563 resultados para nova ocorrência


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Uma nova espécie de Euschistus Dallas, 1851, E. (M.) irroratus sp. nov. do Rio Grande do Sul, Brasil e Misiones, Argentina, é descrita e ilustrada.

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Pimelodus tetramerus sp. nov. difere das outras espécies de Pimelodus Lacepède por sua coloração típica, que consiste de quatro faixas escuras sobre os lados do corpo, a primeira, mais dorsal, iniciando logo após o final da placa pré-dorsal e terminando no final da base da nadadeira adiposa; a segunda, mais larga que a primeira, logo acima da linha lateral, percorre desde a borda lateral do processo supra-occipital até a base da nadadeira caudal. Ambas faixas estão fragmentadas em sua porção anterior, formando pontos escuros que, ocasionalmente, podem estar unidos, compondo um padrão vermiculado. Tais pontos escuros e/ou padrão vermiculado se distribui sobre a região pré-dorsal e cabeça. A terceira faixa, tão larga quanto a segunda, logo abaixo da linha lateral, inicia junto à região superior do processo pós-cleitral e estende-se até a base da nadadeira caudal e a quarta, de menor comprimento, podendo estar fraca ou ausente, inicia-se logo abaixo do processo pós-cleitral e finaliza até próximo à nadadeira pélvica. Além disso, constituem caracteres diagnósticos da nova espécie a presença de uma estreita faixa clara sobre a linha lateral, com aproximadamente 1/3 da largura da terceira faixa escura, e a presença de uma barra escura percorrendo longitudinalmente o lobo ventral da nadadeira caudal. A nova espécie compartilha o forâmen trigeminal tripartido com outras espécies de pimelodídeos.

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Schizomyia spherica sp. nov., que induz galhas esféricas em Sebastiania glandulosa, é descrita e ilustrada com base em larvas, pupas, machos e fêmeas de material coletado na restinga da Barra de Maricá (Rio de Janeiro, Brasil).

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Pseudotyphistes biriva sp. nov. do Estado do Rio Grande do Sul é descrita e ilustrada. Dados ecológicos da nova espécie são apresentados.

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Trichorhina tatianae sp. nov., encontrada em Araranguá, Morro dos Conventos, Estado de Santa Catarina, é descrita. A nova espécie pode ser facilmente identificada pela expansão lateral do ísquio do pereiópodo 7 do macho. Trichorhina tatianae sp.nov. é conhecida somente da localidade-tipo.

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Xestoblatta insularis sp. nov. é descrita com base nas placas genitais, estruturas genitais do macho e na modificação do sétimo tergito abdominal. Xestoblatta Hebard, 1916 é registrado pela primeira vez no sul do Brasil.

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Uma espécie nova, correntemente identificada como P. maculatus La Cepède, 1803, é descrita. Ela difere das demais espécies do gênero, exceto de P. maculatus e P. mysteriosus Azpelicueta, 1998, pelo padrão de colorido com máculas escuras sobre os flancos. A nova espécie é morfometricamente similar a P. argenteus Perugia, 1891 e P. mysteriosus, mas difere destas, respectivamente, pelo padrão de colorido maculado e pelo menor comprimento do barbilhão maxilar. Difere de P. maculatus por apresentar o processo supra-occipital mais robusto, com a base quase tão larga quanto o comprimento (versus mais comprido do que largo); narinas anteriores a 25% da margem anterior do focinho, na distância entre o início do focinho até as narinas posteriores (versus 33% dessa distância); serrilhas do acúleo peitoral mais desenvolvidas e presentes em mais da metade da margem anterior do acúleo (versus serrilhas leves e presentes em menos da metade desta margem); pele que recobre a cabeça muito fina, tornando conspícuas as estrias da superfície dos ossos; 22-27 (moda=24) rastros no primeiro arco branquial [versus 19-24 (moda=21)]. Também foi discriminado de P. maculatus na análise morfométrica multivariada das variáveis canônicas livres do tamanho, por apresentar maiores valores da distância interorbital, largura da boca e comprimento do barbilhão maxilar e menor comprimento da base da nadadeira adiposa.

