449 resultados para Índice de equidad de género
Resumo:
Este estudo teve como objetivo propor e validar um índice para identificar famílias em situação de vulnerabilidade a incapacidades e dependência. Adaptou-se o Índice de Desenvolvimento da Família, acrescentando indicadores associados ao surgimento de incapacidade e dependência. Para validação aparente, utilizou-se a técnica Delphi e foram consultados cinco experts no assunto. Foi adotado nível de concordância de 80% entre os juízes. Após duas rodadas de avaliação, foram realizados ajustes quanto à forma e ao conteúdo do instrumento. Itens foram transferidos de componente, outros acrescentados e alguns, excluídos. O Índice resultante é composto por oito domínios, 38 componentes e 103 questões. A contribuição multiprofissional para a construção de um Índice que se propõe a captar a vulnerabilidade física e social das famílias resultou na primeira etapa para o desenvolvimento de uma ferramenta de diagnóstico e intervenção para profissionais de saúde que prestam assistência às famílias na Atenção Básica.
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A alta do paciente da recuperação pós-anestésica (RPA) depende, dentre outros fatores, do retorno à normotermia e do escore alcançado pelo Índice de Aldrete e Kroulik. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o Índice de Aldrete e Kroulik e a temperatura corporal dos pacientes. O local de pesquisa foi o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. O cálculo amostral foi determinado por conveniência e foi constituído por 60 pacientes, entre 18 e 60 anos, submetidos à anestesia geral. Foram verificados a temperatura corporal na região timpânica e o Índice de Aldrete e Kroulik do paciente na recepção e alta da recuperação pós-anestésica. Os dados obtidos foram processados pelo pacote estatístico SPSS, com um nível de 5% de significância, e aplicaram-se o teste de Spearman e o teste de Wilcoxon. Conclui-se que não houve correlação significativa entre os dois parâmetros indicativos de alta.
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O estudo objetiva compreender os limites e as possibilidades avaliativas da Estratégia Saúde da Família (ESF) no que tange ao reconhecimento e enfrentamento de necessidades em saúde de mulheres que vivenciam violência de gênero. Trata-se de um estudo de caso, de abordagem qualitativa, realizado em uma Unidade Básica de Saúde que opera sob a ESF em São Paulo (SP). Os dados foram coletados por meio de entrevistas com profissionais de saúde e com mulheres usuárias do serviço que vivenciaram situações de violência de gênero. Os resultados foram analisados segundo as categorias analíticas gênero, violência de gênero e necessidades em saúde. A medicalização foi constatada como a limitação mais significativa das práticas profissionais. Entretanto, foram constatadas possibilidades relacionadas ao vínculo propiciado pela lógica de atenção instaurada com a ESF, ainda que cerceadas pelas limitações do modelo biomédico e a ausência de tecnologias específicas para lidar com a violência.
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RESUMO Objetivo identificar estudos que realizaram ajustes na equação do Trauma and InjurySeverity Score (TRISS) e compararam a capacidade discriminatória da equação modificada com a original. Método Revisão integrativa de pesquisas publicadas entre 1990 e 2014 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PubMed e SciELO utilizando-se a palavra TRISS. Resultados foram incluídos 32 estudos na revisão. Dos 67 ajustes de equações do TRISS identificados, 35 (52,2%) resultaram em melhora na acurácia do índice para predizer a probabilidade de sobrevida de vítimas de trauma. Ajustes dos coeficientes do TRISS à população de estudo foram frequentes, mas nem sempre melhoraram a capacidade preditiva dos modelos analisados. A substituição de variáveis fisiológicas do Revised Trauma Score (RTS) e modificações do Injury Severity Score (ISS) na equação original tiveram desempenho variado. A mudança na forma de inclusão da idade na equação, assim como a inserção do gênero, comorbidades e mecanismo do trauma apresentaram tendência de melhora do desempenho do TRISS. Conclusão Diferentes propostas de ajustes no TRISS foram identificadas nesta revisão e indicaram, principalmente, fragilidades do RTS no modelo original e necessidade de alteração da forma de inclusão da idade na equação para melhora da capacidade preditiva do índice.
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Comparative study of the structures of male genitalia in Pseudocentron species (Hymenoptera, Megachilidae). Male genitalia of twenty two species of Pseudocentron Mitchell, 1934 belonging to seven subgenera are analysed. The diagnostic characters are described and illustrated. The study shows that the male genitalia provides diagnostic characters at generic, subgeneric and specific levels.
