402 resultados para Brasil. [Lei de proteção de cultivares (1997)]


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OBJETIVOS: avaliar a prevalncia, caractersticas epidemiolgicas (idade e procedncia) e a taxa de transmisso vertical da infeco pelo HTLV I/II em gestantes submetidas triagem pr-natal de acordo com o Programa de Proteo Gestante do Estado de Mato Grosso do Sul. MTODOS: estudo descritivo transversal que incluiu 32.512 gestantes submetidas triagem pr-natal no perodo de novembro de 2002 a outubro de 2003. Todas as gestantes da amostra foram submetidas aos testes sorolgicos pelo mtodo ELISA para o diagnstico da infeco pelo HTLV, sendo os casos positivos confirmados pelos mtodos Western blot e/ou PCR. O diagnstico neonatal de infeco congnita foi realizado pela pesquisa de anticorpos anti-HTLV I/II confirmados por Western blot e PCR. A relao entre as variveis (idade e procedncia) foi avaliada pelo teste do chi2, em tabelas de dupla entrada, considerando p<0,05 para rejeio das hipteses de nulidade (no existncia da associao entre a idade materna e infeco pelo HTLV I/II e associao entre procedncia e positividade para a infeco pelo HTLV I/II.). RESULTADOS: encontrou-se prevalncia de 0,1% de gestantes infectadas pelo HTLV I/II (37) dentre as 32.512 pacientes triadas. A mdia de idade das gestantes infectadas pelo HTLV foi de 25,4±6,4 anos, sendo que houve predomnio de pacientes procedentes do interior do estado (78,4%). No houve associao da idade com faixa etria materna e procedncia. Apenas 8 (21,6% da amostra) recm-nascidos foram avaliados quanto presena da infeco congnita pelo HTLV I/II, todos com infeco congnita confirmada. Apenas 1 recm-nascido (9%) recebeu amamentao natural. CONCLUSES: a prevalncia da infeco pelo HTLV I/II em gestantes sul-matogrossenses foi menor que os valores encontrados em estudos com gestantes de pases endmicos. No entanto, esteve prximo s taxas encontradas em pases considerados no endmicos e em alguns estudos brasileiros. A transmisso vertical ocorreu em 100% da amostra avaliada, mesmo a amamentao sendo proscrita. Verificou-se a necessidade de aprimorar o seguimento das gestantes e seus recm-nascidos no estado, uma vez que a minoria dos recm-nascidos foram investigados quanto ocorrncia de transmisso vertical do HTLV.

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OBJETIVO: identificar o perfil, a tendncia e os determinantes da mortalidade materna por pr-eclmpsia/eclmpsia no estado do Paran. MTODOS: estudo descritivo, de corte transversal sobre a mortalidade materna por pr-eclmpsia/eclmpsia, no perodo entre 1997 e 2005. Os dados foram obtidos dos estudos de caso elaborados pelos Comits de Mortalidade Materna, que utilizam o mtodo Reproductive Age Mortality Survey para investigao de todos os bitos de mulheres em idade frtil. Foram calculadas a razo de mortalidade materna (RMM) geral e a especfica por pr-eclmpsia/eclmpsia. Para avaliar a tendncia, os trinios foram comparados dois a dois considerando-se a estimao da RMM em cada trinio (p<0,05). Foram analisados 56 bitos por pr-eclmpsia/eclmpsia do trinio 2003 a 2005. As variveis analisadas foram idade, renda, escolaridade, nmero e complicaes nas gestaes, condies do pr-natal, sinais e sintomas relacionados ao agravo, via de parto, tempo de interrupo da gestao, condies do recm-nascido, acesso e tratamento, evitabilidade e medidas de preveno. RESULTADOS: a RMM geral por trinio apresentou tendncia significativa de reduo, chegando a 64,3/100.000 nascidos vivos. Houve estabilidade ao longo do tempo na RMM por transtornos hipertensivos, com RMM de 11,8/100.000 nascidos vivos. As mulheres acima de 40 anos e com baixo status socioeconmico apresentaram maiores riscos s primigestas. Constatou-se, com relao ao tratamento, subutilizao ou o uso inadequado de medicamentos consagrados no tratamento da pr-eclmpsia grave e da eclmpsia. A anlise dos comits apontou que todos os bitos maternos por este agravo poderiam ter sido evitados. CONCLUSES: recomenda-se a implementao de aes voltadas minimizao do conjunto de determinantes dos bitos por pr-eclmpsia no Paran, incluindo a capacitao e o monitoramento dos profissionais de sade para aplicao dos protocolos de tratamento e a formalizao de uma rede de referncia ambulatorial e hospitalar qualificada para atendimento gestao de alto risco e suas intercorrncias, com vinculao das gestantes no pr-natal.

