547 resultados para Resistência à insulina Teses


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A identificao de cultivares com determinados nveis de resistência ao cancro ctrico, com caractersticas agronmicas e comerciais desejveis, assume grande importncia para o manejo desta doena. A avaliao de gentipos promissores pode ser fetuada em condies controladas ou em campo. O trabalho teve como objetivo avaliar gentipos de laranja doce (Citrus sinensis), tangerinas (Citrus reticulata) e hbridos quanto resistência ao cancro ctrico, em diferentes pocas de avaliao. O experimento foi conduzido em pomar experimental no municpio de Maring, Paran. Para a determinao da severidade mdia da doena, foram utilizadas escalas diagramticas, sendo avaliadas quatro plantas por bloco e amostrados ramos na poro mediana de cada planta. Alm disso, foi calculada a rea Abaixo da Curva de Progresso da Severidade (AACPS). De acordo com os dados obtidos, ocorreram diferenas significativas na severidade e na AACPS, ao longo das avaliaes, sendo que a severidade variou de 0,25% a 4,88% e a AACPS de 49,80 a 742,65. As variedades ctricas Tang. Ponkan, Rosehaugh Nartjee, Harris, De wildt, Dekopon, Lee, frica do Sul, Tarocco#23, Solid Scarlet, Satsuma Okitsu SPA 29, Cristalina, Shamouti e Pra Olimpia se destacaram e apresentaram as menores mdias de severidade, sendo essas classificadas como resistentes. Os resultados sugerem que esses gentipos podem ser importantes ferramentas nos programas de melhoramento de gentipos de citros, visando resistência a Xanthomonas citri subsp. citri.

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Foi realizada a avaliao de cinco clones comerciais de seringueira em jardim clonal quanto resistência ao odio, bem como a flutuao da doena correlacionando-a com as condies climticas reinantes no perodo de estudo. Para tal avaliao, foi desenvolvida uma escala diagramtica, elaborada a partir de 150 fololos centrais coletados em diversas idades e nveis de ataque aleatoriamente. A validao da escala foi realizada por cinco avaliadores. Pelos resultados obtidos, todos os clones mostraram suscetibilidade ao patgeno, sendo verificado maior ataque aos fololos mais jovens. De acordo com os dados climticos, as temperaturas amenas e umidade relativa abaixo de 60% favoreceram a epidemia.

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A ferrugem alaranjada atualmente uma das principais doenas da cana-de-acar. Reduo na produtividade de gentipos suscetveis e intermedirios superiores a 40% foram registradas em muitos pases, inclusive no Brasil. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de monitorar os principais gentipos de cana-de-acar plantados no Brasil, sob alta presso de inculo, quanto ocorrncia e ao desenvolvimento da ferrugem alaranjada. O experimento foi conduzido em rea experimental da Usina Univalem, do Grupo Razen S.A., localizada em Valparaso (SP). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com 38 tratamentos (gentipos) e quatro repeties. Cada parcela foi constituda por trs linhas de cinco metros, espaadas de 1,4m. Entre cada parcela foi includa uma linha do gentipo CV14, suscetvel ferrugem alaranjada. A partir da emergncia das plantas, todas as parcelas foram monitoradas mensalmente para determinar o incio do aparecimento dos sintomas da doena. Depois de constatados os primeiros sintomas, a severidade da ferrugem alaranjada foi quantificada mensalmente na folha +3 em trs plantas por parcela. Os meses mais favorveis para ocorrncia da doena foram Fevereiro, Maro, Abril e Maio. Foram observados sintomas da ferrugem alaranjada nos gentipos CTC 9, CV 14, RB93-5641, SP842025, RB72-454, SP89-1115, SP81-3250, RB85-5156, CTC 15, RB92-579, SP83-2847 e RB92-5211. Os gentipos SP84-2025 e CV 14 foram os mais suscetveis doena. Este trabalho contribui para aperfeioar o manejo integrado da ferrugem alaranjada no Brasil, alm de auxiliar os programas de melhoramento visando obteno de novas variedades resistentes doena.

