416 resultados para Potencial Osmótico


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Considerando que a espécie Adesmia latifolia (Spreng.) Vog.apresenta estabelecimento lento, aliado à dureza do tegumento de suas sementes, o que contribui para uma emergência desuniforme, este trabalho teve como objetivo investigar os efeitos do condicionamento osmótico na qualidade fisiológica, avaliando-se a percentagem final e velocidade de germinação, comprimento médio das plântulas e índices de matéria fresca e matéria seca das plântulas, em laboratório e em canteiros. Para o condicionamento osmótico as sementes foram embebidas por dois dias em solução de polietilenoglicol (200g/l)), aquecida a uma temperatura inicial de 70°C e posteriormente resfriada a 20°C. Além da testemunha não osmocondicionada, as sementes também foram colocadas em água quente a 60°C e semeadas em canteiros, em linhas, num delineamento em blocos completamente casualizados, com quatro repetições de 40 sementes cada. As sementes osmocondicionadas de A. latifolia mostraram desempenho fisiológico superior (P< 0,05) na percentagem final e na velocidade de germinação, no comprimento médio das plântulas e nos índices de matéria fresca e matéria seca das plântulas tanto em canteiros, como em laboratório. O condicionamento osmótico com aquecimento da solução, além de melhorar o desempenho das sementes de A. latifolia foi eficiente em superar a dormência, não sendo necessária a utilização de métodos normalmente aplicados em leguminosas.

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A germinação de sementes de melão geralmente é inibida por baixas temperaturas (abaixo de 17°C). O condicionamento osmótico das sementes pode amenizar o efeito inibitório das baixas temperaturas, melhorando, assim, a germinação e a emergência das plântulas no campo. Sementes de melão foram condicionadas por seis dias, a 25°C, em solução aerada de KNO3 (0,35M). A absorção de água pelas sementes foi determinada durante o condicionamento osmótico e durante a germinação. Uma maior germinação, tanto a 17°C como a 25°C, foi observada nas sementes osmoticamente condicionadas. Sementes condicionadas absorveram mais água durante a fase inicial de germinação e germinaram mais rápido do que aquelas não condicionadas.

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O presente trabalho foi conduzido com objetivo de avaliar o efeito da semeadura, na época de "safrinha", sobre o potencial fisiológico e a sanidade das sementes de cinco cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill). Para tanto, foram conduzidos três ensaios, em dois anos agrícolas (1998/99 e 1999/00), com delineamento em blocos completos casualizados, instalando-se um ensaio em cada época de semeadura (15/11, 15/01 e 15/02). Os cultivares estudados foram BRS 132, BRS 133, BRS 134, BR 16 e FT-Estrela. As sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação e de vigor (primeira contagem, classificação do vigor das plântulas, envelhecimento acelerado, comprimento das plântulas e biomassa seca das plântulas), qualidade visual e da sanidade. As sementes produzidas no período de safrinha apresentaram potencial fisiológico e sanidade inferiores aos verificados quando a semeadura foi realizada em novembro, embora a semeadura realizada em fevereiro tenha proporcionado a obtenção de sementes com qualidade satisfatória. No entanto, a semeadura efetuada no mês de janeiro não foi adequada à produção de sementes de boa qualidade. O atraso na época de semeadura e promove variações nas respostas dos cultivares quanto ao potencial fisiológico das sementes.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência das características da semente de café da espécie arábica em relação ao seu potencial fisiológico e a qualidade da muda formada. Foram utilizados seis tratamentos com quatro repetições em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial (3 x 2) pela combinação das características da semente: tamanho (três peneiras: 18/64", 20/64" e 22/64") e quantidade de massa (duas classes: pesadas e leves), da cultivar Catuaí Amarelo IAC 86 (Coffea arabica L.). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelas variáveis germinação e índice de velocidade de emergência das plântulas e a qualidade de muda, pelas variáveis área foliar total e das folhas cotiledonares, altura das plantas, diâmetro do caule e matéria seca das folhas, caule e raízes. Pelos resultados observa-se que a separação das sementes por tamanho é uma condição necessária mas não suficiente à seleção adequada para a estimativa do seu potencial fisiológico e a formação de mudas de qualidade. A quantidade de massa, estimada parcialmente por meio da quantidade de endosperma, é uma característica fundamental a ser considerada. No entanto, a associação de ambas (tamanho de sementes e quantidade de massa) consiste em um procedimento tecnicamente recomendado no processo de seleção de sementes de café arábica à formação de mudas.

