431 resultados para Nicarágua Relações exteriores Venezuela


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo foi desenvolvido em rea-piloto da regio conhecida como "Terra do Meio" localizada nos municpios de Altamira e So Flix do Xingu, no Estado do Par, tendo como objetivo geral analisar as relações entre os desflorestamentos e os focos de calor no perodo de 1998 a 2002. Como objetivos especficos, o trabalho procurou verificar se existe relao entre o tamanho da rea desflorestada e a incidncia de focos de calor; e averiguar se os processos de obteno e geoposicionamento das imagens NOAA interferem na sobreposio de focos de calor com polgonos de desflorestamento. Os dados foram analisados em um sistema de informaes geogrficas SIG. Para a determinao da relao entre as variveis foram realizadas duas anlises de regresso, uma linear e outra polinomial de 2 grau. Obtidas as equaes, foi realizado um teste de significncia dos componentes linear e quadrtico e calculado o coeficiente de determinao da escolha da equao que melhor se ajusta distribuio dos dados. Verificou-se relao positiva entre os dados analisados. A relao foi maior quando foram sobrepostos focos de calor e incrementos de desflorestamento do mesmo perodo. Os resultados mostraram-se mais consistentes nas maiores reas de desflorestamento. Os componentes linear e quadrtico das equaes obtidas mostraram-se significantes utilizando o teste "t". Por serem mais simples, optou-se pelas equaes obtidas pelo mtodo de regresso linear, para representar a distribuio dos dados. O maior nmero de sobreposies entre os focos de calor e os desflorestamentos com rea superior a 100 ha indicam que o tamanho do desflorestamento influencia diretamente a deteco de focos. Os processos de obteno e geoposicionamento das imagens NOAA no interferem nessa sobreposio. Os resultados evidenciam que os produtos gerados pelos satlites NOAA so muito apropriados para deteco de focos de calor, porm imprecisos na localizao e dimensionamento das reas afetadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve por objetivo principal investigar possveis relações entre qualidade da gua e uso do solo em bacias hidrogrficas de abastecimento pblico em Gois. Nesse sentido, foram compilados dados de 174 captaes, operadas pelo Saneamento de Gois entre janeiro/2002 e dezembro/2004. Mdias anuais de seca e de cheia, de turbidez, cor aparente, pH, cloretos e ndices de coliforme total e fecal foram relacionadas, por anlise de componentes principais, em um ndice de qualidade de gua (IQA). Com base no mapa de cobertura e uso do solo de Gois, escala de 1:250.000, e um mosaico de imagens SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), foram delimitadas as bacias de 89 das captaes, para as quais foi calculado um ndice Normalizado de Vegetao Remanescente (NRVI). Cor aparente, turbidez, pH, ICT e ICF estiveram aqum dos padres legalmente requeridos em at 62,43% das captaes analisadas, principalmente nos perodos de cheia, quando os piores valores de IQA so observados. Os resultados indicaram que o IQA utilizado sensvel s variaes sazonais e responde ao aporte de sedimentos e matria orgnica por escoamento superficial. Da mesma forma, esse ndice se relaciona, ainda que de forma tnue, s variaes regionais nos valores de NRVI. Assim, novos estudos, levando-se em conta outros parmetros de qualidade da gua (como nitrognio e fsforo) e diferentes escalas da paisagem (ex. zona ripria), so necessrios, com vistas a uma melhor determinao dessas relações.