591 resultados para podridão-branca
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi identificar a aptidão de genótipos de batata-doce (Ipomoea batatas) para consumo humano, produção de etanol e alimentação animal, por meio de índices de aptidão. Os índices de aptidão corresponderam às médias dos valores das variáveis padronizadas para 16 características de interesse, ponderadas por pesos atribuídos a cada característica, conforme a aptidão avaliada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com duas repetições e 39 genótipos: 36 acessos da coleção de germoplasma da Universidade Federal de Lavras e três cultivares comerciais (Palmas, Brazlândia-Branca e Brazlândia-Rosada). Oito genótipos foram considerados aptos à produção de etanol, 11 à alimentação animal e 11 ao consumo humano, incluindo as cultivares Palmas e Brazlândia-Branca. Os acessos UFLA07-12, UFLA07-31, UFLA07-43, UFLA07-49 e UFLA07-53 apresentaram aptidão para produção de etanol, alimentação animal e consumo humano. O índice de seleção é eficiente para estabelecer aptidões para genótipos de batata-doce.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de rotação de culturas e de corretivos da acidez nas propriedades físicas do solo. O experimento foi realizado entre outubro de 2006 e julho de 2008, em Botucatu, SP, em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e oito repetições. As parcelas foram constituídas por quatro sistemas de rotação: soja/pousio/milho/pousio, soja/aveia-branca/milho/feijão, soja/milheto/milho/guandu e soja/braquiária/milho/braquiária. As subparcelas consistiram do tratamento testemunha, sem correção, e da aplicação de 3,8 Mg ha-1 de calcário dolomítico (PRNT = 90%) ou de 4,1 Mg ha-1 de silicato de cálcio e magnésio (PRNT = 80%), na superfície de um Latossolo Vermelho argiloso. Foram determinadas: estabilidade de agregados, densidade do solo, porosidade total, macro e microporosidade, resistência do solo à penetração e umidade do solo. A aplicação dos corretivos de acidez em superfície não reduz a agregação do solo e aumenta a macroporosidade até 0,20 m de profundidade, após aplicação de silicato, e até 0,10 m, após aplicação de calcário. A manutenção do solo em pousio, na entressafra, prejudica a estruturação do solo, reduz a estabilidade de agregados e aumenta a resistência à penetração nas camadas superficiais. A semeadura de braquiária, entre as safras de verão, aumenta a estabilidade de agregados até 0,10 m de profundidade.
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The objective of this work was to estimate the stability and adaptability of pod and seed yield in runner peanut genotypes based on the nonlinear regression and AMMI analysis. Yield data from 11 trials, distributed in six environments and three harvests, carried out in the Northeast region of Brazil during the rainy season were used. Significant effects of genotypes (G), environments (E), and GE interactions were detected in the analysis, indicating different behaviors among genotypes in favorable and unfavorable environmental conditions. The genotypes BRS Pérola Branca and LViPE‑06 are more stable and adapted to the semiarid environment, whereas LGoPE‑06 is a promising material for pod production, despite being highly dependent on favorable environments.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atratividade de genótipos de feijão-caupi para oviposição de Bemisia tabaci biótipo B e identificar possíveis fontes de resistência à mosca-branca. Foram avaliados 51 genótipos, com uso de testes de chance de escolha. Os genótipos foram divididos aleatoriamente em dois grupos, tendo-se utilizado o genótipo Canapu como testemunha sucetível. Os 14 genótipos mais promissores (sete de cada grupo) foram selecionados para a realização de ensaios complementares (com ou sem chance de escolha). No teste com chance de escolha, os genótipos BRS-Urubuquara, TVU-36, TE93-244-23 F-1, BR 17-Gurgueia, BRS-Marataoã, MNC99-541 F-21 e TE97-304 G-4 foram menos atrativos à mosca-branca. Os genótipos TE93-244-23 F-1 e TVU-36 apresentaram resistência pelo mecanismo de não preferência para ovoposição. No teste sem chance de escolha, apenas o genótipo TVU-36 apresentou resistência por esse mecanismo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de plantas de cobertura verde sobre a produtividade das videiras e sobre a composição da uva e do vinho. Durante duas safras, foram feitas avaliações de três tipos de consórcio, dois manejos das coberturas e de um tratamento controle, com plantas espontâneas controladas por herbicidas e roçagem. Utilizou-se vinhedo de uvas 'Cabernet Sauvignon', localizado a 1.130 m de altitude, em um Cambissolo Húmico distrófico, em São Joaquim, SC. Os consórcios foram realizados com a sucessão de cultivos anuais de moha (Setaria italica) com azevém (Lolium multiflorum) e de trigo mourisco (Fagopyrum esculentum) com aveia‑branca (Avena sativa), bem como com