661 resultados para coloração de casca


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Objetivou-se estudar o comportamento de embriões zigóticos e nucelares aos 120, 130, 140 e 150 dias após serem efetuadas hibridações controladas entre a laranjeira 'Natal' (Citrus sinensis Osb.) e o parental masculino Poncirus trifoliata (L.) Raf. Em cada data, as sementes foram removidas, e os embriões excisados foram caracterizados em estádios de desenvolvimento (globular, cordiforme, torpedo e cotiledonar); coloração (clorofilado ou não); e localização na semente (próximo à micrópila ou mais interiormente). A partir dessas características, foram construídas tabelas de contingência para testar hipóteses de independência entre elas, mediante o teste exato de Fisher e chi² (qui-quadrado). Relações de dependência foram verificadas entre as características: estádios de desenvolvimento embrionário com a localização na semente; estádios de desenvolvimento embrionário com a natureza da plântula (zigótica ou nucelar); e entre natureza da plântula com a localização do embrião na semente. Verificou-se que os embriões zigóticos excisados de frutos com 130 a 150 dias da hibridação controlada, localizam-se, em grande maioria, próximos à região micropilar da semente, em estádio globular e cordiforme de desenvolvimento.

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Maçãs da cultivar Gala foram armazenadas durante oito meses em atmosfera controlada com 1 kPa O2 /3 kPa CO2, a 1°C, com o objetivo de avaliar o efeito da redução na umidade relativa do ar e de baixos níveis de etileno sobre a qualidade dos frutos. Os tratamentos foram combinações de níveis de umidade relativa e concentrações de etileno. A umidade relativa do ar foi mantida em torno de 97% para os tratamentos com alta umidade relativa, e em torno de 94% para aqueles com umidade reduzida nos dois meses iniciais e finais de armazenamento. Os tratamentos com baixos níveis de etileno consistiram de concentrações de 0,0 a 1,0 µL/L e de 0,0 a 1,5 µL/L, enquanto o tratamento sem absorção apresentava em torno de 100 µL/L. Após oito meses de armazenamento, a redução da umidade relativa a 94%, nos dois meses iniciais, ou para os dois finais, do armazenamento proporcionou firmeza de polpa mais elevada, porém com maior murchamento tanto na abertura das câmaras como após sete dias de exposição dos frutos à temperatura ambiente. A degenerescência interna e a coloração mais amarelada da epiderme foram constatadas com reduzida umidade relativa dos frutos à temperatura ambiente. A absorção de etileno manteve a firmeza da polpa sensivelmente mais elevada, a coloração da epiderme mais verde e a maior suculência dos frutos após oito meses de armazenamento.

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Com o objetivo de avaliar híbridos F1 de pimentão, juntamente com suas linhagens progenitoras e cultivares, quanto à resistência a Meloidogyne incognita (raças 1, 2, 3 e 4) e a M. javanica, foi instalado um experimento em casa de vegetação nas dependências da Pioneer Sementes Ltda, em Ijaci, MG. Foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, com cinco parcelas (compostas pelas quatro raças de M. incognita e mais a espécie M. javanica) e 48 subparcelas (compostas por 47 genótipos de pimentão e mais uma cultivar de tomate (Ângela Gigante I-5100), usada como testemunha padrão). Foram usadas cinco repetições e oito plantas em cada subparcela. A inoculação foi feita na concentração de 60 ovos/mL de substrato à base de vermiculita e casca de Pinus sp. (50%) e casca de arroz carbonizada (50%). Sessenta dias após a inoculação, procedeu-se às avaliações. Todas as cultivares e linhagens-padrão (Linha 004 e Linha 006) mostraram-se suscetíveis às raças 1, 2, 3 e 4 de M. incognita. Todos os genótipos de pimentão foram resistentes a M. javanica. Todas as linhagens experimentais mostraram-se resistentes às quatro raças de M. incognita; o mesmo ocorreu com a maioria dos híbridos F1 experimentais, apesar de o grau de resistência dos híbridos F1, em geral, ter sido inferior ao das respectivas linhagens. Os resultados indicaram que é viável a utilização de híbridos F1 entre linhagens resistentes vs. linhagens suscetíveis para fins de controle dos nematóides M. incognita e M. javanica, via resistência varietal.

