533 resultados para Recem-nascidos - Assistência hospitalar


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O estudo teve por objetivos: descrever o processo de desenvolvimento do projeto-piloto de assistência a idosos acamados, da Unidade Básica de Saúde IAPI; e identificar aspectos demográficos, sociais e de saúde desses idosos, bem como aspectos relevantes relatados pela equipe, na implantação da assistência domiciliar. A pesquisa teve características descritivas e avaliativas. Foram revisadas as fichas cadastrais e os prontuários dos pacientes atendidos, assim como os registros de avaliação do projeto. A experiência-piloto permitiu o desenvolvimento de habilidades na equipe, foi enriquecedora e de grande responsabilidade para profissionais e cuidadores. Apontou para a continuidade da assistência domiciliar, fazendo-se necessários ajustes na sua organização, com a finalidade de ampliar os espaços de assistência e a qualidade do que vinha sendo ofertado à população.

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A Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde do Brasil recomendam o uso do partograma para acompanhamento do trabalho de parto. O objetivo do estudo foi analisar o uso de intervenções obstétricas, tipo de parto e resultados perinatais, segundo as zonas I, II e III do partograma. Estudo transversal realizado com 233 parturientes de baixo risco entre dezembro de 2004 e março de 2005 em uma maternidade pública de Itapecerica da Serra-SP. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fischer para análise comparativa, adotando-se o valor de p=0,05. As práticas utilizadas nas diferentes zonas do partograma com significância estatística (p=0,05) foram: banho, movimento e deambulação (zona-III); rotura artificial de membrana (zona-II); ocitocina (zona-I). A cesariana ocorreu em 24,0% das parturientes na zona-III. As intervenções ocorreram em momento oportuno, apontando que partograma pode ser um instrumento norteador para adoção de intervenções no trabalho de parto.

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A Escala Bianchi de Stress foi construída e validada para avaliar o nível de stress do enfermeiro hospitalar no desempenho básico de suas atividades. É auto-aplicável, composta por 51 itens, divididos em seis domínios, que recebem uma pontuação com variação de 1 a 7. Os domínios são compostos por atividades envolvendo a assistência e o gerenciamento do cuidado. Com a sua utilização, pode-se verificar o domínio mais estressante para o grupo de enfermeiros ou para cada indivíduo e também avaliar as atividades mais estressantes naquela instituição. É um instrumento que auxilia na tomada de decisão para a implantação de estratégias de enfrentamento do stress do enfermeiro hospitalar.

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Estudo exploratório-descrito cujos objetivos foram identificar, caracterizar e analisar as atividades educativas desenvolvidas com profissionais de saúde, à luz das concepções de integralidade, trabalho em equipe e educação permanente. A coleta de dados ocorreu em três hospitais do Município de São Paulo, através de entrevista dirigida a informantes-chave, representantes de todas as categorias profissionais. As entrevistas foram gravadas e transcritas, as informações sistematizadas em categorias operacionais e armazenadas em banco de dados. Os resultados mostram que predominaram atividades educativas voltadas às ações de recuperação da saúde, com participação de profissionais de áreas específicas, revelando um distanciamento da concepção de integralidade e de trabalho em equipe. Concluiu-se que as ações de educação dos profissionais de saúde reiteram o modelo clínico de assistência individual, com fragmentação das ações. Recomenda-se que elas sejam repensadas como estratégia integradora de saberes, capazes de promover a integralidade na atenção hospitalar.

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Este artigo consiste em uma revisão narrativa com o objetivo de identificar a produção científica brasileira relacionada ao processo assistencial e aos resultados maternos e perinatais em centro de parto normal (CPN). As publicações foram recuperadas nas bases de dados e portais de periódicos PubMed/MEDLINE, CINAHAL, SciELO e REVENF. Incluíram-se, também, publicação em livro e produção não publicada de grupo de pesquisa. Foram selecionados oito estudos do tipo descritivo, dois transversais e dois casos-controle, realizados com 5.407 mulheres e 5.395 recém-nascidos, divulgados entre 2005 e 2009. Os estudos analisaram variáveis sócio-demográficas e obstétricas, práticas na assistência ao parto e nascimento e remoções maternas e neonatais para o hospital. A produção científica sobre CPN apresenta dados da última década, relativos a sete serviços. São, principalmente, estudos descritivos, com foco nas práticas obstétricas e nos resultados maternos, com ênfase menor na assistência neonatal.

