616 resultados para Insuficiência cardíaca Teses


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FUNDAMENTO: Diretrizes so fontes de recomendaes para a solicitao adequada de exames. Em 2009, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) publicou novas Diretrizes para a ecocardiografia transtorcica (ETT). OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de solicitaes ambulatoriais Classe III para ETT e analisar o perfil destas solicitaes comparando-as entre um hospital pblico universitrio (HPU) e um hospital cardiolgico privado (HCP). MTODOS: Foram avaliadas prospectivamente 779 solicitaes consecutivas de ETT ambulatoriais: 391 do HCP e 388 do HPU, entre dezembro de 2009 a maio de 2010. A distribuio das indicaes foi comparada pelo teste qui-quadrado. O valor de significncia estatstica adotado foi de 0,05. RESULTADOS: Das 779 indicaes ambulatoriais, 61 (7,8%) foram consideradas Classe III. Destas 14 eram do HPU e 47 do HCP. A distribuio das indicaes diferiu de modo significativo entre as instituies (p < 0,001): check-up em pacientes assintomticos liderou as indicaes inapropriadas com 37 casos (33 no HCP - 89,18%); seguido de avaliao ps-angioplastia em 9 casos (8 na instituio privada - 88,88%); acompanhamento de funo ventricular em pacientes com insuficiência cardíaca estvel com 6 casos (4 no HPU - 66,66%); ps-cirurgia de revascularizao, 5 casos (4 no HCP - 80%); e avaliao de alterao eletrocardiogrfica inespecfica em 4 casos (4 no HPU - 100%). CONCLUSO: Avaliao de assintomticos a causa principal de indicaes classe III no ETT que diferiram entre as instituies: avaliao de check-up na instituio privada versus acompanhamento de insuficiência cardíaca na pblica.

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FUNDAMENTO: A ressonncia magntica cardíaca considerada o mtodo padro-ouro para o clculo de volumes cardacos. A bioimpedncia transtorcica cardíaca avalia o dbito cardaco. No h trabalhos que validem essa medida comparada ressonncia. OBJETIVO: Avaliar o desempenho da bioimpedncia transtorcica cardíaca no clculo do dbito cardaco, ndice cardaco e volume sistlico, utilizando a ressonncia como padro-ouro. MTODOS: Avaliados 31 pacientes, com mdia de idade de 56,7 18 anos, sendo 18 (58%) do sexo masculino. Foram excludos os pacientes cuja indicao para a ressonncia magntica cardíaca inclua avaliao sob estresse farmacolgico. A correlao entre os mtodos foi avaliada pelo coeficiente de Pearson, e a disperso das diferenas absolutas em relao mdia foi demonstrada pelo mtodo de Bland-Altman. A concordncia entre os mtodos foi realizada pelo coeficiente de correlao intraclasses. RESULTADOS: A mdia do dbito cardaco pela bioimpedncia transtorcica cardíaca e pela ressonncia foi, respectivamente, 5,16 0,9 e 5,13 0,9 L/min. Observou-se boa correlao entre os mtodos para o dbito cardaco (r = 0,79; p = 0,0001), ndice cardaco (r = 0,74; p = 0,0001) e volume sistlico (r = 0,88; p = 0,0001). A avaliao pelo grfico de Bland-Altman mostrou pequena disperso das diferenas em relao mdia, com baixa amplitude dos intervalos de concordncia. Houve boa concordncia entre os dois mtodos quando avaliados pelo coeficiente de correlao intraclasses, com coeficientes para dbito cardaco, ndice cardaco e volume sistlico de 0,78, 0,73 e 0,88, respectivamente (p < 0,0001 para todas as comparaes). CONCLUSO: A bioimpedncia transtorcica cardíaca mostrou-se acurada no clculo do dbito cardaco quando comparada ressonncia magntica cardíaca.

