592 resultados para nodosidade radicular


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Objetivou-se verificar qual o melhor estádio embrionário para o cultivo de embriões imaturos oriundos de frutos provenientes de hibridação entre 'Pêra Rio' x 'Poncã' , bem como o efeito de diferentes concentrações do meio de cultura MT. Os embriões em diferentes estádios de desenvolvimento (globulares, torpedo e cordiforme) foram excisados e inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL do meio MT com diferentes concentrações (0; 50; 100 e 150% da composição original e acrescido de 50 g.L-1 de sacarose). Após a inoculação, os embriões foram incubados à 27±1ºC, fotoperíodo de 16 horas e irradiância de 32 mmol.m-2.s-1. Após 90 dias, avaliou-se o comprimento da parte aérea e do sistema radicular, massa fresca e número de folhas das plântulas. Melhor desenvolvimento dos embriões imaturos foi obtido em estádio cotiledonar e com a concentração de 150% do meio MT.

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O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, pode modificar o sistema radicular das plântulas e a resposta destas à adubação. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos de três sistemas de produção do limoeiro 'Cravo' e de cinco doses de um adubo de liberação lenta, aplicados após a repicagem, sobre o estado nutricional do limoeiro 'Cravo' no ponto de enxertia. O experimento foi conduzido, sob viveiro telado, em esquema fatorial 3 x 5, com sete repetições e uma planta por parcela. Os sistemas de produção do porta-enxerto foram: 1- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato comercial composto por casca de pínus; 2- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato composto por bagaço de cana-de-açúcar + torta de filtro (3:2; v:v), e 3- produção em blocos prensados e citrovasos constituídos pela prensagem do substrato utilizado no sistema 2. As doses de adubo de liberação lenta, fórmula NPK 14-14-14, foram: 5; 10; 15; 20 e 25 g/planta. O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, influenciou na resposta do limoeiro 'Cravo' à adubação após a repicagem. No ponto de enxertia, as plantas cultivadas no sistema de blocos prensados apresentaram menores teores foliares de P, K e Fe em relação às plantas provenientes de tubetes, mas apresentaram maiores médias de crescimento (peso seco do sistema radicular, peso seco de folhas, peso seco de caules e diâmetro do caule). Plantas cultivadas no sistema 1 apresentaram sintomas foliares de deficiência de Fe, enquanto as plantas dos outros dois sistemas apresentaram sintomas foliares de deficiência de Mg.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da presença do extrato pirolenhoso (EP) na calda de pulverização sobre o teor foliar de nutrientes de limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), foi desenvolvido um experimento com seis tratamentos e quatro repetições, em blocos ao acaso, em ambiente protegido. Os tratamentos constituíram da pulverização das soluções: T0 = água; T1 = solução de micronutrientes sem EP; T2 = solução de micronutrientes + EP (1cm³ dm-3); T3 = solução de micronutrientes + EP (2 cm³ dm-3); T4 = solução de micronutrientes + EP (5cm³ dm-3); T5 = solução de micronutrientes + EP (10 cm³ dm-3). A solução de micronutrientes foi preparada com sulfatos de Cu, Fe, Mn, Zn (250 mg dm-3 do elemento) e ácido bórico (42,5 mg dm-3 de B). As plantas foram cultivadas em tubetes cônicos de 0,280 dm³, com substrato sem a adição de micronutrientes na formulação. As soluções foram pulverizadas uma única vez, aos 140 dias após o plantio (DAP), momento em que as plantas apresentavam aproximadamente 20 cm de altura. Ao final do experimento (160 DAP), quantificaram-se a massa seca e os teores de macro e micronutrientes da parte aérea e sistema radicular. A presença do extrato pirolenhoso na solução de micronutrientes não interferiu na concentração foliar de B, Fe e Zn em mudas de limoeiro 'Cravo'. Entretanto, na concentração de 10 cm³ dm-3, aumentou a concentração foliar de Cu e Mn. Observou-se também que as plantas pulverizadas com soluções contendo EP (1 a 10 cm³ dm-3) + micronutrientes apresentaram menor teor de Fe e maior teor de Ca no sistema radicular.

