550 resultados para Democratização Brasil


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Este artigo examina como polticas pblicas afetam o comportamento das empresas com relao inovao. Atravs do mtodo de pesquisa de estudos de caso, o trabalho identifica como as empresas, em dois setores industriais no Brasil, tm respondido aos esforos governamentais para estimular sua capacitao tecnolgica. So comparadas empresas do setor de energia eltrica do Brasil e do setor de informtica do polo industrial de Manaus. De forma geral, os resultados indicam que as polticas de inovao tm contribudo para aumentar o interesse das empresas por inovao. No entanto, esse interesse tem se mostrado maior por parte das empresas cujo controle de capital estatal e/ou estrangeiro, do que pelas empresas de controle de capital privado nacional. Isso particularmente relevante, pois as empresas de capital privado nacional atuam em mercados pouco regulamentados, em que o nvel de competio crescente. O limitado interesse dessas empresas por inovao refora a ideia de que polticas de inovao no podem englobar apenas aes voltadas para o lado da oferta, nem podem ser dissociadas de polticas voltadas para o fortalecimento do ambiente institucional.

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Este artigo apresenta os resultados de uma investigao bibliogrfica e documental sobre avaliao econmica de projetos, identificando o estado da arte e as melhores prticas internacionais nessa rea, bem como os critrios atualmente adotados no Brasil. Com base nisso, faz recomendaes para a melhoria das metodologias no Brasil, especialmente no que concerne avaliao dos benefcios de segurana, economias de tempo e desenvolvimento social oriundos de projetos de infraestrutura de transporte.

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Grande parte das discusses do setor cultural no Brasil apresenta, genericamente, dois focos principais. O primeiro diz respeito ao debate de quem seria o responsvel pela cultura, se o Estado ou o mercado. J o segundo, trata do desenvolvimento de uma indstria da cultura e suas consequentes preocupaes estratgicas e mercadolgicas. A partir de uma abordagem metodolgica qualitativa, este artigo analisa as influncias do Estado e do mercado nas transformaes ocorridas no campo organizacional da cultura no Brasil no perodo entre 1920 e 2002. Os resultados obtidos permitiram verificar que quanto mais intensa for a presena do Estado no campo, maiores sero a complexidade e o grau de institucionalizao dele. J em relao ao mercado, quanto mais presente este se faz no campo, mais os atores parecem ter dificuldades em obter sua legitimao no ambiente. Dessa forma, nem a ao do Estado nem a ao do mercado foram suficientemente fortes para promover mudanas significativas na lgica que orienta a configurao organizacional do campo. As transformaes nas configuraes do campo organizacional da cultura acontecem somente quando a lgica determinada pela dinmica histrico-social do ambiente do qual o campo faz parte se modifica.

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A partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei no 9.394/96, a educao profissional tem passado por profundas mudanas no Brasil. Os cursos superiores de tecnologia (CSTs), que existem desde os anos 1970, foram reformulados a fim de atender s demandas atuais do setor produtivo e ampliar o acesso ao ensino superior. As polticas pblicas federais tm fomentado o crescimento da oferta da educao profissional tecnolgica superior brasileira, em nvel de graduao e ps-graduao, o que pode ser observado nos dados censitrios. Tal fato suscita a reflexo de algumas questes. O que a expanso desses cursos significa para a rea de administrao? Em que eles so diferentes dos tradicionais cursos de bacharelado? Qual a importncia de analisar essa modalidade de ensino? De forma geral, o que representa para o cenrio nacional essa mudana no ensino superior brasileiro? Mediante tais consideraes e com base em pesquisa bibliogrfica e documental em dados secundrios, este artigo prope um debate sobre os possveis impactos desse crescimento para a prpria modalidade de ensino, para as instituies ofertantes e para o ensino em administrao no Brasil. Por fim, a partir de tais questionamentos, busca-se oferecer elementos para a organizao de uma agenda de pesquisas com vistas ao acompanhamento da expanso dos CSTs em administrao.