a planta perene festuca (Fetusca sp.). Os manejos consistiram da transferência ou não do resíduo cultural da linha para a entrelinha. As videiras apresentaram maior produtividade de uva no consórcio com as plantas anuais, em comparação ao tratamento controle, ou com a planta perene festuca. O manejo da cobertura verde não teve influência sobre as variáveis avaliadas. Os consórcios não influenciaram de forma consistente os teores de N da uva nem a composição do mosto, embora, na última safra, o teor de sólidos solúveis totais do mosto tenha sido maior nos tratamentos com consórcio, em comparação ao controle. Além disso, as videiras consorciadas com festuca podem proporcionar vinho com maior teor de antocianinas e polifenóis totais.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o ponto de colheita e caracterizar a pós-colheita de frutos de camu-camu (Myrciaria dubia) colhidos em diferentes estádios de maturação. A colheita dos frutos foi realizada em quatro estádios de maturação, definidos pela cor da casca: verde, verde-avermelhada, vermelho-esverdeada e roxa. O armazenamento foi feito em câmaras de refrigeração a 22±1°C e 85±5% UR. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo, com cinco períodos de armazenamento: 0, 3, 6, 9 e 12 dias. Foram avaliados: atividade respiratória; produção de etileno; coloração da casca verificada pelo ângulo de cor e coordenadas de cromaticidade a* e b*; firmeza; perda de massa de matéria fresca; teores de clorofilas, antocianinas, sólidos solúveis e ácido ascórbico; acidez titulável; e incidência de podridão. Os picos de produção de CO2 e etileno ocorreram após a colheita. Os teores de clorofilas e antocianinas variaram com a mudança na coloração da casca de verde para roxa, o que confirmou a maturação dos frutos. Os teores de ácido ascórbico variaram de 759,02 mg por 100 g, no estádio verde, a 1.071,12 mg por 100 g, no roxo. Os frutos colhidos totalmente roxos têm reduzida vida pós-colheita. A maior qualidade pós-colheita do camu-camu é obtida quando os frutos são colhidos com coloração vermelho-esverdeada.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a proteção antiviral específica via RNA de interferência (RNAi) contra o vírus da síndrome da mancha-branca (WSSV), em camarões marinhos (Litopenaeus vannamei). Os camarões foram injetados com uma sequência dsRNA específica (vp28 do envelope viral), seguida por desafio com WSSV após 48 horas. Avaliaram-se o hemograma às 0, 3, 6, 24, 48 e 72 horas após o desafio, e a taxa de mortalidade durante 30 dias. Nos animais tratados com dsRNA vp28, a infecção viral foi limitada, e a sobrevivência (73%) e a "clearance" viral (80%) foram maiores do que nos camarões infectados, não tratados, que apresentaram 100% de mortalidade em cinco dias. Nos camarões tratados com dsRNA, o hemograma diminuiu até 6 horas após o desafio, seguido por aumento, tendo atingido o nível normal em 72 horas. O tratamento com dsRNA vp28 limita a infecção nos camarões por WSSV, restaura as suas condições imunológicas e promove "clearance" viral na maioria dos sobreviventes. Esses resultados são indicativos de que dsRNA vp28 pode servir como ferramenta molecular para combater o WSSV e que o RNAi representa abordagem promissora para controlar doenças virais em camarões cultivados.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes cores de aquários na larvicultura da piabanha-do-pardo (Brycon sp.). Os tratamentos consistiram na utilização de aquários de cores claras (branca, verde e azul) e escuras (marrom e preta). Ao final do experimento, foram mensurados a sobrevivência, o peso, o comprimento total e a coloração das larvas, que foram comparados pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. A sobrevivência foi menor (66,25%), com maior taxa de canibalismo (17,08%), no aquário de cor azul, quando comparado ao aquário de cor marrom (84,17%), com baixa taxa de canibalismo (6,25%). O comprimento total, o peso e a mortalidade não diferiram entre os tratamentos. A coloração das larvas escureceu progressivamente dos aquários mais claros para os mais escuros, o que interferiu no canibalismo e na sobrevivência. O aquário marrom promove maior valor de sobrevivência e menor taxa de canibalismo nas larvas de piabanha-do-pardo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes comprimentos de onda no desenvolvimento in vitro de mudas de cana-de-açúcar. Explantes foram submetidos a quatro tratamentos de diodos emissores de luz (LED): 100% azul; 70% azul + 30% vermelha; 30% azul + 70% vermelha; 100% vermelha, além do controle com lâmpada fluorescente branca. As plântulas foram avaliadas quanto a: número de brotações; altura; massa de matéria fresca e seca; e conteúdo de carotenoides e das clorofilas a e b. Observou-se desmanche dos tilacoides nos cloroplastos, proporcional ao aumento na incidência de luz vermelha. O porte das mudas diminui com o aumento na incidência de luz vermelha.
