431 resultados para Forrageira de verão


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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações nos atributos físicos e químicos do solo, na capacidade de suporte de pastagem e na produtividade do milho e do feijoeiro irrigado, em sistema de integração lavoura-pecuária, em plantio direto. O experimento de campo foi instalado em área irrigada por pivô central, em Santo Antônio de Goiás, GO, em um Latossolo Vermelho argiloso. Os tratamentos, avaliados por três anos consecutivos, foram: pastagem contínua; sucessão anual pastagem/feijão irrigado; sucessão anual milho/pastagem/feijão irrigado e sucessão anual milho/feijão irrigado no inverno. Cada parcela, correspondente a um tratamento, apresentava área de seis hectares. A espécie forrageira utilizada foi a Urochloa ruziziensis, pastejada por fêmeas bovinas mestiças das raças Gir e Holandesa, com massa aproximada de 450 kg. Não houve alteração da densidade e porosidade do solo nos diferentes tratamentos. A alteração nos atributos químicos dependeu do nutriente avaliado. Sucessões com braquiária no sistema de cultivo aumentaram a proporção de agregados do solo maiores que 2 mm. Os valores de capacidade de suporte da pastagem diminuíram à medida que o número de culturas de grãos implantadas na sucessão anual aumentou. A produtividade do feijoeiro foi influenciada pela sucessão anual envolvendo pastagem, diferentemente do observado na produtividade de milho.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do consórcio de milho (Zea mays) cv. BRS 1035 com braquiária (Urochloa brizantha) e guandu-anão (Cajanus cajan), no sistema de dessecação parcial. Os experimentos foram realizados na safra de verão de 2008/2009, em Santo Antônio de Goiás, GO e Ipameri, GO, em blocos completos ao acaso, com cinco repetições. Os tratamentos constituíram-se de cultivos de milho, em consórcio com braquiária e guandu-anão, com a aplicação de nitrogênio mineral em cobertura, à emergência da cultura ou aos 20 dias após esse evento, com ou sem aplicação de subdose de herbicida à braquiária não dessecada. A viabilidade do sistema de dessecação parcial é dependente do manejo da adubação nitrogenada do milho ou do controle do crescimento da braquiária nas faixas não dessecadas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a conversão e o balanço de energia em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária, sob plantio direto. O experimento foi conduzido de 2001 a 2008. De 2001 a 2002, foram avaliados os sistemas: 1, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/milho; 2, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azevém/milho; 3, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/pastagem de milheto; 4, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azevém/pastagem de milheto; 5, trigo/soja, aveia-branca/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/pastagem de milheto; 6, trigo/soja, aveia-branca/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azevém/pastagem de milheto. De 2003 a 2008, foram avaliados os sistemas: 1, trigo/soja e ervilhaca/milho; 2, trigo/soja e pastagem de aveia-preta/milho; 3, trigo/soja e aveia-preta/soja; 4, trigo/soja e ervilha/milho; 5, trigo/soja, ervilhaca/soja e triticale de duplo propósito/soja; e 6, trigo/soja, aveia-branca de duplo propósito/soja e trigo de duplo propósito/soja. O milho apresentou o maior retorno energético, em comparação às demais culturas produtoras de grãos e às pastagens de inverno e de verão. Das culturas de cobertura de solo e de adubação verde de inverno, a ervilha foi a mais eficiente na conversão de energia. Os sistemas 1, 2 e 4, entre 2003 e 2008, foram os mais eficientes no balanço energético.