374 resultados para Áreas de deposição


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RESUMOA invasão por espécies de plantas não nativas representa um enorme problema para projetos de restauração ambiental. Estas espécies têm causado muitas vezes o fracasso do processo de restauração, a perda de estoques nativos, prejuízos econômicos e, certamente, sociais. O objetivo do presente trabalho foi listar e avaliar a ocorrência de espécies não nativas em decorrência do asfaltamento da MG-010 em áreas restauradas nos campos rupestres da cordilheira do Espinhaço, Serra do Cipó, Brasil. Foram encontradas 23 espécies de plantas não nativas invadindo as áreas restauradas. Entre essas espécies, destacam-se as leguminosas Cajanus cajan, Chamaecrista flexuosa, Crotalaria pallida, Crotalaria spectabilis e Mimosa pigra e, entre as gramímeas, Andropogon bicornis, A. leucostachyus, Melinis repens, M. minutiflora, Paspalum paniculatum e Urochloa brizantha. A invasão das áreas restauradas, bem como a das bordas da rodovia, por essas espécies está relacionada à melhoria dos solos ao longo das rodovias causada por técnicas que utilizam uma mistura de calcário no preparo do leito estradal. A falta de um programa de monitoramento e gestão das áreas restauradas, bem como das unidades de conservação federal na qual estão inseridas, é outro fator que resulta em falhas no processo de restauração, colocando em risco toda a biota regional.

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A formação de ecótipos em Cabralea canjerana subsp. polytricha foi estudada em áreas de cerrado e vereda de uma reserva ecológica no município de Uberlândia, MG, utilizando modelos de genética quantitativa para medida de plasticidade fenotípica. Os ecótipos foram caracterizados quanto à altura dos indivíduos, peso de frutos e sementes, número de sementes viáveis por fruto e sincronização no período de floração. Existe grande variabilidade genética para caracteres importantes na determinação do valor adaptativo da subspécie. Os genótipos respondem fenotipicamente à heterogeneidade ambiental, provocada pelo gradiente cerrado/vereda, em dois dos três caracteres observados. As respostas plásticas foram distintas entre os genótipos, quanto à direção e intensidade. Assincronia temporal de floração e o modo de ação de dispersores de sementes podem contribuir para a evolução da divergência entre ecótipos na área estudada.

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A composição florística e a estrutura fitossociológica foram investigadas em uma área de 7,55 ha de floresta ripária em Itutinga, MG. Essa floresta acompanha um pequeno curso d’água e tem limites bem definidos com um campo limpo montano. O levantamento fitossociológico foi realizado em 28 parcelas de 10 x 30 m, onde todos os indivíduos com diâmetro do tronco à altura do solo igual ou maior que 5 cm foram registrados, tendo seus diâmetros medidos e alturas estimadas. O levantamento florístico baseou-se em coletas dentro e fora das parcelas. Encontraram-se 162 espécies pertencentes a 54 famílias. A área de estudos foi comparada com outras florestas dos Estados de São Paulo e Minas Gerais por meio de análises multivariadas. As áreas floristicamente mais semelhantes com a floresta estudada foram as da mesma região (alto rio Grande). Sugeriu-se que as variáveis mais fortemente ligadas à diferenciação florística entre as florestas comparadas sejam a estacionalidade das chuvas e a altitude. No levantamento fitossociológico, foram registrados 2145 indivíduos distribuídos em 141 espécies. As maiores semelhanças estruturais ocorreram com as florestas de Itutinga e Bom Sucesso e as maiores diferenças com Madre de Deus e Poço Bonito, diferenças que podem ser decorrentes de variações de propriedades dos solos.

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Cleistes macrantha (Barb. Rodr.) Schltr. distribui-se amplamente em regiões de Mata Atlântica do sul e sudeste brasileiros, onde ocorre em áreas perturbadas e em restinga. Aspectos da biologia floral de C. macrantha foram investigados na região de Intervales, no interior do Estado de São Paulo. Esta espécie oferece néctar como recompensa e é polinizada principalmente por espécies de abelhas do gênero Bombus. O néctar é secretado antes da antese, não havendo secreção após a abertura das flores. Beija-flores do gênero Phaethornis também podem atuar como polinizadores. No entanto, é necessária uma prévia visita de Bombus spp. para que possa ocorrer a deposição de pólen no bico dos beija-flores. Abelhas Bombus são responsáveis pela realização da maioria das polinizações cruzadas. Os beija-flores realizam principalmente autopolinização. Tratamentos preliminares revelam que C. macrantha é auto-compatível, mas dependente de um agente polinizador. Apesar da autocompatibilidade, fatores ecológicos favorecem a polinização cruzada para a espécie. Este estudo faz, ainda, uma comparação da biologia floral de C. macrantha com o que é conhecido sobre os gêneros pertencentes ao clado norte-americano-asiático em Pogoniinae.