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A propagação do pimentão (Capsicum annuum L.) é feita pela semente. Normalmente, tanto a germinação quanto a emergência das plântulas são lentas à temperatura ambiente e mais demorada ainda à baixa temperatura, sendo, portanto necessários estudos que propiciem a germinação mais rápida e uniforme principalmente a baixas temperaturas. Observou-se em trabalho anterior que ao submeter as sementes de pimentão à hidratação em água destilada por 24 e 72 horas e ao condicionamento osmótico com polietileno glicol (PEG 6000) no potencial de -0,5 MPa por 21 dias, foi possível aumentar e acelerar a germinação das sementes a baixa temperatura. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as temperaturas de armazenamento das sementes hidratadas por 24 e 72 horas e condicionadas com PEG 6000 a -0,5 MPa por 21 dias, na preservação da sua viabilidade. As sementes foram tratadas, secas e acondicionadas em embalagem impermeável e armazenadas sob temperaturas de 5º e 25ºC. Ao término de cada mês de armazenamento, a germinação e emergência das sementes foram avaliadas sob temperaturas de 20º e 25ºC. Observou-se que as sementes hidratadas por 72 horas não suportaram o armazenamento, devendo estas, serem utilizadas imediatamente após o tratamento. As sementes hidratadas por 24 horas e aquelas osmocondicionadas com PEG quando armazenadas sob temperatura de 5ºC, mantiveram a sua porcentagem de germinação e emergência ao longo dos quatro meses de armazenamento, apresentando os maiores índices de germinação a 20ºC.

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O tempo para germinação e emergência das plântulas de aspargo é relativamente longo, podendo levar de quatro a seis semanas, justificando o uso de técnicas que acelerem a germinação, como o condicionamento osmótico das sementes. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes tratamentos de condicionamento osmótico na germinação e no crescimento das plântulas de aspargo. Sementes de quatro lotes de aspargo 'Mary Washington' foram condicionadas em soluções de polietileno glicol (PEG 6000) a -1,0 e -1,2 MPa por sete e 14 dias, em água do mar a -3,3 MPa por sete e 14 dias e em água destilada por três dias. Sementes não condicionadas foram utilizadas como testemunha. O efeito dos tratamentos na qualidade fisiológica das sementes foi avaliado pelos testes de germinação e primeira contagem da germinação, velocidade de emergência das plântulas e comprimento da radícula, da plântula e do epicótilo. O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e oito tratamentos. O condicionamento em PEG foi o tratamento mais adequado para promover a melhoria no desempenho das sementes. O condicionamento osmótico permitiu aumentar a germinação apenas das sementes de menor qualidade fisiológica. Efeitos benéficos do condicionamento osmótico foram mais expressivos na velocidade de emergência e no crescimento das plântulas, independentemente do nível de qualidade fisiológica das sementes.