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FUNDAMENTO: A Tolerncia ao Esforo Fsico (TEF) uma medida de condicionamento cardiorrespiratrio. A capacidade aerbica reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora no haja dados disponveis sobre esse parmetro em animais com disfuno ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfuno ventricular diastlica isolada ou associada com disfuno sistlica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas aps a cirurgia para EAo. O teste ergomtrico foi feito at a exausto e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentrao de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exausto, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiogrficos revelaram remodelao do trio esquerdo e hipertrofia concntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A frao de encurtamento endocrdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A frao de encurtamento da parede mdia mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O ndice cardaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminudo entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razo entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os perodos e no se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parmetros do teste de esforo na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSO: Embora a EAo promova a disfuno diastlica isolada ou associada disfuno sistlica, em 6 ou 18 semanas, ela no suficiente para alterar a tolerncia ao esforo fsico.

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FUNDAMENTO: Em condio homeosttica, o Sistema Nervoso Autnomo (SNA), pela liberao de neurotransmissores vasoconstritores, e o endotlio, pela liberao de substncias vasodilatadoras, atuam em sintonia para manter o tnus vascular. Todavia, a associao entre esses dois sistemas em portadores da doena de Chagas na forma indeterminada (DChI) ainda no foi estudada. OBJETIVO: Verificar a associao entre parmetros referentes modulao autonmica e funo endotelial em portadores da DChI. MTODOS: Treze pacientes com DChI (59,2 11,23 anos) sem fatores de risco para doena cardiovascular foram avaliados para modulao autonmica pelo mtodo oscilomtrico da presso arterial (Finapress) e a anlise dos registros mediante a tcnica da Variabilidade da Frequncia Cardíaca (VFC) no domnio da frequncia. A funo endotelial foi avaliada pelo mtodo de dilatao mediada pelo fluxo da artria braquial (DMF), usando imagens de ultrassom de alta resoluo. RESULTADOS: Na posio em decbito dorsal foi observada correlao entre os componentes espectrais de alta (HF) (r = 0,78 p = 0,007) e baixa (LF) frequncias normalizadas (r = 0,68 p = 0,01), bem como com o balano simpatovagal (LF/HF) (r= -0,78 p = 0,004) com a DMF. CONCLUSO: Nosso estudo aponta a existncia de uma relao entre as alteraes na modulao autonmica e na funo endotelial em pacientes com Doena de Chagas na forma indeterminada.

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FUNDAMENTO: O papel de metaloproteinases (MMP) sricas aps o infarto do miocrdio (IM) desconhecido. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi o de avaliar o papel das MMP-2 e -9 sricas como marcadores prognsticos da remodelao ventricular seis meses aps o IM anterior. MTODOS: Fizemos um registro prospectivo dos pacientes aps o seu primeiro IM anterior. A atividade de MMP foi analisada entre 12 a 72 horas aps o IM. Foi feito um ecocardiograma durante a internao e seis meses depois. RESULTADOS: Inclumos 29 pacientes; 62% mostraram remodelao ventricular. Os pacientes que mostraram remodelao tinham maior tamanho de infarto baseado nos valores pico da creatinofosfoquinase (CPK) (p = 0,037), alta prevalncia de insuficiência cardíaca congestiva em hospitais (p = 0,004), e reduo da frao de ejeo (FE) (p = 0,007). Os pacientes com remodelao ventricular tiveram menores nveis sricos de MMP-9 inativa (p = 0,007) e maiores nveis da forma ativa da MMP-2 (p = 0,011). Em um modelo de regresso logstica multivariada, ajustado pela idade, pico de CPK, FE e prevalncia de insuficiência cardíaca, os nveis sricos da MMP-2 e -9 estavam associados remodelao (p = 0,033 e 0,044, respectivamente). CONCLUSO: Nveis sricos mais elevados da MMP-9 inativa foram associados com a preservao dos volumes ventriculares esquerdos, e nveis sricos mais elevados da forma ativa da MMP-2 foram um preditor da remodelao seis meses aps o IM.