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de associao linear entre variveis climticas com a produo e enraizamento de miniestacas de eucalipto cultivado em dois tipos de minijardim clonal (leito de areia e tubetes com subirrigao). Foram utilizados dados da empresa CENIBRA, referentes ao enraizamento de miniestacas e produo de miniestacas por minicepa, e dados de monitoramento climtico. A produo de miniestacas por minicepa e sua taxa de enraizamento foram correlacionadas com os dados climticos (luz, temperatura e umidade relativa do ar). Verificou-se que a temperatura influencia, de diferentes maneiras, o enraizamento de miniestacas, sendo seu efeito varivel de acordo com o clone e tipo de minijardim clonal. Em relao produo de miniestacas, o aumento da temperatura favorece a produo de miniestacas, independentemente do tipo de minijardim. De modo geral, a luz e a umidade relativa do ar influenciaram positiva e negativamente o enraizamento e a produo de miniestacas, respectivamente, independente do minijardim analisado. Os resultados indicaram que aumento da intensidade luminosa e diminuio da umidade relativa do ar, nos locais onde os minijardins clonais estavam estabelecidos, favorecem tanto o enraizamento de miniestacas quanto a produo de miniestacas pelas minicepas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi conhecer as interaes entre os diferentes atores sociais relacionados s empresas do complexo industrial florestal de Minas Gerais. Tendo em vista tratar os dados obtidos, utilizou-se a adaptao da escala Likert como mecanismo de medida, tornando possvel aferir o grau de concordncia e importncia atribudas pelos entrevistados diante das afirmativas descritas no questionrio aplicado. A relao com o governo, sociedade, clientes, fornecedores e concorrentes considerada importante, sendo a busca por informaes prtica generalizada. A carga tributria, a m qualidade da rede viria e o apoio insuficiente destacaram-se como obstculos ao desenvolvimento da atividade produtiva.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivos analisar a estrutura de grupos florsticos na vegetao arbrea-arbustiva de um trecho de encosta de Floresta Estacional Subtropical, no Parque Estadual Quarta Colnia, RS, e determinar fatores ambientais importantes na ocorrncia das espcies, a fim de subsidiar programas de restaurao de reas degradadas como ecossistema de referncia. Para isso, foi realizado estudo fitossociolgico em 12 parcelas de 200 m (10 x 20 m), distantes 20 m entre si, distribudas sistematicamente em quatro faixas de 100 m entre si, seguindo gradiente de topografia. Em cada parcela foram realizadas a identificao e a medio da circunferncia altura do peito (CAP) e da altura total dos indivduos arbreos e arbustivos, ou seja, com CAP &gt; 15 cm, denominado componente arbreo. Os dados do sub-bosque foram obtidos em parcelas circulares com raio de 1,78 m, instaladas no centro das parcelas de 10 x 20 m, medindo-se indivduos com altura &gt; 30 cm e CAP <15 cm. As variveis ambientais foram compostas pela declividade, pela intensidade luminosa, pelas caractersticas qumicas e textura do solo. Os dados foram analisados segundo a estrutura e diversidade da vegetao por meio da anlise de agrupamento pelo mtodo TWINSPAN (Two-way Indicator Species Analysis) e da ordenao pelo mtodo CCA (Anlise de Correspondncia Cannica). Foi identificada a formao de dois grupos florsticos. A composio de espcies de cada grupo pertence a diferentes estgios de sucesso natural, conforme histrico de uso agrcola, e, segundo suas caractersticas funcionais, podem ser indicadas para programas de restaurao florestal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se conhecer a composio florstica das lianas em duas formaes florestais do litoral amaznico paraense. O estudo foi realizado na APA Algodoal-Maiandeua, no Municpio de Maracan, Par, onde foram demarcadas duas parcelas de 50 x 50 m na floresta seca e duas parcelas na floresta inundvel. Para anlise da composio, riqueza e diversidade, foram identificadas e quantificadas todas as espcies, enquanto para verificar a diferena entre as comunidades de trepadeiras