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Embora aves e macacos freqüentemente se alimentem dos mesmos frutos, a qualidade da dispersão de sementes produzida por estes animais pode diferir em vários aspectos. Um desses aspectos é o padrão de deposição de sementes ou o modo como as sementes são depositadas no ambiente; aves tendem a depositar sementes isoladas enquanto os macacos as depositam agrupadas. Neste trabalho investigou-se, para duas espécies de Myrtaceae da Mata Atlântica (Gomidesia anacardiifolia e Marlierea obscura) cujos frutos possuem características ornitocóricas, mas que na natureza são comidos por aves e macacos, a sobrevivência de sementes e plântulas experimentalmente arranjadas de modo a simular os padrões de deposição de sementes produzidos por estes dispersores. Ao final de seis meses de acompanhamento, os resultados indicaram diferenças entre os tratamentos isolado e agrupado na sobrevivência de sementes e plântulas consideradas separadamente. A magnitude e direção de tais diferenças, entretanto, variaram interespecificamente. Ao analisar as duas fases (semente e plântula) em conjunto, concluiu-se que, para ambas as espécies de plantas, o padrão de deposição isolado deve produzir um balanço entre número de sementes dispersadas e número de plântulas estabelecidas mais favorável que o padrão agrupado. Isto sugere que, em comparação com macacos, as aves otimizam o esforço reprodutivo das plantas pesquisadas.

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Foram coletadas amostras de água e solo em áreas de cerrado no Estado de São Paulo, Brasil, de fevereiro/1999 a fevereiro/2001. Estas amostras foram trazidas ao laboratório e tratadas segundo a técnica de iscagem múltipla. Dentre os fungos pitiáceos isolados, nove espécies pertencem ao gênero Pythium Pringsheim: Pythium echinulatum Matthews, P. graminicolum Subramanian, P. irregulare Buisman, P. rostratum Butler, P. spinosum Sawada, P. torulosum Coker & Patterson, P. ultimum Trow var. ultimum, P. undulatum Petersen e P. vexans de Bary. P. undulatum é mencionado pela primeira vez para o Brasil.

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A estrutura anatômica do lenho de Xylopia aromatica (Lam.) Mart. foi analisada pela observação do caule e da raiz de espécimes provenientes de duas áreas de cerrado, uma com vegetação característica e outra, em que a vegetação original foi substituída por monocultura de Pinus elliotti Engelm. As duas áreas situam-se na Reserva Biológica e Estação Experimental de Moji-Guaçu. As amostras foram coletadas pelo método não destrutivo. Os dados quantitativos das características analisadas foram obtidos mediante contagens e medições nos elementos de vasos, fibras e parênquima axial e radial, através das secções histológicas e tecido dissociado. Esses dados foram submetidos à prova não paramétrica de Mann-Whitney que mostrou diferenças significativas para 12 das 18 características analisadas. Dentre essas, apenas o diâmetro das pontoações intervasculares e das radiovasculares e a porcentagem de parênquima axial, apresentaram médias maiores para os espécimes da área de plantio. A análise estrutural do lenho demonstrou a presença de anéis de crescimento, delimitados pelo achatamento das paredes radiais das fibras, observada em todos os espécimes, indicando uma adaptação fisiológica e anatômica ao período de seca que ocorre anualmente na região. A baixa ocorrência de idioblastos secretores, nos espécimes da área de plantio, fornece indício sobre as possíveis alterações fisiológicas induzidas pela presença da plantação de Pinus elliottii em área de cerrado.

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Duas populações morfologicamente distintas de Parkia platycephala, que diferem quanto à densidade no cerrado, têm suas sementes predadas por larvas de coleópteros Acanthoscelides imitator Kingsolver 1985 as quais são parasitadas por himenópteros Stenocorse bruchivora Crawford 1900. Neste trabalho determinou-se o efeito da nidificação, predação e parasitismo na germinação das sementes, comparando-se as taxas destes eventos entre as duas populações. Os testes de germinação foram conduzidos em laboratório, utilizando-se quatro repetições de 50 sementes. As taxas de nidificação, predação e parasitismo nas populações no cerrado foram estimadas em amostras de sementes colhidas de 20 frutos por indivíduo, em 15 indivíduos por população. As sementes de P. platycephala exibem dormência imposta pelo tegumento. A nidificação quebra a dormência e a predação pré-dispersão das sementes por larvas dos coleópteros as inviabiliza, sendo biologicamente controlada pelo parasitismo das larvas pelos himenópteros. A taxa de predação das sementes foi de 28% e 12% respectivamente, sendo significativamente maior na população branca com sementes menores e um maior número de sementes por fruto. A maior predação deve-se a maior taxa de nidificação das larvas dos coleópteros, a qual se correlaciona positivamente com o número de sementes por fruto. A taxa de parasitismo das larvas foi de aproximadamente 8% e não diferiu significativamente entre as populações. Os resultados indicam que a maior densidade da população branca não se deve às interações biológicas como predação ou parasitismo nas sementes.

