382 resultados para Pequenas e médias empresas - Administração - São Paulo (Estado)


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Cinco experimentos de grande area, tipo "Ensaio de confirmação" foram cunduzidos em solos arenosos de cinco municípios do Estado de São Paulo, na zona produtora de amendoim, objetivando estudar o efeito da calagem sobre o rendimento de dois cultivares de amendoim. A calagem aplicada por ocasião do plantio, na dose de 1.230 kg/ha aumentou significativamente a produção de vagens de amendoim cultivar Tatu (tipo vegetativo Valencia) em um experimento, e no conjunto dos cinco experimentos. A cultivar Tatuí (tipo vegetativo Spanish) não reagiu à aplicação da calagem.

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Com a finalidade de contribuir para o conhecimento da biologia floral de Chrysophyllum auratum Miq. (SAPOTACEAE), foram estudados dois indivíduos cultivados no Setor de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba - SP. Observou-se a fenologia floral e propôs-se identificar o sistema de reprodução. As flores apresentaram ânteses vespertina e noturna, havendo protandria. Um dos indivíduos estudados mostrou-se precoce em relação ao outro, na maioria dos eventos fenológicos. A síndrome de polinização observada foi de miofilia, ainda que não se tenha detectada a ação efetiva de agentes bióticos. Embora existam indicações da ocorrência de alogamia, os testes efetuados não permitiram conclusões definitivas.

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Através de índices de relevo, obtidos a partir de amostras circulares sobre carta topográfica planialtimétrica na escala 1:50.000, fez-se a caracterização de cinco unidades de solo, ocorrentes no Vale do Ribeira de Iguape no Estado de São Paulo e também testou-se a eficiência dos índices na discriminação desses solos. Os índices de relevo empregados foram a declividade média, a amplitude altimétrica máxima e o comprimento médio das vertentes. Os cinco solos estudados foram: a) Latossolo Amarelo álico - LAa (unidade PariqUera); b) Podzôlico Vermelho-Amarelo Latossólico álico - PVLa-1 (unidade Taquaruçu); c)Podzólico Vermelho Amarelo Latossólico álico - PVLa-2 (unidade Arataca);d)Podzólico Vermelho-Amarelo álico - PVa (unidade Vapamirim); e) Cambissolo álico - Ca-2 (unidade Canfilito). Os índices de relevo possibilitaram a caracterização e discriminação dos solos estudados, sendo mais eficientes na distinção entre as cinco unidades os índices amplitude altimétrica máxima e declividade média.

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Características morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas foram estudadas em seis perfis de solos localizados em uma topossequência de 20 km de extensão, ao norte do Rio Piracicaba, na região de Iracemápolis. Na superfície V, mais antiga e elevada (parte superior do Morro Azul) ocorre um Latossolo Vermelho Amarelo de textura média (LV-m) (Quartzipsammentic Haplortox, caulinítico); na encosta do Morro Azul, inferior à superfície V e que constitui a superfície de erosão IV encontra-se uma Terra Roxa Estruturada - (TE) (Oxic Paleustulf, caulinítico); na transição encosta-pedimento um Podzólico Vermelho Amarelo Latossólico (PVL) (Typic Paleustulf, oxídico); na superfície III (pedimento), a mais extensa região estudada ocorre um latossolo Vermelho Escuro - (LE) (Oxic Paleustulf, caulinítico) e um Latossolo Roxo(LR) (Oxic Paleustulf, oxídico) e finalmente na superfície erosional II, a mais jovem da topossequência, próxima ao Rio Piracicaba ocorre um Podzólico Vermelho Amarelo - PV (Typic Paleustulf). Os solos mais intemperizados ocorrem nas superfícies mais velhas e estáveis enquanto que os solos menos intemperizados ocorrem nas superfícies mais jovens e instáveis. O LE e o LR estão, nesta região, sempre associado, ocorrendo numa mesma superfície. As diferenças entre o TE e o LR, solos desenvolvidos de um mesmo material originário, se deve principalmente a posição que eles ocupam no relevo; pois a TE normalmente ocorre em superfície instáveis enquanto que o LR ocorre em superfícies mais estáveis. Apesar do substrato rochoso entre as superfícies ser variável, a caulinita foi o mineral dominante nestes solos. Constitue excessão apenas o PV, localizado na superfície mais recentes, onde há predominância de argilo-mineral 2:1, minerais estes herdados do material originário. A gibbsita encontrada na maioria dos solos parece ter origem pedogenética.

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Procurou-se, em casa de vegetação, com o feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) respostas a quatro níveis de fósforo aplicado em cinco solos do Estado de São Paulo, a saber: Areia Quartzosa, ordem Entissol; Podzólico Vermelho Amarelo (2), ordem Ultissol; Latossolo Roxo, ordem Oxissol e Terra Roxa Estruturada, ordem Alfissol. Fizeram-se as correlações pertinentes e as seguintes conclusões foram tiradas: 1. Houve resposta significativa ao fósforo adicionado aos solos; 2. A utilização efetiva do fósforo pela leguminosa foi baixa; 3. As melhores correlações correlações do P solúvel com a matéria vegetal seca (MVA) e o P total na MVS foram obtidas com os extratores H2SO4 0,05 N (método do IAC) e H2SO4 0,025 N + HCl 0,05 N (método de Mehlich (r=0,94**), e 4. Os dois extratores usados para o P orgânico deram correlações similares com a MVS e o P total nesta MVS (r=0,69**).

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Vários métodos de extração para o P solúvel, o P orgânico e o P total foram comparados em 5 (cinco) solos do Estado de São Paulo, que são: a) areia quartzosa (Entissol); b) podzolisado vermelho amarelo, variação Lara (Ultissol); c) latossol vermelho (Oxissol); d) podzolisado vermelho amarelo, variação Piracicaba (Ultissol); e) terra Roxa Estruturada (Alfissol). De acordo com os dados, as seguintes conclusões foram tiradas: 1. Os melhores extratores para o P solúvel foram H2SO4 0,05 N (método -IAC) e H2SO4 0,025 N + HC1 0,05 N (método Mehlich). 2. Para remover e medir o P orgânico, os extratores foram equivalentes. 3. 0 método químico de Sommers e Nelson e aquele de Jackson foram os melhores para o P total no solo.

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Este trabalho teve o escopo de dar a público os resultados das análises efetuadas num total de 625 amostras de amendoim descascado, na sua maioria HPS ("hand pick selected"), durante os anos de 1988 (517) e 1989 (108). Considerando que a legislação brasileira permite um máximo de 30 /¼g/kg, somadas as aflatoxinas B1 e G1, os resultados mostraram que em 1988, 52% das amostras (correspondentes a lotes), estavam contaminadas e em 1989, 34%. Os níveis médios de aflatoxina nas amostras contaminadas foram de 13 3,8 ¼g/kg em 1988 e 414,8 ¼g/kg em 1989, que podem ser considerados elevados. O contingente de lotes utilizáveis pela indústria foi de 67% em 1988 e 76% em 1989 (correspondentes às amostras com níveis não detectáveis e abaixo de 30 ¼g/kg).