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Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar as quedas de pacientes internados ocorridas em hospital terciário. Foram analisados 826 Boletins de Notificação de Eventos Adversos, de um período de 30 meses, que registraram 0,30 quedas por 1000 pacientes/dia. Quedas do leito foram mais frequentes (55%), com maior prevalência na enfermaria de neurologia. Maior frequência de quedas foi verificada no período noturno (63,7%), nos primeiros cinco dias da admissão (61,7%), nos pacientes de sexo masculino (57,5%) e na faixa etária maior de 60 anos (50%). Nos casos de quedas do leito, os diagnósticos relacionaram-se a doenças infecciosas e parasitárias (18,2%), doenças do sistema nervoso (18,2%) e doenças do aparelho circulatório (13,7%). Nas quedas da própria altura, os diagnósticos relacionaram-se a neoplasias (19,4%) e doenças do aparelho geniturinário (16,1%). A caracterização desses eventos adversos auxilia no reconhecimento dos grupos de maior risco e na elaboração de propostas preventivas.

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Investiga-se a percepção de enfermeiras obstétricas sobre sua competência na atenção ao parto normal (PN) hospitalar. Os dados foram coletados em pesquisa qualitativa, através de entrevistas individuais semi-estruturadas, realizadas em um hospital universitário de Porto Alegre, e submetidos à análise de conteúdo. A análise foi embasada nos referenciais que definem competência profissional como a capacidade de mobilizar diferentes conhecimentos, dependendo dos problemas da prática a resolver. Para as entrevistadas, a competência para atender o PN hospitalar é multidimensional, embora tenham enfatizado sua dimensão técnica. Essa ênfase é justificada pela insegurança resultante da falta de espaço para realizarem este atendimento, em função de disputas com médicos e deficiências na formação. O desejo de serem competentes no atendimento ao PN não se traduz, porém, na consciência das suas responsabilidades na transformação deste cenário. Isso sugere que, para agir nesta direção, seria necessário, não só desenvolver competência técnica, mas também ético-política.

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Trata-se de um estudo qualitativo, envolvendo quatorze enfermeiros de onze Centros de Atenção Psicossocial. Os objetivos do estudo são: caracterizar o perfil profissional do enfermeiro que trabalha no CAPS, e verificar as ações desse profissional no atual modelo de assistência à saúde mental. RESULTADOS: o sexo feminino prevalece; a maioria é formada há mais de 10 anos; a inserção na área de saúde mental se dá tardiamente, e está associada à falta de opção de trabalho e proximidade do serviço com a residência do profissional. Uma parcela demonstra dificuldade para definir sua função num serviço extra-hospitalar. Outra parcela acredita que a ação no CAPS é flexível e identifica um saber que pode ser compartilhado com a equipe multiprofissional. Baixos salários, infraestrutura deficiente e falta de reconhecimento pelos membros da equipe produzem insatisfação no trabalho. A Reforma Psiquiátrica é associada à desospitalização.

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O objetivo da investigação foi conhecer a prática da enfermeira em auditoria em saúde. A concepção de análise adotada foi a da hermenêutica-dialética, e foi desenvolvida em três lócus: a auditoria interna de uma organização hospitalar; a auditoria externa de um comprador privado de serviços de saúde, e o sistema de auditoria do âmbito estadual do Sistema Único de Saúde (SUS), na Bahia. Foram entrevistadas nove enfermeiras auditoras. Na auditoria do SUS, as enfermeiras expressaram satisfação no exercício desta prática e valorização de seu papel profissional. Na auditoria privada - interna e externa às organizações de saúde - as ações das enfermeiras se direcionam para atender aos interesses de seus contratantes, e pouco se relacionam com a assistência prestada pela equipe de enfermagem e com as necessidades dos usuários dos serviços.

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Estudo descritivo realizado em um hospital público, de maio de 2005 a outubro de 2007. Objetivou-se determinar os aspectos epidemiológicos que envolvem o Enterococcus resistente à vancomicina (VRE) e descrever a evolução dos pacientes. Os dados foram coletados de registros em prontuários. Após a coleta, as informações foram processadas no SPSS. Usou-se a distribuição de frequência e medidas de tendência central. Participaram do estudo 122 pacientes. A maioria foi do sexo masculino, com idade média de 43 anos (DP= 18,8). A infecção por VRE foi desenvolvida por 16,3%. O antimicrobiano mais usado previamente à identificação do VRE foi a vancomicina (62,3%); 97,5% foram submetidos aos procedimentos invasivos; 45,0% eram dependentes de cuidados intensivos de enfermagem; 77,9% tinham pelo menos uma ferida aberta, e 50,8% evoluíram a óbito. Esses dados sugerem que recomendações de controle da resistência bacteriana devem ser encorajadas diuturnamente, visando à redução da mortalidade, morbidade, custos hospitalares e, consequentemente, uma melhor qualidade da assistência ao paciente.