foram sorteadas aleatoriamente 80 rvores-suporte em cada formao florestal e utilizada uma anlise de MDS. A diversidade foi verificada pelos ndices de Shannon-Weaver (H&#8217;) e o inverso, pelo ndice de Simpson (1/D). Nas duas formaes foram registrados 177 indivduos, em 15 famlias, 21 gneros e 27 espcies. Dilleniaceae foi a famlia com o maior nmero de espcies e Smilax syphilitica Humb. & Bonpl. ex Willd. e Odontadenia nitida (Vahl) Mll. Arg., com o maior nmero de indivduos na floresta seca e na floresta inundvel, respectivamente. A anlise de MDS no separou as florestas de acordo com a composio florstica das lianas. A diversidade na floresta inundvel foi de H&#8217; = 1,08 e 1/D = 8,3 e na floresta seca, de H&#8217; = 0,98 e 1/D = 7,2. As formaes florestais analisadas no apresentaram diferenas significativas quanto diversidade, riqueza e composio de lianas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O brunimento uma das etapas de beneficiamento do arroz que tem grande importncia sobre o rendimento de engenho. Neste trabalho, analisaram-se relações granulomtricas de fraes de gros na massa de arroz e seus efeitos sobre o rendimento de engenho, durante o processo de brunimento. As amostras usadas foram 78 g de arroz descascado, tendo essas partido de amostras originais de 100 g. Foram testadas cinco relações de composio de amostras a serem brunidas, variando as quantidades de gros quebrados e de quirera que acompanhavam a massa de gros inteiros, que foram: 1) somente gros inteiros; 2) 6,16 g de quebrados e 1,04 g de quirera, conforme amostra original; 3) 3,60 g de quebrados e 3,60 g de quirera adicionados aos inteiros; 4) 7,20 g de quebrados adicionados aos inteiros, e 5) 7,20 g de quirera adicionada aos inteiros. Os procedimentos foram executados com uso de engenho de provas e com classificao manual. O rendimento de engenho foi significativamente superior, aps a operao de brunimento de arroz, quando existem, na massa a ser brunida, gros quebrados e quirera, variando entre 3,60 g a 7,20 g e 1,04 g a 7,20 g, respectivamente, comparada ao brunimento da massa composta por 100% de gros inteiros.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Para desenvolver um projeto de silo, necessrio que fatores como o fluxo e cargas sejam criteriosamente avaliados. Portanto, como objetivo principal deste trabalho destacam-se a mensurao, a anlise e a comparao com normais internacionais das foras de atrito nas paredes de um silo cilndrico de fundo plano. Para a medio das foras de atrito, foram utilizados dois conjuntos de trs clulas de carga e um sistema de aquisio de dados. O silo foi carregado concentricamente com areia seca e descarregado concntrica e excentricamente a partir de duas excentricidades atravs de orifcios de 80 mm de dimetro. Os resultados evidenciam que o modelo de silo-piloto adequado para a medio das foras de atrito nas paredes e que os valores tericos propostos pelas normas AS 3774 e DIN 1055 so mais adequados para representar as foras de atrito, tanto no descarregamento concntrico quanto no excntrico para todas as relações H/D estudadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os objetivos neste trabalho foram testar a homogeneidade, recalcular a mdia climatolgica e determinar possveis tendncias e variabilidade interanual e interdecadal na srie histrica secular mensal e sazonal de brilho solar, em Santa Maria - RS. Os dados de brilho solar foram obtidos na Estao Climatolgica Principal (ECP) do Instituto Nacional de Meteorologia (8o DISME), no perodo de 1912 a 2011. Foram usados os testes de Sequncia, de Mann-Kendall e Pettitt para anlise de homogeneidade e tendncia, respectivamente. As sries histricas na escala mensal e sazonal so estacionrias e homogneas, exceto para o ms de dezembro e para a estao de outono. H variabilidade interanual e interdecadal nas sries, devido aos fenmenos El Nio-Oscilao Sul (ENOS) e da Oscilao Decadal do Pacfico (ODP), com sinal marcante da fase fria de ambos os fenmenos, que aumentam o brilho solar, principalmente nos meses de outubro e novembro (primavera).