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A incidncia da ferrugem ocorre em mudas no viveiro e em plantas jovens no campo, essa doena causada por Puccinia psidii uma das mais severas do eucalipto. O presente trabalho teve como objetivo quantificar a resistência parcial das espcies de Eucalyptus propinqua, E. citriodora, E. grandis, E. urophylla, E. microcorys, E. urograndis (E. grandis x E. urophylla), E. robusta, E. saligna, E. dunnie, E. phaeotricha ferrugem do eucalipto. Para isso foi conduzido experimento em casa de vegetao no Departamento de Entomologia e Fitopatologia da UFRRJ. Foram utilizadas 100 mudas de eucalipto com trs meses de idade, obtidas a partir de sementes. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com dez tratamentos e dez repeties, sendo uma planta por repetio. A inoculao foi realizada por meio da atomizao de folhas com suspenso de uredsporos na concentrao de 2x10(4) esporos/mL, obtidos a partir de pstulas frescas. Em seguida, as mudas foram incubadas em cmara mida e escura por 48h. Foram avaliados os parmetros de resistência: nmero mdio de pstulas por fololo, severidade, perodo latente mdio e AACPD. Os dados obtidos foram transformados em <img border=0 width=32 height=32 src="../../../../../../img/revistas/sp/v40n1/car01.jpg" align=absmiddle>e arcsen <img border=0 width=32 height=32 src="../../../../../../img/revistas/sp/v40n1/car02.jpg" align=absmiddle>, e submetidos anlise de varincia e comparao de mdias pelo teste de Scott-Knott ao nvel de 5% de probabilidade, por meio do software SAEG. Foram encontradas diferenas significativas entre as espcies de eucalipto para os parmetros estudados. Eucalyptus urograndis (E. grandis x E. urophylla) apresentou um menor nmero mdio de pstulas por fololo, menor severidade, maior perodo latente mdio e valores menores da rea abaixo da curva do progresso da doena, tendo dessa forma maior resistência parcial ferrugem.

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A hibridao uma estratgia eficiente de se obter ganhos genticos seletivos visando ao controle de doenas em plantas. Na cultura do mamoeiro, trabalhos comprovam que a resistência gentica a mancha-de-phoma pode ser incrementada via hibridao, entretanto, h necessidade de estudo sobre a manifestao da heterose em hbridos provenientes de cruzamentos de genitores entre e dentro de grupo hetertico. Neste trabalho, objetivou-se avaliar hbridos de mamoeiro provenientes de cruzamentos em dialelo completo, envolvendo oito genitores elite, sendo quatro do grupo hetertico 'Solo' e quatro do grupo 'Formosa'. O experimento foi conduzido em lavoura comercial, segundo delineamento em blocos casualizados, com quatro repeties e quantificou-se em duas pocas, maro e maio de 2010, a severidade da mancha-de-phoma na folha, com auxlio de escala diagramtica. Com a mdia de cada tratamento foi estimada a heterose e heterobeltiose. Os hbridos 'Waimanalo x Golden', 'Golden x Maradol', 'Golden x Waimanalo', 'Golden x Sunrise Solo 72/12', 'Golden x So Mateus', 'Sunrise Solo 72/12 x Waimanalo', 'Sunrise Solo 72/12 x Golden' foram os que mais se destacaram, com estimativas negativas de heterose e heterobeliose para reduo da severidade da doena, nas duas pocas de avaliao. Vislumbrou-se a seleo de hbridos provenientes tanto de cruzamentos dentro do grupo 'Solo' quanto entre grupos heterticos ('Solo' x 'Formosa'), visando o controle gentico da mancha-de-phoma em mamoeiro.

