469 resultados para Desidratação (Hídrica)


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Durante 4 anos agrícolas, conduziu-se um experimento no município d Rio Real, BA, com o objetivo de determinar o período em que as plantas daninhas apresentam maior interferência na produção da cultura durante o ano, levando-se em consideração a disponibilidade de água no solo, em função do balanço hídrico climatológico que estimou sua capacidade de armazenamento em 125 mm de água. Os tratamentos constituíram um arranjo do controle do mato nas quatro épocas pré-estabelecidas. As principais plantas daninhas presentes foram a falsa-serralha (Emilia sonchifolia), capim-colchão (Digitara horizontalis), capim-favorito (Rynchelitrum roseum) e picão-preto (Bidens pilosa). Na época 1 (dezembro, janeiro e fevereiro) ocorrem pouquíssima água armazenada no solo e alta deficiência hídrica. A época 2 (março, abril e maio) caracteriza-se por aumento considerável dos índices de armazenamento de água pelo solo, porém sem excedente hídrico e com deficiência em março. A época 3 (junho, julho e agosto) é a única em que ocorre excedente de água armazenada no solo. Setembro, outubro e novembro formam a época 4, quando a disponibilidade de água no solo diminui, aumentando gradativamente a deficiência hídrica. Concluiu-se que para aquele ecossistema o pomar deve ser mantido livre da interferência da comunidade infestante a partir de setembro/outubro até abril/maio.

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Com o objetivo de estudar períodos de interferência entre plantas daninhas e a cultura da cana-de-açúcar, foi instalado um experimento no município paulista de Pradópolis, numa área pertencente à usina São Martinho, onde a cana-deaçúcar foi plantada no mês de abril de 1995 e colhida quinze meses depois. As condições climáticas no estado de São Paulo após o plantio deste experimento (época normal de plantio da cana-de-açúcar no estado de São Paulo) são caracterizadas por deficiência hídrica e temperaturas amenas, sendo que o períodos chuvoso iniciou-se apenas quatro meses após o plantio. O resultados obtidos no experimento permitiram concluir que a cana-de-açúcar suportou um pequeno período de convivência inicial, de zero aos 41 dias após o plantio (DAP), sem sofrer interferência significativa de diminuição da produção. No entanto, o controle da tiririca por um período curto (dos aos 22 dias após o plantio da cana-de-açúcar foi suficiente para assegurar a produção.

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Um experimento foi conduzido em Olímpia-SP, com o objetivo de avaliar os efeitos de períodos de convivência e controle das plantas daninhas na produtividade da cultura da cana-de-açúcar. A cana foi plantada em maio de 1995, sendo colhida 15 meses após; a cultura anterior havia sido pastagem de Brachiaria decumbens e, em conseqüência, esta espécie foi a principal planta daninha presente na área experimental. Essa época de plantio é caracterizada por grande deficiência hídrica; mesmo assim, a população de B. decumbens tendeu a apresentar acúmulo crescente de biomassa seca durante todo o período de avaliação. Esse comportamento proporcionou intensa interferência na cultura da cana-de-açúcar, ocasionando 82% de redução na produtividade de colmos. A cultura pôde conviver com a comunidade infestante até 89 dias após o plantio (DAP), sem sofrer redução significativa na produtividade. O período mínimo de controle, para assegurar a máxima produtividade, foi de 138 DAP. Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crítico no período compreendido entre 89 e 138 DAP.

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Um experimento foi conduzido em São João da Boa Vista-SP, com o objetivo de determinar o período anterior à interferência (PAI) e o período total de prevenção à interferência (PTPI) das plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar. A cana foi plantada em abril de 1995, na época de plantio caracterizada por maior deficiência hídrica. A comunidade infestante presente foi variada, sendo Brachiaria decumbens e Panicum maximum as espécies mais importantes. Essa comunidade tendeu a apresentar acúmulo crescente de matéria seca durante todo o período de avaliação e reduziu em até 40% a produtividade de colmos da cana-de-açúcar. A cultura conviveu com a comunidade infestante até 74 dias após o plantio, sem sofrer redução significativa na produtividade (PAI). O período mínimo de controle para garantir a produtividade foi de 127 DAP (PTPI). Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crítico no período compreendido entre 74 e 127 dias após o plantio.