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUO: Os cuidados com as preservaes dos nervos larngeos recorrentes e das glndulas paratireides, nas tireoidectomias, continuam desafiando os cirurgies em razo das graves complicaes que podem ocorrer quando so manipulados inadequadamente. O trabalho teve como objetivo, no curso das tireoidectomias totais e parciais, estabelecer protocolo anatmico-cirrgico das relações anatmicas entre os nervos larngeos recorrentes com as artrias tireideas inferiores, identificar-preservar esses nervos e as glndulas partireides. MTODO: Os registros fotogrficos durante os trans-operatrios foram obtidos de 79 pacientes submetidos s tireoidectomias totais e parciais (lobectomia total direita ou esquerda e istmectomia), respectivamente, com as identificaes dos nervos e artrias bi ou unilateralmente, propondo expor as relações anatmicas entre essas estruturas, operados entre janeiro de 2005 e julho de 2006. RESULTADOS: Os registros fotogrficos foram adaptados aos desenhos esquemticos para estabelecer os principais pontos de referncias anatmicas dos nervos larngeos recorrentes em relao s artrias tireideas inferiores, totalizando 116 nervos larngeos recorrentes. CONCLUSO: A ntima relao dos nervos larngeos recorrentes e as artrias tireideas inferiores podem se apresentar de diversas formas, incluindo as anomalias congnitas, como a do larngeo no recorrente, as duplicaes e triplicaes pr-larngeas do nervo, sem dvida, algumas vezes, dificultando a identificao dessas estruturas. So imperativas as claras identificaes dessas estruturas e das glndulas paratireides para preserv-las, no curso das tireoidectomias totais e parciais, a fim de evitar as complicaes ps-operatrias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O estudo foi transversal e retrospectivo por meio dos registros fotogrficos, nos transoperatrios de 53 tireoidectomias totais e parciais, realizadas entre janeiro de 2002 a agosto de 2006, em pacientes portadores de doenas benignas e malignas da tireide. RESULTADOS: Foram obtidas imagens de 111 glndulas paratireides. Das 67 superiores, 65 (97%) estavam envolvidas pelo fino e irregular tecido adiposo peri-glandular. Das 44 inferiores, 41 (93,1%) estavam parcial ou totalmente envoltas pela esparsa gordura aderida cpsula tireide. A escolha da via de acesso e o cuidado para evitar hemorragias so dois itens que evitam maiores dificuldades. Acrescem-se os rigores da tcnica com a ligadura do pedculo superior, sendo realizada em primeiro lugar, seguida da mobilizao do lobo tireideo em sentido medial. Esses gestos possibilitam a melhor identificao das paratireides. CONCLUSO: indispensvel conservar o tecido adiposo aderido cpsula tireidea, onde se alojam mais de 90% das paratireides. O manuseio cirrgico dessa delgada lmina adiposa provoca a mudana da cor das paratireides, tornando-as amarronzadas, destacando-as entre o amarelo-ouro da gordura e impondo maior ateno ao cirurgio.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Construir um protocolo das relações anatmicas topogrficas do ramo externo do nervo larngeo superior (NLSE) com a artria tireidea superior, para minimizar as falhas das propostas descritas na literatura. MTODOS: Foram dissecadas bilateralmente as regies cervicais de 57 cadveres frescos, no Instituto Mdico-Legal do Estado do Amazonas, com identificao fotogrfica dos NLSE e respectivas relações com a artria tireidea superior. A partir dos dados obtidos elaborou-se classificao: Tipo1: NLSE no identificado; Tipo 2: NLSE cruza a artria tireidea superior a distncia