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A pesquisa teve por objetivo avaliar a eficiência de testes de vigor e de determinações bioquímicas em estimar o potencial de conservação de sementes de algodão (Gossypium hirsutum L.) durante o armazenamento por doze meses, em câmara fria e em condições de ambiente no Setor de Armazenamento do Departamento de Fitotecnia da UFV. Antes do armazenamento, as sementes foram submetidas aos seguintes testes e determinações: germinação, envelhecimento acelerado, germinação a baixa temperatura, emergência das plântulas em leito de areia, condutividade elétrica, teor de lipídios e atividades de lipoxigenase, fosfatase ácida e inibidor de tripsina. Para estimar o potencial de armazenamento, aplicou-se uma análise das distâncias generalizadas de Mahalanobis entre os resultados obtidos nos testes de vigor e nas determinações bioquímicas realizadas antes do armazenamento e os percentuais de germinação obtidos a cada dois meses de armazenamento. Os testes de envelhecimento acelerado e de germinação a baixa temperatura, realizados antes do armazenamento, podem ser utilizados para estimar a viabilidade das sementes, respectivamente, após oito e dez meses de armazenamento em ambiente. O teste de condutividade elétrica e as determinações bioquímicas não permitem prever o potencial de armazenamento das sementes de algodão.

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A alface (Lactuca sativa L.) é uma hortaliça que se multiplica por meio de sementes e seu potencial fisiológico pode ser avaliada através do teste de germinação e testes de vigor. No entanto, apenas o teste de germinação está completamente padronizado para esta espécie, enquanto os demais necessitam de ajustes em suas metodologias a fim de torná-los precisos para a avaliação do potencial fisiológico de sementes de alface. Os objetivos do trabalho foram comparar e identificar testes para avaliar o potencial fisiológico das sementes de alface. Utilizaram-se sementes de alface cv. Regina e Vera e os testes de germinação, primeira contagem, solução osmótica, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas, condutividade elétrica, comprimento de plântulas e massa seca de plântulas. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, com os dados analisados através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. O teste de germinação mostrou diferenças entre lotes da cv. Regina e os testes de vigor estratificaram lotes quanto ao potencial fisiológico. Para a cv. Vera, os testes de vigor aplicados às sementes não mostraram diferença significativa entre os lotes, com exceção do teste de envelhecimento acelerado. Concluiu-se que o potencial fisiológico de sementes de alface pode ser avaliado com o uso dos testes de primeira contagem, envelhecimento acelerado e emergência em gerbox, enquanto os testes de solução osmótica e de condutividade elétrica necessitam estudos adicionais para adequar suas metodologias e viabilizar a sua utilização para sementes de alface.

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Como o aspargo apresenta a germinação da semente e a emergência da plântula lentas, justifica-se o uso de técnicas que acelerem a germinação, como o condicionamento osmótico das sementes. Inicialmente, para definir as melhores condições de condicionamento das sementes, é necessário conhecer os padrões de embebição dessas sementes para se ter um controle adequado da hidratação. Assim, este trabalho teve como objetivo conhecer o padrão de embebição das sementes de aspargo com vistas ao seu condicionamento osmótico. Utilizaram-se quatro lotes de sementes de aspargo, cultivar Mary Washington, determinando-se as curvas de embebição das sementes, para cada lote, em água destilada, em PEG 6000 a -1,0MPa e -1,2MPa e em água do mar a -3,3MPa, em BOD a 25(0)C. Para tanto, determinou-se o grau de umidade das sementes após 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72, 96, 120, 144, 168, 336, 504 e 672 horas de embebição em PEG 6000 a -1,0MPa e -1,2MPa e em água do mar a -3,3MPa. Para o condicionamento em água destilada, o grau de umidade das sementes foi determinado após 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 24, 48, 72, 96, 120, 144 e 168 horas de embebição. Para a determinação do grau de umidade, adotou-se o método da estufa a 130(0)C/1 hora. Verificou-se que em água destilada houve rápida hidratação das sementes, com a protrusão da raíz primária a partir das 120 horas (5º dia) de embebição. No condicionamento em PEG 6000 a -1,0MPa, a partir das 504 horas (21 dias) de embebição, houve lento incremento no grau de umidade das sementes, iniciando-se a protrusão da raiz primária. Um controle eficiente da hidratação foi obtido nas sementes embebidas em PEG 6000 a -1,2MPa e em água do mar a -3,3MPa, onde não ocorreu protrusão da raiz primária até 672 horas (28 dias) de embebição.

