693 resultados para teor e acúmulo de nutrientes
Resumo:
De uma plantação de beterraba (Beta vulgaris var. Early wanter) situada em Latossolo Vermelho Orto, série "Luiz de Queiroz" de ótima fertilidade natural, foram coletadas plantas aos 40 , 60 e 80 dias após a semeadura. Determina-se o peso da matéria seca do material previamente dividido em parte aérea e raízes. As partes foram analisadas para N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn. Os autores observaram que a beterraba aumenta o seu peso de matéria seca atpe ao final do ciclo aos 80 dias de idade. Constataram uma concentração elevada dos nutrientes tanto em parte aérea como nas raízes. Uma população teórica de 330.000 plantas hectare, extrai: 77,88 kg de N; 17,77 kg de P; 202,85 kg de K; 19,59 kg de Ca; 29,1 kg de Mg; 22,9 g de Cu; 735,9 g de Fe; 583,6 g de Mn e 387,6 g de Zn.
Resumo:
De uma plantação situada em um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" de alta fertilidade natural, amostras de plantas foram coletadas aos 12, 24, 36 e 48 dias após a germinação. Determinou-se o peso da matéria secadas plantas divididas em parte aerea e raiz. As concentrações de N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn foram determinadas no material coletado. Os autores verificaram que a produção de matéria seca é continua até ao final do ciclo. As concentrações dos nutrientes é elevada tanto em parte aerea como na raiz. Uma população teórica de 1.250.000 plantas/ha extraem aos 48 dias de idade: N - 276 kg; P - 38,7 kg; K -574,6 kg; Ca - 105,1 kg; Mg - 45,8 kg; Cu - 23,4 g; Fe - 3195 g; Mn - 366,8 g e Zn - 341,9 g.
Resumo:
Com o objetivo de se avaliar os efeitos da seleção para maior tamanho do embrião, visando o aumento da porcentagem de óleo e suas interrelações com a produtividade de grãos, estimaram-se os parâmetros genéticos e os efeitos de uma geração de autofecundação, em progênies de meios irmãos e S1 de uma mesma planta S0, de duas populações de milho derivadas do "Composto Flint". As progênies foram avaliadas separadamente para cada população, através do delineamento experimental em látices planta do em faixas. As médias das progênies de meios irmãos e S1 para porcentagem de óleo, foram respectivamente 5,31% e 5,19% para a população 01, e 6,21% e 5,63% para a população 02. Para peso de espigas na população 01, as médias foram 4,68 e 2,91, e para a população 02 foram iguais a 4,05 e 2,77 kg/m². Embora as médias das progênies S1 fossem sempre inferiores às médias das progênies de meios irmãos, a análise através do teste F não permitiu, ao nível de 5% de probabilidade, se destectar os efeitos da depressão por endogamia na média das características avaliadas, exceto para porcentagem de óleo na população 02. As estimativas das variâncias genéticas entre progênies S1 foram superiores as estimativas das variâncias entre progênies de meios irmãos com exceção da característica peso de espigas despalhadas na população 01 e da característica altura da espiga na população 02. As estimativas da herdabilidade e dos coeficientes de variação genética foram inferiores aos resultados descritos na literatura para a característica porcentagem de óleo nos grãos para as duas populações utilizadas. A população 01 apresentou estimativa da herdabilidade para peso de espigas despalhadas considerada alta 76,76%, enquanto que esta estimativa na população 02, foi considerada baixa 15,76%. Os coeficientes de correlação genética aditiva entre as características peso de espigas e porcentagem de óleo foram de -0,37 e 0,12 para as populações 01 e 02, respectivamente. Concluiu-se que a seleção efetuada na população 02, para aumento do tamanho do embrião, foi efetiva para elevar a porcentagem média de óleo e também para quebrar a correlação genética negativa entre as características de peso de espiga e teor de óleo, porém restringiu drasticamente a variavilidade para essa característica.
Resumo:
Para a obtenção de milho com elevada produtividade de grãos e alto conteúdo em óleo, realizou-se na população ESALQ-VD-2, seleção para produtividade entre famílias de meios irmãos e seleção visual para embrião grande dentro dessas famílias, pois a porcentagem de óleo apresenta estreita relação com o tamanho do embrião. O presente trabalho objetivou avaliar o método de seleção empregado, através da porcentagem de óleo, após cinco ciclos de seleção. A fim de evitar possíveis efeitos da fonte polinizadora, usou-se sementes S1. Foram comparadas, entre si, a população Original onde se efetuou seleção entre e dentro de famílias de meios irmãos para produtividade e, a população Alto Óleo onde, além da seleção entre famílias de meios irmãos para produtividade realizou-se seleção visual para embrião grande dentro das famílias. Este sistema usado permitiu elevar o conteúdo de óleo nos grãos de milho, promovendo um ganho médio, por ciclo, de 1,44% na população Alto Óleo em relação à população Original.
