495 resultados para Híbrido BRS Ipyporã


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A resistência induzida é um método alternativo de controle de doenças. Entretanto, há poucos estudos relacionando o uso destes produtos e outros métodos alternativos à produtividade das plantas e às características físicas e químicas dos frutos. Objetivou-se avaliar a severidade de doenças, as características físicas e químicas de frutos e a produtividade de plantas tratadas com produtos alternativos e fertilizantes foliares. Plantas de maracujazeiro BRS Gigante Amarelo clonadas, em campo, foram submetidas, por um ano, a pulverizações quinzenais com: água (testemunha), Cuprozeb® (fungicida-padrão), acibenzolar-S-metil - ASM, Agro-mos®, fosfito de potássio, fosetyl-Al, gesso agrícola e CPAC-GE (produto em teste). O delineamento foi o em blocos casualizados, com quatro repetições e 20 frutos por repetição. Para o estudo da produtividade, utilizaram-se quatro repetições e seis plantas úteis por parcela. As colheitas ocorreram de novembro/2008 a abril/2009. As severidades foram avaliadas com escala de notas. Houve redução da severidade da virose, verrugose e bacteriose em todos os tratamentos, com exceção do Cuprozeb® para virose. Não foi observada redução da antracnose. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83 g), CPAC-GE (234,10 g), fosetyl-Al ( 233,79 g), fosfito de potássio (230,64 g) e Agro-mos® (221,15 g). Os mesmos resultados foram observados para diâmetro transversal e massa de polpa. Não houve diferenças significativas entre tratamentos para diâmetro longitudinal e espessura de casca. Quanto às características químicas dos frutos, com exceção do Cuprozeb®, que não diferiu significativamente da testemunha, todos os produtos proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis. Maior acidez titulável foi obtida com Cuprozeb®, gesso agrícola, Agro-mos®, fosetyl-Al e ASM. Não foi constatada alteração no pH dos frutos. Em relação à produtividade, maiores quantidades de frutos por planta foram obtidas com fosfito de potássio (162,38 frutos), seguido pelo gesso agrícola (111,13 frutos) e CPAC-GE (102,50 frutos). Maiores produtividades (kg/ha), considerando 1.600 plantas/ha, foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC-GE (29,04 t/ha).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de 14 genótipos de bananeira na região norte do Estado do Paraná. O experimento foi conduzido sem irrigação em uma propriedade comercial localizada no município de Andirá-PR, no período de 2007 a 2009. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com oito repetições e uma planta por parcela. O genótipo FHIA 17 destacou-se dos demais, apresentando o melhor conjunto de caracteres agronômicos. Os genótipos PA42-44, PV94-01 e 'BRS Princesa' apresentaram características semelhantes às testemunhas de mesmo subgrupo 'Prata-Anã', 'Pacovan' e 'Maçã', respectivamente, sendo portanto, alternativas de cultivo por serem resistentes às sigatokas-negra e amarela e ao mal-do-Panamá.

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O presente trabalho teve por objetivo realizar a caracterização física e físico-química de três cultivares de bananeira do subgrupo 'Maçã', em diferentes estádios de maturação, bem como a avaliação sensorial dos frutos maduros. Os cachos de banana das cultivares Caipira, Thap Maeo e BRS Tropical foram colhidos no estádio 2 de coloração da casca (verde-maduro) e armazenados sob condição ambiente, sendo avaliados com relação ao comprimento e diâmetro dos frutos, firmeza, pH, sólidos solúveis, acidez titulável, açúcares redutores, não redutores e totais da polpa neste mesmo estádio, e à medida que atingiam os graus 3; 5 e 7 de coloração da casca. Os frutos completamente maduros foram ainda analisados quanto à aceitação sensorial, por meio dos atributos aroma, cor da polpa, textura e sabor dos frutos. Durante o período de maturação das bananas, observaram-se, para todas as cultivares avaliadas, aumento da acidez, sólidos solúveis e açúcares, fatores responsáveis pelo aroma e sabor da fruta. Verificou-se também redução na firmeza dos frutos com o amadurecimento e redução do pH para as cultivares estudadas. Com relação à análise sensorial, destacaram-se as cultivares Tropical e Thap Maeo, com as maiores notas médias para todos os atributos sensoriais analisados.