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Realizamos um estudo no Hospital das Clínicas-UFMG, objetivando analisar como o enfermeiro lida com os conflitos no ambiente organizacional. Desenvolvemos a pesquisa em duas fases de coleta de dados. Aplicamos um questionário e, em seguida, realizamos uma entrevista semiestruturada. Organizamos os dados de acordo com os conteúdos temáticos. Segundo os profissionais pesquisados, o termo conflito traz uma denotação negativa. Alguns sujeitos apontaram os seguintes tipos de conflito: intrapessoal, interpessoal e intergrupal. Determinado número de pesquisados relatou que o enfermeiro está preparado para lidar com situações conflituosas utilizando o diálogo e a negociação. No entanto, outros responderam que o enfermeiro não está preparado, devido à inexperiência profissional e a falta de interação com a equipe. Consideramos que esses resultados trazem uma reflexão para o enfermeiro acerca da sua conduta gerencial.

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O estudo teve o objetivo de apreender o motivo para a permanência materna no hospital durante a internação do filho prematuro em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. A pesquisa foi realizada com doze mães de recém-nascidos prematuros numa maternidade municipal do Rio de Janeiro em 2007. Adotou-se como suporte metodológico a Fenomenologia Sociológica de Alfred Schütz. A entrevista fenomenológica foi utilizada para captar o discurso das mães, cuja ação intencional foi desvelada mediante as seguintes categorias: Cuidar do filho - enfrentando o desafio de ter um pequeno bebê; Ficar perto do filho prematuro - a presença materna contribuindo para a sua recuperação mais rápida; Ajuda recíproca entre as mães - é a esperança reforçada a cada dia. O alojamento de mães destaca-se como iniciativa inovadora e relevante durante a internação dos filhos prematuros, sendo considerado um espaço de convivências, troca de experiências e apoio mútuo, na longa e difícil permanência hospitalar.

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Trata-se de pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, com o objetivo geral de conhecer, considerando a perspectiva do técnico de enfermagem que atua em hospital universitário, as competências desenvolvidas durante sua formação para implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). A coleta e análise das informações ocorreram por meio de grupo focal, com técnicos de enfermagem e da análise de conteúdo. Emergiram duas categorias temáticas: A participação do técnico de enfermagem na SAE e As competências na formação do técnico de enfermagem. Cada qual recebeu duas sub-categorias: Concepção da SAE e (Des) Valorização da SAE, e Competência técnico-científica e Competência na relação interpessoal, respectivamente. Constatou-se que a SAE necessita ser compartilhada, discutida e divulgada entre os profissionais de enfermagem, para que eles se reconheçam protagonistas de sua metodologia e tomem ciência de que suas práticas determinam os resultados.

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Visando quantificar os danos impostos a respiradores PFF-2 ao longo do tempo de uso e estimar seu período de validade na prática clínica, este estudo baseou-se na análise descritiva de máscaras cônicas do tipo PFF-2, coletadas por auxiliares de enfermagem após um, cinco, 15 e 30 dias consecutivos de uso, num hospital de referência para doenças infecciosas. Marcas de identificação pessoal foram encontradas em todos os respiradores já no primeiro dia de uso. A partir do quinto dia, todas as máscaras apresentavam sujeiras, enquanto dobraduras foram observadas em mais de 80% dos equipamentos. Manchas internas e dobras foram mais freqüentes após turnos de 12 horas do que plantões de 6 horas (p < 0.05). 16,17% das máscaras estavam extraviadas no quinto dia e 38.93% após o 30º dia de uso. O prazo de validade do respirador PFF-2, embora não seja conveniente reutilizá-lo, deve se limitar a cinco dias.

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Este artigo apresenta uma reflexão sobre o significado dos termos cidadania e saúde, abordando a Teoria das Representações Sociais como estratégia para implementação e avaliação dos modelos de assistência a saúde no Brasil. Na primeira parte, traçamos um breve histórico sobre a concepção de cidadania; na segunda, tratamos dos princípios de liberdade e igualdade pautados no pensamento de Kant; na terceira, evidenciamos a saúde como um direito do cidadão e um dever do estado; por fim, destacamos a Teoria das Representações Sociais como estratégia para avaliar e implementar os serviços de saúde prestados ao cidadão pelos modelos assistenciais de saúde em vigor no Brasil.