-enxertos utilizados na produção de mudas cítricas (Poncirus trifoliata, Citrus volkameriana, Citrumelo Swingle e Citrus limonia), sob a influência de diferentes doses de IBA (ácido indolbutírico). O experimento foi conduzido em câmara de nebulização intermitente, e as estacas foram imersas em soluções com 0; 100; 200 e 400 mg.L-1 de IBA, por um período de 14 horas. Avaliaram-se: porcentagem de sobrevivência; porcentagem de enraizamento; comprimento, e número médios de raízes. Analisando os resultados, conclui-se que: o Citrus volkameriana e o Citrus limonia mostraram resultados superiores aos obtidos para as demais espécies estudadas; a porcentagem de sobrevivência é influenciada pela dose de IBA, pelo porta-enxerto e pela época de coleta das estacas; a porcentagem de enraizamento é influenciada pelas características genéticas do porta-enxerto e época de coleta; o comprimento médio das raízes é influenciado pelo porta-enxerto e época de coleta das estacas; o número médio de raízes é influenciado pela dose de IBA e pelo porta-enxerto.

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Visando a avaliar o efeito de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) na diminuição do tempo de formação de mudas de bananeira micropropagadas, foi conduzido um experimento em estufa de aclimatação da Biofábrica CAMPO - CPA/Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, Bahia. Foram testadas plântulas em três diferentes estádios de desenvolvimento do sistema radicular, inoculadas ou não com o fungo Gigaspora margarita e cultivadas em dois diferentes substratos à base de turfa, vermiculita e esterco. A inoculação foi realizada no momento do transplantio para a estufa e as plantas, cultivadas por 55 dias, quando foram coletadas para obtenção dos dados de avaliação. O fungo Gigaspora margarita colonizou intensamente e mostrou- se benéfico para o desenvolvimento das mudas de bananeira, sendo seu efeito modulado pelo substrato de crescimento; o substrato turfa + vermiculita + 5% de esterco, quando associado à inoculação do FMA, promoveu a formação de mudas normais e sadias; o início da fase de aclimatação de mudas micropropagadas de bananeira pode ser antecipado pelo uso da inoculação com fungos micorrízicos arbusculares, em substrato adequado.

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de testar diferentes dosagens de AIB (ácido indolbutírico) e diferentes substratos no enraizamento de estacas herbáceas do porta-enxerto de ameixeira 'Mirabolano'. As estacas foram retiradas de plantas localizadas no município de Wenceslau Bráz-MG, sendo transportadas em câmara fria para a Fazenda Experimental da Epamig, localizada em Maria da Fé-MG, onde foram padronizadas com um par de meias-folhas e 12 cm de comprimento, sendo posteriormente imersas por 5 segundos em soluções contendo diferentes dosagens de AIB (0; 1000; 2000 e 4000 mg.L-1). Em seguida, foram levadas até bancadas contendo diferentes substratos (areia esterelizada e vermiculita), em local com 50% de sombreamento e umidade controlada, permanecendo sob estas condições por 60 dias. As variáveis analisadas foram: porcentagem de enraizamento, número de raízes, comprimento médio das raízes e biomassa seca das raízes. Observou-se maior eficiência da vermiculita na obtenção de estacas com maior comprimento médio das raízes e maior porcentagem de enraizamento. Quanto às demais variáveis, não houve diferença significativa entre o uso dos substratos em questão. Com relação à dosagem de AIB, a concentração de 2000 mg.L-1 mostrou-se superior às demais para todas as variáveis analisadas.

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A fruticultura moderna necessita implantar tecnologias que possibilitem a produção de frutos de alta qualidade, com custos cada vez menores. A micropropagação associada à microenxertia possibilita altas taxas de multiplicação de plantas com alta qualidade fitossanitária, além de possibilitar a realização de estudos sobre compatibilidade de enxertia em diferentes clones. O presente trabalho tem como objetivo estudar o processo de soldadura entre genótipos de macieira (Malus domestica. Borkh) multiplicadas in vitro após a microenxertia. Esta técnica foi realizada em fenda simples, sob condições assépticas. Os estudos histológicos foram realizados através de cortes longitudinais seriados de segmentos de 8 mm do ponto de enxertia. O processo de soldadura foi caracterizado pelo desenvolvimento de tecido meristemático, originando células parenquimáticas na interface do microenxerto, com a proliferação do tecido cambial da cultivar copa. Isso possibilita a ligação do sistema vascular da copa com o do porta-enxerto, resultando na sobrevivência do microenxerto.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do número de pares de folhas e testar o efeito de diferentes concentrações de AIB (ácido indolbutírico) no enraizamento de estacas semilenhosas de aceroleira. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em fatorial 5 x 3, com cinco concentrações diferentes de AIB (0; 1600; 2000; 2400 e 2800 mg.L-1) e três tipos de estacas (sem folhas, com um par de folhas e com dois pares de folhas). As estacas foram obtidas de plantas da coleção de matrizes do pomar da UFLA, sendo padronizadas com 15 cm de comprimento. Após o preparo das estacas, estas foram imersas nas soluções de AIB por 5 segundos, em seguida colocadas em bandejas de polipropileno contendo o substrato vermiculita e transportadas para casa de vegetação com umidade e temperatura controladas, onde permaneceram por 100 dias. As variáveis analisadas foram: porcentagem de enraizamento, comprimento da raiz, nº de raízes e massa seca das raízes. A presença de folhas é importante para o enraizamento de estacas de aceroleira; em estacas sem folhas, não ocorreu a formação de raízes. Estacas de aceroleira com dois pares de folhas tratadas com 2800 mg.L-1 de AIB apresentaram maiores porcentagens de enraizamento (50%) e comprimento das raízes (9 cm). A concentração de 2800 mg.L-1 de AIB proporcionou maior número e massa seca das raízes por estaca de aceroleira. A presença de dois pares de folhas em estacas de aceroleira proporcionou maior número e massa seca das raízes.