Resumo:
Coeficientes de correlações genéticas e fenotípicas foram estimados entre os caracteres: altura da planta (AP); altura da espiga (AE); peso de espigas (PE) e teor de óleo (TO). As estimativas foram obtidas para duas populações braquíticas de milho (Piranão VD-2 e Piranão VF-1), baseado em espiga por fileira, utilizando-se testemunha intercalar, onde a cada duas progênies plantava-se uma fileira do híbrido simples AG 305-B. Os valores das correlações genéticas aditivas encontradas entre os caracteres altura da planta, altura da espiga e peso de espigas, foram todos positivos. Para o caráter teor de óleo, quando correlacionado com os demais caracteres, os valores das correlações obtidos foram negativos nas duas populações, exceção feita ao peso de espiga correlacionada com teor de óleo, na população Piranão VD-2, cujo valor foi positivo e próximo de zero. As respostas correlacionadas obtidas entre os caracteres, quando a seleção é praticada para o caráter teor de óleo e vice versa, independente do método de seleção empregado, mostram que a seleção para teor de óleo leva a modificação na estrutura da planta, para as duas populações.
Resumo:
São comparados neste trabalho, o Método das Pesagens, no qual é utilizado um Erlenmeyer de 500ml de capacidade e uma balança com precisão de 0,lg, e o Método Gravimétrico Padrão, tido como comparador universal por ser o mais exato, no qual seca-se a amostra de solo em estufa a 105-110°C durante 18-24 horas. Para testar o método em questão, foram utilizados três solos, série Luiz de Queiroz, série Sertãozinho e série Monte Olimpo. Os dados obtidos foram tratados estatisticamente e os resultados obtidos pelos dois métodos foram semelhantes, com um índice de correlação de 0,9719, 0,9458 e 0,9489 respectivamente para os solos em questão.
Resumo:
De uma bem conduzida plantação de rúcula (Euruca sativa var. Cultivada) foram coletadas plantas aos 20, 27, 34 e 41 dias de idade. As plantas foram lavadas e divididas em folhas e raízes. Postas a secar a 80°C e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe , Mn e Zn pelos métodos convencionais de laboratório. Observou-se que o crescimento, expresso em produção de matéria seca, é crescente até os 34 dias, estabilizando-se após este período. A análise química mostrou que a concentração de K e Ca é elevada atingindo 2,19% para este último elemento aos 41 dias de idade da planta. Para os micronutrientes chama atenção a elevada concentração de zinco nas folhas atingindo 229 ppm aos 41 dias de idade. Uma área cultivada de 10 m² extrai pelas folhas , que é parte exportada as seguintes quantidades de elementos: 20 g de N, 1,86 g de P, 22,1 g de K, 7,56 g de Ca , 1,77 g de Mg, 1,99 g de S, 17,7 mg de B, 7,8 mg de Cu , 475,6 mg de Fe, 14,3 mg de Mn e 37,7 mg de Zn.
Resumo:
De uma plantação de almeirão (Chicorium intybus c.v. Folha Larga) foram coletadas 30 plantas com 4 repetições aos 25, 35, 45 e 55 dias após a emergência. O material coletado foi dividido em folhas e raízes e analisados por N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn, pelos métodos convencionais de laboratório. O elemento extraído em maior quantidade foi o nitrogênio, seguido de potássio, cálcio, fósforo, magnésio e enxofre. Dentre os micronutrientes o elemento extraído em maiores quantidades foi o ferro, seguido do manganês, zinco, boro e finalmente pelo cobre. Estabelece-se o nível crítico para os nutrientes os seguintes valores: 4,39% N, 0,47% P, 2,93 K, 1,00 % Ca, 0,35% Mg, 0,20% S, 59 ppm B, 15 ppm Cu, 2,926 ppm Fe, 117 ppm Mn e 80 ppm Zn. A extração total por folhas e raízes foi de 5.000 plantas/100 m² e de 92,3 g N, 13,3 g P, 83,2 g K, 28,8 g Ca, 8,6 g Mg, 5,45 g S, 154 mg B, 38 mg Cu, 7,979 mg Fe, 301 mg Mn e 214 mg Zn.
Resumo:
Visando estabelecer a marcha de absorção, quantidade exportada e reciclada de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio na bananeira cultivar Prata, instalou-se um ensaio no Estado do Espírito Santo, em janeiro de 1980, em terreno com declividade média de 40% e solo cambissólico distrófico. Sorteou-se três plantas matrizes do plantio até 465 dias após (colheita),sendo bimensal até 300 dias e mensal até o final, totalizando doze estádios de desenvolvimento, e três plantas rebento, mensalmente, da emissão até 300 dias após, atingindo nove estádios. Cada bananeira foi dividida em folha, pecíolo, pseudocaule, rizoma, engaço, botão floral e fruto para se analisar os macronutrientes. A partir dos dados coletados ajustou-se um programa de regressão e obteve-se as curvas de absorção de macronutrientes, cujos resultados permitiram concluir que, as plantas matriz e rebento: necessitam de expressivas quantidades de macronutrientes para desenvolver e produzir; apresentam uma absorção de macronutrientes que acompanha a matéria seca acumulada pelos órgãos, exceto para o potássio no período; absorvem mais de setenta e cinco por cento de nitrogênio, fósforo e potássio após o estádio de 180 dias e acima de setenta por cento do cálcio e magnésio, a partir de 240 e 120 dias; podem repor ao solo grande parte dos macronutrientes absorvidos; apresentam uma razão de absorção de macronutrientes de 20 K:12 N:10 Mg: 9 Ca: 1 P e de 26,5:8 N:4,5 Mg: 4,5 Ca: 1 P. Conclui-se ainda que: deve-se considerar a quantidade de macronutrientes exportados com a colheita e consumo dos frutos, principalmente nitrogênio, fósforo e potássio, em um programa de adubação; a planta rebento acumula mais macronutrientes do que a planta matriz.