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O trabalho objetivou avaliar as alterações físicas do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa Degener), produzido em diferentes épocas, no sul de Minas Gerais. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (épocas): EP1 (maio a julho/1995), temperatura e precipitação baixas; EP2 (outubro a dezembro/1995), temperatura e precipitação moderadas, e EP3 (janeiro a março/1996), temperatura e precipitação elevadas, dez repetições e cinco frutos por parcela. Os frutos da EP2 foram significativamente melhores em massa, comprimento, diâmetro e número de sementes, e os da EP1 em espessura de casca e rendimento em suco.

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Objetivou-se estudar o efeito de diferentes concentrações de sacarose e benomyl na multiplicação in vitro de macieira (Malus prunifolia Willd, Borkh). O meio de cultura utilizado foi o MS, acrescido de 1 mg L-1 de BAP. O benomyl foi prejudicial à multiplicação da macieira em relação às variáveis estudadas. Concentrações de 30 a 45 g L-1 de sacarose propiciaram maior número de brotações e número de gemas. O comprimento dos brotos foi favorecido com 45 g L-1 de sacarose. As melhores respostas quanto à coloração das brotações foram obtidas com a adição de 15 a 30 g L-1 de sacarose.

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Este trabalho objetivou estimar os coeficientes de herdabilidade e de predição genética, pelo método multivariado, e comparar os ganhos genéticos obtidos por meio da seleção entre e dentro de progênies, individual e combinada, em seringueira (Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Müell. Arg.). Vinte e duas progênies de meios-irmãos foram plantadas na Estação Experimental de Votuporanga, SP, no delineamento de blocos ao acaso, com cinco repetições e dez plantas por parcela. Aos três anos de idade foram avaliados os caracteres: número de anéis de vasos laticíferos (NA), produção de borracha seca (PB), espessura de casca (EC) e circunferência do caule (CC). Os resultados demonstraram haver variabilidade significativa entre progênies quanto aos caracteres PB, EC e CC. As estimativas de coeficientes de herdabilidade e de predição genética foram mais elevadas nas progênies, com valores mais expressivos quanto aos coeficientes de predição genética. Ganhos genéticos adicionais foram obtidos pela seleção combinada. Embora os referidos ganhos tenham sido de pequena magnitude, recomenda-se o uso do método, por propiciar maior acurácia e ganho genético. Os valores mais expressivos de acurácia e ganho genético foram estimados pelo método multivariado.

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No presente estudo, aplicou-se a diluição qualitativa da dieta com o objetivo de determinar os efeitos das diferentes diluições (25% e 50%) das rações no desempenho de frangos de corte criados até 42 dias de idade. Utilizou-se, para a diluição, casca de soja na dieta inicial (21,5% de PB e 3.050 kcal/kg de EM), e os tratamentos experimentais foram baseados nessas dietas e distribuídos de forma contínua, durante sete dias, ou de forma intercalada, com a ração não diluída. Os tratamentos aplicados foram: T1: ração inicial (testemunha); T2 e T3: ração inicial diluída com 25% e 50% de casca de soja, respectivamente, fornecida durante sete dias; T4 e T5: ração inicial diluída com 25% e 50% de casca de soja, respectivamente, fornecida nos dias 7, 9, 11 e 13, intercalada com a ração testemunha nos dias 8,10 e 12. As aves sob restrição alimentar mostraram pesos corporais menores (P<0,05) em comparação com as aves do tratamento-testemunha. Não houve diferenças quanto a conversão alimentar acumulada (0-42 dias) entre os tratamentos da restrição. O oferecimento de forma intercalada das rações diluídas conferiu menores perdas no ganho de peso e no peso corporal. Não houve diferença quanto a mortalidades entre os tratamentos. As aves não apresentaram crescimento compensatório, o que parece estar associado ao padrão de curva de crescimento apresentada pela linhagem.

