593 resultados para Poliestireno : Resistência química


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Avaliaram-se produtos minimamente processados de mangas 'Tommy Atkins' amadurecidas naturalmente ou com etileno. Os frutos amadurecidos com aplicação de etileno foram colhidos no estádio "meio-maturo" (de vez) e tratados com etileno (1g.L-1) e mantidos em câmaras, por 12 horas, a 23-25ºC e 85-90% UR. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L-1 de cloro) e armazenados por 12 horas, a 10ºC. Após este período, foram processados sob condições assépticas, a 12ºC, acondicionados em embalagem PET ou bandeja de poliestireno expandido recoberta por filme de PVC e armazenados a 3ºC. Foram avaliados, a cada 3 dias, a resistência e a coloração da polpa, os teores de ácido ascórbico, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), carboidratos solúveis, redutores e amido, relação SS/AT, pH e atividade da peroxidase. Durante o período de armazenamento, os pedaços de manga tornaram-se mais firmes e mantiveram-se amarelos, porém mais escurecidos, o que foi indicado por redução na luminosidade. Os teores de ácido ascórbico nos pedaços das mangas amadurecidas com etileno apresentaram-se menores que os das amadurecidas naturalmente. A acidez apresentou tendência de redução durante o armazenamento, com as amadurecidas com etileno apresentando os maiores valores e os menores pH. Os produtos de mangas amadurecidas com etileno apresentaram os maiores valores de SS, mas menor relação SS/AT, indicando gosto mais azedo. Os teores de carboidratos solúveis e de amido não apresentaram variação com tendência definida, mas os de carboidratos redutores apresentaram tendência de acréscimo, e a atividade da peroxidase, de decréscimo durante o armazenamento. Os produtos de mangas amadurecidas naturalmente foram superiores aos amadurecidos com etileno, mantendo boa qualidade e aparência adequada para a comercialização até o 13º dia, enquanto os das amadurecidas com etileno, por 11 dias.

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A caracterização física e química de frutos de cajazeiras (Spondias mombin L.) foi realizada visando a selecionar matrizes promissoras para o aproveitamento em modelos agroindustriais. Os frutos maduros de quatorze plantas nativas adultas, localizadas em Teresina - PI, foram analisados no Núcleo de Estudos, Pesquisa e Processamento de Alimentos da Universidade Federal do Piauí, obedecendo ao delineamento inteiramente casualizado, com 20 repetições. Os caracteres avaliados mostraram os seguintes valores médios e variação: peso do fruto, 9,9 g, 5,7 a 16,5 g; comprimento do fruto, 33,7 mm, 29,5 a 39,8 mm; diâmetro do fruto, 23,5 mm, 18,3 a 26,8 mm; rendimento de polpa, 72,6%, 69,7 a 77,5%; relação sólidos solúveis/acidez titulável, 10,5; 4,9 a 16,71, respectivamente. A variabilidade apresentada para todos os caracteres estudados possibilita a seleção de matrizes promissoras para implantação de pomares comerciais, destacando-se os genótipos ZLU1, ELD1, ZLI1, ZLI2 e ZLI3, cujos frutos apresentam caracteres desejáveis para o aproveitamento industrial.

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O experimento foi conduzido em condições de campo, sendo os frutos colhidos em araçazeiros de seis anos, crescidos no pomar da EMBRAPA- Clima Temperado. O objetivo foi determinar a composição química, a eficiência de conversão da glicose em novos compostos e a estimativa da respiração de crescimento de araçá ao longo da ontogenia do fruto. Os teores de macronutrientes decresceram ao longo do desenvolvimento do fruto. Os conteúdos de amido, carboidratos solúveis totais, açúcares redutores, lipídeos e ácidos orgânicos aumentaram, enquanto os teores de proteína e os componentes da parede celular diminuíram com a idade do fruto de araçá, principalmente na fase de maturação. Os carboidratos foram os maiores componentes orgânicos, fazendo com que o custo da respiração do fruto fosse baixo. O araçá foi eficiente na conversão de glicose em outros compostos orgânicos. O coeficiente de respiração de crescimento decresceu com a idade do fruto. A taxa de respiração de crescimento incrementou até a metade do período de crescimento acelerado do fruto.

