433 resultados para Crianças - Sono


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O objetivo do estudo foi verificar o efeito da acupuntura na qualidade de sono de trabalhadores obesos em um hospital universitário. Os dados foram coletados no período de julho a outubro de 2009, junto a 37 funcionários, submetidos a oito aplicações semanais de acupuntura. O Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh foi utilizado para identificar a qualidade de sono dos sujeitos antes e após a intervenção. Os resultados mostram que antes da intervenção cinco (13,5%) pessoas apresentaram boa qualidade de sono e, ao final da intervenção, 14 (37,8%) relataram este quadro. A diferença obtida na comparação das médias dos escores obtidos antes e após a acupuntura foi significativa (p=0,0001). Concluiu-se que a acupuntura produziu um efeito positivo sobre a qualidade do sono na amostra estudada, apresentando-se como uma técnica adjuvante no tratamento dos distúrbios do sono e consequentemente na melhoria da qualidade de vida desta população.

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Crianças desenvolvem atitudes em relação à velhice desde o nascimento, influenciadas por fatores cotidianos. Objetivou-se avaliar e comparar a atitude em relação à velhice de crianças morando com idosos com e sem alterações cognitivas. Realizaram-se entrevistas domiciliares com 54 crianças de cinco USF, 25 morando com idosos com alterações cognitivas (grupo 1) e 29 com idosos sem alterações cognitivas (grupo 2). Os cuidados éticos foram observados. Aplicou-se a Escala de Atitudes em Relação à Velhice para Crianças, na qual a pontuação média foi de 1,66 pontos (grupo 1) e 1,52 (grupo 2). Um ponto representava a pontuação mais positiva e três pontos a mais negativa possível. Comparando os grupos, os domínios cognição e relacionamento social apresentaram índices significativos, indicando que crianças convivendo com idosos com alteração cognitiva têm atitudes mais negativas nestes domínios. Profissionais de saúde na atenção básica devem atentar-se às famílias multigeracionais e investir na educação das mesmas.

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Este estudo teve por objetivo caracterizar a qualidade do sono de pessoas com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) - AIDS - , com ou sem manifestações clínicas e sob tratamento ambulatorial. Para tal, foi realizada pesquisa descritiva e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Clínica; Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI-BR). Participaram da pesquisa 122 pacientes (55,7% de homens e 44,3% de mulheres, com idade média de 42,3 (± 8,9 anos), dos quais 53,3% referiram apresentar sono de boa qualidade e 46,7%, sono de má qualidade. Dormiam, em média, 7,3 (± 1,8) horas, com latência de 23,2 (± 26,2) minutos e eficiência do sono de 87,8% (± 14,4). Observou-se associação significativa entre o sono de boa qualidade e os seguintes fatores: ter companheiro(a); apresentar carga viral indetectável; manter comportamento de risco. Recomenda-se que os profissionais de enfermagem incluam sistematicamente questões sobre o sono ao avaliarem o paciente com HIV/AIDS, detectando alterações precocemente e reunindo subsídios para o planejamento de intervenções.

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Trata-se de estudo qualitativo na abordagem etnográfica, cujos objetivos foram compreender como crianças e adolescentes com doença renal crônica vivenciam o adoecimento e a terapêutica e descrever o cuidado educativo-terapêutico no enfoque da enfermagem transcultural. Participaram onze sujeitos em tratamento dialítico. As fases da pesquisa seguiram o modelo observação-participação-reflexão complementado com a entrevista. A análise foi orientada pelas quatro fases do guia da etnoenfermagem, emergindo as categorias: convivência com a insuficiência renal e mudanças no cotidiano; ambiente hospitalar e atividades educativo-terapêuticas, as quais mostram desconfortos e dificuldades em várias dimensões da vida de certa forma compensados pelo ambiente terapêutico e oferta de lazer. O cuidar culturalmente congruente foi entendido como uma ação intencional construída pela interação entre os saberes científicos e a valorização dos saberes culturais das crianças e adolescentes e de suas famílias

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Atualmente tem sido observado crescente interesse, na área da saúde, no desenvolvimento de pesquisas sobre as alterações de sono do trabalhador que acorda muito cedo ou trabalha à noite. Assim, objetivou-se identificar os níveis de sonolência e padrões de sono do estudante diurno de enfermagem que trabalha à noite. Trinta estudantes participaram, através do preenchimento da Escala de Sonolência de Epworth e Diário de Sono, durante trinta dias. Teve-se que a duração do sono foi maior para os homens, quando comparados às mulheres, nos dias sem trabalho e no período de férias quando comparado ao letivo. Apresentaram-se elevados níveis de sonolência, caracterizando incidência de sonolência diurna excessiva. Concluímos que o trabalhador noturno, que sofre privação do sono, tem um acréscimo das horas de vigília devido ao estudo, ocasionando níveis elevados de sonolência, o que pode prejudicar seu desempenho escolar e no trabalho.

