416 resultados para Dengue, prevenção


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OBJETIVOS: avaliar o grau de aderncias plvicas em funo do tempo e da utilizao de diferentes substncias empregadas na sua profilaxia. MATERIAL E MTODOS: estudo prospectivo com 120 ratas Wistar, albinas, virgens, 3 a 4 meses de idade, pesando aproximadamente 250 gramas, divididas aleatoriamente em 10 grupos de 12 animais cada: controle, sem leso; leses e sem tratamento; leses + soluo fisiolgica 0,9%; leses + Ringer-lactato; leses + dextrano 70 a 32%; leses + Ringer-lactato/heparina; leses + Ringer-lactato/dexametasona; leses + Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina; leses + Ringer-lactato/albumina e leses + carboximetilcelulose 1%. Aps anestesiados os animais, realizaram-se dois tipos de leses nos cornos uterinos (escarificao e eletrocauterizao), seguidos de tratamento profiltico intraperitoneal com as solues citadas. No 7, 14 e 28 dia ps-operatrio, momentos M1, M2 e M3, respectivamente, avaliaram-se quatro ratas de cada grupo quanto presena de aderncias. Os mtodos empregados na quantificao das aderncias encontradas basearam-se na classificao de Cohen, com escores variando de 0 a 4+ de acordo com a quantidade, caractersticas e localizao das aderncias. Foram usadas provas paramtricas para anlise da varincia e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os melhores tratamentos para prevenção de aderncia plvica em ratas foram: Ringer-lactato/dexametasona (predomnio do escore 1+), dextrano 70 a 32% (predomnio do escore 2+) e Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina (predomnio do escore 2+). O perodo ps-operatrio, representado pelo momento M3, e a tcnica cirrgica, predominantemente com escore 0, influram na adesilise e manuteno de aderncias plvicas em ratas. CONCLUSES: a prevenção de aderncias plvicas em ratas inicia-se no processo cirrgico de baixo dano tecidual; o uso de substncias profilticas (solues) tem eficcia variada, sendo que algumas mostraram-se mais eficazes que outras.

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O carter multifatorial das complicaes e da mortalidade materna torna difcil e demorada a tarefa de seu controle a longo prazo. A ateno profissional mulher gestante e/ou parturiente representa seguramente elemento chave para a obteno de bons resultados, tanto maternos quanto perinatais. Partindo-se do pressuposto de que ateno mdica profissional ao parto de maneira adequada tem a capacidade de diminuir a ocorrncia de complicaes associadas morbidade e mortalidade materna, so apresentadas resumidamente as evidncias sobre algumas intervenes includas nesta ateno. So enfocadas as evidncias derivadas de estudos realizados com extremo rigor metodolgico e cientfico, os ensaios controlados randomizados, sobre intervenes capazes de reduzir as complicaes e a mortalidade materna. Estas principais intervenes referem-se basicamente a: ateno institucional ao parto, atendimento profissional capacitado, utilizao de parteiras tradicionais em determinados contextos, uso de tecnologias apropriadas incluindo o partograma, local do parto, posio para o parto, uso de episiotomia, tipo de parto, uso de ocitcicos na fase ativa do parto, realizao de esforos de puxo no perodo expulsivo, manejo da dequitao e profilaxia da hemorragia puerperal. Ainda que o efeito de prevenir mortes seja difcil de ser avaliado pela baixa freqncia, sua utilizao de forma racional e padronizada, por meio de manuais e normatizaes de condutas de servios, tem um efeito positivo sobre a qualidade da ateno ao nascimento. Isso faz parte do contexto tcnico e humano do direito que toda mulher tem ao melhor atendimento possvel nesse momento to especial de sua vida.

