402 resultados para Brasil. [Lei de proteção de cultivares (1997)]


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RESUMO - (Fitossociologia de um remanescente de mata mesfila semidecdua urbana, Bosque John Kennedy, Araguari, MG, Brasil). Um estudo fitossociolgico foi realizado no Bosque Municipal John Kennedy, municpio de Araguari, MG (48°11'19''W e 18°38'35''S). O bosque, com aproximadamente 11,2 ha, situa-se no permetro urbano e formado principalmente por uma mata mesfila semidecdua. No levantamento fitossociolgico realizado, amostraram-se, em 1,2 ha, 1827 indivduos, pertencentes a 46 famlias; 88 gneros e 113 espcies, com um ndice de diversidade de Shannon de H' = 3,75 nats/indivduo. Os parmetros fitossociolgicos indicam as espcies mais importantes: Licania apetala, Micrandra elata, Copaifera langsdorffii, Astronium nelson-rosae e Alchornea glandulosa, e as famlias mais importantes: Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae, Caesalpinaceae, Mimosaceae e Anacardiaceae. A ocorrncia de algumas espcies incluidas entre as principais, caracteristicamente, pioneiras (Alchornea glandulosa e Piptocarpha macropoda), ou secundrias (Didymopanax macrocarpum e Maprounea guianensis), pode ser explicada pela existncia de algumas reas de clareiras, no interior dessa mata semidecdua, mas que, aparentemente, ainda no interferiram na estrutura da mata como um todo.

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RESUMO - (Indigofera L. (Leguminosae, Papilionoideae) no estado de So Paulo, Brasil). Em um levantamento realizado no estado de So Paulo, com exsicatas de vrios herbrios e material coletado no campo, foram encontradas nove espcies de Indigofera L.: I. asperifolia Bong. ex Benth., I. bongardiana (Kuntze) Burk var. bongardiana, I. guaranitica Hassl., I. hirsuta L., I. lespedezioides Kunth, I. spicata Forssk., I. suffruticosa Mill. subsp. suffruticosa, I. trita subsp. scabra (Roth) De Kort & Thijsse e I. truxillensis Kunth. Quatro destas espcies so citadas pela primeira vez para o estado, sendo que duas, I. spicata e I. trita subsp. scabra, so tambm novas ocorrncias para o Brasil. Alm de uma chave para a identificao dos taxa, so fornecidas descries e ilustraes dos mesmos.

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Visando contribuir para o conhecimento sobre Mucorales (Zygomycota) em Recife, PE, foram realizadas coletas mensais, de junho/1997 a maio/1998, totalizando 120 amostras de fezes dos herbvoros: Bison bonasus H. Smith, Bos indicus L., Bubalus bubalis H. Smith, Capra hircus L., Oryctolagus cuniculus Lilljeborg, Dasyprocta fuliginosa Wagler, Taurotragus oryx Wagner, Equus caballus L., Ovis aries L. e Mazama gouazoubira Fischer, mantidos em cativeiro no Parque Dois Irmos e no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. As amostras de fezes foram acondicionadas em cmara mida (placa de Petri) temperatura ambiente sendo observadas diariamente, doao 1dia de incubao. As colnias de interesse foram isoladas e, aps desenvolvimento, mantidas em Batata Dextrose gar (BDA) e/ou "Synthetic Mucor Agar" (SMA). Foram identificados 11 txons j conhecidos e uma forma nova: Mucor circinelloides f. circinelloides, M. circinelloides f. griseocyanus, M. circinelloides f. janssenii, M. circinelloides f. lusitanicus, M. hiemalis f. hiemalis, M. hiemalis f. luteus, M. genevensis, M. piriformis f. piriformis, M. piriformis f. nanus, M. racemosus f. chibinensis, M. subtilissimus e M. variosporus. Com exceo das fezes de Bubalus bubalis, todas desenvolveram representantes de txons de Mucor, apresentando maior diversidade as fezes de Bison bonasus, Oryctolagus cuniculus, Dasyprocta fuliginosa e Mazama gouazoubira. O maior ndice de similaridade (75%) foi verificado em txons de Mucorales nas fezes de Dasyprocta fuliginosa e Ovis aries, assim como de Capra hircus e Oryctolagus cuniculus. Chave para identificao dos txons isolados, assim como descries, comentrios e ilustraes foram includos.