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Unabiara, a new genus of Heteropsini Lacordaire, 1869 (Coleoptera, Cerambycidae). Unabiara gen. nov. is proposed to include Callideriphus collaris Philippi & Philippi, 1864 (type species); provisionally it is maintained in Heteropsini Lacordaire, 1869. Unabiara collaris (Philippi & Philippi, 1864) new combination, is redescribed and illustrated, including the mouth pieces, endosternites, wing venation and male and female terminalia.
Eryphus Perty, 1832 e Tacyba, um novo gênero de Heteropsini (Coleoptera, Cerambycidae, Cerambycinae)
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Eryphus Perty, 1832 and Tacyba, a new genus of Heteropsini (Coleoptera, Cerambycidae). Some species, up to now, included in Callideriphus Blanchard, 1851 are rearranged in: a) those congeneric with Callideriphus grossipes Blanchard, 1851 and b) not congeneric. The first set of species will be treated in a future paper; the second one, on the other hand, is subdivided into Eryphus Perty, 1832 and Tacyba gen. nov. Eryphus Perty, 1832 (type species: Eryphus bipunctatus Perty, 1832), a valid genus, is redescribed and a key for the species is also provided. The following species are transferred to Eryphus: E. bivittatus (Melzer, 1934) comb. nov., E. carinatus (Zajciw, 1970) comb. nov., E. flavicollis (Fisher, 1938) comb. nov., E. laetus (Blanchard, 1851) comb. nov., E. marginatus (Zajciw, 1970) comb. nov., E. picticollis (Gounelle, 1911) comb. nov., E. transversalis (Fairmaire & Germain, 1864) comb. nov. New synonym proposed: Eryphus bipunctatus Perty, 1832 = Callideriphus atricollis Melzer, 1931. New taxa described: Eryphus tacuarembo sp. nov. (Uruguay, Tacuarembó), E. carioca sp. nov. (Brazil, Rio de Janeiro); Tacyba gen. nov. (type species: Callideriphus maculatus Cerda, 1988). Species transferred to Tacyba and synonyms: T. maculata (Cerda, 1988) comb. nov., T. tenuis (Blanchard, 1851) comb. nov. = Callideriphus testaceicornis Fairmaire & Germain, 1859 syn. nov. = Callideriphus clathratus Fairmaire & Germain, 1860 syn. nov. = Callideriphus niger Philippi & Philippi, 1864 syn. nov. Callideriphus flavicollis m. quadripunctatus Fuchs, 1961 and Callideriphus flavicollis m. reductus Fuchs, 1961, both names of infrasubspecific category (not available under the rules of ICZN), are herein treated as intraspecific variation of Eryphus picticollis (Gounelle, 1911) which occur in southern Brazil and Argentina.
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The genus Callideriphus Blanchard, 1851 (Coleoptera, Cerambycidae, Heteropsini). The genus Callideriphus comprises only two species: C. grossipes Blanchard, 1851 (type species) and C. tucumanus sp. nov. (Argentina, Tucumán). The type locality of C. grossipes had been originally indicated as Chile, but it is supposedly considered erroneous. Its distribution, actually, extends from Southeastern Brazil up to Argentina, along the Atlantic Forest. This species is extremely variable in regard to its coloration and elytral punctation. Two subspecies are recognized: C. grossipes grossipes Blanchard, 1851 (BRAZIL: Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina) and C. grossipes flavipennis Melzer, 1934 (BRAZIL: Santa Catarina, Rio Grande do Sul; ARGENTINA: Chaco, Entre Ríos, Buenos Aires). Four intermediate forms are recorded and commented. Redescription and a key to species are added. Nomenclatural changes: Callideriphus grossipes grossipes Blanchard, 1851 = C. grossipes var. brasliensis Melzer, 1923 syn. nov. = C. rubricollis Melzer, 1934 syn. nov.; Callideriphus grossipes flavipennis Melzer, 1934 stat nov. = C. signaticollis Melzer, 1934 syn. nov.
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Revision of the genus Mecocephala Dallas, 1851 (Heteroptera, Pentatomidae). The genus Mecocephala Dallas, 1851 is revised, and some taxonomic and geographical distribution data are evaluated. The following species are considered to belong to this genus: M. acuminata Dallas, 1851 = M. holmbergi Pirán, 1969 syn. nov., M. curculionoides Pirán, 1959, M. bonariensis sp. nov., M. magna sp. nov., M. maldonadensis sp. nov., and M. zikani sp. nov.; their distribution is restricted to southern Neotropical Region. Other species, formerly placed in Mecocephala, are considered, respectively: M. rubripes Berg, 1894 incertae sedis, M. darwini Kirkaldy, 1909 incertae sedis, M. atra Bergroth, 1914 incertae sedis, Paramecocephala uruguayensis (Pirán, 1970) comb. nov., Paramecocephala fusca (Haglund, 1868) comb. nov. A key to the species is presented.