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O objetivo deste trabalho foi estudar algumas alterações físicas e químicas durante o desenvolvimento de frutos de melão de quatro cultivares. Para isto foram plantadas quatro cultivares de melão na área experimental do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, onde foram monitorados os períodos da antese. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados, com três repetições, em esquema de parcela subdividida. As parcelas foram constituídas pelas cultivares de melão ('AF 1749', Hy-Mark, Rochedo e Caipira) e as subparcelas pelas idades dos frutos (14; 21; 28; 35 e 42 dias após a antese). Quatro frutos por subparcela foram colhidos nestas idades e foram analisados quanto à massa média, firmeza, sólidos solúveis, acidez total, vitamina C e pH. Verificou-se interação significativa entre os fatores estudados (idades x cultivares) para massa média dos frutos, firmeza de polpa, acidez total, pH, vitamina C e sólidos solúveis. A massa dos frutos, firmeza, sólidos solúveis, pH e Vitamina C aumentaram, e a acidez diminuiu durante o desenvolvimento dos frutos.

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A produção homogênea de porta-enxertos resistentes à pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis Hempel, Hemiptera: Margarodidae) e adaptados à região vitivinícola do Sul do País, pela técnica de micropropagação, poderá vir a atender à demanda do setor produtivo de uva e evitar as perdas causadas pela praga. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de micropropagação dos híbridos 1 e 2, que possuem as qualidades genéticas e de vigor desejadas para porta-enxerto, e resistência à pérola-da-terra. A partir de gemas axilares cultivadas em meio Galzy adicionado de 3µM de bezilaminopurina (BAP), foi possível induzir a multibrotação, com um número satisfatório de brotos, passível de ser incrementado por subcultivos sucessivos no mesmo meio de cultura. Os brotos obtidos neste meio e transferidos para o meio de cultura Galzy, adicionado de 8µM.10-3 de ácido naftalenoacético (ANA), enraizaram em 100%, superando a dificuldade de enraizamento que em geral tem sido a maior barreira apresentada pela espécie V. rotundifolia e seus híbridos.

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O conhecimento da composição química dos alimentos é fundamental para se avaliarem a disponibilidade de nutrientes e o seu consumo por populações. Neste trabalho, o pequi (Caryocar brasiliense, Camb.) foi caracterizado pela composição centesimal e pela presença de compostos bioativos na polpa e na amêndoa. Os dados do perfil lipídico mostram alto teor de lípides tanto na polpa quanto na amêndoa, destacando-se nos mesmos a presença dos ácidos graxos insaturados, predominando o ácido oléico como principal componente entre os ácidos graxos. Foi observada também a relação entre os elevados teores de ácidos graxos insaturados com os compostos fenólicos e carotenóides presentes, tendo a polpa quantidades mais expressivas dessas substâncias quando comparada à amêndoa, além de conter uma quantidade superior de fibra alimentar. Os resultados obtidos abrem a perspectiva de se utilizar o pequi como fruto que apresenta, na sua composição, compostos importantes para a formulação de uma dieta saudável.

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O experimento foi conduzido no município de Campos dos Goytacazes- RJ, durante os anos de 2005 e 2006, com o intuito de proceder a uma caracterização química e fenológica de variedades de videira cultivadas na região Norte Fluminense. Utilizou-se de plantas das variedades: Romana, Isabel, Kyoho, Moscatel de Hamburgo, Roberta e Niágara Rosada. Para a determinação do clico fenológico das seis variedades, realizaram-se podas em 20-03-2005 e 15-02-006. Para a poda realizada em fevereiro, verificou-se redução do período de poda à colheita em todas as variedades, sendo a variedade Isabel a mais tardia, com ciclo médio de 124 dias para os dois anos.