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A BRS 151 L-7 é uma nova cultivar de amendoim, de sementes de coloração vermelha, de forma oblonga, desenvolvida pela Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (CNPA), e destinada ao consumo in natura e à indústria de alimentos. A cultivar é de porte ereto, resultante do cruzamento entre a cultivar produtiva IAC-Tupã (tipo Valência) e a cultivar Senegal 55-437 (tipo Spanish), de ciclo curto. Em ensaios regionais realizados em 27 municípios de quatro estados da Região Nordeste, a cultivar apresentou grande potencial para produtividade de sementes, ciclo vegetativo de 87 dias, tolerância ao estresse hídrico, e grande adaptação ao cultivo em clima semi-árido. Sua produtividade média de vagens em condições experimentais é de 1.850 kg ha-1 em cultivo de sequeiro, e 4.500 kg ha-1 em condições irrigadas, o que corresponde a uma elevação na ordem de 12% e 38%, respectivamente, com relação à produtividade da cultivar tradicional Tatu. No aspecto nutricional, a cultivar BRS 151 L-7 tem baixo teor de óleo (46%), e sua farinha desengordurada contém 55% de proteína; entre os aminoácidos essenciais, é limitante apenas no teor de lisina, em comparação com o padrão da FAO/85.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o polimorfismo enzimático em diferentes tecidos de oito cultivares de pereira Pyrus communis L. Os genótipos utilizados fazem parte da coleção de plantas disponíveis na Universidade de Estudos de Bolonha. Para as análises isoenzimáticas foram utilizadas gemas floríferas dormentes no inverno, casca de ramos de um ano obtida de plantas em pleno desenvolvimento, folhas obtidas no início da primavera e folhas de plantas mantidas in vitro. A corrida eletroforética foi realizada em gel de poliacrilamida a gradiente com (5% a 12,5%). Os resultados obtidos com os genótipos utilizados indicaram que o sistema enzimático beta-glucosidase (E.C.3.2.1.21) apresentou atividade apenas nas folhas das plantas in vitro, com uma banda na mesma posição para todas as cultivares, ao passo que os sistemas para as enzimas esterase (E.C.3.1.1.2) e peroxidase (E.C.1.11.1.7) apresentaram elevado polimorfismo. Nas gemas dormentes analisadas, o sistema peroxidase permitiu diferenciar todos os genótipos. As formas isoenzimáticas da esterase permitiram separar todos os genótipos independentemente dos tecidos utilizados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar um sistema de micropropagação massal de variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Foram utilizadas as variedades Aipim-Rosa, Aipim-Maranhão, Cangaíba, Caravela, Cravela e Pretinha. Para o isolamento dos meristemas, multiplicação e aclimatização das plântulas, empregaram-se métodos desenvolvidos na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Após 30 dias, obteve-se desenvolvimento e formação de plântulas em 78% dos meristemas. Independentemente da variedade e do subcultivo, a taxa média de multiplicação foi de 2,9, permitindo, assim, a obtenção de 231,2 plântulas por matriz, ao final de cinco subcultivos. Embora a porcentagem de formação de calos tenha sido elevada (22%), não afetou negativamente a taxa de multiplicação. Praticamente não houve estiolamento, e as folhas das plântulas apresentaram desenvolvimento normal quanto a sua forma, tamanho e coloração. Os níveis médios de contaminação (7%), perdas por outros fatores (19%) e formação de raízes (52%) foram satisfatórios. Houve efeito pronunciado do genótipo no desenvolvimento in vitro das plântulas. A 'Cangaíba' apresentou as maiores taxas de multiplicação, de altura das plântulas e de formação de raízes por subcultivo, sendo, em média, de 3,6, 43,7 mm e 77%, respectivamente. As plântulas micropropagadas foram facilmente aclimatizadas.