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O melão (Cucumis melo L.) é uma das culturas de grande expressão econômica e social para a região Nordeste do Brasil. Apesar disso e dos baixos níveis de fósforo (P) dos solos tropicais, existem poucas pesquisas sobre adubação com P nesta cultura, embora seja frequentemente mencionado que este nutriente tem papel preponderante na produção e qualidade dos frutos. Neste contexto, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de doses de P (0; 120; 240; 360 e 480 kg ha-1 de P2O5), na produção e qualidade do melão-amarelo híbrido Goldex F1, nas condições ambientais de Teresina - Piauí. O experimento foi conduzido em um delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, tendo 40 plantas por parcela. Os frutos foram colhidos aos 75 após o plantio. Foram avaliados os dados médios da produção total, produção de frutos comerciais, massa e número de frutos por planta, comprimento e diâmetro de frutos, espessura da polpa de frutos, sólidos solúveis, acidez titulável e o índice de maturação. A produção total e comercial, assim como a massa e o número de frutos e acidez titulável aumentaram com as doses de P aplicadas até a dose de 278 kg ha-1 de P2O5. Doses acima de 278 kg ha-1 de P2O5 prejudicaram a produtividade de frutos classificados como comerciais. O comprimento, o diâmetro de frutos e a espessura de polpa aumentaram até a dose de 355 kg ha-1 de P2O5, com aumentos pouco expressivos entre 278 e 355 kg ha-1 de P2O5. O teor de sólidos solúveis totais não foi afetado pela adubação fosfatada. Para as condições de fertilidade do solo deste trabalho, recomenda-se uma dose ao redor de 275 kg ha-1 de P2O5.

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A produção brasileira de bananas atende principalmente ao mercado interno, no entanto, em função de problemas fitossanitários, a produtividade dos bananais, principalmente no Estado do Amazonas é extremamente baixa. Recentemente, foi constatada no Estado do Amazonas a ocorrência de lesões necróticas de formato irregular, nos frutos de plantas híbridas tetraploides 'FHIA 01', 'FHIA 18', 'BRS Caprichosa', 'BRS Garantida', 'Preciosa' e 'Pacovan Ken' depreciando-os completamente para a comercialização. Através de PCR, utilizando-se dos primers BADNA 1A e BADNA 4 foi detectada a presença de Badnavirus correlacionada com a estirpe BSV-BR1, e com o Banana streak Uganda B vírus. Esta é a primeira vez em que se relatam tais sintomas em frutos associados à Badnavirus, no País.

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Para o cultivo do meloeiro, a presença de abelhas no período de florescimento é fundamental para garantir a polinização e incrementar a produção de frutos. Nesse sentido, o presente trabalho teve por finalidade verificar se há diferenças no comportamento de visitas e no recurso floral forrageado por Apis mellifera, em três cultivares de meloeiro. O trabalho foi desenvolvido no Campo Experimental da Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE, com as cultivares do tipo amarelo (BRS Araguaia), pele-de-sapo (P-33) e cantaloupe (CAN-4), com observações da biologia floral, morfologia e comportamento de A. mellifera no período das 05h às 18h. O pico de visitação foi diferente, ocorrendo das 11h às 12h; 10h às 11h e das 15h às 16h para o tipo amarelo, cantaloupe e pele-de-sapo, respectivamente. Quanto ao recurso floral forrageado, a coleta de néctar foi constante ao longo do dia, enquanto a de pólen ocorreu principalmente no período da manhã. Quanto ao tipo floral, as flores hermafroditas receberam, de modo geral, mais visitas na cultivar do tipo amarelo e pele-de-sapo, sendo o inverso registrado para a do tipo cantaloupe. O maior número de visitas registrado nesse tipo floral pode ser atribuído às diferenças morfológicas, uma vez que suas flores são maiores e, portanto, poderiam ser mais atrativas.

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Inflorescências masculinas de bananeiras apresentam potencial para serem usadas como explantes para a micropropagação de bananeiras. Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência genotípica e clonal de bananeiras micropropagadas a partir de gemas florais masculinas em sucessivos subcultivos. Foram utilizados explantes florais de 15 clones plantados em campo, da variedade Preciosa e do híbrido FHIA 02, em meio de cultura de MS contendo 4,0 mg.L-1 de BAP. Por sete subcultivos sucessivos de 30 dias, os materiais foram avaliados quanto à taxa de multiplicação e contaminação microbiana. Ao final do período de multiplicação, o acúmulo de mudas produzidas, em razão dos sucessivos subcultivos utilizando esse tipo de explante, foi também avaliado. Verificou-se que os maiores índices de contaminação foram observados no primeiro subcultivo, com média superior a 50% de contaminação dos explantes. As melhores taxas de multiplicação foram alcançadas no terceiro subcultivo, com média de até 6,1 brotos por explante. Os clones que apresentaram maior acúmulo de mudas produziram 105 e 163 mudas por explante, para a variedade Preciosa e o híbrido FHIA 2, respectivamente, após sete subcultivos.