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Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo do agrião d'água (Rorippa nasturtium-aquaticum) cultivado em solo sob diferentes telas de sombreamento e a pleno sol, em dois ciclos consecutivos (muda e rebrota). Os tratamentos consistiram do cultivo do agrião d'água sob telas de sombreamento preta 35%, prata 35%, vermelha 35%, branca/prata 20% e a pleno sol (controle), em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. No primeiro ciclo de desenvolvimento do agrião d'água, houve incremento de até 59% na produção de massa fresca sob sombreamento. A massa fresca proveniente da rebrota do agrião d'água variou de 419 g m-2, a pleno sol, a 3.027,7 g m-2 sob a tela prata 35%. Houve incremento do tamanho das folhas e da altura do dossel sob sombreamento. A temperatura do solo na profundidade de 4,0 cm foi reduzida em até 3ºC pelas telas de sombreamento, em comparação ao tratamento a pleno sol. Telas de sombreamento promovem aumento na produtividade, no tamanho das folhas e na altura do dossel do agrião d'água cultivado em solo, nos ciclos de muda e rebrota, com maior produtividade sob as telas preta 35% e prata 35%.
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Resumo:O objetivo deste trabalho foi caracterizar química, física e sensorialmente três genótipos de arroz polido de cultivo irrigado e cinco de terras altas. Determinaram-se: a composição centesimal, o amido, a amilose, a temperatura de gelatinização (Tg), a absorção de água ao cozimento, a cor, a textura instrumental, o perfil sensorial e a aceitação de atributos. A composição centesimal e o teor de amido variaram entre os genótipos. O 'Moti' e a linhagem N2583 foram classificados como cerosos, 'Douradão' apresentou amilose muito baixa, e os demais genótipos, amilose baixa. 'Irga 417', 'Moti' e AB101002 apresentaram Tg baixa; 'Douradão', alta; e os demais, intermediária. O 'Moti' e a linhagem N2583 crus apresentaram os maiores valores de L*; no entanto, após o cozimento, esses valores diminuíram e foram idênticos em todos os genótipos. 'Arroz-da-terra' apresentou maior a*, 'BRS Primavera' e N2583 apresentaram maior b*; e após o cozimento, houve redução desses valores. Na análise sensorial, destacaram-se 'AN Cambará', por pontos escuros e formato alongado; AB101002, 'Irga 417' e 'BRS Primavera', pela firmeza, cor branca e grãos soltos, que foram bem aceitos; e o 'Moti', por ser pegajoso, macio e com brilho, foi o menos aceito. Os atributos sensoriais do arroz são mais associados a características químicas, intrínsecas ao genótipo, do que à atribuição de plantio a terras altas ou irrigadas.
EMBALAGEM INDIVIDUAL DE MANGAS CV. TOMMY ATKINS EM FILME PLÁSTICO: EFEITO SOBRE A VIDA DE PRATELEIRA
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Estudou-se o efeito da embalagem de policloreto de vinila (PVC) sobre a vida de prateleira de mangas cv. Tommy Atkins armazenadas sob refrigeração. Mangas no estádio de maturidade fisiológica, com casca verde ou levemente avermelhada, foram embaladas individualmente, com filme de 10mm de espessura, e armazenadas por 28 dias a 12ºC (80-90% UR). Frutos sem embalagem serviram de controle. Durante o período de armazenagem, foram feitas avaliações sensoriais utilizando o método de escala hedônica não estruturada para aceitação da aparência e do sabor, utilizando-se de 30 provadores não treinados por sessão. Determinou-se também a perda de massa, a acidez titulável e os teores de sólidos solúveis e vitamina C ao longo da armazenagem. As mangas embaladas apresentaram uma vida de prateleira de 21 dias contra 6 dias das não embaladas, e uma taxa de perda de massa 3,5 vezes menor que as não embaladas. Em relação à taxa de degradação de vitamina C, não houve diferença entre os tratamentos. A combinação da embalagem com a armazenagem a 12ºC aumentou a vida de prateleira do produto pela redução da atividade metabólica e do desenvolvimento de podridão.
