415 resultados para Hormônios Peixes


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Myrtaceae uma das famlias de plantas mais importantes em vrias formaes vegetais brasileiras, especialmente nas florestas. Suas flores hermafroditas, de cor geralmente clara e com numerosos estames e os frutos carnosos so procurados por diversas espcies de animais. Esta reviso teve como objetivo sumarizar o conhecimento da ecologia reprodutiva das mirtceas brasileiras, reunindo informaes sobre os polinizadores e os dispersores de sementes do maior nmero de espcies. Os dados foram levantados da literatura, complementados com dados no publicados dos autores e outros pesquisadores. A maioria dos estudos de polinizao foi desenvolvida no cerrado e os de disperso na floresta atlntica. As flores de Myrtaceae so visitadas principalmente por abelhas, que coletam plen e so os polinizadores da maioria das espcies. O maior nmero de visitas de abelhas das subfamlias Meliponinae e Bombinae (Apidae). Outros insetos como moscas e vespas tambm visitam as flores das mirtceas, poucas vezes atuando como polinizadores. A polinizao por aves foi relatada em Acca sellowiana (O. Berg) Burret e Myrrhinium atropurpureum Schott, cujo recurso floral principal so as ptalas carnosas e doces. As aves e os macacos so os principais dispersores de sementes das mirtceas brasileiras, sendo que outros mamferos, rpteis, peixes e formigas interagem de forma eventual, podendo contribuir para a disperso de sementes. As informaes sobre os agentes polinizadores e dispersores de sementes de Myrtaceae no Brasil ainda so escassas, sendo que seu conhecimento essencial para a conservao das espcies e florestas brasileiras.

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A pesquisa foi conduzida com o objetivo de analisar a vida til e o processo de deteriorao do pacu (Piaractus mesopotanicus) armazenado sob refrigerao em temperatura inadequada (5C). Amostras do pescado, imediatamente aps a captura, foram armazenadas a 5C e analisadas nos intervalos de 0-7-14 e 21 dias, com relao a caractersticas sensoriais e de natureza qumica (bases nitrogenadas volteis - BNV, nitrognio no protico - NNP, aminocidos livres totais, histidina livre e histamina) e microbiolgicos (contagem padro, produtores de histamina em gar Niven, contagem de microrganismos gelatinase e H2S positivos, nas temperaturas de 35C, 20 e 5C). Os resultados obtidos confirmaram que, a exemplo de outros peixes fluviais de regies tropicais, o pacu revelou-se bastante resistente ao armazenamento, somente evidenciando uma alterao marcante aps 14 dias de estocagem. Assim mesmo, a rejeio do pescado foi baseada principalmente em caractersticas sensoriais (odor, aspecto, textura) uma vez que com relao aos ndices qumicos (BNV) e mesmo microbiolgicos, no se caracterizava uma situao definitiva de deteriorao e rejeio. Observou-se, tambm, que o processo de deteriorao pareceu concentrar-se principalmente no muco superficial, sendo que as caractersticas qumicas do tecido muscular no evidenciaram alteraes marcantes, mesmo aps 21 dias de armazenamento. A presena de histamina no foi positivada nas amostras e os nveis de histidina livre, embora relativamente elevadas, no sugerem maiores riscos desta espcie de peixe como eventual veculo de intoxicao por histamina. No entanto, bactrias his+ foram isoladas das amostras iniciais, entre elas cepas de Plesiomonas shigelloides e Vibrio fluvialis. A microbiota contaminante natural foi reduzida, predominando microrganismos mesfilos/psicrotrfilos, com baixas contagens iniciais a 5C. Ao longo do armazenamento a 5C esta microbiota mostrou uma lenta multiplicao, somente sendo alcanadas populaes compatveis com o processo de deteriorao (> log7,0 UFC/cm) aps 14 dias de estocagem.