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Com o objetivo de estimar as capacidades de combina&#231;&#227;o para resist&#234;ncia a raiz rosada e caracteres agron&#244;micos em cebola (Allium cepa L.), realizou-se o presente estudo em esquema de cruzamento dial&#233;lico parcial. Para tal, utilizaram-se dois grupos de linhagens parcialmente endog&#226;micas como genitores. O grupo I constituiu-se de cinco linhagens parentais femininas, macho est&#233;reis, origin&#225;rias de uma Popula&#231;&#227;o Tropical Brasileira, selecionadas para plantio no ver&#227;o. O grupo II constituiu-se de dez linhagens parentais masculinas, que em sua maioria s&#227;o origin&#225;rias de popula&#231;&#245;es de cebola Crioula, obtidas por meio de autofecunda&#231;&#245;es sucessivas e mantidas atrav&#233;s de sele&#231;&#227;o massal dentro das linhagens. Os caracteres avaliados foram: resist&#234;ncia a raiz rosada em escala de notas de 1 a 5, vigor foliar, arquitetura foliar, n&#250;mero de folhas, altura de folha (cm), n&#250;mero total de bulbos e peso total de bulbos (kg). Utilizou-se o delineamento de blocos completos com tratamentos ao acaso com tr&#234;s repeti&#231;&#245;es. Houve a&#231;&#227;o dos efeitos aditivos para resist&#234;ncia a raiz rosada, verificando-se tamb&#233;m alta a magnitude de efeitos n&#227;o aditivos em algumas combina&#231;&#245;es, observou-se o mesmo comportamento gen&#233;tico para outros caracteres agron&#244;micos de interesse. Deste modo, &#233; poss&#237;vel realizar sele&#231;&#227;o intrapopulacional com os parentais utilizados no presente trabalho e obter h&#237;bridos com bom n&#237;vel de resist&#234;ncia a raiz rosada e boas caracter&#237;sticas agron&#244;micas.

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Este trabalho teve como objetivo determinar a concentrao tima de condios de F. graminearumpara inoculao artificial em espiguetas de trigo e verificar o tipo de resistência giberela (Tipo I e/ou II) dos cultivares de trigo. O trabalho foi composto por dois experimentos, sendo que no primeiro determinou-se a concentrao tima de condios mL-1 para inoculao artificial em quatro cultivares. Para isso, testou-se as concentraes de 5x103, 15x103, 25x103, 35x103 e 40x103 condios mL-1. Vinte e um dias aps a inoculao quantificou-se a incidncia de F. graminearum em espiguetas, sendo que atravs de anlise de regresso, determinou-se a concentrao tima de condios mL-1 para cada cultivar. No segundo experimento, avaliou-se a resistência giberela dos cultivares de trigo mediante inoculao artificial, utilizou-se a mesma metodologia do experimento anterior e a concentrao de 31x103condios mL-1. As variveis avaliadas foram severidade, gro giberelados e incidncia em espiguetas gibereladas. A melhor concentrao para inoculao artificial de giberela em espiguetas de trigo de 31x103condios mL-1. A maior severidade da doena foi verificada para os cultivares de trigo BRS 208 e Pampeano e a maior percentagem de gro giberelado foi para o cultivar BRS 208. Os cultivares Pampeano e BRS 177 no apresentaram resistência do Tipo I giberela, porm apresentam do Tipo II, enquanto que os cultivares Mirante e BRS 208 no apresentam nenhum dos dois tipos de resistência.

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Neste trabalho avaliou-se, em condies de casa de vegetao, a reao do abacaxizeiro 'Turiau' [Ananas comosus (L.) Merril 'Turiau'] a Meloidogyne arenaria, M. enterolobii, M. incognita e M. javanica. Mudas tipo filhote foram plantadas em vasos com capacidade de 3L contendo solo autoclavado. Quando as mudas apresentaram razes desenvolvidas, foram inoculadas com 5000 ovos de cada espcie do nematoide, separadamente. Foi adotado um delineamento inteiramente casualizado com dez repeties. Cento e cinquenta dias aps a inoculao, as plantas foram avaliadas quanto ao fator de reproduo do nematoide (FR=populao final/populao inicial). O abacaxizeiro 'Turiau' mostrou-se altamente resistente s quatro espcies de Meloidogyne, com fatores de reproduo variando entre 0,00 a 0,03.