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Neste estudo mensuramos a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e a fadiga de filhos de profissionais da área da saúde, com idades entre 2 e 11 anos, e avaliamos os hábitos diários e o sono dessas crianças e dos respectivos pais. Foram incluídas no estudo crianças de uma escola pública. Dados demográficos e dados de hábitos diários foram colhidos. A QVRS, o sono e a fadiga foram mensurados por questionários. Participaram 249 pais - 63,5% referiram sono adequado e 47,4% acordavam cansados. A média da idade das crianças foi 5,6 anos - 62,2% assistiam televisão no quarto, 50% usavam computador (> 4 horas/dia) e 27,8% faziam atividades físicas extracurriculares. O escore do sono foi de 45,8 ± 12,2. Os escores de QVRS foram mais elevados no aspecto físico e mais baixos no emocional. Detectamos que o sono de pior qualidade dos filhos e dos pais pode estar relacionado à pior QVRS dos filhos. Concluímos que os hábitos inadequados dos pais, bem como das crianças, estão relacionados a uma diminuição da QVRS dos filhos, especialmente no aspecto emocional.

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O objetivo deste estudo foi identificar os sintomas referentes ao estado geral de saúde associado ao trabalho em turnos de enfermagem e relacioná-los com a qualidade do sono. O estudo foi realizado no Hospital da Irmandade da Santa Casa de Poços de Caldas, Minas Gerais. Participaram 136 profissionais de enfermagem, com média de idade de 33,1 anos, divididos nas seguintes categorias: enfermeiro (8,1%); técnico de enfermagem (80,9%); auxiliar de enfermagem dos turnos diurno e noturno (11%). Os sintomas de saúde foram identificados a partir do Inventário de Estado Geral de Saúde, e a qualidade do sono foi avaliada pelo Diário do Sono. Os dados foram estatisticamente significativos pelo Teste Qui-Quadrado (p=0,021) para a presença do sintoma de flatulência ou distensão abdominal no turno noturno. Constatou-se com a análise de regressão linear múltipla que os sujeitos do turno diurno que apresentaram os sintomas de má digestão (às vezes ou sempre) e irritabilidade (sempre) tiveram pior qualidade de sono noturno.

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Este estudo objetivou identificar fatores que interferem na qualidade do sono de pacientes internados em hospital universitário do interior de São Paulo. Trata-se de estudo exploratório, de corte transversal, com amostragem não probabilística. Participaram 117 pacientes (59% homens, idade média de 48 anos, desvio padrão 16,9) internados há pelo menos 72 horas, em condições clínicas estáveis. Os instrumentos utilizados foram: questionário de identificação e Fatores Intervenientes na Qualidade do Sono (FIQS). O tratamento dos dados foi feito com estatística descritiva e cada item do FIQS foi submetido a teste e reteste. Os fatores apontados com maior frequência foram: acordar cedo (55,6%), sono interrompido (52,1%), iluminação excessiva (34,2%), recebimento de cuidados pela equipe de enfermagem (33,3%) e distúrbios orgânicos como dor e fadiga (26,5%). Sugere-se que os enfermeiros planejem intervenções buscando modificar fatores que propiciam ruídos e iluminação intensos à noite, visando reduzir interrupções e, consequentemente, a privação de sono.

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Estudo randômico e controlado que objetivou verificar se a ultrassonografia vascular (USV) aumenta a assertividade na utilização do cateter intravenoso periférico e o tempo de permanência do cateter quando comparado ao método tradicional de punção. A coleta de dados ocorreu após aprovação do mérito ético, incluindo-se no estudo crianças e adolescentes submetidos a punção intravenosa periférica guiada pela USV, constituindo o grupo USV (GUSV), ou após avaliação clínica da rede venosa, denominado grupo controle (GC). Os valores de p<0,05 foram considerados significativos. A amostra foi constituída por 382 punções, 188 (49,2%) no GUSV e 194 (50,8%) no GC, realizadas em 335 crianças. Identificou-se assertividade em 73 (71,6%) cateteres do GUSV e em 84 (71,8%) do GC (p=0,970). O tempo de permanência do cateter apresentou mediana inferior a um dia nos dois grupos (p=0,121), não havendo diferença estatisticamente significativa. Concluindo-se que a USV não influenciou os resultados das variáveis dependentes investigadas. ClinicalTrials.govNCT00930254.

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Objetivou-se investigar a correlação existente entre indicadores antropométricos e a qualidade do sono de universitários brasileiros por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Estudo transversal, realizado com 702 universitários entre março de 2010 e junho de 2011. A correlação indicou que os casos de obesidade foram maiores entre os estudantes bons dormidores. Por outro lado, o sobrepeso e os valores elevados das circunferências cervical e abdominal predominaram entre os maus dormidores. Assim, além dos prejuízos ocasionados pelos distúrbios do sono isoladamente, ressaltam-se riscos adicionais devido à associação da má qualidade de sono com o sobrepeso, a obesidade central e a elevação do perímetro cervical.