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Foi desenvolvido um experimento para avaliar a influência da contaminação da água e a eficiência de produtos químicos na lavagem de maçãs cvs. Gala e Fuji sobre a ocorrência de podridão em frutos com ferimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições por cultivar e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos foram: a) Testemunha (seca); b) Testemunha em água; c) Inoculação com água com esporos; d) Inoculação em água com esporos + 30 horas em temperatura ambiente; e) 30 horas em temperatura ambiente + inoculação em água com esporos; f) Cal Ca(OH)2 (1,5%); g) CaCl2 (1,5%). Inicialmente, todos os frutos sofreram quatro lesões de 0,2cm de diâmetro por 0,5cm de profundidade na região equatorial. Os frutos foram inoculados com uma solução de esporos de Penicillium sp. Após aplicação dos respectivos tratamentos, os frutos foram armazenados sob refrigeração a 0ºC para a 'Gala' e -0,5ºC para a 'Fuji'. As avaliações de incidência de podridão foram realizadas na abertura das câmaras (60 dias) e após 7 e 14 dias de exposição a 20ºC. Não houve ocorrência de podridão aos 60 dias para os frutos tratados com cal, não diferindo estatisticamente dos tratados com CaCl2. Aos sete e 14 dias, a cal mostrou-se mais eficiente que o CaCl2 na cv. Gala. Os frutos que ficaram 30 horas em temperatura ambiente antes de serem inoculados com uma solução de esporos, apresentaram menor incidência de podridão que os inoculados antes da exposição por 30 horas à temperatura ambiente, indicando que, após a inoculação, o fungo necessita de temperatura adequada para causar podridão.
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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura e da concentração de O2, durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC) sobre a conservação da maçã 'Fuji' afetada com pingo-de-mel. No experimento 1, utilizaram-se pressões parciais de 0,8; 1,1 e 1,6kPa de O2 combinado com <0,5kPa de CO2, na temperatura de 0,5ºC. No experimento 2, combinaram-se armazenamento refrigerado (AR) e AC (1,1kPa de O2 e <0,5kPa de CO2) com as temperaturas de -0,5ºC e 0,5ºC. A UR, em ambos os experimentos, foi de 96%. Após sete meses de armazenamento e mais sete dias a 20ºC, no experimento 1, a redução da pressão parcial de O2 diminuiu a degradação dos ácidos, incidência de degenerescência senescente e manteve a cor verde da epiderme. Por outro lado, a incidência de podridão, na saída da câmara, aumentou com a redução da pressão parcial de O2. No experimento 2, o uso de AC manteve a firmeza de polpa, a acidez titulável mais elevada e a cor da epiderme mais verde dos frutos, na saída da câmara. A incidência de degenerescência senescente e podridões foram menores em AC, e a temperatura de -0,5ºC também reduziu a incidência de degenerescência senescente em relação a 0,5ºC. A incidência de degenerescência com cortiça foi mais elevada em AC.
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Verifica-se, a nível mundial, uma forte tendência para o plantio da macieira em alta densidade de cultivo. Neste sistema de plantio, são utilizados porta-enxertos de pequeno porte, conhecidos como anões. O mais utilizado é o M-9, em virtude do forte controle sobre o porte da copa, da precocidade de produção, da alta produtividade e da boa qualidade dos frutos que induz à copa. No Sul do Brasil, por questões de tradição internacional, facilidade de obtenção e do menor custo de investimento no plantio, até recentemente, têm sido plantados porta-enxertos de vigor médio, como o MM-106, o M-7 e o MM-111, para plantios de média densidade. O primeiro é atualmente pouco usado devido à alta suscetibilidade à podridão-do-colo (Phytophthora cactorum). O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho do anão M-9, do semi-anão M-7 e do semivigoroso MM-111 no controle do vigor da copa, na precocidade de produção, na produtividade e no tamanho dos frutos da cv. de macieira Fuji. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 4 repetições de 3 plantas por parcela. Como copa, foi utilizada a cv. Fuji, polinizada pela cv. Gala. O experimento foi implantado em 1996, em Fraiburgo-SC, principal pólo produtor de maçãs do País. O espaçamento de cultivo foi de 2,0 m por 5,0 m. O experimento foi conduzido por 4 anos, avaliando-se a precocidade (n0 de gemas de flor/cm² de área transversal do caule), produção (kg/planta), produtividade (t/ha), peso médio dos frutos (g) e distribuição dos frutos por categoria de tamanho (%). Os resultados obtidos indicaram que o M-9 foi o mais precoce, produzindo, no terceiro ano, 1,94 vez mais gemas de flor que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. Em termos de produção, no terceiro ano, o M-9 produziu 2,53 vezes mais que o M-7 e 2,70 vezes mais que o MM-111. No quarto ano, o M-9 produziu 1,28 vez mais que o M-7 e 1,26 vez mais que o MM-111. O peso médio dos frutos foi de 159,2 g, 135,5 g e 131,2 g, para o M-9, o M-7 e o MM-111, respectivamente. Em termos de distribuição por categoria de tamanho, o M-9 produziu 90,8% de frutos maiores que 62 mm, o M-7 produziu 79,5% e o MM-111, 70,9%, indicando que o M-9, além de mais precoce e mais produtivo, também produz frutos de maior calibre.