maior de 1,5cm do limite cranial do lobo da glndula tireide; Tipo 3: NLSE cruza a artria entre 1cm e 1,5cm do limite cranial do lobo da glndula tireide; Tipo 4: NLSE cruza a artria a menos de 1cm do limite cranial do lobo da glndula; Tipo 5: NLSE cruza, ltero-medialmente, abaixo do limite cranial do lobo tireideo. Como suplemento classificatrio, os tipos 2, 3 e 4 receberam subclassificao: A - quando se encontrava parcial ou totalmente envolto no tecido conjuntivo superficial peri-muscular ou intra-muscular, no constritor inferior da faringe, em mais da metade de seu percurso, aps cruzar a artria tireide superior; B - quando se encontrava fora destes tecidos. RESULTADOS: Tipo 1, 11,88%; Tipo 2, 13,86%; Tipo 3, 34,65%; Tipo 4, 38,61% e Tipo 5, 0,99%. CONCLUSO: Os NLSE mais prximos ao limite cranial (Tipos 3 e 4) percorriam, em sua maioria, o tecido frouxo peri-muscular ou intramuscular, no plo superior da tireide, o que neste estudo, desobrigam identificao sistemtica do nervo nas tireoidectomias (p=0,075).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estudar as relações anatmicas do nervo larngeo recorrente (NLR) com o ligamento de Berry (LB), e assinalar as diferentes formas de apresentao das relações entre essas duas estruturas. MTODOS: Estudo realizado a partir da disseco cervical anterior de 22 cadveres, nos anos de 2009 e 2010, com estabelecimento das frequncias de apresentaes anatmicas das relações entre o NLR e o ligamento de Berry, na seguinte categorizao: Tipo I ou intraligamentar: o nervo e/ou seus ramos eram visualizados na substncia conjuntiva do ligamento; Tipo IIA ou lateral: nervo e/ou seus ramos apresentavam-se laterais ao ligamento; Tipo IIB ou lateral justaligamentar: nervo e/ou seus ramos estavam laterais e em contato com o ligamento, sem penetr-lo; Tipo III ou medial: nervo e/ou seus ramos eram visualizados aps a disseco completa do ligamento em direo ltero-medial. RESULTADOS: O estudo analisou 41 NLR, sendo: oito (19,5%) do Tipo I; 20 (48,8%) do Tipo IIA; cinco (12,2%) Tipo IIB e oito (19,5%) do Tipo III. Dos 19 (86,3%) NLR dissecados bilateralmente no mesmo cadver, 11 (57,8%) eram discordantes em relao ao outro lado do pescoo quanto classificao. CONCLUSO: Pela sua proximidade com o NLR e pelas variveis anatmicas dessa topografia, o ligamento de Berry no deve ser considerado um parmetro seguro para reparo e preservao do nervo larngeo recorrente, no sendo recomendada a disseco indiscriminada ltero-medial do ligamento, sem a visualizao direta do nervo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: estudar os nveis de saturao de oxignio fetal (SpO2) durante o trabalho de parto pela tcnica da oximetria de pulso e sua relao com o pH da artria umbilical (AU). Pacientes e Mtodos: a SpO2 fetal foi medida durante o parto por meio da tcnica da oximetria de pulso em 50 casos. Comparou-se a mdia dos valores de SpO2 entre os dois perodos do trabalho de parto, sendo o primeiro subdividido em fases, segundo a dilatao cervical (<=4 cm, 5-7 cm e 8-9 cm). Os valores de SpO2 foram estudados em funo do pH da AU ao nascimento ( > ou = 7,20 e <7,20). Considerou-se como normal uma SpO2 > ou = 30,0%. Resultados: as mdias da SpO2 fetal no primeiro perodo do parto foram de 53,0 7,3% e 44,2 6,8%, e no segundo 46,8 7,7% e 38,4 7,1% (pH da AU > ou = 7,20 e <7,20, respectivamente; p<0,01). Quando o primeiro perodo foi subdividido, as mdias de SpO2 (pH de AU > ou = 7,20) foram de 55,1 5,1% (<=4 cm), 52,3 4,6% (5-7 cm) e 51,5 7,2% (8-9 cm); para um pH de AU <7,20 as mdias de SpO2 de 46,3 5,1% (<=4 cm), 43,6 6,7% (5-7 cm) e 42,8 5,8% (8-9 cm). Considerando o pH da AU estas diferenas foram significantes (p<0,01). Concluses: houve um decrscimo significante dos valores de SpO2 fetal durante o trabalho de parto quando utilizada a tcnica da oximetria de pulso.