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A palmeira Butia capitata var capitata produz o coquinho-azedo, fruto de odor agradável e penetrante, cuja polpa é aproveitada para a produção de um suco saboroso na região norte de Minas Gerais. As sementes apresentam uma amêndoa cuja exploração ainda é bastante limitada. O objetivo deste trabalho foi determinar a composição da amêndoa do coquinho-azedo, visando a avaliar suas possibilidades de uso. Na amêndoa, a composição química (umidade, proteínas, lipídios, cinzas e fibras) foi determinada por métodos gravimétricos. Os teores dos principais minerais foram avaliados por espectrofotometria de emissão atômica com fonte de plasma indutivo, e a composição dos ácidos graxos presentes na gordura da semente foi determinada por cromatografia a gás. A amêndoa do coquinho-azedo apresentou 9,9 % de umidade e 57,8 % de lipídios totais, 25,8 % de fibra detergente neutro, 17,6 % de fibra detergente ácido e 1,6 % de cinzas em base seca. A gordura extraída da amêndoa de coquinho-azedo apresentou elevados teores de ácido láurico (42,1 %), que foi seguido pelo ácido oléico (16,9 %). Predominaram os ácidos graxos saturados (78,9 %), principalmente os de cadeia média (C6-C12).

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O presente trabalho objetivou avaliar alguns parâmetros físicoquímicos de frutos de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg) submetidos a diferentes sistemas de produção. Avaliaram-se o peso, o comprimento, o diâmetro, o teor de sólidos solúveis (SS) e a acidez titulável (AT) dos frutos, a relação SS/AT, o peso e o rendimento da polpa, a espessura da casca e o rendimento de suco. Compararam-se quatro sistemas de produção (iluminação artificial/irrigação/sombreamento, iluminação artificial/irrigação, iluminação artificial/sombreamento, iluminação artificial) e um tratamento-testemunha, em condições naturais. Os tratamentos foram submetidos a três diferentes épocas de iluminação (12 de abril, 27 de abril e 12 de maio). O experimento foi conduzido na área da Escola Técnica Agrícola de Adamantina - SP, na região da Alta Paulista, no período de abril a dezembro de 1997. Observou-se que, no período de junho a novembro, os diferentes sistemas de produção e as épocas de iluminação não alteraram o peso, o comprimento e o diâmetro médio dos frutos de maracujazeiro. A iluminação artificial, a irrigação e o sombreamento não influenciaram no teor de sólidos solúveis e na acidez dos frutos. Os frutos colhidos em agosto apresentaram teores de brix e de acidez maiores que os colhidos em dezembro. No mês de dezembro, no ambiente iluminado, irrigado e sombreado, verificou-se aumento do peso médio dos frutos, do peso da polpa e da espessura da casca, apesar de apresentarem menor produção. Em condições naturais, observou-se menor peso de frutos e de polpa, mas aumento no rendimento da polpa e do suco. O sombreamento artificial, na ausência de irrigação, promoveu a redução no peso e no rendimento de polpa e de suco.

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O manejo do dossel vegetativo da videira pode causar modificações na composição e na qualidade da uva e do vinho. Dentre as práticas culturais utilizadas para essa finalidade, destacam-se as relacionadas à poda verde. Nesse sentido, visando a melhorar a qualidade do mosto da uva Merlot, conduziu-se este experimento com diferentes modalidades de poda verde. O trabalho foi realizado de 1993/1994 a 1996/1997, num vinhedo conduzido em latada. Houve 12 tratamentos e três repetições, sendo o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos constituíram-se da testemunha e de 11 diferentes modalidades de poda verde, i.e., desbrota, desponta e desfolha, algumas delas em diferentes épocas do ciclo vegetativo da videira. Os resultados mostram que houve variação de ano para ano, mas, considerando a média dos quatro anos de avaliação, constatou-se que os tratamentos 10 (desbrota + desponta + desfolha realizada no início da floração e eliminando todas as folhas abaixo dos cachos) e 9 (desbrota + desfolha realizada 21 dias antes da colheita e eliminando metade das folhas abaixo dos cachos) proporcionaram maior síntese e acúmulo de açúcar na uva, o que é expresso pelo ºBrix e pela densidade, e menor de acidez, expressa pelos ácidos tartárico e málico, pH e acidez titulável. Num segundo plano, mas ainda eficientes, citam-se os tratamentos 11 (desbrota + desponta + desfolha realizada 21 dias antes da colheita e eliminando metade das folhas abaixo dos cachos), 2 (desponta) e 3 (desfolha no início da floração e eliminando todas as folhas abaixo dos cachos).