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O camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh, Myrtaceae) uma fruteira nativa que ocorre nas margens de rios e lagos inundveis da Amaznia, e est sendo domesticada visando o cultivo em terra firme. O alto teor de cido ascrbico nos frutos, cerca de 2.800 mg.100g-1 de polpa, fortalece a demanda para consumo no pas e exportao. No perodo de 1997 a 1998, investigou-se a biologia floral e fenologia reprodutiva do camu-camu, em plantios da Embrapa Amaznia Oriental, em Belm, e em reas de ocorrncia natural, em Santarm e Oriximin, no Estado do Par, norte do Brasil. Observaes diretas sobre o comportamento dos visitantes foram acompanhadas da coleta de espcimens para identificao e registro fotogrfico. M. dubia apresenta inflorescncias com flores brancas, hermafroditas e polindricas. A antese ocorre entre as 5:00 e 7:00 h. O plen seco e facilmente transportado pelo vento ou gravidade, sendo o principal recurso e atrativo floral. Os osmforos esto localizados no clice, corola, anteras e estigma. Constatou-se que a fenofase de florao foi do tipo "steady-state", sendo mais expressiva em maro e a frutificao teve um pico no ms de julho. Observouse desfolha parcial em todas as plantas estudadas, principalmente em novembro. Os principais visitantes foram Nannotrigona punctata e Trigona pallens (Meliponinae) e pequenos besouros (Chrysomelidae). As abelhas sem ferro foram consideradas os polinizadores legtimos.

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Este trabalho uma contribuio ao inventrio das diatomceas dos rios da rea a ser inundada para a construo do reservatrio da Usina Hidreltrica de Salto Caxias, localizada no Municpio de Capito Lenidas Marques, sudoeste do Estado do Paran, Brasil. Coletas foram realizadas, mensalmente, de maro de 1997 a fevereiro de 1998, em 8 estaes de amostragem, abrangendo o Rio Iguau e seus afluentes, os rios Cotegipe, Jaracati, Chopim, Tormenta, Adelaide e Guarani. Nove txons infragenricos pertencentes famlia Fragilariaceae foram identificados: Asterionella formosa Hassal var. formosa, Fragilaria capucina var. fragilarioides (Grunow) Ludwig & Flres, F. capucina var. vaucheriae (Ktzing) Lange-Bertalot, F. delicatissima (Wm. Smith) Lange-Bertalot var. delicatissima, F. javanica Hustedt var. javanica, Martyana martyi (Hribaud) Round var. martyi, Pseudostaurosira brevistriata (Grunow) Williams & Round var. brevistriata, Synedra goulardii Brbisson var. goulardii e S. ulna (Nitzsch) Ehrenberg var. ulna. Martyana martyi e Fragilaria delicatissima foram primeiras citaes para o Estado do Paran.

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Investigou-se a composio florstica e a estrutura fitossociolgica em 0,75 ha de floresta altimontana, a 1.900 m s.n.m., localizada na divisa dos municpios de Camanducaia e Gonalves, na Serra da Mantiqueira. Essa rea situa-se no maior remanescente de mata da regio, que abriga diversas nascentes de rios cujas guas abastecem vrias cidades do sul de Minas Gerais e de So Paulo. O levantamento fitossociolgico foi realizado em 15 parcelas de 5 100 m, onde todos os indivduos com circunferncia do tronco altura do peito (ca. 1,30 m) > 15 cm foram registrados, tendo seus dimetros medidos e alturas estimadas. O levantamento florstico registrou a presena de 66 espcies arbreas pertencentes a 29 famlias, muitas delas tpicas de formaes florestais de altitude do sul e sudeste do Brasil, bem como uma espcie ameaada de extino, Dicksonia sellowiana (Dicksoniaceae). As famlias com maior riqueza em espcies foram Myrtaceae e Solanaceae. No levantamento fitossociolgico foram amostrados 1.501 indivduos distribudos em 58 espcies e 29 famlias. A densidade total calculada foi de 2.001 indivduos por hectare. As famlias mais importantes foram Myrtaceae, Lauraceae e Meliaceae. As espcies com maior IVI foram Ocotea lancifolia (42,88), Cabralea canjerana (29,53) e Psychotria velloziana (22,95). O ndice de diversidade (H') foi de 2,9 (nats.ind.-1). A proteo deste remanescente de fundamental importncia para a conservao da biodiversidade da floresta atlntica de altitude e dos recursos hdricos da regio sul de Minas Gerais.