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FUNDAMENTO: O trastuzumabe (TZB) um anticorpo monoclonal humanizado recombinante usado no tratamento do cncer de mama HER2-positivo, com reconhecida cardiotoxicidade associada. Os mtodos para sua deteco subclnica precoce no esto bem estabelecidos. OBJETIVO: Avaliar a cardiotoxicidade induzida por TZB em pacientes (pts) portadoras de cncer de mama acompanhadas por um perodo de 3 meses de tratamento. MTODOS: Estudo prospectivo de pts consecutivas em tratamento com TZB para cncer de mama HER2-positivo avanado, admitidas entre maio e setembro de 2010. Foram comparados dados clnicos, laboratoriais e ecocardiogrficos antes da introduo de TZB e 3 meses aps o incio do tratamento com a droga. Foram estudadas a deteriorao da funo sistlica do ventrculo esquerdo (segundo critrios do Comit de Avaliao e Reviso Cardíaca) e a funo diastlica (classificao da Sociedade Americana de Ecocardiografia). RESULTADOS: Estavam disponveis dados de 51 pacientes, cuja idade mdia era de 55,414,0 anos. Nenhuma paciente apresentou insuficiência cardíaca sintomtica no terceiro ms. No houve diferenas na frao de ejeo do ventrculo esquerdo (FEVE) aos 3 meses (69,3 7,4 contra 67,1 6,5%, p &gt; 0,05), tendo sido observada reduo em 57,9% pts (em apenas uma a FEVE foi < 55%). Houve aumento significativo da relao E/e' (3,9 0,8 contra 8,0 1,9, p < 0,001) devido a uma reduo da velocidade e' (0,19 0,02 contra 0,10 0,03, p < 0,001). Os demais parmetros diastlicos permaneceram inalterados. Tanto o volume atrial esquerdo quanto o ventricular esquerdo permaneceram inalterados. No houve aumento dos nveis de peptdeo natriurtico tipo pr-B N-terminal. Durante o perodo de seguimento, duas pacientes morreram e duas foram internadas, todas por causas no cardiovasculares. CONCLUSO: Durante os trs primeiros meses de tratamento com TZB, nenhuma das pacientes apresentou insuficiência cardíaca franca ou deteriorao significativa da FEVE. Detectou-se reduo significativa da relao e/e', porm sem alteraes importantes dos parmetros de carga e da FEVE.

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FUNDAMENTO: A doena de Chagas, causada pelo protozorio Trypanosoma cruzi, uma das mais importantes causas de insuficiência cardíaca na Amrica Latina. A terapia celular vem sendo investigada como uma possvel opo teraputica para pacientes com doenas cardiovasculares. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia com clulas-tronco mesenquimais em um modelo experimental de cardiomiopatia chagsica crnica. MTODOS: Camundongos C57BL/6 foram infectados com 1000 tripomastigotas da cepa Colombiana de T. cruzi e, aps seis meses de infeco, foram tratados com clulas-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo humano (CTTAs) ou com meio DMEM (controle). O grupo tratado recebeu duas injees intraperitoneais de CTTAs (1x106 clulas / dose), com um ms de intervalo entre as duas doses. Antes e aps 1 e 2 meses de tratamento, os animais chagsicos e controles normais foram submetidos eletrocardiograma e teste ergoespiromtrico. Todos os animais foram sacrificados sob anestesia aps 2 meses de tratamento, para anlise histopatolgica do corao. RESULTADOS: No foi observada melhora de arritmias e da funo cardiovascular no grupo tratado com CTTAs, porm seces de coraes de camundongos deste grupo apresentaram uma reduo significativa do nmero de clulas inflamatrias (p < 0,0001) e da rea de fibrose (p < 0,01) em comparao com animais chagsicos tratados com DMEM. CONCLUSO: Deste modo, conclui-se que a administrao de CTTAs por via intraperitoneal capaz de reduzir inflamao e fibrose no corao de camundongos cronicamente infectados por T. cruzi, porm no teve efeitos na funo cardíaca dois meses aps o transplante.