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O conhecimento de informações básicas sobre a biologia de plantas daninhas pode contribuir significativamente para o desenvolvimento de estratégias para seu manejo. Emilia sonchifolia é uma espécie de ampla disseminação em todo o território brasileiro e apresenta moderada agressividade, sendo encontrada em áreas agrícolas, terrenos baldios e áreas urbanas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação das sementes de E. sonchifolia em diferentes condições ambientais. Foram realizados quatro experimentos: combinação de quatro temperaturas (20, 25, 30 e 35 ºC) em duas condições de luz (ausência e presença); sete níveis de restrição hídrica proporcionada por PEG6000 (0,0; -0,1; -0,2; -0,4; -0,6; -0,8; e -1,0 MPa); seis níveis de estresse salino proporcionado pelo NaCl (0,0; -0,2; -0,4; -0,6; -0,8; e -1,0 MPa) e seis níveis de pH (3,0; 5,0; 6,0; 7,0; 9,0; e 11,0) em solução tamponada. A germinação das sementes de E. sonchifolia foi maximizada na presença de luz, em temperaturas constantes de 25 e 30 ºC. Houve redução da germinação em ambiente com restrição hídrica a partir de -0,1 MPa, e para estresse salino, a partir de 0,2 MPa. E. sonchifolia é sensível à variação de pH, ocorrendo maior germinação das sementes apenas em pH 6,0.

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Objetivou-se neste estudo avaliar a eficiência de controle de herbicidas inibidores da ACCase aplicados em pós-emergência em plantas de Eleusine indica submetidas a diferentes teores de água no solo. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, com a aplicação de três diferentes herbicidas (fluazifop-p-butil, haloxyfop-methyl e sethoxydim + óleo mineral Assist); o delineamento experimental utilizado para cada herbicida foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, constituído de um fatorial 3 x 4, sendo a combinação de três manejos hídricos (-0,03, -0,07 e -1,5 MPa) e quatro doses desses produtos (100, 50, 25 e 0% da dose recomendada). Os parâmetros fisiológicos avaliados foram: taxa fotossintética, condutância estomática, transpiração, temperatura da folha e matéria seca das plantas. As avaliações visuais de fitotoxicidade foram realizadas aos 14 dias após a aplicação. Os manejos hídricos aplicados não influenciaram o controle das plantas nos tratamentos testados, com exceção do herbicida sethoxydim, que teve sua eficiência hídrica prejudicada quando da deficiência hídrica nas aplicações das doses fracionadas. A taxa fotossintética, a transpiração e a condutância estomática foram maiores em plantas submetidas ao manejo hídrico de 13%, as quais apresentaram as menores temperaturas foliares em relação à temperatura ambiente.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia dos herbicidas inibidores da ALS e PROTOX no controle de Ipomoea grandifolia sob dois níveis de déficit hídrico, bem como determinar a influência desse déficit hídrico sobre o conteúdo de carboidratos solúveis, proteínas totais e aminoácidos livres da planta daninha. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, no delineamento experimental inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 4 x 2, sendo quatro herbicidas (fomesafen, lactofen, chlorimuron-ethyl e imazethapyr) e dois níveis de déficit hídrico (com e sem déficit: -0,5 MPa e -0,01 MPa, respectivamente). Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação, o controle foi avaliado de forma visual, e a determinação dos solutos orgânicos foi feita 24, 48, 72 e 96 horas após a aplicação dos herbicidas. À exceção de chlorimuron-ethyl, os demais herbicidas controlaram eficientemente I. grandifolia. A eficiência de controle dos herbicidas foi afetada pela condição de déficit hídrico. Os herbicidas elevaram o conteúdo de carboidratos solúveis, independentemente da condição hídrica, e proporcionaram redução de proteínas solúveis nas plantas de I. grandifolia, bem como aumentaram as concentrações de aminoácidos livres.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses do regulador de crescimento trinexapac-ethyl e níveis de adubação nitrogenada sobre o desempenho agronômico e rendimento de grãos de três cultivares de trigo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial, com três repetições, sendo: duas doses de adubação nitrogenada (60 e 120 kg ha-1), três cultivares de trigo (BRS 208, BRS 220 e BRS Guamirim), quatro doses de trinexapac-ethyl (0, 70, 140 e 210 g i.a. ha-1) e duas safras agrícolas (2008 e 2009). Na microrregião de Pato Branco, a dose de 60 kg ha-1 é suficiente para maximizar o potencial de rendimento de grãos dos cultivares avaliados. Independentemente da estatura dos cultivares, o regulador de crescimento não apresentou efeito positivo sobre o rendimento de grãos, com efeito negativo na presença de menor disponibilidade hídrica.