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O objetivo deste artigo é refletir sobre como os profissionais das equipes da FEBEM-SP elaboram diagnósticos psicossociais que definem a situação das crianças e adolescentes atendidos pela instituição. Será enfatizado o papel ambíguo, arbitrário e ineficiente dessa tarefa técnica dentro dos dispositivos jurídico-institucionais de atendimento socioeducativo a esses indivíduos. O referencial teórico privilegia um enfoque sociológico dos diagnósticos a partir dos trabalhos de Robert Castel, para em seguida abordar as práticas diagnósticas com base na teoria interacionista do desvio e no estudo das representações. Essa análise será ilustrada pelos discursos dos profissionais das equipes, em que os diagnósticos aparecem relacionados às idéias que eles fazem da criança e do adolescente, da FEBEM e da sua própria prática. No seu conjunto, esse texto explicita a fragilidade dos relatórios escritos, decorrente do funcionamento institucional e da subjetividade dos especialistas, dificultando a melhora da qualidade do atendimento da FEBEM-SP.

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Esta pesquisa analisa o desenvolvimento da habilidade de produzir textos dissertativos em crianças da 4ª. série, relacionando com o contexto em que foram produzidos. Este estudo justifica-se devido à escassez de trabalhos lingüísticos na área, bem como ao alto índice de fracasso dos alunos nesta modalidade de texto. Coletou-se a produção escrita de crianças de rede pública, durante um período de três meses. O material foi analisado buscando-se identificar os operadores argumentativos, os tipos de argumentos utilizados e o estágio da capacidade argumentativa dessas crianças. O estudo sugere que a introdução do texto argumentativo nas séries iniciais do 1º grau, além de proporcionar mais chances de sucesso aos alunos na produção deste tipo de texto ao término do 2º grau, certamente facilitará o desenvolvimento de uma postura crítica, possibilitando aos alunos refletirem sobre a realidade social onde vivem.

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Após termos apresentado reflexões sobre as relações entre as virtudes e a moral e entre polidez e o desenvolvimento moral, apresentamos quatro pesquisas empíricas com crianças de 6, 9 e 12 anos para responder às seguintes perguntas: 1) A polidez faz parte do universo moral da criança? 2) A polidez já é vista pela criança pequena na sua especificidade em relação às regras propriamente morais? Os dados mostram que: 1) a polidez pertence ao universo moral das crianças de 6 a 12 anos, mas com a peculiaridade de sua falta não merecer castigo; 2) que a falta de polidez é, para as crianças de 6 anos, um indício para se julgar o caráter moral de uma pessoa e deixa de sê-lo para as crianças de 12 anos, com uma fase de transição aos 9 anos e 3) que a falta de polidez é vista como conduta de uma certa gravidade nas três faixas etárias. Terminamos o texto com considerações teóricas que procuram mostrar a relevância de uma educação moral que não despreze a polidez.

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Este trabalho teve por objetivo investigar a caracterização do "erro educacional fundamental", com base na distinção entre a moralidade do dever e a da aspiração.Participaram como sujeitos 120 crianças da pré-escola e da 4ª série do ensino fundamental, de ambos os sexos e de diferentes classes sociais. Como instrumento de análise, foram utilizadas seis histórias: duas do domínio moral, duas do pró-social e duas do acadêmico. Foi feita análise das previsões das "reações dos professores" em relação aos personagens transgressores e cumpridores de uma norma e das "reações emocionais dos personagens transgressores". Os resultados evidenciam que houve diferença significativa nas respostas para "as reações dos professores", em relação à idade (domínio pró-social e acadêmico) e ao sexo (domínio acadêmico). Quanto à análise das "reações emocionais dos personagens transgressores", verificou-se que a idade influenciou expressivamente as respostas no domínio pró-social. Finalmente foram discutidas implicações teóricas e educacionais dos resultados.

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O texto analisa questões éticas enfrentadas na pesquisa com crianças de diferentes idades, grupos e contextos. Trata da concepção de infância subjacente às pesquisas em debate e analisa três questões. A primeira focaliza os nomes (verdadeiros ou fictícios) de crianças observadas ou entrevistadas e analisa se devem ou não ser explicitados na apresentação da pesquisa. A segunda discute a utilização de imagens de crianças - seus rostos - em especial a autorização do uso de imagens (em fotografias, vídeos ou filmes). A terceira trata das implicações ou do impacto social de resultados de trabalhos científicos e pergunta se é possível contribuir e devolver os achados, evitando que as crianças ou jovens sofram com as repercussões desse retorno, no interior das instituições educacionais que freqüentam e que foram estudadas na pesquisa. Tais questões emergiram na orientação de monografias, dissertações e teses.