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OBJETIVO: Analisar a prevalncia de Streptococcus agalactiae, um estreptococo do Grupo B, em gestantes e seus possveis fatores de risco, bem como o impacto perinatal e a suscetibilidade antimicrobiana das colonizadas. MTODOS: Foram avaliadas 213 gestantes a partir de 20 semanas de gestao, independente dos fatores de risco, atendidas em um hospital-escola tercirio da zona Norte do Estado de Cear, no Brasil. O clculo do tamanho amostral ocorreu por convenincia. Foi utilizada tcnica do swab estril nico para coleta de secreo das regies vaginal e perianal. As amostras recm-obtidas eram armazenadas em meio de transporte Stuart e, no laboratrio, inoculadas em meio seletivo Todd-Hewitt adicionado de gentamicina (8 ug/mL) e cido nalidxico (15 ug/mL), com posterior subcultivo em placas em gar-sangue. Nos materiais eram realizados teste de Gram, catalase com perxido de oxignio e CAMP (Christie, Atkins, Munch-Petersen), sendo confirmados sorologicamente com Streptococcal Grouping Kit, Oxoid®. As positivas foram submetidas a testes de suscetibilidade antimicrobiana. Foram tambm avaliadas variveis socioeconmicas, reprodutivas, clnico-obsttricas e neonatais. Os dados foram analisados utilizando o programa Epi-Info 6.04. RESULTADOS: A prevalncia de colonizao encontrada foi de 9,8% pelo teste de CAMP, embora apenas 4,2% pelo sorolgico. O nico fator de proteo observado foi cor da pele branca (p=0,01, 0.45>OR>0.94, IC95%). No foi observada diferena de prevalncia do estreptococo do Grupo B com outras variveis reprodutivas ou obsttricas. Ocorreu infeco em apenas um dos recm-nascidos de mes colonizadas, entretanto revelou-se infeco por Pseudomonas spp. Foi encontrada resistncia para ampicilina (4/9) e cefalotina (4/9), penicilina (4/9 casos), eritromicina (3/9), clindamicina (7/9) e cloranfenicol (1/9). CONCLUSES: A taxa de infeco foi inferior encontrada em outros estudos, embora tambm notou-se grande taxa de resistncia aos antibiticos mais utilizados no tratamento. So necessrios novos estudos no Brasil, com grupos geograficamente semelhantes, para a validao desses resultados.

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OBJETIVO: Analisar e comparar o conhecimento e opinies de estudantes dos cursos de Direito e Medicina sobre a questo do aborto no Brasil. MTODOS: Foi realizado estudo transversal envolvendo 125 alunos concluintes do ano de 2010, sendo 52 de Medicina (grupo MED) e 73 de Direito (grupo DIR), com uso de questionrio construdo com base em estudos publicados sobre o tema. As variveis dependentes foram: acompanhamento do debate sobre aborto, conhecimento sobre situaes em que o aborto permitido por lei no Brasil, opinio sobre situaes em que concorda com a ampliao do permissivo legal para interrupo da gestao e conhecimento prvio de algum que j induziu o aborto. As variveis independentes incluram dados sociodemogrficos como sexo, idade, renda familiar e curso de graduao. Anlise estatstica: testes do &#967e exato de Fisher, com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados relatou acompanhar a discusso sobre o aborto no Brasil (67,3% do grupo MED e 70,2% grupo DIR, p>0,05). Na avaliao do conhecimento sobre o tema, os estudantes de Medicina demonstraram percentual de acerto significativamente superior aos estudantes de Direito (100,0 e 87,5%, respectivamente; p=0,005), em relao legalidade do aborto na gravidez resultante de estupro. Elevados percentuais de acertos tambm foram observados nos dois grupos, em relao gravidez impondo risco de vida gestante, mas sem significncia estatstica (94,2 e 87,5% para os grupos MED e DIR, respectivamente). Percentuais significativos dos entrevistados declararam-se favorveis ampliao legal do aborto em outras situaes, com destaque para: anencefalia (68%), gravidez com prejuzos graves sade fsica da mulher (42,1%) e para feto com qualquer malformao congnita grave (33,7%). CONCLUSO: Os resultados demonstraram um conhecimento satisfatrio dos concluintes dos cursos de Direito e Medicina quanto legalidade do aborto no Brasil, aliado a uma tendncia favorvel ampliao do permissivo legal para outras situaes no previstas em lei. Ressalta-se a importncia da incluso dessa temtica nos currculos de graduao e do desenvolvimento de estratgias de ensino interprofissional.