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As videiras americanas constituem a base varietal do suco de uva brasileiro, com destaque para a cultivar Isabel (Vitis labrusca). O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aceitação de consumidores por meio de avaliação sensorial de sucos de uva de 'Isabel' combinados em cortes com sucos de outras cultivares. Foram preparadas em panela extratora seis amostras de suco de uva integral: Isabel (100%); Isabel (80%) + Concord (20%); Isabel (80%) + BRS Rúbea (20%); Isabel (80%) + BRS Cora (20%); Isabel (80%) + BRS Violeta (20%) e Isabel (80%) + BRS Carmem (20%). Foram avaliados o teor de sólidos solúveis totais, acidez total e pH das amostras. Para a avaliação sensorial, contou-se com cinquenta julgadores que avaliaram os atributos Cor, Aroma, Sabor, Corpo e Aceitação Global, usando uma escala hedônica de nove pontos. Tanto o suco puro de 'Isabel' como os cortes tiveram aceitação sensorial satisfatória. Com relação à cor, os cortes contendo 'BRS Rúbea', 'BRS Cora', 'BRS Violeta' e 'BRS Carmem' apresentaram as maiores médias, 7,98; 8,10; 7,96 e 8,22, respectivamente. Para os demais atributos, como aroma, sabor, corpo e aceitação global, os cortes de suco de 'Isabel' com outras cultivares não diferiram do suco puro dessa cultivar, 6,84; 6,56; 6,80 e 6,74, respectivamente. Na avaliação do consumidor, todas as cultivares avaliadas, com exceção da 'Concord', podem ser usadas em cortes com a 'Isabel', na proporção de 4:1, para melhorar a coloração do suco de uva, sem alterar as demais características.

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A produtividade em bananeira é um caráter complexo que resulta da associação de diferentes fatores, influenciados pelo ambiente. Este trabalho teve por objetivo estudar os efeitos diretos e indiretos de características vegetativas sobre a produção de bananeira em três ciclos. O trabalho foi conduzido no campo experimental da Embrapa Acre, em Rio Branco, Acre, entre os anos de 2003 e 2006. Foram avaliados 13 genótipos de bananeira (Preciosa, Japira, Pacovan-Ken, Pacovan, BRS Platina, Prata-Anã, ST12-31, Nanicão, Grande Naine, Calipso, Ambrosia, Bucaneiro e FHIA-02), no espaçamento de 3 m x 2 m, no esquema de blocos ao acaso, com cinco repetições. Determinaram-se a altura de plantas, diâmetro do pseudocaule, número de folhas na floração e na colheita, peso do cacho e número de pencas no cacho. Realizou-se a análise de variância para cada ciclo e estimaram-se os coeficientes de correlação fenotípicos e os coeficientes de trilha. Adotou-se como variável básica o peso do cacho, e as demais, como variáveis explicativas. O estudo dos efeitos diretos e indiretos evidenciou que o caráter produção é bastante influenciado pelo ambiente no primeiro ciclo, e, nos ciclos seguintes, a produção é muito influenciada pelas características vegetativas, principalmente número de folhas na colheita.

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A pequena disponibilidade de genótipos melhorados de maracujazeiro-amarelo contribui para a baixa produtividade da cultura no Brasil. Materiais genéticos devem ser desenvolvidos visando ao incremento da produtividade e da qualidade dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e as características qualitativas dos frutos de 36 híbridos de maracujazeiro-amarelo cultivados no norte do Paraná. As avaliações dos híbridos foram realizadas durante dois ciclos de produção da cultura, de abril a julho de 2007 e de janeiro a julho de 2008, com coletas semanais dos frutos maduros. A produção foi determinada a partir da produção total e do número de frutos por planta. Para as características qualitativas, foram avaliadas: massa, comprimento, diâmetro e relação entre comprimento e diâmetro dos frutos, além de espessura da casca, rendimento de polpa, teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT. A produção, em quilos de fruta por planta, situou-se entre 20 e 40 no primeiro ciclo e 54 a 96 no segundo, o que representa uma produtividade de 30 a 53 ton ha-1 para o conjunto das duas safras. Os híbridos '40' e '43'apresentam, respectivamente, maior produção e maior número de frutos no primeiro ciclo de produção Os frutos do híbrido '36' destacaram-se no atendimento das caracteristicas desejáveis de qualidade para o consumo in natura, enquanto os híbridos '43' e '60' apresentaram caracteristicas importantes para a indústria de sucos.