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FUNDAMENTO: O aumento do Volume do trio Esquerdo Indexado (VAEi) tem sido associado Disfuno Diastlica (DD) do Ventrculo Esquerdo (VE), considerado marcador de eventos cardiovasculares (fibrilao atrial, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, e bito). OBJETIVO: Avaliar a relao entre VAEi e diferentes graus de DD em pacientes brasileiros submetidos ao ecocardiograma, estudando os determinantes do aumento do VAEi nesta amostra. MTODOS: Selecionamos 500 pacientes ambulatoriais submetidos a ecocardiografia, aps excluso de arritmia, cardiopatia valvar ou congnita, marca-passo permanente ou janela ecocardiogrfica inadequada. O VAEi foi obtido pelo mtodo de Simpson; classificou-se a DD segundo diretrizes atuais. Variveis clnicas e ecocardiogrficas foram submetidas a anlise multivariada de regresso linear. RESULTADOS: A idade mdia foi de 52 15 anos, 53% do sexo masculino, 55% hipertensos, 9% coronariopatas, 8% diabticos, 24% obesos, 47% com hipertrofia VE, frao de ejeo mdia do VE: 69,6 7,2%. A prevalncia de DD na amostra foi de 33,8% (grau I: 66%, grau II: 29% e grau III: 5%). Houve aumento progressivo das dimenses do VAEi conforme o grau de DD: 21 4 mL/m (ausente), 26 7 mL/m (grau I), 33 5 mL/m (grau II), 50 5 mL/m2 (grau III) (p < 0,001). Os preditores independentes de aumento do VAEi nesta amostra foram idade, massa ventricular esquerda, espessura relativa de parede, frao de ejeo do VE e relao E/e'. CONCLUSO: A DD contribui para o remodelamento atrial esquerdo. O aumento do VAEi expressa a gravidade da DD e est associado de forma independente com idade, hipertrofia ventricular esquerda, disfuno sistlica e aumento das presses de enchimento do VE.

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FUNDAMENTO: O impacto do uso do ultrassom intracoronariano (USIC) na implantao de stents tem resultados inconclusivos. OBJETIVO: Reviso sistemtica, com metanlise, do impacto do USIC na implantao de stents quanto evoluo clnica e angiogrfica. MTODOS: Efetuada busca nas bases Medline/Pubmed, CENTRAL, Embase, Lilacs, Scopus e Web of Science. Includos estudos clnicos randomizados (ECR) que avaliaram o implante de stents, orientados pela USIC, comparados com aqueles utilizando a angiografia isoladamente (ANGIO). O intervalo mnimo de acompanhamento foi de seis meses, avaliados os desfechos: trombose, mortalidade, infarto do miocrdio, revascularizao percutnea e cirrgica, eventos cardiovasculares maiores (ECVM) e reestenose. Os desfechos binrios foram apresentados considerando o nmero de eventos em cada grupo; as estimativas foram geradas por um modelo de efeitos aleatrios, considerando a estatstica de Mantel-Haenzel como ponderadora e magnitude de efeito ao risco relativo (RR) com seu respectivo intervalo de confiana de 95% (IC 95%). Para quantificao da consistncia entre os resultados de cada estudo, utilizou-se o teste de inconsistncia I de Higgins. RESULTADOS: Avaliados 2.689 artigos, includos 8 ECR. Houve reduo de 27% na reestenose angiogrfica (RR: 0,73; IC 95%: 0,54 - 0,97; I = 51%) e reduo estatisticamente significativa nas taxas de revascularizaes percutnea e geral (RR: 0,88; IC 95%: 0,51 - 1,53; I = 61% e RR: 0,73; IC 95%: 0,54 - 0,99; I = 55%), sem diferena estatstica na revascularizao cirrgica (RR: 0,95; IC 95%: 0,52 - 1,74; I = 0%) em favor do USIC vs. ANGIO. No foram observadas diferenas nos demais desfechos na comparao entre as duas estratgias. CONCLUSO: Angioplastias com implante de stents guiadas por USIC reduzem taxas de reestenose e de revascularizaes, no tendo impacto nos desfechos ECVM, infarto agudo do miocrdio, mortalidade ou trombose.