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OBJETIVO: Avaliar fatores sociodemogrficos, comportamentais, reprodutivos e morbidades associados inadequao do ganho de peso gestacional. MTODOS: Estudo de coorte, desenvolvido entre dezembro de 2007 e agosto de 2008, incluindo mulheres no primeiro trimestre de gestao, acompanhadas no pr-natal de unidades do Sistema nico de Sade (SUS) nos municpios de Petrpolis e Queimados, estado do Rio de Janeiro. Foram excludas as mulheres que residiam fora desses municpios, com gravidez mltipla, aborto e sem as informaes necessrias para o clculo do estado nutricional pr-gestacional e de ganho de peso materno. Tanto o estado nutricional pr-gestacional quanto o ganho de peso gestacional foram avaliados segundo o critrio preconizado pelo Institute of Medicine. A anlise estatstica foi realizada por modelo de regresso logstica multinomial. RESULTADOS: Foram includas 1.287 gestantes. Verificaram-se 26,6% de sobrepeso ou obesidade pr-gestacional e 11,0% de baixo peso. A inadequao no ganho de peso gestacional foi observada em 71,4% das gestantes, sendo que, 35,6% ganharam peso insuficiente e 35,8% acima do recomendado. Na anlise multivariada, mulheres hipertensas (OR=2,1; IC95% 1,4-3,1), com sobrepeso (OR=2,5; IC95% 1,4-4,5), obesidade pr-gestacional (OR=2,7; IC95% 1,8-3,9) e com maior nvel de escolaridade tiveram mais chance de ganhar peso acima do recomendado. Por outro lado, o baixo pr-gestacional (OR=0,6; IC95% 0,4-0,9) foi proteo para o ganho excessivo. CONCLUSO: O diagnstico nutricional pr-gestacional e o monitoramento do ganho de peso durante a gestao devem ser aes institudas efetivamente na rotina do profissional de sade.

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia e os gentipos do HPV e identificar os fatores associados infeco em mulheres, gestantes e no gestantes HIV-1 positivas e negativas, atendidas nos Ambulatrios de Ginecologia e Obstetrcia e em Unidades Bsicas de Sade em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. MTODOS: Amostras de clulas cervicais de 302 mulheres foram analisadas para presena de HPV e gentipos por reao em cadeia da polimerase, aninhada e em sequenciamento. Foram calculadas as razes de prevalncia associadas s variveis estudadas por meio do teste exato de Fisher ou &#967e de regresso de Poisson. Foram excludas as participantes sem material suficiente para realizar a extrao de DNA. RESULTADOS: Das 302 mulheres includas no estudo, o HPV foi detectado em 55 (18,2%); destas, 31 eram gestantes, apresentando uma associao significativa para a presena do HPV (p=0,04) quando comparadas s no gestantes. Os fatores de risco para infeco foram: pacientes com idades <20 anos (p=0,04), incio precoce das relaes sexuais (p=0,04), ausncia do exame citopatolgico (p=0,01), diagnstico de citopatolgico alterado (p=0,001) e contagem <349 clulas/mm³ (p=0,05). No entanto, a multiparidade constitui-se como fator de proteo para a infeco (p=0,01). Na anlise multivariada, demonstrou-se que idade <20 anos (RP=2,8; IC95% 1,0 - 7,7, p=0,04) e diagnstico de citopatolgico alterado (RP=11,1; IC95% 3,0 - 4,1, p=0,001) persistiram associadas significativamente infeco. O gentipo foi determinado em 47 amostras (85,4%), apresentando um por infeco: oito HPV 16 e 58; seis HPV 6; quatro HPV 18 e 33; trs HPV 53 e 82; dois HPV 83 e 61; um HPV 31, 35, 45, 64, 68, 71 e 85. CONCLUSES: A prevalncia de deteco do HPV foi de 18,2%, os gentipos mais frequentes foram o 16 e 58, sendo que fatores sociodemogrficos e ginecolgicos apresentaram associao com a infeco viral.