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As ideias de desenvolvimento local so controversas, pouco consensuadas e, s vezes, at antagnicas entre si, tanto no Brasil quanto no debate internacional. Diante dessa polmica, este artigo discute a gesto do desenvolvimento local a partir de instrumentos selecionados por meio de uma anlise exploratria no apenas conceitual e terica, mas sobretudo prtica. Do ponto de vista metodolgico, foi realizada uma anlise comparada de experincias regionalmente distribudas, levando-se em conta suas inseres em redes sociais e seus resultados econmicos na regio em que est inserida (Sul, Sudeste e Nordeste). Percebe-se que refletir sobre o desenvolvimento local desdobra-se em duas frentes: uma de reproduo da lgica capitalista em escala localizada (tradicional) e outra de tentativas contra-hegemnicas (solidria). Assim, algumas questes centrais foram identificadas para orientar uma reflexo sobre a interveno dos atores da sociedade civil e dos governos na formulao de propostas e iniciativas de desenvolvimento econmico local.

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Este artigo apresenta o Sistema de Informao de Custos do Governo Federal, descrevendo o modelo e suas principais caractersticas, desde o conceito at a finalidade e os grupos de usurios, explorando a correspondncia entre os conceitos de contabilidade governamental e de custos. O artigo demonstra o relacionamento entre as polticas pblicas, recursos, atividades e objetos de custo. Para tanto, remete aos conceitos de sistema de acumulao e mtodo de custeio de custos no setor pblico, correlacionando-os aos sistemas de informao governamentais. O artigo tambm apresenta o modelo torico-conceitual, as diretrizes que sustentaram a sua concepo e a descrio do seu processo de implantao que ainda est em curso. O artigo finalmente olha para o futuro, depois de vencida a etapa de implantao do sistema, e exorta os leitores a se inserirem no debate sobre mensurao de custos. A importncia do SIC enfatizada como elemento de melhoria da qualidade do gasto no setor pblico

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Neste artigo buscamos identificar e sistematizar os componentes logsticos da gesto de polticas pblicas, analisando como as decises logsticas so centrais e, ao mesmo tempo, especficas para se pensar a melhoria do Estado e dos servios pblicos. Alm disso, buscamos identificar como essas decises logsticas, do ponto de vista da logstica integrada e do gerenciamento da cadeia de suprimentos, podem ser consideradas, nos processos decisrios da gesto de polticas pblicas, como instrumento de promoo da eficincia e de impactos significativos nos prprios resultados da administrao pblica. Para tanto, este artigo identifica e classifica uma srie de decises logsticas essenciais que caracterizam a ideia de logstica no setor pblico. Tambm analisa algumas experincias e casos que demonstram a importncia e especificidade dessas discusses para as polticas pblicas.

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O presente artigo resultado de um estudo que toma como objeto de observao o estado da Bahia e tendo como objetivo contribuir para o aprimoramento da poltica de reforma agrria no Brasil. Para essa anlise foi selecionado o assentamento de Cascata, localizado no municpio de Aurelino Leal, na regio do extremo sul da Bahia. Esse recorte regional revelou-se interessante por dois motivos principais: por representar as primeiras experincias dos programas de assentamentos no estado da Bahia; e por refletir experincias de desenvolvimento socioeconmico sustentvel, em forma de cooperativas, envolvendo a maioria dos assentamentos da regio estudada.

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Estudos que analisam os impactos da poltica fiscal sobre o crescimento econmico de pases, estados e municpios so recorrentes. As questes de pesquisa mais comumente consideradas levam a investigar se os gastos pblicos podem elevar o crescimento econmico com o aumento da produtividade do setor privado. Neste sentido, o objetivo deste estudo investigar a relao existente entre o crescimento econmico, considerando o Produto Interno Bruto (PIB), e as variveis que compem os gastos pblicos das maiores cidades da regio Sul do Brasil. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa e de corte seccional. Para tal, o artigo apresenta um modelo matemtico no linear multivarivel que avaliado empiricamente por meio de uma aplicao para os gastos pblicos das maiores cidades da regio Sul do Brasil. A partir da utilizao do modelo, estimou-se o PIB para as cidades e comparou-se com os valores reais do PIB. Os resultados mostram um erro de estimao de 22,45% para uma confiabilidade de 85,16%. Conclui-se que os gastos dos governos locais tm um importante papel no crescimento econmico.