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A qualidade de 120 amostras de diferentes tipos de fil de peixe congelado foi avaliada com relao s caractersticas sensoriais, pH, teores de bases volteis totais e histamina e presena de gs sulfdrico. Os resultados da anlise sensorial indicaram boa qualidade dos peixes com valores mdios de 5,52 (CV <FONT FACE="Symbol"></font> 13%) tanto para odor quanto para aspecto geral. Com relao a bases volteis totais (BVT), teores mdios de 62,71 mg N/100 g foram encontrados, com valores significativamente maiores (&gt; 80 mg N/100 g) para namorado (Pseudopercis numida) e cao (famlias Carcharhinidae e Squalidae) e menores que 68 mg N/100 g para os demais tipos de peixe. Os valores mdios de pH variaram de 6,11 em abrtea (Urophycis brasiliensis) a 7,49 em castanha (Umbrina sp.). Baseado nestes resultados, 79, 39 e 62% das amostras no atenderiam aos limites estipulados pela legislao vigente para BVT, pH e gs sulfdrico, respectivamente. Histamina foi encontrada em 37% das amostras com teores mdios de 0,00 para linguado (Paralichthys sp. e Pleuronectes sp.) a 0,50 mg/100 g para namorado. A presena de histamina no foi detectada em abrtea. Foram observadas diferenas significativa entre os valores de BVT, pH e histamina das amostras de peixe agrupadas por famlias. Para uma melhor avaliao do potencial de utilizao e estabelecimento de limites crticos para estes parmetros como critrio de qualidade, sugere-se que amostras sejam monitoradas desde o momento da captura. Os teores de histamina detectados nas amostras no seriam, por si s, capazes de causar intoxicao.

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A perda de mercrio contido em msculo de peixes (Piraba, Brachyplatystoma ssp; Trara, Hoplias malabaricus) submetidos a dois distintos processos de cozimento foi investigada. Os resultados mostraram perdas variando entre 0 e 30% (base seca), indicando que a maior parte do mercrio foi retida. Assim, tais processos no protegem as populaes, que deles se utilizam, contra a exposio por ingesto ao mercrio originariamente contido na amostra "in natura".

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Foram determinados os teores de mercrio total em espcies de cao - anjo, cao-azul, cambeva, caoa, machote e anequim - comercializadas em So Paulo - SP, Brasil. Os nveis encontrados variaram de 0,04 a 4,71mg Hg/kg, sendo que 54% estavam acima de 1mg Hg/kg, que o limite aceito pela legislao brasileira especificamente para peixes predadores, para o propsito de consumo. Os resultados mostram que espcies de cao tm sido comercializadas em desacordo com a legislao, expondo os consumidores aos riscos txicos provocados pelo mercrio. Foram feitas consideraes em relao aos elevados nveis de mercrio observados e o consumo correspondente, baseado na Ingesto Semanal Tolervel Provisional de 0,3mg de mercrio total por pessoa, que no mximo no dever ser superior a 0,2mg na forma de metilmercrio, recomendada pela FAO/OMS. Consideraes tambm foram feitas em relao necessidade de inspeo e monitoramento das espcies brasileiras de cao usadas como alimento.

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O mercrio total foi quantificado em 11 espcies de peixes de gua-doce, originrias de diferentes procedncias comerciais. O mercrio vem sendo utilizado na agricultura, indstria, minerao, etc., e isso tem provocado drstico aumento desse metal no meio ambiente, atingindo em conseqncia a cadeia trfica. Nesse contexto, o homem, atravs do consumo de alimentos, principalmente pescado, torna-se vulnervel ao txica do mercrio. Os resultados obtidos para as espcies mandi - Pimelodus maculatus, tilpia - Tilapia sp, sagiru - Cyphocharax modestus, lambari - Astyanax sp, sardela - Triportheus sp, trara - Hoplias sp, curimbat - Prochilodus sp e dourado - Salminus sp, comercializadas em So Paulo - SP, e para o jaraqui - Semaprochilodus insignis, curimat - Prochilodus nigricans e matrinch - Brycon sp, procedentes da Amaznia brasileira, variaram de 0,01 a 0,39mgHg/Kg. Os resultados observados, sob o ponto-de-vista de Sade Pblica, esto abaixo dos limites de tolerncia brasileiros, de 0,5 e 1,0mgHg/Kg, para espcies no-predadoras e predadoras, respectivamente. Nas espcies de hbito alimentar carnvoro (trara e dourado) os teores de mercrio foram de 0,26 a 0,39mgHg/Kg. A expectativa de ocorrncia de espcies excessivamente contaminadas no se confirmou.