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Foram caracterizadas antigenicamente amostras de Salmonella isoladas de aves (portadoras e doentes) provenientes de diversas regies do pas durante o perodo de 1962 a 1991. Nas 2123 culturas analisadas foram reconhecidos 90 sorovares, distribudos em 14 sorogrupos com predominncia dos grupos O:9 (40,0%), O:4 (33,3%), O:7 (10,6%) e O: 3,10 (6,7%). A maior diversidade de sorovares foi reconhecida no sorogrupo O:7 com 22 tipos distintos, secundado por O:4, O:3,10 e O:9, constitudos de 19, 15 e 10 sorotipos, respectivamente. No computo geral, foi determinada a mdia de 10,8 sorovares isolados por ano. Os sorovares classificados como muito frequentes nos trs decnios, representando 65 a 67%, dos isolamentos, foram S. Gallinarum, S. Pullorum, S. Typhimurium, S. Heidelberg, S. Enteritidis e S. Infantis. Consideraes de natureza bacteriolgica e epidemiolgica foram discutidas em relao a alguns dos sorotipos prevalentes.

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So descritas as manifestaes clnicas, patolgicas, microbiolgicos e sorolgicos da enfermidade natural causada pelo Vrus Respiratrio Sincicial Bovino (BRSV) em uma criao extensiva de bovinos de corte no Rio Grande do Sul. Clinicamente havia tosse crnica e dispnia intensa frente a exerccios fsicos mnimos em dois animais. Os dois foram sacrificados e necropsiados. As alteraes macroscpicas eram pulmonares com enfisema alveolar disseminado, focos de atelectasia e espessamento dos septos interlobulares. A imunofluorescncia para BRSV em corte de pulmo congelado foi positiva em ambos os casos, sendo negativa para Parainfluenza-3 (PI-3), Diarria Vrica Bovina (BVDV) e Rinotraquete Infecciosa Bovina (BHV). Foi isolado BRSV em cultivo celular de MDBK a partir de um dos animais necropsiados. Nenhuma associao foi detectada atravs de elisa para deteco de antgeno LPS gnero especfico de Chlamydia psittaci no tecido pulmonar. O exame histopatolgico evidenciou clulas sinciciais, enfisema crnico, hipertrofia da camada muscular peribronquiolar e metaplasia escamosa do epitlio bronquial e bronquiolar. O exame sorolgico para BRSV evidenciou 79% de soropositivos em uma primeira amostragem na qual havia animais jovens e alguns com tosse. O segundo exame sorolgico 6 meses aps, proveniente de animais de diferentes faixas etrias, resultou em 17,3% de soropositivos. Este o primeiro relato de doena causada por BRSV no Brasil.

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Avaliou-se a incidncia de Vibrio spp. a partir de leses superficiais em mamferos marinhos encalhados ou capturados em redes de pesca nas regies litorneas do Sudeste (Rio de Janeiro) e Sul (RS) do Brasil. Foram coletadas 198 amostras, pelas instituies de pesquisa DEENSP, GEMARS e Ceclimar, as quais foram enviadas ao Labent/IOC/FIOCruz, onde foram submetidas ao enriquecimento em gua Peptonada Alcalina (APA) adicionada de 1% e 3% de NaCl e in-cubadas a 37ºC por 18-24 horas. Em seqncia foram semeadas em meio Agar Tiossulfato Citrato Bile Sacarose (TCBS) e as colnias suspeitas submetidas caracterizao bioqumica. Foram isoladas 108 cepas bacterianas, destacando-se Vibrio alginolyticus, V. parahaemolyticus, V. vulnificus e V. fluvialis como os principais patgenos isolados. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de implementar atividades de vigilncia e monitorizao bacteriolgica, particularmente de espcies selvagens, e reforar os programas de proteo ambiental em casos de mamferos marinhos ameaados de extino.