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O fato do Brasil possuir a maior área plantada do mundo com banana e ocupar apenas a segunda colocação no ranking mundial dos maiores produtores, revela a necessidade da adoção de técnicas de manejo que tenha por objetivo incrementar a produção. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar os efeitos da cobertura morta sobre a umidade, incidência de plantas daninhas e da broca-do-rizoma em um pomar de bananeiras manejado com e sem cobertura morta. Os resultados obtidos revelaram que a cobertura morta proporcionou benefícios quanto à manutenção da umidade no solo e controle de plantas daninhas, porém, na incidência da broca, não houve diferença em relação à área conduzida sem cobertura morta.

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Com o objetivo de obter informações para implementação do Manejo Integrado do psilídeo da goiabeira, no Vale do São Francisco, realizaram-se estudos sobre nível de dano, plantas invasoras hospedeiras, seletividade e efeito do thiamethoxam 10GR e 250WG no controle de Triozoida sp. O experimento foi conduzido em Petrolina-PE, em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: 1) thiamethoxam 10GR aplicado no solo; 2) thiamethoxam 250WG pulverizado semanalmente; 3) thiamethoxam 10GR aplicado no solo + thiamethoxam 250WG pulverizado semanalmente; 4, 5 e 6) pulverizações com thiamethoxam 250WG quando se constatou 10, 20 e 30% de ramos infestados, respectivamente; 7, 8 e 9) thiamethoxam 10GR aplicado no solo + thiamethoxam 250WG pulverizado semanalmente quando se constatou 10, 20 e 30% de ramos danificados, respectivamente e 10) testemunha (sem inseticida). A percentagem de galhos infestados na testemunha (33,6%) diferiu significativamente dos tratamentos 2 (2,8%), 3 (4,33%), 4 (19,7%), 7 (13,45%), 8 (14,50%) e 9 (15,00%). Nas parcelas tratadas com thiamethoxam, a redução populacional de inimigos naturais variou de 12,5 a 39,6%, correspondendo às notas 1 e 2 na escala de seletividade (1 = atóxico (< 25%), 2 = pouco tóxico (25-50%). O número e o peso de frutos foram semelhantes em todos os tratamentos. Foram encontradas 51 espécies de invasoras, nenhuma hospedeira do psilídeo.

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A citricultura dos Estados da Bahia e Sergipe representa cerca de 103.000 ha e está localizada nos Tabuleiros Costeiros, onde predominam Latossolos Amarelos, com horizontes coesos que se apresentam endurecidos quando secos. Esse fenômeno impede o desenvolvimento das raízes ao longo do perfil, diminuindo o volume de solo explorado e a disponibilidade de água e nutrientes. Para romper os horizontes coesos e aumentar o volume de solo ocupado pelas raízes, foram utilizados plantios com profundidades de cova de 0,40; 0,60; 0,80; 1,00 e 1,20 m, com laranjeira 'Valência' enxertada sobre limoeiro 'Volkameriano', que apresentaram maior desenvolvimento de raízes quando plantadas em covas de 1,00 m e 1,20 m de profundidade. Não houve diferenças significativas para diâmetro da copa, diâmetro do caule, altura de planta e produção de frutos entre os tratamentos.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de macronutrientes e do micronutriente boro no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral em plantas de camucamuzeiro, conduziu-se experimento em casa de vegetação, mediante a técnica do elemento faltante. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e oito tratamentos, sendo completo (N, P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes) e omissão individual de N, P, K, Ca, Mg, S e B. Os sintomas visuais de deficiências foram, de modo geral, de fácil caracterização para todos os nutrientes. Com exceção do fósforo, as omissões dos demais nutrientes afetaram a produção de matéria seca, quando comparados ao tratamento completo. Com base nos teores em g kg-1, dos macronutrientes, e em mg kg-1, do micronutriente boro nas folhas, infere-se em uma primeira aproximação dos valores adequados (completo), ou seja: 16,9 a 18,2 de N ; 1,2 a 1,9 de P; 5,2 a 6,0 de K; 9,9 a 11,7 de Ca; 1,4 a 3,6 de Mg; 2,4 a 2,8 de S ; 8,4 a 9,5 de B e do deficiente (omissão) , 6,5 a 7,9 de N ; =0,9 de P; =1,7 de K ; 5,4 a 6,5 de Ca; =0,7 de Mg; 0,7 a 1,2 de S e 1,1 a 1,9 de B