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Desde a dcada de 1950 at o final do sculo passado, o investimento em saneamento bsico no Brasil ocorreu pontualmente em alguns perodos especficos, com um destaque para as dcadas de 1970 e 1980. Em decorrncia disso, o Brasil ainda est marcado por uma grande desigualdade e dficit ao acesso, principalmente em relao coleta e tratamento de esgoto. Atualmente, o setor tem recebido maior ateno governamental e h uma quantidade significativa de recursos a serem investidos. Todavia, faz-se necessrio que esses investimentos sejam sustentveis. Desta forma, o presente trabalho pretendeu, por meio de uma pesquisa descritiva-exploratria, verificar como foram realizados os investimentos em saneamento bsico no Brasil, com nfase no tratamento de esgoto, e discutir como esto sendo disponibilizados os recursos para atender aos aspectos legais aos quais se submetem os municpios neste incio de sculo. Para isto, foram utilizadas, como fontes primrias, entrevistas no estruturadas com tcnicos do setor de saneamento e, como fontes secundrias, foram coletadas informaes nos sites dos principais rgos pblicos e privados que tm relevncia quanto ao saneamento no Brasil. Foram identificadas possveis falhas no planejamento do setor ao longo destes ltimos anos, alm de terem sido encontradas evidncias que apontam possveis falhas nas avaliaes dos investimentos que esto sendo realizados, no sendo considerada a sustentabilidade dos mesmos. Como contribuio, procurou-se identificar algumas novas formas de gesto em saneamento bsico, o que poder auxiliar os gestores municipais no cumprimento dos seus objetivos.

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No Brasil, os bancos de desenvolvimento foram submetidos s exigncias regulamentares de Basileia e tratados de modo idntico s demais instituies componentes do sistema financeiro nacional. Contudo, dada a natureza idiossincrtica dos bancos de desenvolvimento, frequentemente se argumenta que a aplicao dos acordos a este tipo de instituio no adequada, tendo por ltima implicao impedi-las de cumprir suas funes de modo eficaz. Assim, o presente artigo tem por objetivo avaliar se a submisso dos dois principais bancos de desenvolvimento brasileiros, o BNDES e o BNB, aos procedimentos normativos de Basileia provocou uma perda de dinamismo dessas instituies, de modo a impedir integral ou parcialmente o cumprimento de suas funes. Conclui-se que as duas instituies referidas foram afetadas de modo assimtrico pelas exigncias regulamentares associadas a Basileia, permitindo ao BNDES exercer suas funes com alguma pequena limitao, mas prejudicando fortemente o BNB no exerccio de suas funes de banco de desenvolvimento.

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Todos os governos esto sendo submetidos a restries oramentrias, a fazer mais com menos e a sociedade est exigindo mais transparncia, justia e equidade nos contratos pblicos. A tecnologia est cada vez mais presente, ofertando maior gama de produtos com preocupao ambiental. Todo esforo governamental para melhoria da qualidade dos gastos correntes com bens e servios utilizados no setor pblico deve passar pela modernizao da gesto da cadeia de suprimento. Na maioria dos casos, este esforo resume-se parte do processo, como os sistemas de compras. Est demonstrado que existe enorme potencial de modernizao em outras fases do processo logstico, como a gesto de estoques, engenharia de padronizao e especificao de bens e servios, gesto de contratos e gesto de fornecedores. Isso relevante na administrao pblica, pois os gastos com compras de bens de servios podem representar at 36% dos oramentos das unidades governamentais. Assim, cabe ao poder pblico desenvolver tcnicas ou adapt-las da iniciativa privada e incorpor-las gesto pblica para aumento da eficincia e eficcia destes gastos. As pesquisas no Brasil nesta rea da gesto pblica so deficientes e requerem esforo dos pesquisadores para dirimir dvidas ainda persistentes, como as razes do baixo uso do comrcio eletrnico, dificuldades de fornecedores participarem mais intensivamente no processo e tcnicas de gesto da cadeia de suprimento adaptadas ao setor pblico. A nossa pesquisa identificou que a gesto de gastos pblicos no Brasil deve ser tratada em todas as fases da cadeia de suprimento de bens e servios, como uso intensivo do governo eletrnico, ou seja, desde o levantamento das necessidades at a utilizao final, com sistemas integrados. A grande maioria de unidades de governo do Brasil no est utilizando tcnicas adequadas no planejamento de necessidades de materiais e servios alinhados com o plano estratgico, desenvolvimento de fornecedores, processo virtual, gesto de estoques, gesto estratgica, gesto de custos relevantes e outros importantes, dentro de uma viso integradora, tanto interna como externa, para minimizar custos operacionais das transaes, alcance de metas de reduo dos gastos, melhoria da capacidade de investimento e maximizao dos servios essenciais para a populao.