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Visando estudar a influncia do perodo de competio das plantas daninhas sobre alguns parmetros de produo da cultura da soja, foram instalados experimentos de campo com os cultivares Santa Rosa e IAC-2 em dois tipos de solos, Latossol Roxo e Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, no municpio de Jaboticabal, Estado de So Paulo, Brasil. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso , sendo os cultivares mantidos sem e com competio das plantas daninhas por perodos cujas extenses foram 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias aps a emergncia. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: o perodo mnimo do incio do ciclo que deve ser mantido livre de competio de 30 a 40 dias aps a emergncia para o cultivar Santa Rosa e de 50 dias para o 'IAC-2'; para os dois cultivares, a produo de gros foi efetivamente aumentada aps o 20.° dia sem competio no solo Latossol Roxo e 30.° dia no solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, atingindo um valor mximo no 50.° dia para o 'Santa Rosa' e ao redor do 60.° dia para o 'IAC-2'; no ano agrcola de 1977/78 (solo Latosso l Roxo), a competio durante os primeiros 20 dias aps a emergncia causou perdas de produo em ambos os cultivares, entretanto, no de 1978/79 (solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa) este perodo foi de 40 dias, mostrando a importncia das interferncias e da foclimticas e das diferentes espcies daninhas, no processo de competio; e, dentre todos os parmetros relacionados produo de gros, o nmero de vagens por planta foi o mais afetado pela competio das plantas daninhas.

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A designao cientfica das espcies vegetais consideradas plantas daninhas a mesma em qualquer parte do mundo, o que facilita o seu estudo e intercmbio de informaes entre os pesquisadores que se dedicam a cincia das plantas daninhas. O lavrador, o produtor, o extensionista e as vezes tambm o pesquisador necessitam referir-se a planta daninha, com fins prticos, por seus nomes vulgares ou populares mais conhecidos. Esta lista inclue o nome cientfico e os nomes vulgares mais comuns em castelhano, portugus e ingls de plantas daninhas pertencentes a famlias botnicas amplamente difundidas em diferentes regies da Argentina e Brasil. Para a eleborao da presente listagem agrupou-se plantas daninhas por famlias e ordenou-se alfabeticamente.

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A soja resistente ao glyphosate (RR) uma tecnologia que vem acrescentar mais uma ferramenta ao manejo de plantas daninhas para essa cultura, que possui a maior rea plantada em nosso pas. Por se tratar de uma tcnica recente tanto no Brasil quanto no mundo, preciso estudos buscando informaes para o uso correto desta importante e cada vez mais freqente prtica agrcola: o cultivo de soja transgnica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos causados pelas aplicaes de glyphosate sobre 20 cultivares de soja RR. As doses utilizadas foram: testemunha sem herbicida; glyphosate em aplicao seqencial de 0,54/0,36 kg equivalente cido (e.a.) ha-1, aos 12/24 dias aps a emergncia (DAE); glyphosate em aplicao nica de 0,72 kg e.a. ha-1, aos 20 DAE; glyphosate em aplicao seqencial de 0,72/0,54 kg ha-1, aos 12/24 DAE; e glyphosate em aplicao nica de 0,90 kg ha-1, aos 24 DAE. Foram avaliadas as variveis matria seca do sistema radicular (MSSR), matria seca da parte area (MSPA), matria seca dos ndulos acumulados (MSNT) e nmero de ndulos acumulados (NN). Os cultivares que demonstraram maior suscetibilidade s aplicaes de glyphosate foram: MSOY 8008 RR, ANTA RR, CD 213 RR, MSOY 8100 RR, VALIOSA RR, CD 219 RR, MSOY 6001 RR, CRISTALINA RR e BRS 247 RR, apresentando redues de pelo menos trs das quatro variveis estudadas. BRS 242 RR, BRS 243 RR, BRS 244 RR, BRS 246 RR, CD 214 RR, MSOY 8151 RR, MSOY 9000 RR e BRS 245 RR foram as mais tolerantes, pois no sofreram redues significativas em nenhuma ou em uma das variveis avaliadas. De modo geral, a MSSR foi mais afetada pela modalidade de aplicao do que pela dose de glyphosate; por outro lado, a MSPA e a nodulao foram mais afetadas em cultivares de ciclo mais longo, em relao s variedades de ciclo precoce. A nodulao tambm foi menos afetada pelo glyphosate em variedades do grupo BRS, comparada aos demais materiais genticos.