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FUNDAMENTO: O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF - vascular endothelial growth factor) induz a mobilizao de clulas progenitoras endoteliais (CPEs) com capacidade de proliferao e diferenciao em clulas endoteliais, contribuindo, dessa forma, para o processo angiognico. OBJETIVO: Buscamos avaliar o comportamento de CPEs em pacientes com doena cardíaca isqumica e angina refratria que receberam injees intramiocardicas de 2000 g de VEGF165 como terapia nica. MTODOS: O estudo foi uma subanlise de um ensaio clnico. Pacientes com doena cardíaca isqumica avanada e angina refratria foram avaliados para incluso no estudo. Os critrios de incluso foram: sinais e sintomas de angina e/ou insuficiência cardíaca apesar de tratamento medicamentoso mximo e rea de isquemia miocrdica de, no mnimo, 5% conforme avaliado por uma tomografia computadorizada por emisso de fton nico (TCEFU). Os critrios de excluso foram: idade &gt; 65 anos, frao de ejeo do ventrculo esquerdo < 25% e cancer diagnosticado. Os pacientes cujos nveis de CPE foram avaliados foram includos. A interveno consistiu na administrao de 2000 g de VEGF 165 de plasmdeo injetado no miocrdio isqumico. A frequncia de clulas CD34+/KDR+ foi analisada por citometria de fluxo antes e 3, 9, e 27 dias aps a interveno. RESULTADOS: Um total de 9 pacientes foram includos, 8 homens, mdia de idade de 59,4 anos, frao de ejeo ventricular esquerda de 59,3%, e classe de angina predominante III. Observou-se um aumento significativo dos nveis de CPEs no terceiro dia aps a interveno. Todavia, 9 e 27 dias aps a interveno, os nveis de CPEs foram similares aos basais. CONCLUSO: Identificamos uma mobilizao transitria de CPE, com pico no terceiro dia aps a interveno com VEGF 165 em pacientes com angina refratria. Todavia, os nveis de CPEs apresentaram-se semelhantes aos basais 9 e 27 dias aps a interveno.

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FUNDAMENTO: A doena de Chagas continua a ser uma importante doena endmica no pas, sendo o acometimento cardaco a sua manifestao mais grave. OBJETIVO: Verificar se o uso concomitante de carvedilol potencializar o efeito antioxidante das vitaminas E e C na atenuao do estresse oxidativo sistmico na cardiopatia chagsica crnica. MTODOS: Foram estudados 42 pacientes com cardiopatia chagsica, agrupados de acordo com a classificao modificada de Los Andes, em quatro grupos: 10 pacientes no grupo IA (eletrocardiograma e ecocardiograma normais: sem envolvimento do corao), 20 pacientes do grupo IB (eletrocardiograma normal e ecocardiograma anormal: ligeiro envolvimento cardaco), oito pacientes no grupo II (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais, sem insuficiência cardíaca: moderado envolvimento cardaco) e quatro pacientes no grupo III (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais com insuficiência cardíaca: grave envolvimento cardaco). Os marcadores de estresse oxidativo foram medidos no sangue, antes e aps um perodo de seis meses de tratamento com carvedilol e aps seis meses de terapia combinada com vitaminas E e C. Os marcadores foram: atividades da superxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase, glutationa S-transferase e redutase, mieloperoxidase e adenosina deaminase, e os nveis de glutationa reduzida, de espcies reativas do cido tiobarbitrico, protena carbonilada, vitamina E e xido ntrico. RESULTADOS: Aps o tratamento com carvedilol, todos os grupos apresentaram diminuies significativas dos nveis de protena carbonilada e glutationa reduzida, enquanto os nveis de xido ntrico e atividade da adenosina aumentaram significativamente apenas no grupo menos acometido (IA). Alm disso, a maioria das enzimas antioxidantes mostrou atividades diminudas nos grupos menos acometidos (IA e IB). Com a adio das vitaminas ao carvedilol houve diminuio dos danos em protenas, nos nveis de glutationa e na maior parte da atividade das enzimas antioxidantes. CONCLUSES: A queda dos nveis de estresse oxidativo, verificada pelos marcadores testados, foi mais acentuada quando da associao do frmaco carvedilol com as vitaminas antioxidantes. Os dados sugerem que tanto o carvedilol isoladamente como sua associao com as vitaminas foram eficazes em atenuar o dano oxidativo sistmico em pacientes com CC, especialmente aqueles menos acometidos, sugerindo a possibilidade de sinergismo entre esses compostos.

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