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O trabalho teve por objetivo comparar o efeito da temperatura e do período de condicionamento osmótico na viabilidade e no vigor de sementes de Pterogyne nitens Tul. Sementes escarficadas em ácido sulfúrico durante 10 minutos, foram pré-embebidas em solução mista de PEG + KNO3 (-1,0MPa) em temperaturas constantes de 10ºC e 27ºC durante 0 (controle), 6, 12 e 24 h. Decorridos estes períodos, as sementes foram secas em condição de ambiente de laboratório até atingirem os níveis iniciais de umidade apresentados antes do condicionamento. Foram utilizadas quatro repetições de 20 sementes que foram submetidas aos testes: a) efeitos da temperatura sub-ótima (10ºC), ótima (27ºC) e supra-ótima (35ºC); b) reserva teste de exaustão, com a submersão das sementes em água durante 24, 48 e 72h, e posterior germinação a 27ºC; c) integridade das membranas, avaliada pelo teste de condutividade elétrica; d) envelhecimento acelerado, empregando sementes primeiramente envelhecidas durante 24, 48 e 72h e em seguida, condicionadas a 10ºC, e sementes submetidas ao condicionamento a 27ºC, depois envelhecidas durante 24, 48 e 72h e em seguida colocadas para germinar a 27ºC. Foi realizada análise de variância e de regressão polinomial em função dos tempos de condicionamento. Os resultados mostraram que o condicionamento osmótico a 10ºC é mais eficiente que a 27ºC porém, não é possível padronizar o melhor tempo de pré embebição na avaliação da viabilidade e vigor de sementes osmocondicionadas de Pterogyne nitens.

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O estabelecimento rápido e uniforme de plântulas no campo é pré-requisito fundamental para se alcançar bom estande e garantir produtividade e qualidade do produto colhido, notadamente no caso de espécies olerícolas. Várias técnicas têm sido desenvolvidas visando o aumento da velocidade e uniformidade da germinação e emergência das plântulas, sendo o condicionamento osmótico das sementes uma das mais promissoras. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a possibilidade de ganhos na velocidade de germinação e emergência de plântulas de beterraba em resposta ao condicionamento osmótico das sementes. Três lotes de sementes de beterraba foram submetidos a sete condições de condicionamento: pré-hidratação em água destilada por zero (controle), 16 e 24h; pré-hidratação em solução de PEG 6000 por 24, 48 e 72h e pré-hidratação em solução de MgSO4 por 24h. Avaliaram-se a germinação aos oito e quatorze dias a 15ºC e a 20ºC, o índice de velocidade de germinação e emergência, o tempo médio de germinação e a emergência de plântulas em casa de vegetação. Embora o condicionamento osmótico de sementes de beterraba de média e alta qualidade fisiológica tenha proporcionado benefícios ao desempenho das sementes relativamente à velocidade de germinação e de emergência das plântulas em casa de vegetação, a técnica necessita aprimoramento para a espécie, dada à necessidade de adaptação da metodologia de condicionamento aos diferentes lotes produzidos pela indústria de sementes.