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O agronegcio do algodo apresenta-se, no Brasil, como uma atividade de grande importncia para a economia nacional, ocupando posio de destaque no processo produtivo do Estado do Mato Grosso. Para que a cultura possa expressar o mximo potencial produtivo, necessria a adoo de tcnicas de manejo e prticas agronmicas, visando o controle das plantas daninhas. A fim de que a lavoura se mantenha limpa e livre de matocompetio, o controle qumico o mtodo mais utilizado. Os herbicidas registrados para algodo devem ser aplicados, quando do estabelecimento da cultura, em jato dirigido. O contato desses produtos, como o oxyfluorfen, nas folhas pode incorrer em fitointoxicao e prejuzos para o produtor. O objetivo do presente trabalho foi mensurar o potencial de danos provocados pelo oxyfluorfen, quando em contato com diferentes cultivares de algodoeiro em estdio inicial de desenvolvimento. Para isso, foram avaliados cinco cultivares, tratados com 90 e 180 g ha-1 do herbicida, aplicado em plantas com 15 e 30 dias de emergncia. Quanto s variveis analisadas (fitointoxicao, altura de planta, nmero de folhas, massa seca de planta), foi possvel observar que no houve diferena entre cultivares e que as plantas menores foram mais afetadas que as mais velhas, havendo aumento dos danos medida que as doses eram aumentadas.

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ABSTRACT - (Climate, soil and tree flora relationships in forests in the state of So Paulo, southteastern Brasil). With the aim of verifying possible influences of abiotic features on the spatial distribution of forest tree species and families, thirteen surveys in the state of So Paulo were selected, representing different conditions (localization at the extreme coordenates and altitudes, succesional stages, surveying methods). By applying Jaccard's Index to the binary matrices of 806 synonymized specific binomina and 79 families (Cronquist's system) phenograms were constructed using the method of the unweighted pair grouping by mathematical average (UPGMA). The species formed two floristic blocks: hygrophyllous (yearly rainfall greater than 2000 mm without dry season) and mesophyllous (yearly rainfall about 1400 mm with variable dry season). The latter was divided in two other groups: the high-altitudinal (median altitudes higher than 750 m, frost average frequency greater than 3 days/year) and low-altitudinal. Both mesophyllous floristic blocks were subdivided according to soil conditions (texture, eutrophism, acid or allic dystrophism, iron content). At the family level the relations were weak, but also showed the soil nutritional status as a possible constraint to the spatial partition of families.

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RESUMO - (Colonizao de clareiras naturais na floresta Atlntica no sudeste do Brasil). Em duas florestas na encosta atlntica no sudeste do Brasil, foi analisada a colonizao vegetal de 23 clareiras naturais (34-256 m²). Nos dois locais de estudo, as clareiras pequenas foram as mais abundantes, cobrindo a maior parte da superfcie ocupada por este tipo de perturbao (100-66%). As clareiras apresentaram padro comum de colonizao, caracterizado pela dominncia de indivduos e espcies tolerantes sombra, principalmente aquelas de sub-bosque. No observou-se relao entre tamanho das clareiras, composio de guildas de regenerao e a abundncia das espcies dominantes. Os resultados sugerem que a floresta atlntica possui riqueza reduzida de espcies intolerantes sombra, principalmente as grandes pioneiras, que so pouco abundantes e pouco freqentes. O tamanho no o melhor preditor da composio florstica e ecolgica das clareiras.