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O mamey (Pouteria sapota) é originário do México e América Central, sendo comum em Cuba, Norte da América do Sul e nas Índias Ocidentais. Porém somente após sua introdução na Flórida passou a ser mais conhecido e procurado, principalmente pelos latino-americanos. Para diversas fruteiras, a distinção entre variedades pode ser realizada com base em características dos frutos, permitindo a diferenciação dessas plantas. Diante disso, realizou-se o presente trabalho, verificando a possibilidade da distinção de plantas de mamey pertencentes à coleção do Banco Ativo de Germoplama, da FCAV, Câmpus de Jaboticabal-SP, através de características físicas e químicas dos frutos. Foram avaliadas: massa (g), comprimento (cm), diâmetro (cm), rendimento de polpa (%), acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico (AA), pH e relação sólidos solúveis/acidez titulável de frutos de treze plantas de mamey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que existem diferenças significativas para todas as variáveis avaliadas entre as diferentes plantas de mamey, possibilitando a seleção de matrizes promissoras, para implantação de pomares comerciais.

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Com a procura de alternativas por parte dos produtores e de novas opções pelos consumidores, o mercado de frutas exóticas tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil. O rambutan encontra-se entre as frutíferas com potencial de mercado, sendo, no entanto, necessário maior conhecimento sobre a cultura, como adequada escolha de genótipos para cada região e manejo do pomar. Diante disso, realizou-se o presente trabalho, na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, que teve por objetivo as caracterizações morfológica e química de frutos de rambutan, verificando a distinção de genótipos e distância genética entre os materiais. Foram avaliados: tamanho do fruto, comprimento dos filamentos, espessura da casca, tamanho da semente, peso do fruto, peso da casca, peso da semente, porcentagem de polpa, teores de sólidos solúveis (ºBrix), ácido ascórbico e acidez titulável. Realizaram-se ainda observações quanto a: coloração da casca, filamentos e polpa, aderência da polpa à casca, aderência da polpa à semente e presença de tegumento da semente na polpa. Com base nos resultados obtidos neste trabalho, pode-se concluir que os materiais A51 e B03 apresentam maior conjunto de características desejáveis, sendo promissores aos produtores na instalação de novos plantios da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi identificar a variabilidade química de frutos de jenipapeiro com potencial econômico para o Recôncavo Baiano. Foram identificadas 100 árvores de jenipapeiro distribuídas em seis municípios do Recôncavo Baiano, onde se coletaram 10 frutos por planta para realização das análises químicas. As variáveis estudadas foram: pH, teor de sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico (AA), acidez titulável (AT), relação entre sólidos solúveis e acidez titulável (SS/AT), açúcares redutores (AR), não-redutores (ANR) e totais (AST). Para a interpretação dos resultados, utilizaram-se análise descritiva e coeficiente de Correlação de Pearson. As análises dos frutos nas safras de 2004/2005 apresentaram valores médios iguais a 3,44 e 3,39 para o pH; 1,40% e 1,42% de AT; 17,18 ºBrix e 16,8 ºBrix para SS; 2,76 mg.100g-1 e 2,65 mg.100g-1 de ácido ascórbico; 9,26% e 8,95% de AR; 3,39% e 3,31% de ANR; 12,61% e 12,28% de AST; 12,37 e 12,00 para SS/AT. Os resultados permitiram concluir que existe variabilidade para os caracteres analisados, possibilitando a exploração econômica dos frutos para o consumo in natura e industrialização; que o SS contribui para a maioria dos caracteres, com exceção da vitamina C, e os genótipos JP12, JP39, JP41, JP59, JP73, JP79, JP80, JP83, JP89, JP90 e JP99 podem ser recomendados para utilização nas condições agroecológicas do Recôncavo Baiano.