Resumo:
Foi realizado um levantamento em 41 áreas de um solo classificado como Latossol Vermelho Amarelo, com amostragens de solo e de folhas da forrageira "Coast Cross nº 1" objetivando o estudo de correlações entre as concentrações de nutrientes, alumínio e sódio nas folhas e as análises físicas do solo. Os autores observaram que a concentração de potássio nas folhas correlaciona-se negativamente com a fração silte do solo. A concentração de cobre nas folhas correlaciona-se negativamente com a fração areia fina e positivamente com argila. Ferro, manganês, zinco, sódio, boro e alumínio não apresentam correlações entre as suas concentrações foliares e os teores de argila no solo.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a composição química de nitrogênio, fósforo e potássio, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de Boole-Jones e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio. As plantas foram coletadas noventa dias após e separadas em raíz, caule, folha dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se a concentração de N, P e K pelos métodos usuais de laboratório. Os autores concluíram: A seringueira é planta tolerante à presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores provocam distúrbios nutricionais na planta.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de Al sobre a concentração e acúmulo de Fe, Mn e Zn conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva usada por BOLLE-JONES e soluções de doses de Al que consistiram de 0, 5, 10, 15 20 e 25ppm, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem Al) e vinte e quatro horas nas soluções de Al. Após noventa e cinco dias de tratamento as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações de Fe, Mn e Zn no material coletado. Observou-se que o Al estimula a concentração de Fe e Mn em todos os níveis de Al enquanto que o acúmulo desses micronutrientes é afetado a partir de 20ppm de Al na solução. A concentração de Zn na raiz e folhas do último verticilo é afetado a partir de 15ppm de Al na solução e o acúmulo deste nutriente é afetado a partir de 20ppm de Al na solução.
Resumo:
Estudou-se o valor nutritivo do farelo de coco de prensagem através da análise química bromatológica convencional e da digestibilidade dos nutrientes. 0 teste de digestibilidade foi conduzido com três pares de carneiros, machos, castrados, adultos, com peso vivo médio de 37,97kg, sob delineamento em quadrado latino equilibrado, rotacionado. 0 farelo foi testado em associação com feno de capim de Rhodes, constituindo três rações testes: 1-) com 100 porcento do feno; 2ª) com 85 porcento do feno e 15 porcento do farelo e 3ª) com 70 porcento do feno e 30 porcento do farelo, ou seja, respectivamente tratamento A, B e C. Expresso em Nutrientes Digestíveis Totais (NDT), o valor nutritivo do farelo foi de 70,48%. Destacou-se o teor relativamente elevado de extrato-etéreo (EE), igual a 11%, e sua digestibilidade, de 83,5%, enquanto que o teor de proteína foi de apenas 23,9%, com digestibilidade de 73,4%. Como suplemento proteico, o produto foi considerado de valor médio quanto à proteína, de valor alto quanto à energia, e sem restrições de uso até ao nível de 30 porcento da ração total, conforme os resultados obtidos pelo experimento com carneiros.
Resumo:
Foi feito um ensaio em vasos com três solos arenosos do município de Piracicaba a fim de se avaliar o período de decomposição mais ativa de restos de cultura de milho e início de estabilização desse processo e testar a determinação do teor de C do solo e da relação C/N como parâmetros de avaliação da decomposição. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com e sem adição do material orgânico e com adição de doses crescentes de nitrogênio. Concluiu-se o seguinte: a) Tanto o teor de C do solo como a relação C/N foram eficientes para alcançar o objetivo visado, devendo-se, entretanto, para fins práticos, utilizar o primeiro processo por ser de execução mais fácil e mais rápida, b) A decomposição tendeu a se estabilizar aos 45 dias, aproximadamente, após o início da incubação.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a concentração e acúmulo de Ca, Mg e S sobre a planta conduziu-se o experimento usando-se separadamente a solução nutritiva de BOLLE JONES (1957) e soluções de alumínio nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm em que as plantas passaram 24 horas e outras 24 horas em solução sem alumínio. Noventa dias após as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações e os acúmulos de Ca, Mg, e S. Os autores concluíram que níveis superiores a 15ppm de alumínio na solução provocam distúrbios nutricionais destes elementos em Hevea.