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RESUMOO feijo-fava (Phaseolus lunatus L.) tem se mostrado uma importante fonte alternativa de alimentao e renda para as populaes mais carentes na regio Nordeste do Brasil. Entretanto, vrios fatores, dentre eles a ocorrncia de doenas tm contribudo para o baixo rendimento da cultura. Assim, no presente trabalho objetivou-se avaliar a reao de doze acessos de feijo-fava, de hbito de crescimento determinado, ao agente causal da antracnose, Colletotrichum truncatum, em condies de folha destacada, inoculada com o fungo e campo, sem inoculao. A severidade da doena foi estimada atravs de escala de notas e os acessos foram agrupados em cinco classes de acordo com a resistência. Os acessos apresentaram resistência varivel antracnose, de acordo com as condies de cultivo, sendo que em folhas destacadas foram mais suscetveis ao fungo do que no campo. Observou-se no campo, para a maioria dos acessos, reduo na porcentagem de rea foliar doente em comparao com as respostas apresentadas em folha destacada. Os acessos UFPI 641, UFPI 644 e UFPI 645 comportaram-se como moderadamente resistentes em folha destacada, aos sete dias aps a inoculao. Estes gentipos so, portanto, promissores para serem utilizados em programas de melhoramento gentico do feijo-fava.

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ResumoAs estrobilurinas esto entre os fungicidas mais comumente utilizados no controle das doenas do trigo, isoladamente ou em misturas com fungicidas inibidores da enzima succinato desidrogenase (IDHS). As estrobilurinas so conhecidas como fungicidas inibidores da quinona oxidase ou fungicidas IQo. Por ter como alvo um nico stio de ao nas clulas fngicas, o gene mitocondrial cyt b, o emprego contnuo das estrobilurinas pode representar alto risco de emergncia de resistência a estes fungicidas em populaes de fitopatgenos. O presente trabalho teve como objetivo testar a hiptese de que a resistência a azoxistrobina no fungo Pyricularia oryzae dotrigo resultou em resistência cruzada a piraclostrobina, outro fungicida IQo. Para testar esta hiptese, foi comparado o nvel de resistência piraclostrobina apresentado por dois grupos de isolados do fungo P. oryzae do trigo: a) sensveis azoxistrobina e portadores do gene cyt b no mutante (haplotipo H9) e b) resistentes azoxistrobina e portadores da mutao G143A no gene cyt b(haplotipo H1). Fungicidas pertencentes a um mesmo grupo qumico apresentam resistência cruzada. Todos os isolados de P. oryzaedo trigo sensveis azoxistrobina foram tambm sensveis piraclostrobina. Os isolados resistentes a azoxistrobina foram, tambm, resistentes piraclostrobina, indicando que h resistência cruzada para os dois fungicidas. Entre os isolados resistentes, distinguiram-se dois grupos fenotpicos: (A) altamente resistentes e (B) resistentes. Isolados de P. oryzaecom a presena da mutao G143A no gene cyt b foram 42 vezes mais resistentes piraclostrobina. Esses altos nveis de resistência fungicidas IQo podem ser o resultado de elevada presso de seleo exercida pelos anos consecutivos de aplicaes de estrobilurinas para o manejo de doenas do trigo no Brasil.

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RESUMO Foram utilizadas no trabalho quatro populaes sintetizadas pelo cruzamento de duas linhagens homozigotas contrastantes quanto a resistência a F.verticilioides. Para a obteno das linhagens haploides destas populaes as mesmas foram cruzadas com indutor de haploidia, os haploides foram ento duplicados e autofecundados, sendo as sementes colhidas fonte de origem das linhagens usadas no trabalho. Aos 70 dias aps a semeadura as linhagens foram inoculadas com suspenso de esporos do patgeno F.verticilioides em concentrao de 2 106esporos por mL e com 70 dias aps a inoculao as espigas foram colhidas e pesadas e os colmos foram coletados, pesados e medidos em comprimento e dimetro e seccionados longitudinalmente para avaliaes dos sintomas, onde tambm foram medidos os comprimentos das leses. Foram estimadas s varincias fenotpica, ambiental, genotpica total e entre e dentro famlias, alm da herdabilidade e da varincia aditiva e de dominncia. A varincia devido a efeitos genticos dominantes foram de maior magnitude, sendo que a herdabilidade no sentido restrito foi de 0,28. A distribuio de frequncia observada podem indicar efeitos epistticos envolvidos no controle gentico da resistência a F.verticilioides. Os maiores ganhos esperados com a seleo foram alcanados com o emprego de seleo entre famlia e seleo massal.