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar possíveis alterações na densidade e na porosidade total do solo, em razão do pisoteio de cordeiros, sob diferentes manejos, após as culturas de verão em plantio direto. O experimento foi realizado em Argissolo Vermelho distrófico argiloso, nas camadas 0-2,5, 2,5-5 e 5-10 cm, em pastagem de azevém anual manejada com ofertas de forragem de 2,5 ou 5,0 vezes o potencial de consumo dos animais, em lotação contínua e rotacionada. Como testemunha, utilizou-se uma área não pastejada. As intensidades de pastejo e os métodos de pastoreio não tiveram efeito sobre a densidade e a porosidade total do solo. É possível utilizar, durante o inverno, áreas com este tipo de textura do solo, com culturas de cobertura para pastejo de cordeiros, sem que as alterações nos atributos físicos do solo, pelo pisoteio animal, atinjam níveis prejudiciais para as culturas subsequentes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das alturas de pastejo e dos sucessivos ciclos de pastejo sobre os atributos físicos do solo, em um sistema de integração lavoura-pecuária. O experimento foi implantado em 2001, na região do Planalto Médio, RS, em um Latossolo Vermelho, com o cultivo consorciado de azevém (Lolium multiflorum) e de aveia-preta (Avena strigosa), sob pastejo contínuo, no inverno, e o cultivo de soja (Glycine max) no verão. Os tratamentos consistiram de diferentes intensidades de pastejo, definidas pela altura da pastagem (10, 20, 30 e 40 cm), tendo-se utilizado uma área sem pastejo como controle. Foram avaliadas a densidade e a porosidade do solo após o ciclo de pastejo e de cultivo da soja, bem como a resistência mecânica do solo à penetração e a estabilidade de agregados no sétimo ano do experimento. Não houve alterações significativas na densidade e na porosidade do solo após sete anos em integração lavoura-pecuária. A resistência do solo à penetração é maior na camada superficial após o ciclo de pastejo. A agregação do solo aumenta nas áreas pastejadas, independentemente da intensidade de pastejo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca e a composição bromatológica de forrageiras em sistema de integração lavoura-pecuária, em diferentes datas de semeadura. Foi usado delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x3, com quatro forrageiras - braquiária, Urochloa brizantha; capim-moa, Setaria italica; milheto, Pennisetum glaucum; e sorgo forrageiro, Sorghum bicolor - semeadas em três datas nas estações inverno/primavera e verão/outono, em sucessão à soja. O milheto e o sorgo forrageiro produziram maior quantidade de matéria seca em todas as datas de semeadura, nas duas estações de cultivo e, ao contrário da braquiária e do capim-moa, não diminuíram o teor de nutrientes digestíveis totais no inverno/primavera. Os teores de proteína bruta reduziram com o avanço das datas de semeadura no inverno/primavera e aumentaram no verão/outono, exceto para braquiária e milheto. O sorgo apresentou os menores teores de fibras em detergente neutro nas segunda e terceira datas de semeadura no inverno/primavera, e na primeira data de semeadura no verão/outono. Nas segunda e terceiras datas do inverno/primavera, o sorgo apresentou menor teor de fibras em detergente ácido. Quanto aos constituintes da parede celular, apenas os teores de hemicelulose não se alteram nas forrageiras em virtude das datas de semeadura, em ambas as estações.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar clones de batata para processamento industrial, cultivados em condições de clima subtropical e temperado do Sul do Brasil. Foram avaliados 30 clones avançados e três cultivares (testemunhas), na primavera de 2007 e 2008, e no outono de 2008, em Júlio de Castilhos, RS (condição de clima subtropical), e no verão de 2008 e 2009, em São Joaquim, SC (condição de clima temperado). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial (33 clones em 5 ambientes), com duas ou três repetições de dez covas. Foram avaliados: a produção por cova, a aparência, a cor de chips e os teores de matéria seca e de açúcares redutores dos tubérculos. Houve interação significativa entre clones e ambientes para todas as características avaliadas, exceto quanto à cor de chips. A produção por cova e o teor de matéria seca dos tubérculos foram maiores no cultivo de verão. As condições ambientais de cultivo afetaram todos os caracteres avaliados. As condições de cultivo do Sul do Brasil possibilitam a seleção de clones de batata, com suficiente teor de matéria seca, para atender às exigências da indústria de processamento de batata.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de culturas de inverno e de primavera no crecimento do sistema radicular e na produtividade da soja, e comparar um método direto (trado) com um indireto (com rubídio), na análise do sistema radicular. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas culturas de inverno, triticale (X Triticosecale) e girassol (Helianthus annuus), e as subparcelas pelos culturas de primavera, milheto (Pennisetum glaucum), sorgo forrageiro (Sorghum bicolor) e crotalária júncea (Crotalaria juncea), além da escarificação, realizada em 2003 e 2009. A soja (Glycine max) foi cultivada no verão e seu sistema radicular foi avaliado por amostragem física das raízes, com trado, e por avaliação da atividade radicular com rubídio. Modificações na arquitetura ou na atividade do sistema radicular da soja não afetaram a produtividade. A distribuição física e a atividade radicular não foram afetados significativamente pelas espécies de inverno, mas o crescimento foi favorecido após o cultivo do milheto e do sorgo forrageiro, na primavera. A medida direta do sistema radicular com trado apresenta baixa correlação com a atividade radicular.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos químicos de um Latossolo Amarelo sob diferentes sistemas de manejo do solo, no cerrado piauiense. Foram avaliados quatro sistemas de manejo: plantio convencional por três anos; plantio direto por três anos (PD3) e cinco anos (PD5), com uso de milheto como cultivo de cobertura; e plantio direto por nove anos (PD9), dos quais sete com uso de milheto e dois com forrageira. Utilizou-se área de cerrado nativo como referência. As amostras do solo foram coletadas em períodos chuvosos e secos, nas camadas 0,00-0,05, 0,05-0,10, 0,10-0,20 e 0,20-0,40 m, para determinação de pH, Al3+, H+Al, Ca2+, Mg2+, K+, P disponível, carbono orgânico total (COT), soma de bases (SB), capacidade de troca de cátions efetiva (t) e potencial (T), e saturação por bases (V) e por alumínio (m%). O sistema PD9 apresentou maiores valores de pH e menores de Al3+, H+Al e m%. Observaram-se maiores valores de Ca2+, K+, SB, t, T, V e P sob PD5 e PD9, até 0,20 m. Os maiores valores de COT foram verificados sob PD5 e PD9, exceto na camada de 0,00-0,05 m. O acúmulo de material orgânico associado ao uso de forrageira em PD favorece o aumento dos teores de COT nas camadas mais profundas do solo, no período seco.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de rotação de culturas e de corretivos da acidez nas propriedades físicas do solo. O experimento foi realizado entre outubro de 2006 e julho de 2008, em Botucatu, SP, em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e oito repetições. As parcelas foram constituídas por quatro sistemas de rotação: soja/pousio/milho/pousio, soja/aveia-branca/milho/feijão, soja/milheto/milho/guandu e soja/braquiária/milho/braquiária. As subparcelas consistiram do tratamento testemunha, sem correção, e da aplicação de 3,8 Mg ha-1 de calcário dolomítico (PRNT = 90%) ou de 4,1 Mg ha-1 de silicato de cálcio e magnésio (PRNT = 80%), na superfície de um Latossolo Vermelho argiloso. Foram determinadas: estabilidade de agregados, densidade do solo, porosidade total, macro e microporosidade, resistência do solo à penetração e umidade do solo. A aplicação dos corretivos de acidez em superfície não reduz a agregação do solo e aumenta a macroporosidade até 0,20 m de profundidade, após aplicação de silicato, e até 0,10 m, após aplicação de calcário. A manutenção do solo em pousio, na entressafra, prejudica a estruturação do solo, reduz a estabilidade de agregados e aumenta a resistência à penetração nas camadas superficiais. A semeadura de braquiária, entre as safras de verão, aumenta a estabilidade de agregados até 0,10 m de profundidade.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar tendências nas séries climáticas e nos índices agroclimáticos para o cultivo da videira na região dos Vales da Uva Goethe, em Santa Catarina. A região apresenta clima mesotérmico úmido. Foram utilizados dados de temperatura máxima e mínima do ar, do período de 1924 a 2010, e de precipitação pluvial, de 1955 a 2010. O teste de Mann‑Kendall foi utilizado para avaliar a tendência nas séries, cuja magnitude foi estimada pela declividade mediana determinada pelo teste de Theil-Sen. Foi observada tendência de aumento nas séries de temperatura mínima do ar, em escala anual, bem como nas estações do ano. Quanto à temperatura máxima, somente houve tendência de aumento na série de verão. Em relação aos índices agrometeorológicos, foi observada tendência de diminuição do número de geadas, diminuição do período entre a brotação e a colheita, aumento da soma térmica e dos índices de Huglin e de frio. Foram evidenciadas tendências de aumento da precipitação pluvial total anual e da precipitação no período de crescimento da videira, bem como aumento do número de dias, com chuva igual ou superior a 20 mm, e aumento na temperatura mínima e noturna.