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Foi estudada a biologia reprodutiva de uma populao de Tapirira guianensis em Uberlndia, MG. Entre setembro de 1997 e abril de 2000 foi caracterizado o comportamento fenolgico reprodutivo de 17 indivduos da populao. Nas anlises da biologia floral foram determinados a morfologia e os recursos florais, o perodo de abertura e de durao das flores, o comprimento e o nmero de flores por inflorescncias, os visitantes florais e o sistema reprodutivo. Tapirira guianensis apresentou florao anual e massiva com picos de florao rpidos e altamente sincrnicos entre os dois sexos. As flores dos dois sexos so pequenas (ca. 3mm de dimetro) e inconspcuas. As inflorescncias masculinas so maiores (Mann-Whitney, U = 1769,5; p < 0,001) e produzem mais flores (Mann-Whitney, U = 3; p < 0,001) que as femininas. As flores masculinas oferecem plen e nctar e as femininas apenas nctar aos visitantes florais, todos insetos (41 espcies), principalmente pequenas abelhas sociais e moscas. A antese foi tanto diurna quanto noturna para os dois tipos florais e as flores femininas apresentaram maior longevidade. A produo e maturao dos frutos por polinizao cruzada (23,5% e 12,1% respectivamente) foram maiores que aquelas observadas pelos testes de apomixia (1,3% e 0,45% respectivamente) (chi(2)0,05,1 = 561,4; p < 0,001 para frutos produzidos; chi2 0,05,1 = 283,8; p < 0,001 para frutos maturados). A abertura sincrnica das flores, o maior "display" floral de inflorescncias masculinas e a maior longevidade das flores feminina em T. guianensis, provavelmente aumentaram os nveis de polinizao e conseqentemente a produo e maturao de frutos na espcie. A baixa formao de frutos por apomixia revela o papel vital dos agentes polinizadores para a reproduo de T. guianensis, uma espcie de ampla distribuio e importncia ecolgica.

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A necessidade de polinizao por insetos depende da morfologia da flor, do grau de autofertilidade e do arranjo das flores. A progresso da florao de Allium cepa L., foi avaliada com base na freqncia de visitas por Apis mellifera L., das fases da antese e da viabilidade do plen. A florao na cultivar Crioula (56 dias) foi mais longa que em Bola Precoce (50 dias). A durao do pico da florao foi semelhante nas duas cultivares, respectivamente 15 e 17 dias. A correlao entre a freqncia de visitas por A. mellifera e o nmero de umbelas com flores abertas foi alta em Crioula e mdia em Bola Precoce. A antese foi de 7 e 8 dias, respectivamente, nas duas cultivares. Diferentemente de outras observaes, foi verificada protandria incompleta em ambas cultivares. Os estigmas estavam receptivos quando os estiletes mediam 4-5,5 mm de comprimento. O percentual mdio de viabilidade do plen foi de 90,46 (Crioula) e 80,25 (Bola precoce).

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A biologia reprodutiva de cinco espcies simptricas de Malpighiaceae foi estudada nas dunas costeiras da rea de Proteo Ambiental do Abaet, Salvador, Bahia, Brasil (12º56’ S e 38º20’ W), durante o perodo de jul./2000 a jan./2002, e jan. a mar./2003. Foram realizadas observaes sobre fenologia, morfologia, biologia floral e visitantes florais. O sistema reprodutivo foi determinado atravs de polinizaes experimentais em campo. As Malpighiaceae so hermafroditas, possuem antese diurna e alta viabilidade polnica. A florao apresenta padro contnuo na comunidade. Os resultados das polinizaes manuais indicam que Heteropterys alternifolia e Byrsonima spp. so auto-incompatveis e Stigmaphyllon paralias autocompatvel. Os principais polinizadores so abelhas da tribo Centridini e o principal recurso coletado foi o leo. No foi observado, na maioria das visitas, o uso da mandbula na ptala guia para sustentao durante a coleta de leo.