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A razo de mortalidade materna (MM) indicador da qualidade de sade, influenciada diretamente pelo grau de desenvolvimento econmico-cultural-tecnolgico de um pas. Os dados oficiais de MM no Brasil, ainda que subestimados, sinalizam a falta de qualidade dos servios de assistncia gestao, parto e puerprio. Esta caracterstica comum entre os pases em desenvolvimento, onde esto as gestantes mais necessitadas e com maior dificuldade de acesso a assistncia de qualidade. A assistncia pr-natal no pode prevenir as principais complicaes do parto, causas importantes de MM, mas algumas intervenes no pr-natal podero favorecer o prognstico materno e prevenir a MM. Neste contexto, o artigo faz uma atualizao, embasada em evidncias cientficas, sobre intervenes efetivas no pr-natal para prevenção da mortalidade materna. As estratgias mais importantes constituem um trip, com intervenes especficas relacionadas a promoo da sade materna, prevenção dos riscos e garantia de suporte nutricional durante a gestao, alm de critrios para investigao do risco gestacional e incluso da gestante no componente bsico do modelo de assistncia pr-natal. Finaliza com a definio de prioridades na prevenção de MM relacionada eclmpsia/pr-eclmpsia e refora a importncia da normatizao dos sistemas de referncia para os casos de emergncia obsttrica.

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OBJETIVO: avaliar as atitudes e conhecimento dos obstetras das maternidades pblicas da cidade de Salvador (MPS) sobre as recomendaes do Ministrio da Sade para a profilaxia da transmisso vertical do vrus humano da imunodeficincia (HIV) e terapia antiretroviral em gestantes. Avaliou-se tambm a influncia das condies de trabalho, disponibilidade da testagem rpida e da terapia antiretroviral em relao aplicao destas recomendaes. MTODOS: realizou-se um estudo de corte transversal entre agosto e novembro de 2005, envolvendo 129/152 (85%) dos obstetras de todas as MPS. Utilizou-se como instrumento um questionrio annimo, estruturado e auto-explicativo, com questes sobre as caractersticas da populao, condies de trabalho e disponibilidade de insumos, conhecimento e atitudes relacionadas ao aconselhamento e testagem para o HIV e condutas com as pacientes (uso da zidovudina (AZT), reconhecimento de fatores de risco, escolha e manejo da via de parto e cuidados no puerprio). RESULTADOS: dos obstetras, 69% referiram conhecer integralmente as recomendaes do Ministrio da Sade; 90,7% concordaram com a solicitao compulsria da testagem rpida para o HIV; 63,6% escolheram a cesariana para via de parto; 38% contra-indicaram o parto por via vaginal; 37,5% recomendaram isolamento das pacientes soropositivas e 58,1% indicaram laqueadura tubria. A maioria (90%) dos sujeitos referiram a existncia de fatores prejudiciais aplicabilidade das recomendaes, sendo que os mais apontados foram a realizao inadequada e a indisponibilidade das informaes do pr-natal na admisso. Embora a testagem rpida estivesse disponvel, apenas um tero dos entrevistados afirmou que o resultado estava sempre disponvel em tempo hbil. CONCLUSES: algumas atitudes relacionadas assistncia gestante com HIV foram discordantes das recomendaes do Ministrio da Sade. Na opinio dos entrevistados a inadequao do pr-natal e a indisponibilidade do resultado da testagem rpida influenciam negativamente na aplicao das recomendaes para profilaxia da transmisso vertical do HIV.