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Restructure of the genus Deois Fennah; description of a new genus and new species (Homoptera, Cercopidae, Tomaspidinae). The genus Deois Fennah is reviewed and some changes in the taxonomy are introduced. The genus and its four subgenera are redefined, having now the following composition: 1) subgenus Deois (Deois) with: D. (D.) correntina (Berg, 1879), D. (D.) grandis Sakakibara, 1979, D. (D.) knoblauchii (Berg, 1879) (formerly in D. (Pandysia)), D. (D.) morialis (China & Myers, 1934), D. (D.) mourei Cavichioli & Sakakibara, 1994, D. (D.) piraporae Sakakibara, 1979, D. (D.) pseudoflavopicta (Lallemand, 1938) comb. nov. (formerly in Mahanarva) = D. (D.) similis Sakakibara, 1979 syn. nov., D. (D.) rubropicta Sakakibara, 1979, D. (D.) spinulata sp. nov., D. (D.) terrea (Germar, 1821), D. (D.) uniformis (Distant, 1909). 2) subgenus Deois (Pandysia) with: D. (P.) bergi sp. nov., D. (P.) crenulata sp. nov., D. (P.) schach (Fabricius, 1787) = Sphenorhyna transiens Walker, 1851 syn. nov.. 3) Deois (Fennahia) with: D. (F.) coerulea (Lallemand, 1924), D. (F.) flexuosa (Walker, 1851). 4) Deois (Acanthodeois) with: D. (A.) flavopicta (Stål, 1854), Deois (A.) incompleta (Walker, 1851). The genus Orodamnis Fennah, 1953 stat. nov. (formerly Deois (Orodamnis)) with: Orodamnis rhynchosporae (China & Myers, 1934) comb. nov. The genus Deoisella gen. nov. is described for: Deoisella fasciata sp. nov. (type species) and Deoisella picklesi (China & Myers, 1934) comb. nov.
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Revision of the genus Paramecocephala Benvegnú, 1968 (Heteroptera, Pentatomidae). The Neotropical genus Paramecocephala Benvegnú, 1968 is revised based on morphological characters, particularly of the genitalia of both sexes. Formerly monobasic with P. foveata Benvegnú, 1968, type species, the genus received two species recently transferred from Mecocephala Dallas, 1851: M. fusca Haglund, 1868 and M. uruguayensis Pirán, 1970. Five new species are herein described: P. australis Frey-da-Silva & Grazia sp. nov., P. bachmanni Frey-da-Silva & Grazia sp. nov., P. bergrothi Frey-da-Silva & Grazia sp. nov., P. guianensis Frey-da-Silva & Grazia sp. nov. and P. subsolana Frey-da-Silva & Grazia sp. nov. Illustrations of the genitalia, a key to the species and a distribution map are provided.
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The genus Anthidium Fabricius in the South America: key for the species, descriptive notes, and geographical distribution (Hymenoptera, Megachilidae, Anthidiini). The Anthidiini, in South America, is represented by a single genus Anthidium Fabricius, 1804 (type-species: Apis manicata Linnaeus, 1758). Thirty nine species are treated in this paper, as follows: Anthidium alsinai Urban, 2001; A. andinum Joergensen, 1912; A. anurospilum Moure, 1957 nom. reval. (formerly = A. espinosai Ruiz, 1938); A. atricaudum Cockerell, 1926; A. aymara Toro & Rodríguez, 1998; A. chilense Spinola, 1851; A. chubuti Cockerell, 1910; A. colliguayanum Toro & Rojas, 1970; A. cuzcoense Schrottky, 1910; A. danieli Urban, 2001; A. decaspilum Moure, 1957; A. deceptum Smith, 1879; A. edwini Ruiz, 1935; A. espinosai Ruiz, 1938; A. falsificum Moure, 1957; A. friesei Cockerell, 1911; A. funereum Schletterer, 1890; A. garleppi Schrottky, 1910 = A. matucanense Cockerell, 1914 syn. nov.; A. gayi Spinola, 1851; A. igori Urban, 2001; A. larocai Urban, 1997; A. latum Schrottky, 1902; A. luizae Urban, 2001; A. manicatum (Linnaeus, 1758); A. masunariae Urban, 2001; A. nigerrimum Schrottky, 1910; A. paitense Cockerell, 1926; A. penai Moure, 1957; A. peruvianum Schrottky, 1910; A. rafaeli Urban, 2001; A. rozeni Urban, 2001; A. rubripes Friese, 1908 = A. boliviense Friese, 1920 syn. nov. = A. adriani Ruiz, 1935 syn. nov. = A. kuscheli Moure, 1957 syn. nov.; A. sanguinicaudum Schwarz, 1933; A. sertanicola Moure & Urban, 1964; A. tarsoi Urban, 2001; A. toro Urban. 2001; A. vigintiduopunctatum Friese, 1904; A. vigintipunctatum Friese, 1908, and A. weyrauchi Schwarz, 1943. Some taxonomic comments are made for each species, and new data on geographic distribution are also given. The females of A. andinum, A. igori, A. rozeni and the male of A. anurospilum are described for the first time. Identification keys (for males and females), as well as illustrations for almost all species, are provided.