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A cultura da aceroleira despertou um grande interesse do mercado consumidor, tendo em vista o alto teor de vitamina C (ácido ascórbico), que varia entre 1.325 a 2.250 mg por 100 mL de suco. Com a expansão da cultura, surgiram problemas fitossanitários, entre os quais a infecção das raízes da aceroleira por nematóides. Os produtos químicos utilizados no controle dos nematóides são agressivos ao meio ambiente, e a seleção de genótipos resistentes e tolerantes constitui-se na melhor alternativa para a solução do problema. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação com 18 genótipos de aceroleira, com o objetivo de encontrar genótipos resistentes e tolerantes a Meloidogyne incognita raça 2 assistida por marcadores isoenzimáticos, para indicar plantas destinadas a porta-enxerto. A avaliação foi realizada 60 dias após a inoculação mediante análise das variáveis: número de ovos por planta e por grama de raiz, índice de galhas e massa de ovos, biomassa fresca relativa do sistema radicular e biomassa fresca relativa da parte aérea. Os resultados permitiram identificar o genótipo 023-CMF como menos suscetível, e os genótipos 027-CMF e 035-CMF, como mais suscetíveis. Estudos realizados através da eletroforese isoenzimática com os sistemas α esterase, fosfatase ácida e peroxidase, 20; 40 e 60 dias após a inoculação com ovos de M. incognita raça 2, possibilitaram relacionar a expressão de proteínas com a suscetibilidade. Os genótipos mais próximos geneticamente, com índice de similaridade 0,941, foram 027-CMF e 026-CMF, 046-CMF e 026-CMF, e 041-CMF e 026-CMF. O menor índice de similaridade genética (0,115) foi observado entre os genótipos 002-SPE e 036-CMF.

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A podridão-mole ou podridão-negra, causada pelo fungo Chalara paradoxa (De Seyn.) Sacc., é uma doença de pós-colheita que pode ser responsável por perdas elevadas, tanto em frutos para consumo in natura, quanto naqueles destinados à indústria de processamento. O corte do pedúnculo e ferimentos na casca do fruto favorecem a infecção. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de indutores de resistência abiótica, fungicida e extratos vegetais no controle da podridão-negra em abacaxi. Os isolados foram obtidos de frutos coletados no município de Santa Rita, Paraíba, que apresentaram sintomas da doença. Utilizaram-se 32 frutos de cv. 'Pérola', lavados em água corrente e desinfestados com hipoclorito de sódio (produto comercial) a 4,0%, por cinco minutos. Após secagem em temperatura ambiente, os frutos foram pulverizados com os tratamentos: 1) ADE (água destilada esterilizada); 2) Derosal; 3) BION® (Acibenzolar-S-Methyl); 4) Ecolife® (Quinabra); 5) Agro-Mos® (mananoligossacarídeo fosforilado); 6) extrato de alho a 20%; 7) extrato de cebola a 20%, e 8) extrato de nim a 20%. Os frutos tratados permaneceram em câmara úmida por 24 horas, antes da inoculação com um disco de micélio (6mm) do fungo, incubado em BDA a 25±2ºC e fotoperíodo de 12 horas e colocado sobre um ferimento na região da casca. A avaliação do progresso da doença foi realizada seguindo-se escala de notas, onde: 1 - Ausência de sintomas; 2 - Podridãonegra em área da casca equivalente a 1-5 frutilhos; 3 - Podridão-negra em área da casca equivalente a 6-10 frutilhos; 4 - Podridão inicial da polpa com coloração pardo-amarelada; 5 - Podridão e desintegração da polpa atingindo área superior a 50% do fruto. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com oito tratamentos e quatro repetições, utilizando os modelos lineares generalizados com distribuição multinomial, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. O tratamento que apresentou melhor resultado foi o indutor de resistência Ecolife®, aumentando o período de vida útil dos frutos e diminuindo a severidade dos sintomas da doença.