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Existe grande número de cultivares de bananeira no Brasil, porém quando se consideram aspectos como preferência dos consumidores, produtividade, tolerância às pragas e doenças, porte adequado e resistência à seca e ao frio, restam poucas com potencial agronômico para serem usadas comercialmente. Objetivando avaliar o desenvolvimento vegetativo de genótipos de bananeiras nas condições edafoclimáticas do Vale do Ribeira (Brasil), foram testados os seguintes materiais, separados em dois grupos genômicos: AAAA (Bucaneiro, FHIA 02 e FHIA 17); e AAAB, sendo este subdividido de acordo com a genitora utilizada no melhoramento: Prata (BRS Garantida, FHIA 18, BRS FHIA Maravilha, BRS Platina e PA94-01); Pacovan (BRS Japira, BRS Pacovan Ken, PV79-34, PV94-01 e BRS Vitória); e Yangambi n.2 (BRS Tropical, BRS Princesa e YB42-03). As cultivares Grande Naine (AAA), Pacovan (AAB), Prata-anã (AAB) e Yangambi ou Caipira (AAA) apresentam desenvolvimento e produção semelhantes aos genótipos avaliados, portanto foram utilizadas como padrão comparativo. Durante dois ciclos, foram avaliadas as seguintes características de desenvolvimento: altura, diâmetro do pseudocaule, número de folhas ativas (florescimento e colheita), intervalo entre plantio e florescimento, e entre plantio e colheita (dias). Calcularam-se os intervalos de confiança (média ± erro-padrão) nos diferentes grupos e tipos de banana. Diante dos resultados obtidos conclui-se que os genótipos do grupo AAAB e genitora 'Pacovan' não são adequados para o cultivo na região devido ao porte alto das plantas, e os genótipos de bananeiras que possuem potencial de cultivo na região do Vale do Ribeira são: grupo AAAA (FHIA 02 e FHIA 17); grupo AAAB: genitora 'Prata' (FHIA 18, BRS Garantida e PA94-01) e genitora 'Yangambi n.2' (BRS Tropical, BRS Princesa e Yangambi).

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O Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador de acerola (Malpighia emarginata D.C.) do mundo. Por conter altos teores de vitamina C, tornou-se uma fruta altamente requisitada no mercado mundial para o preparo de sucos e no consumo in natura. Nos últimos anos, as lavouras desta fruta vêm apresentando um decréscimo nas produções em razäo da ocorrência de nematoides de galhas (Meloidogyne spp.), um dos principais problemas que afetam a cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de aceroleira frente à Meloidogyne enterolobii. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Proteção Vegetal, da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP - Câmpus de Botucatu (SP). Foram utilizados cinco clones: Cereja-Brs-236; Fruta Cor- Brs-238; Roxinha-Brs-237; Mirandópolis; Japi, e três variedades: Okinawa; Olivier e Waldy-CATI. Cada planta foi inoculada com 2.500 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (Pi) de M. enterolobii. Após 60 dias, a parte área de cada planta foi descartada, e o sistema radicular lavado, submetido à coloração com floxina-B e examinado para a obtenção dos índices de galhas (IG) e massa de ovos (IMO), e processados pelo método de trituração em liquidificador, peneiramento e centrifugação com sacarose para a obtenção do número total de ovos (Pf), que foi utilizado para o cálculo do fator de reprodução (Pf/Pi). Todos os clones e as variedades foram considerados suscetíveis à Meloidogyne enterolobii apresentando os fatores de reprodução variando de 4,1 a 18,3.