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O uso de medicamentos antimamticos especficos para vacas no perodo seco indicado para prevenção de infeces na lactao seguinte. No obstante, a ao das clulas envolvidas no perodo de secagem tem fundamental importncia para a involuo da glndula mamria e seu restabelecimento para a lactao subseqente. A indisponibilidade de tais medicamentos para uso em cabras tem resultado na extrapolao do uso de produtos recomendados para vacas sem que se considerem as particularidades e diferenas antomo-fisiolgicas entre as espcies bovina e caprina. O presente estudo teve por objetivo avaliar a influncia de cinco antimamticos especficos para vacas secas sobre a funo dos fagcitos provenientes de leite caprino. Para tal, fez-se o isolamento de clulas somticas de 20 amostras de leite provenientes de 10 cabras lactantes, sem antecedentes de tratamento de mamite nos ltimos 30 dias, sob condies higinico-sanitrias de colheita e com resultados negativos ao cultivo microbiolgico do leite. As clulas aderidas a lamnulas de vidro foram confrontadas com formulaes contendo princpios ativos disponveis no mercado como Gentamicina (M1), Cefalnio Anidro (M2), Ampicilina (M3), Cloxacilina Benzatnica (M4) e Cefapirina Benzatnica (M5). Avaliou-se, por microscopia, a fagocitose de partculas de Zymosan. As mdias dos ndices de fagocitose das clulas submetidas ao tratamento com M2 (15,12% 16,22), M3 (6,02% 7,96), M4 (4,54% 5,45) e M5 (2,47% 4,64) foram menores (p<0,001) que a mdia dos ndices de fagocitose do grupo controle (40,67% 19,68). A mdia dos ndices de fagocitose das clulas submetidas ao tratamento com M2 foi maior (p<0,05) que as mdias dos tratamentos com M3, M4 e M5 enquanto estas foram estatisticamente iguais entre si. As amostras celulares submetidas ao medicamento M1 exibiram adeso insuficiente ou ausente s lamnulas, inviabilizando a avaliao da fagocitose por meio da tcnica utilizada. Os resultados obtidos permitem concluir que os medicamentos estudados exerceram influncia negativa sobre os fagcitos do leite, porm, esta interferncia sobre as funes das clulas somticas no pode por si s determinar o insucesso da terapia proposta para o perodo seco, pois deve ser considerada, outrossim, a eficcia do princpio ativo sobre o patgeno causador do processo infeccioso.

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As mastites esto entre as principais causas de prejuzo para produtores de leite. Em casos graves de hiperqueratose, o canal do teto pode se tornar uma barreira mais fcil para que as bactrias penetrem na glndula mamria. Os objetivos deste estudo foram avaliar um dispositivo fotobiomodulador de LED para tratamento e prevenção de hiperqueratose de teto e prevenção da mastite subclnica em um rebanho de leite com alta prevalncia de hiperqueratose (35,3% de casos graves). Foram utilizadas 60 primparas para o experimento de prevenção e 30 vacas com hiperqueratose para o experimento teraputico. Em ambos os experimentos, metade dos animais foram tratados com o dispositivo fotobiomodulador trs vezes por semana, durante 6 semanas. Os outros animais foram os controles. Imagens fotogrficas digitalizadas foram realizadas na avaliao inicial e, semanalmente, por 6 semanas consecutivas. Nas primparas, novas avaliaes foram realizadas entre 6 e 7 meses de lactao. Para avaliao da mastite subclnica, contagem de clulas somticas (CCS) foram feitas mensalmente. No experimento preventivo, o dimetro externo das leses permaneceu constante nos tetos do grupo tratado, enquanto houve aumento no grupo controle. No experimento teraputico no foram observadas diferenas estatsticas entre as variveis de hiperqueratose. Contudo, o grupo tratado apresentou menor incidncia de mastites subclnicas (CCS < 250 clulas/mL) por lactao do que o grupo controle (P<0,05). Em concluso, o tratamento no foi efetivo em prevenir o desenvolvimento ou reduzir leses instaladas de hiperqueratose de teto. Contudo, o uso prottipo se mostrou til e promissor como adjuvante na prevenção do aumento de tamanho das leses de hiperqueratose de teto em primparas e como forma de reduzir incidncia de mastite subclnicas em vacas leiteiras j acometidas.