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É descrita uma nova espécie de Tabanidae (Diptera), Chlorotabanus flagellatus sp. nov. , distribuída na região amazônica, Estados do Amazonas e Pará. Diagnose, discussão e ilustrações dos caracteres externos e internos são fornecidas.

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O gênero Barbiellinia Bezzi, 1922 possui cinco espécies endêmicas do Brasil. Neste trabalho descrevemos uma nova espécie Barbiellinia illaetabilis sp. nov. com base em 26 espécimes (25 machos e 1 fêmea) do estado do Rio de Janeiro, Brasil.

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Uma nova espécie de Youngomyia Felt, 1908, inquilina de galhas em botão floral de Jacquemontia holosericea (Convolvulaceae), é descrita (larva, pupa, macho e fêmea) baseado em material do Rio de Janeiro, Brasil.

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Phoroncidia piratini sp. nov. do estado do Rio Grande do Sul é descrita e ilustrada, com base em espécimes de ambos os sexos. O macho de P. reimoseri Levi, 1964 é descrito e ilustrado pela primeira vez e novos registros são fornecidos. Dados ecológicos de ambas as espécies são apresentados.

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Thaumastus straubei sp. nov. é descrita da Floresta Atlântica do Estado do Paraná, Brasil. A atribuição genérica baseou-se a partir de análise morfológica da concha, rádula, mandíbula e das partes moles, evidenciando características únicas e exclusivas que permitem a distinção das demais espécies do gênero conhecidas até o momento.

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Hentziectypus tayrona sp. nov. é descrita com base em um macho de Santa Marta, Colômbia. A fêmea de H. rafaeli Buckup & Marques, 1991, é descrita pela primeira vez e a distribuição é estendida a Bolívia e ao sul do Brasil.

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O apuim-de-costas-pretas [Touit melanonotus (Wied, 1820)] é uma espécie florestal endêmica da Mata Atlântica Brasileira e de relevante interesse conservacionista. Trata-se de uma ave com poucas informações disponíveis acerca de sua história natural e distribuição geográfica e novas observações são importantes fontes de informação para auxiliar na conservação da espécie. Aqui reavaliamos o primeiro registro da espécie e apresentamos novas observações no estado do Paraná, sul do Brasil. As vocalizações atribuídas a T. melanonotus e que consubstanciaram sua ocorrência no estado foram examinadas com auxílio de espectrogramas e identificadas como vozes de Pionopsitta pileata (Scopoli, 1769). Não obstante, T. melanonotus ocorre com certa regularidade no Paraná, como indicado por novos registros da espécie em sete localidades distribuídas por todo o litoral do estado. Esta ave foi registrada principalmente em florestas de terras baixas e, uma vez que esta fisionomia sofre intensas pressões antrópicas, sugerimos que esforços de conservação da espécie devem priorizar a preservação desses hábitats.

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Dados de contagem de juvenis de siri-azul (Callinectes sapidus Rathbun, 1896) coletados em dois estuários do Rio Grande do Sul são objeto do presente estudo. Por se encontrarem zero-inflacionados, esses dados motivaram a formulação de modelos hierárquicos, que quantificam o efeito das covariáveis categóricas mês e local sobre a probabilidade de ocorrência e densidade dessas populações, levando em conta a detecção imperfeita. Foram também desenvolvidos modelos não-hierárquicos para comparação. Uma abordagem Bayesiana foi adotada para a estimação dos parâmetros dos modelos por simulação Monte Carlo com Cadeias de Markov (MCMC). A comparação entre modelos foi feita com o Critério de Informação da Deviância (DIC). Os modelos hierárquicos apresentaram ajustes melhores que os modelos convencionais, mitigaram o problema do excesso de zeros e permitiram analisar simultaneamente as probabilidades de ocorrência e a densidade de juvenis de siri-azul. No estuário da Lagoa dos Patos, a probabilidade de ocorrência de juvenis na Classe 2 aumenta com a distância da desembocadura, enquanto em Tramandaí os pontos intermediários apresentam as maiores probabilidades. Em ambos os estuários a ocorrência é mais provável nos meses de verão e de inverno. A densidade de juvenis da Classe 2 apresenta marcada variação em relação aos meses do ano sendo, em geral, maior no estuário de Tramandaí.