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Este trabalho objetivou apresentar resultados da primeira seleção de clones de seringueira (Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Muell.Arg.) da série IAC 300, e amazônicos das séries IAN e Fx, em experimento de pequena escala, visando produção, crescimento e resistência ao mal-das-folhas. A produção e o vigor de 20 clones foram avaliados por dois e nove anos, respectivamente, em PariqüeraAçú, no Vale do Ribeira, SP. Os clones IAC 301, IAC 304, IAC 306 e IAC 319 produziram satisfatoriamente nos dois primeiros anos de sangria. Os clones amazônicos IAN 6323, Fx 3864 e IAN 2903, com produções de 1.078 kg, 945 kg e 900 kg/ha/ano, respectivamente, foram superiores à testemunha IAN 873 (878 kg/ha/ano). Os clones selecionados apresentaram crescimento vigoroso, com extremos de perímetro do caule, na abertura do painel, de 37,40 cm (IAN 4493) a 53,75 cm (IAN 6323), e percentual de plantas aptas à sangria de 7,0% (IAN 4493) a 100% (IAN 6323 e IAC 302), exceto os clones Fx 3899 e IAN 3044. O IAC 315, com 7,37 mm, mostrou maior espessura de casca virgem que o IAN 873 (6,44 mm). Os clones IAC 320, IAC 306 e IAC 315 foram os mais resistentes ao Microcyclus ulei.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e expressão fenotípica de caracteres superiores de dez clones amazônicos de seringueira (Hevea spp.) no planalto do Estado de São Paulo em um período de 10 anos, obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso com três repetições e parcelas lineares de seis plantas. O clone IAN 3156 foi o mais produtivo, com média de 65,57 g de borracha seca/árvore/sangria, no período de quatro anos, seguido pelo clone RO 45 com 52,29 g de borracha seca/árvore/sangria, enquanto o clone-testemunha, RRIM 600, produziu 41,04 g/árvore/sangria. Todos os clones apresentaram crescimento vigoroso. O perímetro do caule na abertura do painel variou de 37,01 cm (IAN 3193) a 49,41 cm (IAN 4493). A porcentagem de plantas aptas à sangria variou de 30,0% (IAN 3703) a 93,75% (IAN 6323). Exceto os clones IAN 3156 e IAN 4493 com 7,00 mm e 6,32 mm, respectivamente, todos os outros clones apresentaram espessura de casca virgem inferior ao clone RRIM 600, que apresentou 6,18 mm. O clone IAN 3193 apresentou maior incidência de quebra do ponteiro pelo vento. Todos os clones estudados apresentaram baixa incidência de secamento de painel. O bom desempenho dos clones IAN 3156, RO 45, Fx 3899 e IAN 4493 permite que possam ser experimentados em larga escala, envolvendo diferentes ambientes no Estado de São Paulo.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar clones de seringueira (Hevea spp.) promissores para a região do planalto do Estado de São Paulo. De uma população de 70 clones, de polinização controlada, integrantes do experimento de avaliação em pequena escala, foram avaliados 16 da série IAC 300. O experimento foi instalado na Estação Experimental de Pindorama, no espaçamento de 7 x 3 m, em delineamento de blocos casualizados, com três repetições, tendo os clones RRIM 600 e GT 1 como testemunhas. Quanto à produção de borracha seca, destacaram-se oito e dez clones superiores ao RRIM 600 e GT 1, respectivamente. Todos os clones avaliados apresentaram-se vigorosos em relação ao perímetro do caule na abertura do painel. Sete deles mostraram alta resistência; sete, resistência moderada, e dois, suscetíveis à antracnose do painel. Sugere-se sua avaliação em experimentos de grande escala, para avaliar, além da produção, os demais caracteres secundários, em diferentes ambientes, para futuras recomendações em larga escala para o Estado de São Paulo.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da inoculação de seis espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) (Glomus clarum, Scutellospora heterogama, Glomus etunicatum, Acaulospora scrobiculata, Gigaspora margarita e Glomus manihotis) no desenvolvimento vegetativo, nutrição mineral e conteúdo de substâncias de reserva em porta-enxertos de abacateiro (Persea sp.), oriundos de caroços. Os porta-enxertos foram cultivados em casa de vegetação com cobertura de sombrite (70%) e acondicionados em sacos de polietileno preto (5 L), contendo substrato constituído de solo + areia + resíduo decomposto de casca de acácia-negra (Acacia mearnii) (2:2:1, v:v:v). Dois meses após a infecção das plântulas com FMA (30 g/plântula), observou-se que a dependência do abacateiro aos FMA variou com a espécie de fungo em estudo. Scutellospora heterogama, Acaulospora scrobiculata e Glomus etunicatum proporcionaram melhor nutrição, maior conteúdo em substâncias de reserva e maior desenvolvimento vegetativo das plantas. Glomus clarum somente incrementou a altura das plantas. A infecção com Glomus manihotis não alterou o desenvolvimento vegetativo dos porta-enxertos, e Gigaspora margarita foi prejudicial.

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Avaliaram-se nove linhagens endogâmicas de milho e seus cruzamentos quanto à tolerância ao alumínio (Al), em um dialelo incompleto. Foram utilizados os índices fenotípicos de comprimento relativo de raiz seminal (CRRS), comprimento líquido de raiz seminal (CLRS) e coloração por hematoxilina, determinados após sete dias de crescimento em solução nutritiva contendo 222 mimoles L-1 de Al. Os resultados dos cruzamentos dialélicos demonstraram que os efeitos aditivos foram mais importantes que os efeitos não-aditivos para os três índices avaliados. As linhagens L13, L724, L723 e L16 seriam as mais indicadas para a obtenção de híbridos visando tolerância ao Al, por apresentarem os melhores valores de capacidade geral de combinação e por participarem dos cruzamentos de melhor capacidade específica de combinação. Uma correlação de 0,76 foi observada entre os índices CLRS e a coloração por hematoxilina, de 0,63 entre CLRS e CRRS e de 0,27 entre CRRS e coloração por hematoxilina. A coloração por hematoxilina demonstrou ser uma valiosa ferramenta para programas de melhoramento de milho que visam a seleção de genótipos com maior tolerância ao alumínio.