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As informações disponíveis na literatura nacional sobre a avaliação do vigor de sementes de beterraba são escassas, embora essa cultura seja de grande importância. O objetivo do trabalho foi definir metodologia para avaliar o potencial fisiológico das sementes, comparando resultados obtidos em laboratório com a emergência de plântulas em campo. Sementes de beterraba, cultivar Top Tall Early Wonder, representadas por cinco lotes adquiridos no comércio, foram avaliadas quanto à viabilidade (teste de germinação) e ao vigor (testes de primeira contagem, velocidade de germinação, envelhecimento acelerado tradicional e com solução saturada de NaCl e emergência de plântulas em campo). O teste de envelhecimento acelerado com solução salina saturada manteve baixo o teor de água e não reduziu a intensidade de deterioração das sementes. Os testes de envelhecimento acelerado tradicional e com solução de NaCl, ambos a 42ºC, mostraram-se adequados para identificar diferenças no potencial fisiológico de sementes de beterraba.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da luz, temperatura e estresse hídrico no potencial fisiológico de sementes de funcho. O experimento foi conduzido em duas etapas. Na etapa I, as sementes foram semeadas sobre papel nas temperaturas constantes de 20, 25, 30ºC e alternada de 20-30ºC na presença e ausência de luz. Na etapa II, as sementes foram colocadas sobre papel embebido em solução aquosa de polietileno glicol (PEG 6000) nos potenciais osmóticos correspondentes a zero; -0,05; -0,10; -0,15; -0,20; -0,25; -0,30MPa. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Conforme os resultados pode-se concluir que a germinação das sementes de funcho ocorre tanto na presença quanto na ausência de luz.. As sementes de funcho, germinam melhor nas temperaturas constantes de 20, 25 e e alternada de 20-30ºC e a temperatura de 30ºC não é adequada para o teste de germinação. A diminuição dos potenciais osmóticos com polietileno glicol 6000, a partir de -0,1MPa, reduz drasticamente a germinação e o vigor das sementes de funcho, sendo o vigor mais afetado que a germinação.

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O presente trabalho teve o objetivo de estudar procedimentos para condução do teste de envelhecimento acelerado para determinar o potencial fisiológico de sementes de rabanete. Foram utilizados seis lotes de sementes de rabanete, cultivar Vip Crimson. A avaliação inicial desses lotes consistiu na determinação do teor de água e nos testes de germinação, primeira contagem da germinação, germinação a baixa temperatura, emergência de plântulas (sob diferentes temperaturas). O experimento foi conduzido em duas etapas: na primeira, as sementes foram submetidas ao teste de envelhecimento acelerado tradicional e com uso de solução saturada de NaCl e, na segunda etapa, com uso de solução não saturada de NaCl, todos durante 48, 72 e 96h a 41ºC. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, utilizando-se na primeira etapa seis tratamentos (lotes) e na segunda etapa quatro tratamentos (lotes) com quatro repetições. Dentre os procedimentos adotados no teste de envelhecimento acelerado, os períodos de exposição de 72h a 41ºC com uso de solução saturada de NaCl e de 48h a 41ºC com uso de solução não saturada de NaCl são adequados para avaliação do potencial fisiológico de sementes de rabanete.

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Sementes de soja, sobretudo em Mato Grosso, região dos cerrados, tem apresentado cotilédones com degradação parcial de clorofila. A conseqüência direta desse fenômeno é o descarte de muitos lotes, resultado de sua baixa qualidade. Com o objetivo de averiguar a influência exercida pela clorofila na qualidade fisiológica em sementes de soja foi desenvolvido este estudo. Foram utilizados dois lotes comerciais (A e B) da cultivar MG/BR46-Conquista, ciclo precoce com 11,8% e 37,4%, de sementes esverdeadas, segmentados em três amostras: sementes sem manipulação (lote original), sementes esverdeadas e sementes amarelas. Cada amostra consistiu de um tratamento. Através dos testes de germinação, envelhecimento acelerado (24 horas), tetrazólio, comprimento de plântula, massa de mil sementes, condutividade elétrica e emergência em campo foi realizada a avaliação da qualidade das sementes, no momento de semeadura. As sementes esverdeadas apresentaram menor germinação, viabilidade e vigor, maiores desuniformidade de plântulas, taxa de deterioração e quantidade de lixiviados, menores comprimento de plântulas e peso de mil sementes e baixa capacidade de emergência em campo, indiferente ao índice porcentual de cotilédones com pigmentação verde, porém, o prejuízo foi maior no lote B, com 37,4% de sementes esverdeadas. Pode-se inferir que clorofila é indicativo de redução do potencial fisiológico em sementes de soja.