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A produo mundial de pescados estimada em 100 milhes de toneladas/ano, sendo 70 destinadas alimentao humana. Dado composio centesimal, atividade de gua, potencial eletroltico e s condies de higiene, transporte e armazenamento, os pescados so vulnerveis a proliferao de microrganismos patognicos e deterioradores, ficando no topo dos alimentos associados a doenas veiculadas por alimentos (DVAs). Neste estudo analisou-se microbiolgica e microscopicamente uma superfcie de 100cm do fundo de monoblocos plsticos usados no transporte/comercializao de pescados em feiras (n=14) e no Mercado Municipal (n=2) de So Paulo. A temperatura mdia dos pescados nas feiras foi de 19,1C (&plusmn; 2,6) e de 10C no Mercado. 100% dos monoblocos apresentaram um ou mais patgenos, sendo que 50% continham Coliformes. A anlise microscpica mostrou muitas fendas, podendo ser concludo que o material dos monoblocos inadequado, por favorecer a adeso de microrganismos. Por causa de variedades de microrganismos isolados, ficou evidenciada a participao do manipulador na contaminao dos recipientes. H necessidade de regulamentar um material adequado para contato com pescados e de treinar os manipuladores.

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No presente trabalho, foram estudadas as alteraes bioqumicas post-mortem que ocorreram em matrinx Brycon cephalus (Gnther, 1869) procedente da piscicultura e mantido em gelo em Manaus - AM. Foi determinado o tempo de estocagem em gelo por meio das avaliaes sensoriais fsicas e gustativas, das anlises de pH, Nitrognio das Bases Volteis Totais (N-BVT) e bacteriolgicas durante 29 dias. Foram determinados os ndices de rigor-mortis, as concentraes de ATP e seus produtos de degradaes e o valor K. De acordo com a composio qumica, o peixe foi classificado como "semi-gordo". Os peixes entraram em rigor-mortis aos 75 minutos aps a morte por hipotermia, tendo permanecido durante 10 dias. As avaliaes sensoriais (fsicas e gustativas) mostraram que os peixes apresentaram condio de consumo at 26 dias. As anlises de ATP e de seus produtos de degradao mostraram que a referida espcie foi considerada formadora de inosina (HxR), nas condies de experimento. O valor K mostrou que os exemplares de matrinxs permaneceram "muito frescos" at 16 dias de estocagem em gelo, concordante com a avaliao sensorial gustativa.