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Com o objetivo de identificar a tolerância à dessecação de sementes de Euterpe espiritosantensis, dois lotes de frutos foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico de Campinas, no município de Ubatuba, estado de São Paulo e transportados em embalagem impermeável até a Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, município de Botucatu, estado de São Paulo, onde foram despolpados. As sementes foram submetidas à secagem em sílica gel a partir das testemunhas não desidratadas (51,4% e 46,6% de teor de água), retirando-se amostras a cada 12 ou 24 horas. O efeito da desidratação foi avaliado através da porcentagem de germinação, e da velocidade de protrusão de embrião, do botão germinativo, da plúmula, e do comprimento das plântulas. Avaliaram-se ainda a matéria seca e o teor de água das sementes. Concluiu-se que as sementes de E. espiritosantensis são recalcitrantes, apresentando porcentagem alta de germinação (90,0% a 87,5%) quando não desidratadas (teor inicial de água de 51,4% a 46,6%). Abaixo de uma faixa de teor de água situada entre 40,7% e 51,4 % os valores de germinação e vigor foram significativamente reduzidos. A mortalidade total das sementes foi observada, com a redução do teor de água das sementes a uma faixa situada entre 13,4% e 15,8%.

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Os padrões fenológicos da vegetação arbórea do cerrado, savanas e demais formações florestais periodicamente secas ainda são pouco conhecidos, assim como são ainda obscuras as causas da periodicidade observada, ora atribuída a fatores abióticos, ora a fatores bióticos, ou a ambos, ou ainda determinada por restrição filogenética. Em uma área de cerrado marginal no extremo nordeste do Maranhão foram estudadas, durante vinte e dois meses, as dez espécies de leguminosas arbóreas mais freqüentes. As observações foram mensais em uma amostra de dez indivíduos por espécie. Nestas leguminosas, tanto o crescimento vegetativo quanto o reprodutivo são eventos periódicos e sazonais e, na maioria das espécies, a floração ocorre durante a estação seca sendo simultânea à renovação das folhas. Três padrões fenológicos podem ser distinguidos: espécies que renovam suas folhas e florescem precocemente na seca, frutificam e dispersam seus propágulos ainda nesta estação (1), espécies que renovam suas folhas tardiamente na seca e florescem nesta ocasião (2) ou florescem na estação chuvosa (3), frutificando na estação chuvosa e dispersando seus propágulos na seca subseqüente. Períodos de atividade de crescimento vegetativo e dormência alternam-se, aparentemente mais sincronizados com as variações no fotoperíodo, termoperíodo e irradiância do que com as variações sazonais na disponibilidade hídrica. Os padrões fenológicos assim como os períodos de floração e de frutificação variam entre as famílias consideradas como monofiléticas, sendo a única convergência neste nível taxonômico a sincronização da dispersão de propágulos com a estação seca. A reprodução vegetativa parece não ser um evento comum nas leguminosas estudadas.

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Foram comparadas metodologias para preservação de amostras de folhas de plantas de savanas neotropicais, visando a posterior obtenção de DNA de alta qualidade para estudos moleculares. Foram também testadas diferentes metodologias para extração de DNA das amostras investigadas. A qualidade do DNA extraído foi avaliada através de dois métodos: por digestão, utilizando-se três enzimas de restrição e através da amplificação do gene mitocondrial cox3 (subunidade III da citocromo oxidase) por PCR. Os resultados revelaram que, para as plantas de savanas investigadas, a metodologia de preservação de amostras mais comumente empregada pelos botânicos (desidratação rápida usando sílica-gel) não é a mais eficiente. Os resultados obtidos demonstram a importância de testar diferentes métodos de preservação de amostras vegetais para estudos moleculares, para garantir a obtenção de DNA de alta qualidade. Para as plantas de savanas neotropicais, o método de preservação em sílica gel pode ser menos eficiente do que outros métodos igualmente simples de preservação de amostras.

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As florestas paludosas ocupam geralmente porções planas de várzeas e fundos de vale. Caracterizouse a flora e a estrutura de uma floresta paludosa estabelecida sobre um declive acentuado no Município de Rio Claro, SP, visando à comparação florística dessa floresta com outras florestas paludosas estudadas no interior do Estado de São Paulo. Os indivíduos (PAP > 15 cm) foram amostrados em 45 parcelas de 10 m × 10 m (0,45 ha). Foram encontrados 1.651 indivíduos vivos, pertencentes a 49 espécies e 30 famílias. O índice de diversidade (H') para as espécies foi de 2,10 nats.indivíduo-1 e a eqüabilidade (J) foi de 0,54. As espécies mais importantes (em VI) foram Euterpe edulis Mart., Calophyllum brasiliense Cambess., Talauma ovata A. St.-Hill., Cedrela odorata L., Dendropanax cuneatum Decne & Planch. e Protium spruceanum (Benth.) Engl. O elevado número de espécies, em comparação com as outras florestas, pode ser atribuído aos diferentes períodos de saturação hídrica determinados pelo desnível topográfico, enquanto a baixa diversidade florística é conseqüência da elevada densidade relativa de poucas espécies, como Euterpe edulis (41%). A comparação florística indicou que: i) Calophyllum brasiliense, Cedrela odorata, Dendropanax cuneatum, Protium almecega, Styrax pohlii A. DC., Talauma ovata e Tapirira guianensis Aubl. constituem um importante grupo de espécies que predominam nas florestas paludosas do interior paulista e conferem uma semelhança estrutural a essas formações; ii) a flora dessas florestas mostra-se bastante variada, com muitas espécies exclusivas verificadas em cada estudo. Os resultados sugerem que cada fragmento de floresta paludosa, além de favorecer a ocorrência das principais populações associadas a solos hidromórficos, apresenta peculiaridades florísticas que, somadas, promovem o aumento da diversidade de espécies.