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Este artigo tem como objetivo avaliar o nvel de desempenho da gesto do sistema de proteo propriedade intelectual no Brasil, em particular o registro de patentes e marcas. A anlise teve como base o arcabouo institucional do pas na rea objeto do estudo: Lei de Propriedade Industrial, de 1996; as diretrizes de Poltica Industrial, Tecnolgica e de Comrcio Exterior, de 2004; a Lei de Inovao Tecnolgica, de 2005; a Lei do Bem, de 2005; a Poltica de Desenvolvimento Produtivo, de 2008; o Plano de Ao de Cincia, Tecnologia e Inovao para o Desenvolvimento Nacional - 2007-2010. O exame dos aperfeioamentos que foram introduzidos no arcabouo institucional do Brasil nos ltimos anos e as melhorias que provocaram na gesto das polticas pblicas de proteo propriedade intelectual revelaram que ainda existem srias dificuldades na implementao e gesto dessas polticas, em particular no segmento de registro de marcas e patentes.

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Este artigo focaliza a trajetria do jovem brasileiro (18-24 anos) no empreendedorismo no perodo de 2001-08. Com base em dados da Pesquisa GEM, analisa-se a participao do jovem empreendedor da Amrica Latina e do Bris (Brasil, Rssia, ndia e frica do Sul). Priorizam-se as atividades empreendedoras iniciais do jovem, sua motivao (empreender por necessidade ou oportunidade), caractersticas de renda, escolaridade, tipo de atividade e polticas pblicas. Associando mtodos quantitativos e qualitativos, descreve-se o perfil da atividade empreendedora do jovem brasileiro contextualizando-a a partir de fontes secundrias como o IBGE, BID, PNAD, OIT e OMS. Observou-se que no Brasil a maior parte dos jovens so autoempregadores, empregam poucas pessoas em seus negcios e com pouca estrutura para enfrentamento de riscos. Baixo ndice de escolaridade, entre outros fatores, encaminham o negcio no sentido de uma probabilidade maior de fracasso. Empreendimentos que sobrevivem no resultam em impactos econmicos, mantendo de forma precria a sobrevivncia de um grande nmero de jovens, excludos do mercado de trabalho formal. Por outro lado, os jovens que empreendem por oportunidade so um grupo relativamente pequeno. Eles identificam oportunidades e tm melhores habilidades para sustent-las. Por fim, destaca-se que o apoio e a sustentabilidade do jovem empreendedor dependem do contexto geral e de polticas educacionais.

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Este artigo trata da importncia das questes de capital de giro na gesto das micro e pequenas empresas (MPE) no Brasil. Apresenta-se uma reviso dos conceitos de capital de giro e da importncia das MPE no Brasil, alm de uma discusso sobre a relevncia de uma gesto financeira de curto prazo eficiente para o sucesso de um empreendimento de pequeno porte. Com caractersticas bem definidas, as micro e pequenas empresas so responsveis pela gerao da maior parte dos empregos formais no Brasil; apesar disso, ainda no contam com uma estrutura formal de apoio de crdito. O trabalho aponta como fator relevante para o sucesso das micro e pequenas empresas ter um bom gerenciamento do capital de giro. O mau gerenciamento desse fator contribui para o alto ndice de mortalidade dessas empresas. Para que o administrador de capital de giro tenha xito, importante que haja um forte entrelaamento com a administrao estratgica, para uma soluo definitiva do problema, isto , que consista numa recuperao de lucratividade da empresa e as consequentes recomposies de seu fluxo de caixa, fazendo com que as micro e pequenas empresas consigam chegar fase de maturidade.