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O objetivo desse estudo foi avaliar métodos não-destrutivos para a determinação da área foliar de plantas jovens de lima ácida 'Tahiti'(Citrus latifolia Tan.), em campo. Foram utilizadas informações de variáveis biométricas de 28 plantas jovens (0,07 a 1,44 m²) e imagens digitais da área frontal de cada planta (silhueta de copa). Essas variáveis foram correlacionadas com medidas diretas (contagem total de folhas x área foliar média). Como resultado, foi possível estimar a área foliar total das plantas (AFT) com base na equação: AFT = 88,936 x DI - 1,4017 (R²=0,75), em que DI representa o diâmetro do caule 5 cm abaixo do ponto em que a copa foi enxertada, e a silhueta da planta em m² (IM): AFT = 2,4951 x IM (R²=0,72). A área foliar dos ramos secundários das plantas (AFR) pode ser estimada mediante uma equação exponencial envolvendo o diâmetro do ramo (DR): AFR = 0,0144e277,02 x DR (R²=0,71). Estas metodologias podem ser utilizadas quando o interesse for por um valor médio de área foliar no pomar, não sendo indicadas quando é necessária elevada precisão, pois os erros são elevados.

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Para confirmar a mobilidade do boro em abacaxizeiro, cultivaram-se doze mudas da cultivar 'Pérola' em solução nutritiva completa, contendo 1 µmol L-1 de B, em delineamento inteiramente casualizado. Após 45 dias, coletaram-se quatro plantas (T0) e, nas oito plantas restantes, aplicou-se, por 3 dias consecutivos, uma solução de H3BO3 a 10 mmol L-1, pincelando-se ambas as faces da folha basal número sete (7). A partir do início da aplicação foliar, foi suspenso o fornecimento de B na solução nutritiva. Um dia após a terceira aplicação foliar, coletaram-se quatro plantas (T1) e, 60 dias após esta, coletaram-se as últimas quatro plantas (T2). As plantas foram fracionadas em diferentes partes nas quais o teor de B total foi determinado pelo método da azometina-H. Em T0, o maior teor de B observado foi na raiz; no T1, na folha pincelada e na raiz e, no T2, na folha pincelada. O conteúdo de B acompanhou a variação da massa seca das porções da planta, sendo que, no T2, o maior conteúdo de B e massa seca foram observados nas folhas novas formadas entre o T1 e o T2. O boro contido nessas folhas (29,8% do boro total da planta) proveio das folhas mais velhas (FMed, FTrat e FBas), cujo conteúdo diminuiu significativamente, confirmando a mobilidade do boro em plantas de abacaxi 'Pérola'.

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Este trabalho avaliou, em Paranavaí e Londrina-PR, os fluxos de crescimento vegetativo dos ramos de laranjeira 'Folha Murcha' enxertada sobre limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osb.), limoeiro 'Volcameriano' (Citrus volkameriana Ten. e Pasq.), tangerineira 'Sunki' (Citrus sunki Hort. ex Tan.), tangerineira 'Cleópatra' (Citrus reshni Hort. ex Tan.) e laranjeira 'Pêra' sobre o porta-enxerto limoeiro 'Cravo'. Ocorreram seis fluxos de crescimento em Paranavaí e sete em Londrina, no inverno, primavera, verão e outono, para todas as combinações de copa/porta-enxerto. O comprimento final dos ramos (121,2 mm a 151,6 mm) não foi influenciado pelas combinações copa/porta-enxerto em Londrina, mas em Paranavaí a combinação 'Pêra'/limoeiro 'Cravo' produziu ramos mais longos que as demais. O período de crescimento dos ramos variou de 25,5 a 37,8 dias e foi menor em Paranavaí do que em Londrina, para todas as combinações de copa/porta-enxerto. Os resultados são discutidos em relação às características edafoclimáticas dos dois locais.