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O sistema radicular de uma planta é responsável pela absorção de água do solo e deve ser considerado nos cálculos da quantidade de água necessária para irrigação. O trabalho teve por objetivo definir a distribuição do sistema radicular do mamoeiro irrigado por gotejamento e microaspersão em solo de Tabuleiro Costeiro do Recôncavo Baiano. Foram feitas duas trincheiras em diferentes posições relativas a duas plantas irrigadas por microaspersão e gotejamento superficial e enterrado a 0,25 m, com as linhas laterais junto à fileira de plantas, com dois gotejadores por planta, cada um a 0,40 m de distância das mesmas. Na microaspersão, usou-se um emissor para duas plantas, entre duas fileiras simples. As amostras de raízes foram extraídas em malha de pontos nessas trincheiras de forma a abranger uma seção completa do sistema radicular. As raízes foram separadas do solo e digitalizadas em computador, sendo as imagens processadas por um aplicativo computacional que estimou o comprimento total e o diâmetro médio das mesmas em cada posição no perfil. O sistema radicular ocupou maior volume de solo na microaspersão em relação ao gotejamento, com maior concentração das raízes na direção do microaspersor. A profundidade efetiva do sistema radicular do mamoeiro irrigado por gotejamento superficial ou enterrado foi de 0,45 m e na microaspersão variou de 0,15 m na direção perpendicular à fileira de plantas a 0,35 m entre a planta e o microaspersor.

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O presente estudo teve por objetivos avaliar o efeito da composição do substrato e da inoculação de duas espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) (Glomus clarum e Acaulospora scrobiculata) sobre o desenvolvimento vegetativo, o conteúdo em substâncias de reserva nos tecidos e a percentagem de colonização radicular por FMA no porta-enxerto Flying dragon (Poncirus trifoliata, var. monstruosa Swing). Os tratamentos consistiram de dois substratos: S1= solo + areia (1:1; v:v) e S2 = solo + areia + resíduo decomposto de casca de acácia-negra (2:2:1; v:v:v), ambos com e sem inoculação isolada de duas espécies de FMA (G. clarum e A. scrobiculata). Constatou-se que a adição de resíduo decomposto de casca de acácia-negra melhorou as características químicas e físicas do substrato, permitindo um maior desenvolvimento vegetativo e acúmulo de substâncias de reserva às plantas de Flying dragon em relação ao substrato solo + areia. A eficiência da simbiose foi variável com o substrato e com a espécie de FMA, onde o efeito positivo dos FMA foi notado apenas no substrato solo + areia, mais pobre nutricionalmente, sendo A. scrobiculata a espécie mais eficiente.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a reação dos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e das cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] a Meloidogyne incognita (Kofoid and White) Chitwood, em condições de casa de vegetação. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos 60 dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 2.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne incognita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos (genótipos) e 9 repetições. Transcorridos 116 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação do sistema radicular. Foi possível verificar que o número de galhas por sistema radicular, o número de ovos e juvenis por 10g de raízes e por sistema radicular foi nulo ou praticamente nulo em todos os clones e nas cultivares estudadas, de forma que os respectivos fatores de reprodução foram todos inferiores a 1. Conclui-se que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro, assim como as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro são resistentes a Meloidogyne incognita.

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A capacidade rizogênica, a brotação e o vigor de estacas caulinares de aceroleira foram avaliados em condições de casa de vegetação na Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza-CE, no período de novembro de 2000 a janeiro de 2001, objetivando determinar a parte do ramo e o tamanho mais apropriado para estaquia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x3, correspondendo a três posições no ramo (apical, mediano e basal) e três comprimentos de estacas (10; 15 e 20 cm), com três repetições de 10 estacas por parcela. As estacas, colhidas de plantas com 2,5 anos de idade, foram plantadas em tubetes de 288cm³ contendo uma mistura de casca de arroz carbonizada e vermicomposto, na proporção volumétrica de 2:3, e cultivadas por um período de 60 dias sob condições de nebulização intermitente. Avaliaram-se a percentagem de estacas enraizadas, o peso da matéria seca do sistema radicular e parte aérea, o número de folhas, de gemas sem brotação e as ramificações emitidas por estaca. Os resultados indicaram que estacas caulinares com 10 centímetros de comprimento e colhidas da porção mediana dos ramos são mais apropriadas para a produção de mudas de aceroleira por estaquia, sob condições de casa de vegetação com nebulização intermitente.

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Este trabalho teve por objetivos descrever a morfologia dos diásporos, as fases da germinação e determinar o substrato mais adequado para o crescimento inicial de plântulas de pupunha. Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinação foram retiradas para a descrição da seqüência dos eventos morfológicos. Os substratos usados para o crescimento inicial foram Plantmax HT, areia, terra (latossolo roxo) e outro com proporções iguais de terra, areia e esterco (TAE). Avaliou-se o crescimento inicial das plântulas aos 101 dias após o transplante, com base na sua altura, número de folhas, comprimento e largura das folhas. Observou-se que as sementes são albuminosas, com endosperma oleaginoso e de consistência relativamente dura. O embrião é lateral, periférico e relativamente indiferenciado, de forma cônica. A germinação inicia-se com o desenvolvimento de uma massa de células indiferenciadas na depressão micropilar. Posteriormente, esta massa de células torna-se cilíndrica, com a diferenciação dos primórdios caulinar e radicular. O primórdio caulinar é constituído por três bainhas envolvendo a primeira folha. Estas se abrem sucessivamente, permitindo a emergência da folha primária. Entre os substratos testados, de acordo com os parâmetros avaliados, os mais adequados para crescimento inicial de mudas de Bactris gasipaes Kunth foram o TAE e o Plantmax.