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A abacaxicultura brasileira sofre prejuízos pela presença da fusariose, devido à suscetibilidade das principais cultivares plantadas no País. Programas de melhoramento genético vêm buscando novas alternativas para os produtores de abacaxi com o desenvolvimento de novas cultivares resistentes à fusariose. O objetivo deste trabalho foi comparar atributos qualitativos de duas cultivares resistentes à fusariose com duas cultivares tradicionais no mercado de abacaxi in natura. Foram utilizados frutos de dois genótipos resistentes à fusariose (cv. Vitória e híbrido EC-93) e duas cultivares suscetíveis comerciais (Pérola e Gold), sendo avaliadas as características de qualidade do fruto como: massas do fruto, da coroa, da polpa e do cilindro central; diâmetros do fruto e do cilindro central; comprimento do fruto; firmeza; pH; acidez titulável; teor de sólidos solúveis (SS); ratio (SS/AT); teor de vitamina C, e parâmetros de cor L, a, b, e ângulo hue (ºh) da polpa. Os resultados mostraram que a cv. Vitória, de polpa branca, apresentou frutos com características físicas similares à da cv. Pérola; no entanto, apresentou menor cilindro central, maior teor de sólidos solúveis e acidez mais elevada, resultando em relação SS/AT inferior. A casca dos frutos da cv. Vitória apresentou resistência mecânica superior à do fruto da cv. Pérola. O híbrido EC-93 apresentou índices de qualidade de fruto inferiores aos observados para as cvs. Gold, Vitória e Pérola. A cv. Gold apresentou a maior massa do fruto (1,30 kg), não diferindo da cv. Vitória (1,14 kg).

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Nove cultivares ('Taishowase', 'Tiodowase', 'Tamatsukuri', 'Isumo', 'Okuni', 'Moriwase', 'Kinshu', 'Senri' e 'Ibuki') e duas seleções ('KM-2' e 'KM-1') de castanheiro híbrido (Castanea crenata x Castanea sp.) foram analisadas em São Bento do Sapucaí-SP. Avaliaram-se o início e o término da colheita, a deiscência do fruto e a deiscência, as propriedades físicas, tais como dimensões e massas dos frutos e castanhas, além do formato das castanhas e a poliembrionia, e ainda as propriedades químicas e a composição mineral. Os dados apresentados indicam que as cultivares e seleções diferem quanto à deiscência dos frutos. A colheita das castanhas concentra-se entre a primeira quinzena de novembro e a segunda quinzena de abril. Algumas cultivares apresentaram reduzido número de castanhas dentro da cápsula, o que indica falta de sincronia no período de floração. Há diferença na constituição química das castanhas entre as cultivares e seleções. As castanhas analisadas possuem alta quantidade de proteínas e açúcares totais, baixa quantidade de sódio e extrato etérico, indicando que o amido é a principal substância de reservas das castanhas, das cultivares e seleções analisadas.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o desempenho agronômico de genótipos tri- e tetraploides de bananeira, em dois ciclos de produção, visando a selecionar os mais promissores para recomendação de cultivo na região do Recôncavo da Bahia. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com 11 genótipos distribuídos em 3 blocos, com quatro plantas úteis por parcela, conduzidos em espaçamento de 3 m x 2 m. Analisaram-se os seguintes caracteres agronômicos: altura da planta (m); diâmetro do pseudocaule (cm); número de folhas vivas na floração; número de folhas vivas na colheita; comprimento do engaço (cm); diâmetro do engaço (cm); peso do cacho (kg); peso das pencas (kg); peso individual da penca (g); número de pencas; número de frutos por cacho; espessura da casca (mm); comprimento do pedicelo (cm); diâmetro do pedicelo (mm); suscetibilidade ao despencamento (Lb); firmeza da polpa com casca; peso do fruto (g); comprimento do fruto(cm); diâmetro do fruto (mm); índice de alongamento; peso da polpa (g); rendimento polpa/casca; rendimento da polpa (%); diâmetro da polpa (mm); espessura da casca (mm); firmeza da polpa (Lb); acidez titulável (%); sólidos solúveis (ºBrix); ratio (SS/AT) e pH. Das trinta variáveis mensuradas, doze foram significativas para a fonte de variação 'ciclos'. Em relação à interação 'genótipos x ciclos', é possível afirmar que não houve comportamento diferenciado dos genótipos do primeiro para o segundo ciclos de produção, excluindo-se a 'altura de planta', o 'número de folhas vivas na floração', o 'diâmetro do fruto' e a 'espessura da casca'. Em relação ao efeito dos 'genótipos', os resultados mostraram-se significativos para todas as características, exceto para suscetibilidade ao despencamento. Considerando os dados agronômicos, os genótipos da série YB e as cultivares BRS Princesa e BRS Garantida mostram-se promissoras para o cultivo na região do Recôncavo da Bahia, pois apresentaram bom desempenho agronômico.