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A rpida perecibilidade dos peixes provoca perdas na industrializao e comercializao desse alimento. No presente trabalho, avaliou-se a eficincia da utilizao de gelo clorado para ampliar a vida-de-prateleira de carpa capim (Ctenopharyngodon idella). Foram realizadas contagens de microrganismos aerbios mesfilos e psicrotrficos na carne, e determinada a concentrao de bases volteis totais e o pH da carne de carpas armazenadas inteiras, sob refrigerao (3&plusmn;1&ordm;C), cobertas com gelo sem cloro ou clorado (5ppm), ao longo de 20 dias. O cloro reduziu significativamente (p<0,05) as populaes de microrganismos aerbios mesfilos e psicrotrficos, o pH e os valores iniciais das bases volteis totais (BVT) na carne de carpa capim. Os valores de BVT foram baixos e tiveram pouca variao ao longo da armazenagem. Os resultados demonstraram que a vida-de-prateleira de carpa capim pode ser aumentada em aproximadamente 3 dias utilizando cloro no gelo de armazenagem; bem como, que os parmetros pH e bases volteis totais no so bons indicadores para avaliar a deteriorao desse peixe.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes pesos de tilpia do Nilo (Oreochromis niloticus), sobre o rendimento e a qualidade dos seus fils com e sem pele, submetidos defumao, tendo em conta o potencial de industrializao da referida espcie. Foram utilizados 100 exemplares em trs classes de peso (C1 = 500 a 600g, C2 = 601 a 700g e C3 = 701 a 800g). De cada peixe foram retirados um fil com pele e outro sem pele e submetidos salmouragem e defumao a quente. O peso influenciou no rendimento dos fils in natura (C1 = 38,54; C2 = 40,23 e C3 = 40,47%) e defumado (C1 = 22,97; C2 = 24,51 e C3 = 24,68%), e o ndice de Massa de Fil in natura (C1 = 36,69; C2 = 39,45 e C3 = 41,18 g.cm-2), sendo maior para os peixes das classes C2 e C3. Os fils com pele apresentaram maior (P<0,05) atividade de gua (0,99) que os fils sem peles (0,98). Os fils defumados apresentaram teores de sal maiores (P<0,01) que os in natura, observando-se tambm nveis mais elevados nos fils sem pele da C1. No houve diferena na cor dos fils, exceto para a* e b*, no in natura, que foi inferior. Os fils defumados provenientes dos peixes da classe C3 tiveram melhor aceitao sensorial. Houve reduo no comprimento, largura, espessura e rea dos fils aps a defumao. A partir do peso dos peixes (X) da classe C3, foi possvel utilizar a equao Y= -21,52 + 0,16034X (r = 0,80) para predizer o tamanho dos fils defumados com pele, e Y= -17,74 + 0,14198X (r = 0,81) para os defumados sem pele. Independentemente da presena ou no da pele, os fils defumados provenientes de peixes maiores (classes C2 e C3) proporcionam melhores resultados quanto ao rendimento (aproximadamente 24%), assim como na avaliao sensorial, com relao ao teor de sal e aceitao geral. Os fils in natura apresentaram valores inferiores para a* e b*. As classes de peso e presena de peles nos fils no influenciaram na composio, porm causaram variaes na espessura e rea dos mesmos. Os maiores fils obtidos foram os com pele e pertencentes classe C3.

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O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito de raes contendo diferentes nveis de leo de linhaa no teor de colesterol e na composio centesimal (umidade, cinza, protena e lipdios totais) de fils de tilpia. A determinao do colesterol foi realizada atravs de cromatogrfica lquida de alta eficincia (CLAE). Esta metodologia foi avaliada no presente trabalho mostrando-se exata e precisa. Os teores de colesterol variaram de 58,3 a 75,5mg/100g de tecido muscular, sendo que a incluso de leo de linhaa em um nvel de at 3,75% favoreceu a diminuio dos valores de colesterol nos fils de tilpia. No entanto, os nveis de colesterol foram prximos a outras espcies de peixes. Na composio centesimal no houve diferena significativa entre os diferentes tratamentos. Desta forma, a utilizao de leo de linhaa no apresentou influncia na composio dos constituintes analisados.

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A composio qumica, o teor de colesterol e a caracterizao dos lipdios totais da tilpia e do pargo, espcies de peixes de gua doce e salgada, respectivamente, foram avaliadas por serem consumidas e apreciadas no Nordeste do Brasil. A tilpia foi avaliada sob trs condies distintas: I- tilpia em meio doce; II) tilpia adaptada em meio salgado; III) tilpia revertida, em meio doce. Determinou-se o teor de umidade, cinzas, protena bruta, lipdios, colesterol e os lipdios neutros e fosfolipdios. Os teores de colesterol foram de 10,05; 8,22; 8,75 e 12,75mg/100g para as amostras de tilpia I, II, III e pargo, respectivamente. Os lipdios neutros variaram de 59,0 a 68,9% e os fosfolipdios de 17,1 a 31,0% nas tilpias e, no pargo variaram de 59,5 a 72,5% (neutros) e os fosfolipdios de 25,1 a 34,1%. A recuperao total variou de 85,4 a 97,7%. O teor de lipdios nas tilpias foi de 0,59 a 0,99% e no pargo 1,18%. As tilpias e o pargo apresentaram predominncia de lipdios neutros. Mesmo sob condies diferenciadas, as tilpias apresentaram excelente qualidade nutricional alm de baixo teor de colesterol, tambm presente no pargo.