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Visando a fornecer subsdios para programas de manejo de plantas daninhas em culturas agrcolas, foi conduzido um experimento de campo em Botucatu, SP. O objetivo foi determinar, atravs do procedimento estatstico de anlise de regresso, o perodo crtico para prevenção da interferncia (PCPI) de plantas daninhas de folha larga na produtividade da cultura de soja. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com 3 repeties. A cultura foi mantida na presena das plantas daninhas de folha larga por diferentes perodos. O perodo crtico determinado foi de 21 a 30 dias aps a emergncia da cultura, segundo ajuste dos dados de produtividade ao modelo Broken-Stick. No entanto, o perodo crtico determinado indica que o controle das plantas daninhas pode ser realizado, uma nica vez, atravs do uso de mtodo momentneo, sem efeito residual.

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Um experimento com dez anos de durao foi realizado em Ponta Grossa-PR para avaliar o efeito da prevenção de produo de sementes pelas plantas daninhas e da aplicao de herbicida em jato dirigido na densidade de infestao em plantios direto e convencional. As plantas daninhas predominantes na rea foram capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-colcho (Digitaria ciliaris), amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), poaia-branca (Richardia brasiliensis) e guanxuma (Sida rhombifolia). O controle da frutificao das plantas daninhas durante dez anos reduziu a densidade das espcies presentes em mais de 99%. A reduo foi varivel entre as espcies, mas em todas elas foi mais intensa nos primeiros anos. A densidade populacional em anos subseqentes, quando se permitia a reinfestao da rea aps o controle inicial das plantas daninhas (testemunha), variou conforme as condies climticas e culturais. A aplicao de herbicida em jato-dirigido foi uma prtica eficiente no controle da frutificao das plantas daninhas suscetveis aos herbicidas, mas selecionou o capim-colcho quando o controle desta espcie foi insatisfatrio. A equao que descreve o comportamento dos tratamentos sem ressemeadura e com jato dirigido foi do tipo exponencial negativa. Os resultados obtidos por meio da densidade de plantas emergidas so confirmados pela avaliao do banco de sementes em cada tratamento.

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O aumento da rea cultivada de soja resistente ao glyphosate (RR) no Brasil resultado do benefcio dessa tecnologia no manejo de plantas daninhas. No entanto, a expanso da rea de soja RR aumentou significativamente o uso de glyphosate e consequentemente, em alguns casos, tm sido observados sintomas de injrias na soja RR conhecidos como yellow flashing ou amarelecimento das folhas superiores. Nesse sentido, dois experimentos, em diferentes anos, foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties. O primeiro teve o objetivo de avaliar a influncia do glyphosate na soja RR nas variveis fotossintticas, nos parmetros de nodulao e na biomassa seca da parte area e raiz, realizando-se a comparao entre os tratamentos BRS 242 RR sem glyphosate, BRS 242 RR + glyphosate e a isolinha parental no-RR cv. Embrapa 58, submetidas a uma dose de glyphosate de 1.200 g e.a. ha-1; aplicada no estdio V4. O segundo experimento foi conduzido visando reavaliar as variveis fotossintticas, de produo de biomassa e nodulao afetadas na soja RR pelo glyphosate no primeiro experimento. Entretanto, no segundo experimento foi avaliada a utilizao de diversas modalidades de aplicao de aminocidos (a.a.), sendo os diferentes tratamentos (sem a.a.; tratamento de semente com a.a; tratamento de semente com a.a. + aplicao foliar de a.a.; sem tratamento de sementes com a.a; e com aplicao foliar de a.a) combinados com diferentes doses de glyphosate (1.200 e 2.400 g e.a. ha-1), objetivando uma provvel recuperao das plantas de soja com sua utilizao exgena. Em ambos os experimentos, as variveis fotossintticas, os parmetros de nodulao e biomassa seca da parte area e raiz foram afetados pela aplicao do glyphosate, porm o segundo experimento evidenciou, de modo geral, que o uso de aminocidos via tratamento de sementes associado com aplicao foliar pode ser uma estratgia para prevenir os efeitos indesejveis desse herbicida na cultura da soja RR.