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Redescription and transference of the genus Fregolia Gounelle, 1911 to Callidiopini (Coleoptera, Cerambycidae). The genus Fregolia is transferred from Cleomenini Lacordaire, 1869 to Callidiopini Lacordaire, 1869. The genus and its type species, Fregolia listropteroides Gounelle, 1911, the only known species to the genus, are redescribed including characters of the mouth pieces, endosternites, wing venation, and male and female terminalia.
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Synopsis of the genus Strongylaspis Thomson, 1860 (Coleoptera, Cerambycidae, Prioninae, Macrotomini). The genus Strongylaspis Thomson, 1860 with its twelve known species are briefly treated herein: S. batesi Lameere, 1903, S. bullatus Bates, 1872, S. championi Bates, 1884, S. corticarius (Erichson, 1848), S. dohrni Lameere, 1903, S. fryi Lameere, 1912, S. graniger Bates, 1884, S. hirticollis Tippmann, 1953, S. kraepelini Lameere, 1903, S. macrotomoides Tippmann, 1953, S. sericans Tippmann, 1953, S. sericeus Zajciw, 1970. The genus as well as the species, Strongylaspis championi, S. bullatus and S. corticarius are redescribed; the last one including characterization of wings and male and female terminalia. Four new species are added: S. aureus sp. nov. (BRASIL, Amazonas), S. migueli sp. nov. (BRASIL, Mato Grosso), S. christianae sp. nov. (BRASIL, Mato Grosso) and S. bolivianus sp. nov. (BOLIVIA). All the species, but S. dohrni, are illustrated and keyed. Maps of distribution are also given.
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The genus Xylocopa Latreille in Rio Grande do Sul, Brazil (Hymenoptera, Anthophoridae). A survey of the genus Xylocopa Latreille, 1802 is given for Rio Grande do Sul, the southernmost State of Brazil. Data are based on several studies on the bee fauna of southern Brazil and on unpublished observations. A key is provided to the species (males and females) and information on distribution, nesting habits and relation to flowers. Rio Grande do Sul is strikingly rich in species of Xylocopa because of the diversity of habitats and its geographic position in the transition of tropical/subtropical to temperate climate. Nineteen species, classified into ten subgenera, have been recorded in Rio Grande do Sul. Here we maintain the subgenera Ioxylocopa, Megaxylocopa and Xylocospila, which were put into synonymy recently by Minckley (1998). The species are: Xylocopa (Dasyxylocopa) bimaculata Friese, 1903; Xylocopa (Ioxylocopa) chrysopoda Schrottky, 1902; Xylocopa (Megaxylocopa) frontalis (Olivier, 1789); Xylocopa (Nanoxylocopa) ciliata Burmeister, 1876; Xylocopa (Neoxylocopa) augusti Lepeletier, 1841; Xylocopa (N.) brasilianorum (Linnaeus, 1767); Xylocopa (N.) haematospila Moure, 1951; Xylocopa (N.) hirsutissima Maidl, 1912; Xylocopa (N.) nigrocincta Smith, 1854; Xylocopa (N.) ordinaria Smith, 1874; Xylocopa (N.) suspecta Moure & Camargo, 1988; Xylocopa (N.) tacanensis Moure, 1949; Xylocopa (Schonnherria) macrops Lepeletier, 1841; Xylocopa (S.) simillima Smith, 1854; Xylocopa (S.) splendidula Lepeletier, 1841; Xylocopa (S.) varians Smith, 1874; Xylocopa (Stenoxylocopa) artifex Smith, 1874; Xylocopa (Xylocopoda) elegans Hurd & Moure, 1963; Xylocopa (Xylocopsis) funesta Maidl, 1912; Xylocopa (Xylocospila) bambusae Schrottky, 1902. Xylocopa tacanensis is for the first time recorded in Brasil.