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Lycopodiaceae está inserida em Lycopsida, cuja autapomorfia é a presença de folhas microfilas. Foram estudadas 10 espécies, sete delas endêmicas do Brasil: Huperzia christii (Silveira) Holub, H. friburgensis (Nessel) B. Øllg., H. hemleri (Nessel) B. Øllg., H. intermedia Trevis., H. reflexa (Lam.) Trevis. e H. treitubensis (Silveira) B. Øllg., estas terrestres; H. fontinaloides (Spring) Trevis., H. heterocarpon (Fée) Holub, H. hexasticha B. Øllg. & P.G. Windisch e H. quadrifariata (Bory) Rothm., estas epífitas. As características anatômicas encontradas, que podem ser adaptativas ao ambiente com escassez hídrica são a presença de células epidérmicas com paredes anticlinais sinuosas, invaginações na face interna da parede periclinal externa das células epidérmicas e folhas anfiestomáticas. As espécies estudadas foram reunidas em dois grupos, corroborando classificações existentes. Os grupos foram definidos com base nas seguintes características: a filotaxia, se helicoidal ou oposta, a posição das folhas em relação ao caule, se reflexas ou adpressas, e o número de camadas de células do esporângio, se três ou quatro. Foi elaborada uma chave de identificação.

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Nos campos rupestres da Serra do Cipó, MG, é possível distinguir morfotipos de M. taxifolia com intenso polimorfismo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar e interpretar comparativamente a morfologia e a anatomia foliar de três morfotipos em condições de campo e cultivados, relacionando os fenótipos com variações ambientais. Os morfotipos foram denominados "Rosa", "Branco" e "Rosa Cristal" devido à cor das flores e ao aspecto do solo. Foram medidos no campo: altura da planta, área da copa, diâmetro da base caulinar e número de eixos caulinares. Em casa de vegetação, sementes de cada morfotipo germinaram em seu solo de origem e no dos outros dois morfotipos. Lâminas histológicas permanentes e temporárias de folha foram feitas para estudo anatômico. Os parâmetros mais significativos foram altura das plantas, número de caules e área foliar, que nas plantas do campo apresentaram-se maior no morfotipo "Branco" e menores no "Rosa Cristal". O número de eixos caulinares foi significativamente maior em "Rosa Cristal". Marcetia taxifolia apresenta grande plasticidade fenotípica, evidenciada pela heterogeneidade encontrada nos três morfotipos estudados, no campo e em casa de vegetação. A maior divergência ocorreu entre os morfotipos "Rosa Cristal" e "Branco". A plasticidade da espécie é pouco refletida em nível anatômico, sendo as variações encontradas, insuficientes para diferenciar os morfotipos. Fatores ambientais, como a composição química do solo, especialmente as concentrações de ferro e alumínio, e a disponibilidade hídrica foram os principais fatores que influenciaram as divergências relatadas.

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A dinâmica do componente arbustivo-arbóreo foi investigada em uma floresta de galeria aluvial em Poços de Caldas, Minas Gerais, entre 1998 e 2005. Os objetivos principais foram: investigar se as taxas de dinâmica das florestas de galeria aluviais são inferiores a outras formações florestais ripárias tropicais e, se as inundações periódicas geram variação espacial na dinâmica no sentido Rio-Borda. A amostragem foi composta de 101 parcelas de 10 × 10 m, distribuídas em 5 blocos ao longo de, aproximadamente, 8 km da floresta do Rio das Antas. Cada bloco foi dividido em 3 setores (Rio, Interior e Borda). Comparativamente a outras florestas tropicais ripárias, a floresta em estudo apresentou taxas de dinâmica mais lentas. A Borda foi mais dinâmica que os outros setores, provavelmente devido à maior incidência luminosa, propiciando ambiente adequado às espécies de ciclo de vida curto.