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A fenologia de Chrysophyllum gonocarpum (Mart. &amp; Eichler) Engl. foi investigada de maio de 1995 a dezembro de 1997 em uma floresta semidecdua do Sul do Brasil (23º27' S e 51º15' W). Quarenta indivduos foram observados mensalmente, com anotaes sobre queda e brotamento das folhas, florao e frutificao. A absciso de folhas ocorreu durante o perodo seco enquanto que o brotamento, a florao e a disperso ocorreram no incio do perodo mido. Observou-se sincronia alta entre os indivduos para todas as fenofases, exceto para a frutificao. A maioria dos indivduos floresceu anualmente, embora nem todos frutificaram anualmente. A queda de folhas correlacionou-se com a precipitao e a temperatura, enquanto que a florao correlacionou-se com o fotoperodo.

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Estudos recentes indicam que em reas de Cerrado protegidas das atividades antrpicas ocorre uma evoluo estrutural de fitofisionomias abertas para outras mais fechadas, com tendncia ao desaparecimento das primeiras. Analisou-se a dinmica das fisionomias do Cerrado ao longo de 44 anos, na Estao Ecolgica de Assis, SP, uma das poucas unidades de conservao do bioma no sudeste do Brasil, com o objetivo de caracterizar e quantificar possveis tranformaes fisionmicas no tempo e no espao. Protegida de presses antrpicas por longo tempo, observaes de campo tm indicado um adensamento da vegetao em toda a rea, rumo a um clmax de estrutura florestal. Para realizar este estudo foram utilizadas aerofotos (1962, 1984 e 1994), imagens "QuickBird" (2006) e reconhecimento de campo. Durante o perodo compreendido por este estudo, a rea ocupada pelas fisionomias campestres foi reduzida de 23% para menos de 1% da rea estudada, enquanto, no outro extremo do gradiente fisionmico, a proporo correspondente ao cerrado aumentou de 53% para 91%. O ritmo de adensamento da vegetao no foi o mesmo em toda a rea, estando, aparentemente, correlacionado com a posio topogrfica e diferenas edficas. Acreditamos que as fisionomias campestres e savnicas inicialmente existentes eram mantidas em decorrncia de presses antrpicas, que impediam a evoluo rumo a um clmax edafo-climtico de maior fitomassa. Confirmando o que tem sido observado em outros locais, a proteo contra o fogo e a suspenso de atividades agropastoris possibilitaram uma evoluo gradativa das formaes abertas (campo, campo cerrado e cerrado tpico) para outras mais fechadas (cerrado denso e cerrado), tendendo as primeiras ao desaparecimento, caso no ocorram novos distrbios. As conseqncias dessas transformaes, relacionadas com estratgias de manejo, conservao da biodiversidade e fixao de carbono so discutidas.

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Diversos ecossistemas so encontrados ao longo da rea litornea do Estado do Rio de Janeiro onde se desenvolvem atividades apcolas visando produo de prpolis, entretanto, poucos so os trabalhos que tratam da anlise palinolgica da prpolis dessa regio. Foram analisadas vinte e quatro amostras de prpolis coletadas ao longo do ano de 1997 e procedentes de trs apirios localizados em reas distintas da vertente atlntica na zona oeste do municpio do Rio de Janeiro. As anlises palinolgicas foram realizadas a partir da remoo da cera e resina com etanol e, pelo uso da acetlise, contando-se 500 gros de plen por amostra. Em todas as amostras houve a predominncia do tipo polnico Eucalyptus em conjunto com Mimosa caesalpiniaefolia, alm de Mimosa scabrella que, no entanto, foi observado com valores mais baixos. Cecropia esteve presente na maioria das amostras, mas seus percentuais variaram muito. Anacardiaceae (quatro tipos polnicos), Asteraceae, Citrus, Cocos e Poaceae tambm ocorreram na maioria das amostras, mas sempre com baixos valores. As formaes vegetais originais da regio (mata atlntica e restinga) foram representadas por alguns tipos polnicos com percentuais abaixo de 3% (Astronium, Casearia, Celtis, Mansoa/Sparattosperma, Myrcia, Schinus e Tabebuia). As anlises estatsticas refletiram a correlao entre as espcies de plantas reconhecidas atravs de seus gros de plen e as reas de estudo. A anlise palinolgica da prpolis marrom demonstrou principalmente a semelhana dos espectros polnicos nessas trs reas, evidenciando a vegetao alterada (de reas degradadas e cultivo).