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O trabalho objetivou avaliar a influência do tempo de permanência em meio de enraizamento sobre o crescimento in vitro e ex vitro de plantas de bananeira. Como explantes, foram utilizadas brotações axilares provenientes do estabelecimento e multiplicação in vitro de ápices caulinares das cultivares Caipira (AAA), Preciosa (AAAB) e Japira (AAAB). Para o enraizamento, empregou-se o meio MS reduzido a 50% da concentração de sais, adicionado de 30 g.L-1 de sacarose, 1 mg.L-1 de AIB e 6 g.L-1 de ágar. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3x4, com três cultivares (Caipira, Preciosa e Japira) e quatro períodos de enraizamento in vitro (7; 14; 21 e 28 dias), num total de 12 tratamentos. Ao final de cada período, a altura da parte aérea, o número e o comprimento de raízes foram avaliados, e as plantas, submetidas ao processo de aclimatização por 90 dias. Após esse período, as plantas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número e comprimento de raízes, diâmetro do pseudocaule e massa seca de raízes, parte aérea e total. De modo geral, observou-se que a fase de indução de raízes nas brotações de bananeira in vitro ocorreu até os 14 dias de cultivo em meio de enraizamento, havendo apenas crescimento em tamanho das raízes após esse período. Entre as cultivares, verificou-se que, com exceção do diâmetro de pseudocaule, a cultivar Caipira apresentou crescimento vegetativo in vitro e durante a aclimatização (altura de plantas, número e comprimento de raízes e massa seca da parte aérea, raízes e total) superior às cultivares Preciosa e Japira. Após 21 dias de permanência em meio de enraizamento, a taxa de sobrevivência das plantas, observada em casa de vegetação, alcançou 100%, independentemente da cultivar testada.

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Perdas por percolação e lixiviação são evidentes em substratos para produção de mudas cítricas, notadamente na primeira fase, antes da repicagem dos porta-enxertos. Assim, o trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do polímero hidroabsorvente e do lithothamnium sobre o desenvolvimento da tangerineira 'Cleópatra' até a repicagem. A semeadura foi realizada em tubetes (50 mL) contendo substrato comercial, acrescido dos tratamentos: 2 doses de lithothamnium (0 e 5 g L-1) e 5 doses do polímero (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, com 4 repetições e sete plantas por parcela. Para avaliar o desenvolvimento das mudas, as seguintes características foram determinadas: comprimento da parte aérea e do sistema radicular (cm), número de folhas por planta e matéria seca da parte aérea e das raízes (mg). A incorporação do polímero hidroabsorvente ao substrato favoreceu o desenvolvimento de porta-enxertos de tangerineira 'Cleopatra' na fase inicial de produção. A dose de polímero utilizada não deve ultrapassar 50 g L-1 para evitar o excesso de umidade no substrato e a deficiência de aeração do sistema radicular. A adição do lithothamnium ao substrato de cultivo proporcionou o melhor desenvolvimento das mudas.

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Dentre todas as fruteiras de clima temperado, a macieira é a que mais atenção tem recebido no sentido de se obterem porta-enxertos com características de boa adaptação, resistência ou sanidade. O desenvolvimento de um método eficiente para caracterizar genótipos com tolerância ao alumínio é o primeiro passo para a realização de estudos de mecanismos genéticos envolvidos na herança desse caráter. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a tolerância ao alumínio dos porta-enxertos de macieira M.9 e Marubakaido em cinco concentrações (0; 50;150; 250 e 350 µM L-1) em solução nutritiva. As estacas de Marubakaido, na concentração intermediária de alumínio apresentaram menor crescimento radicular e aéreo. O M.9 mostrou menor crescimento radicular nas concentrações de 250 e 350 mM de alumínio. As características de crescimento avaliadas permitiram discriminar o porta-enxerto Marubakaido como mais tolerante que o M.9, e a concentração de 350 µM L-1 é a mais eficiente para a discriminação da tolerância ao alumínio aos 15 dias de cultivo em solução nutritiva.

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O crescimento, a nutrição mineral e o nível crítico foliar de P em mudas de umbuzeiro crescidas em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico, em função da adubação fosfatada, foram avaliados neste trabalho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições e seis doses de P (0; 30; 60; 120; 240 e 480 mg dm-3). A adubação fosfatada foi realizada numa única aplicação, antes do transplantio das mudas. Observa-se que a dose de 281 mg dm-3 de P proporcionou a máxima produção de matéria seca das mudas de umbuzeiro, e, mesmo quando bem nutrido em P, o umbuzeiro apresentou maior produção de matéria seca do sistema radicular do que na parte aérea. A faixa crítica de P nas folhas das mudas do umbuzeiro é de 1,52 a 1,91 g kg-1.