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A produo de surimi no Brasil ainda constitui atividade pouco explorada, mas com grande potencial de crescimento, seguindo tendncias internacionais. O surimi representa uma nova fonte e uma alternativa promissora na elaborao de produtos alimentcios de alto valor nutricional (hambrgueres, salsichas, anlogos de peixe), e de hidrolisados proticos. Foi objetivo caracterizar um tipo de surimi, produzido a partir de peixes marinhos, visando contribuir para o estabelecimento de padres de identidade e qualidade deste produto. O surimi foi estudado durante um ano em termos de composio centesimal, perfil de aminocidos e nveis de mercrio. O teor de umidade da amostra oscilou entre 79,5 e 88,7%, decorrente da eficincia do processo de centrifugao e da sazonalidade das espcies de peixe. Os teores proticos variaram ao longo do ano entre 83,5 a 90,7% em b.s., os teores lipdicos foram reduzidos e os de carboidratos, insignificantes. Os valores calricos variaram entre 43 e 73 kcal/100 g, com um valor mdio de 58 kcal/100 g no produto integral. O perfil de aminocidos manteve-se praticamente constante, a composio foi balanceada, rica em aminocidos essenciais, atendendo aos requerimentos nutricionais. Os teores de mercrio total foram inferiores ao limite de 0,5 mg/kg estabelecido pela legislao brasileira para "produtos da pesca".

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No presente estudo, peixes, camares, mexilhes e carnes de siri frescos e processados, comercializados na regio metropolitana de Campinas (SP), foram analisados quanto presena de benzo(a)pireno (B(a)P). A metodologia utilizada envolveu extrao com n-hexano, limpeza em Sep-Pak slica plus e determinao por Cromatografia Lquida de Alta Eficincia com Detector de Fluorescncia. A presena de B(a)P foi detectada em todas as amostras analisadas (n=35), em quantidades variando na faixa de 0,03 a 4,54 g/kg. Os maiores nveis de contaminao foram encontrados em produtos defumados (nveis mdios=2,5 g/kg) e mexilhes (nveis mdios=2,4 g/kg). Considerando-se o potencial carcinognico desse contaminante e a importncia desse grupo de alimentos na dieta, um programa de monitoramento deve ser iniciado para identificar e controlar a fonte de contaminao de pescados por B(a)P.

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Os carotenides so pigmentos naturais, responsveis pela cor em muitos alimentos como frutas e vegetais, gema de ovo, pele e msculo de alguns peixes. Porm, sua importncia tambm est relacionada a funes ou aes biolgicas nos seres humanos, como atividade pr-vitamnica A, fortalecimento do sistema imunolgico, diminuio do risco de doenas degenerativas como cncer, doenas cardiovasculares, degenerao macular e catarata. A determinao da composio de carotenides em alimentos, portanto, considerada prioritria mundialmente. O objetivo do presente estudo foi analisar quantitativamente, por cromatografia lquida de alta eficincia, os principais carotenides presentes em trs cultivares de mamo (Formosa, Golden e Sunrise) e trs cultivares de pssego (Xirip, Coral e Diamante). Para cada cultivar, foram analisados cinco lotes durante o ano para mamo e durante a safra para pssego. Os trs cultivares de mamo apresentaram composio parecida com as mdias dos contedos totais de licopeno, beta-criptoxantina e beta-caroteno variando de 18,5 a 23,9, 8,2 a 11,7 e 0,5 a 1,2 g.g -1, respectivamente. Em relao ao pssego, os cultivares Coral e Xirip tiveram nveis muito baixos de carotenides. O cultivar Diamante teve um teor total mdio de 6,4 g.g -1 de beta-criptoxantina, o carotenide principal.