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A pesquisa teve o objetivo de avaliar a resistência natural da madeira de Corymbia maculata a fungos e a cupins xilfagos, em condies de laboratrio. De peas radiais (tbuas) que continham o cerne e o alburno intactos foram retirados corpos-de-prova de 2,00 x 2,00 x 1,00 cm, com a menor dimenso na direo tangencial (ensaio com fungos), e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm, com a maior dimenso na direo das fibras (ensaio com cupins), em quatro posies na direo medula-casca. As amostras foram submetidas ao dos fungos Postia placenta, Neolentinus lepideus e Polyporus fumosus por 12 semanas, ou ao de cupins do gnero Nasutitermes por 30 dias. Constatou-se que a resistência da madeira ao apodrecimento foi dependente da posio na direo medula-casca e dos fungos utilizados. As amostras retiradas nas posies mais externas do tronco foram mais deterioradas que as internas. Dentro de cada posio, os fungos causaram deteriorao semelhante madeira, exceto para a posio mais externa (alburno), em que o fungo P. fumosus causou menos deteriorao que os demais. De modo geral, a madeira de C. maculata foi altamente resistente (posies internas) ou resistente (posies externas) aos fungos ensaiados. Somente para o fungo N. lepideus a posio mais externa foi moderadamente resistente. Quanto aos cupins, a resistência da madeira no foi afetada pela posio na direo medula-casca e apresentou uma baixa perda de massa para as posies analisadas. Alm disto, os cupins causaram somente desgaste superficial madeira, e morreram durante o ensaio, o que permitiu classificar a madeira de C.maculata como resistente aos cupins ensaiados.

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O objetivo do presente trabalho foi o estudo da variabilidade das propriedades de resistência e rigidez flexo esttica e densidade aparente (12%) entre a madeira juvenil e adulta de Pinus taeda L., de 37 anos de idade, procedente do Horto Florestal de Manduri, Estado de So Paulo. Na primeira parte do trabalho foram determinadas a regio de madeira juvenil, a regio de transio e a regio de madeira adulta, por meio de estudos anatmicos (comprimento dos traquedes axiais), segundo as recomendaes das normas ABNT e IAWA. Os resultados mostraram que a regio de madeira juvenil dessa espcie ocorre aproximadamente at o 18 anel de crescimento. Na segunda parte do trabalho foram analisados a resistência (mdulo de ruptura - MOR) flexo, o mdulo de elasticidade (MOE) nessa mesma solicitao e a densidade aparente (12%) para as madeiras juvenil e adulta. Os resultados mostraram que o MOE e o MOR da madeira juvenil foram menores e mais variveis que aqueles obtidos para madeira adulta. A densidade apresentou a mesma tendncia observada nas propriedades avaliadas no ensaio de flexo esttica.

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Em estudos que envolvem o tratamento de solos com aditivos qumicos com fins rodovirios, merecem especial importncia aquelas pesquisas orientadas no sentido de descobrir novos meios de torn-los mais econmicos e, ao mesmo tempo, mais resistentes. No presente trabalho, o resduo slido industrial Grits, oriundo do processo de fabricao de papel e celulose, foi aplicado a um latossolo denominado ETA, caracterstico da microrregio de Viosa, Minas Gerais, Brasil, com o intuito de melhorar suas caractersticas mecnicas para sua aplicao em pavimentos de estradas florestais. O Grits, aps receber tratamento trmico a 200, 300, 400, 500 e 600 C, em mufla, foi misturado no teor de 10%, em peso, ao solo anteriormente citado. Parmetros geotcnicos, caractersticos dos ensaios de compactao e resistência compresso simples, foram utilizados para avaliar o efeito do tratamento trmico nas misturas solo+10% Grits. Os resultados indicaram que o Grits tem potencial para estabilizao de solos de pavimentos de estradas florestais, sendo o melhor resultado alcanado para o Grits tratado a 600 C, pois houve ganhos de resistência mecnica.

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Objetivou-se avaliar a resistência natural de nove madeiras do semi-rido brasileiro a fungos xilfagos, em condies de laboratrio. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a brana (Schinopsis brasiliensis), a cssia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ip (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espcie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimenso na direo das fibras, em quatro posies na direo medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, ao dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistência natural, com exceo da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cssia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posio na direo medula-casca, sem estar relacionada densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ip e a madeira de cerne da aroeira e brana foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenas entre a resistência natural, exceto para a aroeira e brana, no estavam associadas concentrao de extrativos solveis em gua quente.