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O experimento foi conduzido em estufa telada na FCAV/Unesp Câmpus Jaboticabal-SP, durante o período de novembro de 2005 a janeiro de 2007. O estudo teve por objetivo avaliar componentes do desenvolvimento e do estado nutricional de mudas de laranjeira 'Valência', enxertada sobre citrumeleiro 'Swingle', cultivado em substrato, em função de doses de nitrogênio, fósforo e potássio. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3³ + 1, sendo 3 fatores (nitrogênio, fósforo e potássio), 3 doses e uma testemunha (sem adubação), com 3 repetições. A unidade experimental foi constituída de uma muda de laranjeira por sacolas de 5 dm-3, contendo 2,5 kg de substrato casca de Pinus e vermiculita. Os tratamentos foram constituídos pela aplicação das seguintes doses de nutrientes em mg por dm³ de substrato: N1/2:459, N1:918 e N2:1836; P1/2:92, P1:184 e P2: 368; K1/2:438, K1:876 e K2:1752. Aos 424 dias após a semeadura, as plantas foram divididas em raízes e parte aérea para a determinação da massa da matéria seca, altura, área foliar, diâmetro do caule e conteúdo de nutrientes. As adubações com N, P e K proporcionaram maior crescimento e maior acúmulo de N, P e K na parte aérea e nas raízes das mudas de laranjeira, em substrato de casca de Pinus e vermiculita, em relação à testemunha. A dose de 459 mg dm-3 de N e as doses de P e K 184 e 876 mg dm-3, respectivamente, proporcionaram melhor crescimento da parte aérea das mudas; porém, na dose recomendada de N de 918 mg dm-3, ocorreu maior crescimento do sistema radicular.

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A cultura da aceroleira despertou um grande interesse do mercado consumidor, tendo em vista o alto teor de vitamina C (ácido ascórbico), que varia entre 1.325 a 2.250 mg por 100 mL de suco. Com a expansão da cultura, surgiram problemas fitossanitários, entre os quais a infecção das raízes da aceroleira por nematóides. Os produtos químicos utilizados no controle dos nematóides são agressivos ao meio ambiente, e a seleção de genótipos resistentes e tolerantes constitui-se na melhor alternativa para a solução do problema. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação com 18 genótipos de aceroleira, com o objetivo de encontrar genótipos resistentes e tolerantes a Meloidogyne incognita raça 2 assistida por marcadores isoenzimáticos, para indicar plantas destinadas a porta-enxerto. A avaliação foi realizada 60 dias após a inoculação mediante análise das variáveis: número de ovos por planta e por grama de raiz, índice de galhas e massa de ovos, biomassa fresca relativa do sistema radicular e biomassa fresca relativa da parte aérea. Os resultados permitiram identificar o genótipo 023-CMF como menos suscetível, e os genótipos 027-CMF e 035-CMF, como mais suscetíveis. Estudos realizados através da eletroforese isoenzimática com os sistemas α esterase, fosfatase ácida e peroxidase, 20; 40 e 60 dias após a inoculação com ovos de M. incognita raça 2, possibilitaram relacionar a expressão de proteínas com a suscetibilidade. Os genótipos mais próximos geneticamente, com índice de similaridade 0,941, foram 027-CMF e 026-CMF, 046-CMF e 026-CMF, e 041-CMF e 026-CMF. O menor índice de similaridade genética (0,115) foi observado entre os genótipos 002-SPE e 036-CMF.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) sobre o crescimento vegetativo, conteúdo de macronutrientes e de substâncias de reserva de plantas do porta-enxerto de pessegueiro cv Okinawa. O experimento foi realizado em telado, e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 20 plantas por parcela e quatro repetições. Foram testadas três espécies de FMA (Acaulospora sp., Glomus clarum e Glomus etunicatum) e um tratamento-testemunha, não-inoculado. A altura, o diâmetro, a área foliar, as biomassas fresca e seca, o conteúdo de macronutrientes e de substâncias de reserva foram avaliados aos 360 dias após a semeadura. Todas as plantas inoculadas com FMA apresentaram maior altura e diâmetro, quando comparadas à testemunha, sendo que Acaulospora sp. promoveu as melhores respostas. Glomus clarum e Glomus etunicatum induziram um crescimento intermediário às plantas. Os FMAs proporcionaram aumento na absorção de nitrogênio, fósforo e potássio, associados à maior altura, diâmetro do colo, área foliar, biomassa fresca e seca da parte aérea e seca das raízes, quando comparadas à testemunha. Todas as plantas inoculadas com FMA tiveram altas taxas de colonização, acima de 90%, sendo que Acaulospora sp. colonizou mais intensamente o sistema radicular das plantas.