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Resumo Este artigo analisa as percepes e atitudes de lideranas carismticas e pentecostais com o objetivo de esclarecer o interesse crescente desses grupos pela esfera poltica. Os dados indicam a criao de espaos de formao de lideranas para a poltica partidria em diferentes agremiaes pentecostais, bem como no movimento carismtico, e demonstram a tendncia dos legisladores desses segmentos de apresentar, em conjunto, projetos de lei que contrariam as demandas atuais dos movimentos feministas e homossexuais no campo dos direitos sexuais e reprodutivos.

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Durante o amadurecimento da banana ocorre reduo dos teores de amido e acmulo de acares como frutose, glicose, com predominncia de sacarose, com reflexos importantes na qualidade do fruto. Essas alteraes tm sido estudadas em nosso laboratrio no cultivar Nanico. O objetivo deste trabalho foi avaliar em outros cultivares as diferenas na degradao do amido e acmulo de acares solveis nos estgios pr-climatrico e climatrico do amadurecimento, visando tambm sua possvel utilizao comercial. Para tanto, os frutos foram analisados quanto ao teor de acares solveis (glicose, frutose e sacarose) e de amido pelo mtodo enzimtico, aps extrao com etanol 80% e hidrxido de sdio, respectivamente. Os cultivares estudados apresentaram diferenas acentuadas nos teores de acares solveis nos frutos maduros, variando desde 9,7% no cultivar Mysore at 20,6% na banana Nanica. Observou-se uma queda no teor de amido paralelamente ao acmulo de acares solveis. No cultivar Ouro Colatina o teor de amido variou de 22,0% no fruto verde a 1,2% no fruto maduro, havendo acmulo de sacarose no decorrer do amadurecimento atingindo nveis de 12,0%. Nos cultivares Nanica e Nanico os teores de amido foram de 21,7% a 0,9% e 23,1% a 0,9% com acmulo de sacarose a 15,2% e 14,0% no fruto maduro, respectivamente.

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A ma (Malus domestica Borkhausen) uma excelente fonte nutricional e de interesse econmico, sendo que a Regio Sul do Brasil contribue com 90% da produo Nacional deste fruto com destaque aos cultivares Gala e Fuji. O objetivo deste estudo foi avaliar a produo de patulina nestes cultivares inoculados com Penicillium expansum NRRL 1172 e Penicillium variabile toxignico, isolado de mas regionais. As frutas contaminadas foram mantidas em condies de tempo de armazenamento e temperatura que variaram respectivamente de 15 a 90 dias e de 0 a 25°C. A produo de patulina ocorreu em todas as combinaes de armazenagem e temperaturas empregadas para o ensaio, independentemente dos cultivares. A produo de patulina foi negativa no 30º dia nas mas estocadas aC inoculadas com P.expansum, mas o aumento de temperatura paraC restringiu a margem de segurana, causando positividade na produo da toxina para ambos os cultivares inoculados com as duas linhagens fngicas, no mesmo perodo. Nas mas inoculadas com P. variabile ocorreu maior concentrao de patulina (F=68,05) do que as contaminadas com P. expansum NRRL 1172 (F=26,0). O risco freqente de produo de patulina nas temperaturas de refrigerao, indicaram a necessidade de melhor controle nos estgios de colheita e armazenagem de mas, a fim de evitar constante ingesto de toxina.