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de forragem de espécies perenes e de suas misturas com espécies anuais, durante a estação seca, e a produtividade de grãos de soja cultivada em sucessão. Os experimentos foram realizados em 2007 e 2008, em Dourados e em São Gabriel do Oeste, MS. Em 2007, foram avaliadas as espécies Urochloa brizantha ('Xaraés') e Megathyrsus maximus ('Tanzânia'), em cultivos solteiros ou em misturas com Eleusine coracana (capim‑pé‑de‑galinha), Pennisetum glaucum (milheto) e Sorghum bicolor (sorgo forrageiro). Em 2008, foram avaliados U. decumbens e as cultivares Xaraés e Tanzânia em cultivos solteiros ou em misturas com milheto e sorgo forrageiro. As forrageiras foram avaliadas sob sucessivos cortes, durante a estação seca, e a soja no verão, no cultivo em sucessão. As misturas de espécies anuais e perenes não aumentam a produção de forragem, mas melhoram sua distribuição ao longo da estação seca. As forrageiras anuais têm maior participação na produção de forragem das misturas no início da estação seca, e as perenes no final dessa estação. A relação folha/colmo das forrageiras perenes individuais é maior do que a das misturas. Os tratamentos avaliados não têm efeito sobre a soja cultivada em sucessão.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a rentabilidade do sistema de integração lavoura-pecuária (ILP), em comparação ao cultivo de cereais de inverno e de plantas de cobertura para o plantio direto de soja e milho no verão. Foram comparados dados simulados de sistema agrícola tradicional com produção de grãos de milho e soja, no verão, e cultivo de trigo e plantas de cobertura do solo, no inverno; e dados de um trabalho publicado em que foram avaliadas combinações de pastagens (diversificadas ou puras) e categorias de animais (leves ou pesados), com produção de grãos de milho e soja, no verão, e pastejo no inverno. A análise econômica foi realizada com base nos resultados experimentais e simulada para uma propriedade de 100 ha. A ILP com recria de novilhas leiteiras em pastagens anuais de inverno, em substituição ao sistema convencional com cultivo de cereais de inverno e plantas de cobertura de solo para o plantio direto, é a alternativa mais rentável aos produtores.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar podas diferenciadas como alternativa para a produção da amora-preta 'Tupy', em regiões subtropicais do Brasil. O experimento foi realizado no Município de Marechal Cândido Rondon, PR. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito blocos e três tratamentos: poda convencional, poda drástica de verão e poda drástica de inverno. Em cada parcela, constituída de 12 plantas úteis, foram coletados dados fenológicos e produtivos no ciclo de produção de 2010/2011 e 2011/2012, tendo-se realizado quantificação físico-química dos frutos no último ciclo de produção. A poda drástica de verão facilita a condução da amoreira-preta e possibilita aumento na produção de 4.375,6 kg ha-1, em comparação à poda convencional. A poda drástica de inverno causa elevada queda na produção das plantas.

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O objetivo deste trabalho foi identificar a estrutura de dependência espacial de atributos do solo e sua interferência na produção de biomassa epígea de pastagem de capim‑marandu (Urochloa brizantha). Amostras de Latossolo Vermelho‑Amarelo foram coletadas em rede de pontos georreferenciados, para a determinação de atributos físicos e químicos do solo e da produção de biomassa epígea da pastagem, no verão e outono de 2010/2011. Verificou-se dependência espacial das variáveis, por meio de análise geoestatística com construção e ajuste de semivariogramas, interpolação por krigagem ordinária e espacialização em mapas de isolinhas. A dependência espacial ocorreu para alguns atributos físicos e químicos do solo (areia, densidade, resistência à penetração, infiltração, pH, MO, P, K, Ca, Mg, H+Al, Al, CTC e V), e para a biomassa da pastagem medida nas estações verão e outono. A análise espacial de atributos físicos do solo permite identificar áreas degradadas da pastagem. A biomassa da pastagem é mais influenciada pelos atributos físicos do solo do que pelos químicos.