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Estudo taxonômico do gênero Micrasterias C. Agardh ex Ralfs realizado em duas Áreas de Proteção Ambiental (APA Rio Capivara e APA Lagoas de Guarajuba), ambas situadas no Município de Camaçari, Estado da Bahia, nordeste do Brasil. Os materiais estudados, de origem do plâncton e do perifíton, provieram de 96 amostras coletadas no verão (dezembro de 2006 a março de 2007) e no inverno (maio a agosto de 2007), em ambientes lóticos e lênticos. Foram identificados 14 táxons, dos quais M.americana (Ehrenb.) Ralfs var. bahiensis I. B. Oliveira, C. E. M. Bicudo & C. W. N. Moura foi descrita como nova para a ciência e 10 constituem citacões pioneiras para a desmidioflórula da Bahia, quais sejam: M. alata G. C. Wall., M. arcuata Bailey var.subpinnatifida West & G. S. West f. subpinnatifida, M. borgei H. Krieg. var. borgei, M. foliacea Bailey ex Ralfs var. foliacea, M. furcata C. Agardh ex Ralfs var. furcata f. furcata, M. laticeps Nordst. var. laticeps, M. laticeps Nordst. var.acuminata H. Krieg., M. mahabuleshwarensis J. Hobson var.ampullacea (W. M. Maskell) Nordst., M. mahabuleshwarensis J. Hobson var. mahabuleshwarensis f. mahabuleshwarensis, M. pinnatifida (Kütz.) Ralfs var. pinnatifida f. pinnatifida, M. radiosa Ralfs var. elegantior (G. S. West) Croasdale, M. rotata (Grev.) Ralfs var. rotata e M. truncata (Corda) Bréb. ex Ralfs var. pusilla G. S. West. As espécies mais bem representadas na área estudada foram M. alata e M. pinnatifida presentes, respectivamente, em 50% e 45,83% das amostras analisadas. Micrasteriaslaticeps var.acuminata e M.americana var. bahiensis, foram as menos representadas, por terem sido registradas apenas em 2,08% e 1,04% respectivamente.

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O presente trabalho teve como objetivo utilizar marcadores RAPD para conhecer a variabilidade genética de populações de Tibouchina papyrus (Pohl) Toledo, provenientes da região de Serra Dourada e Serra dos Pirineus, no Estado de Goiás. Os seis iniciadores RAPD produziram um total de 147 locos, variando entre 23 e 26 por iniciador. A avaliação hierárquica da estruturação da variabilidade genética, realizada pela a AMOVA, considerando a existência de duas regiões (Serra dos Pirineus e Serra Dourada) apresentou uma estimativa de F ST = 0,3439. O valor do componente entre regiões (F CT) foi igual a 18,96% e a variação entre populações dentro de regiões igual a 15,43%. As estimativas de fluxo gênico sugerem a existência de uma baixa proporção de migrantes entre populações. As análises multivariadas (UPGMA e NMDS) indicam que existe uma relação entre distância genética e espaço geográfico, hipótese esta que foi confirmada por uma análise de padrão espacial utilizando o teste de Mantel (r = 0,71; P = 0,015 com 1000 permutações aleatórias). Os resultados indicam assim que esta estrutura tenha se originado seguindo um modelo de diferenciação estocástica (neutro), ou seja, por um balanço entre fluxo gênico a curtas distâncias e deriva genética nas populações. Os valores de diversidade genética obtidos apóiam a hipótese de que a espécie T. papyrus é uma espécie xenógama facultativa e o fato de não serem encontrados altos níveis de homozigose, indica que devem existir mecanismos relacionados à biologia reprodutiva da espécie, que previnem, de alguma maneira, a ocorrência de elevadas taxas de endogamia, que poderia ter um efeito deletério em médio e longo prazo.

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A Cadeia do Espinhaço no Estado de Minas Gerais compreende um grupo de serras entre os limites 20°21'56" S e 43°26'02" W (Mariana) e 14°58'54" S e 42°30'10" W (Divisa Minas Gerais/Bahia). Foi realizado um levantamento florístico das espécies vasculares associadas a áreas úmidas em dez áreas, utilizando-se um transecto de 5 × 50 m, em cada área. Foram representadas 53 famílias, 126 gêneros e 224 espécies. As famílias com maior riqueza específica foram Cyperaceae (17,86%), Poaceae (10,27%), Asteraceae (7,14%), Eriocaulaceae (4,91%) e Melastomataceae (4,91%). A análise de agrupamento apresentou maior similaridade entre ambientes de rios e lagoas geograficamente mais próximas, porém o resultado do teste de Mantel para o conjunto das áreas não foi significativo (P = 0,17). O grande número de espécies únicas influenciou o valor elevado do estimador "Jacknife" (341,9). A insuficiência amostral indicada relaciona-se, principalmente, à grande abrangência geográfica e a heterogeneidade dos ambientes amostrados. A Bacia do Rio São Francisco apresentou a maior riqueza em número de espécies (116). Nos ambientes amostrados na Cadeia do Espinhaço, foram verificadas comunidades vegetais que refletem diferentes peculiaridades florísticas.

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Foram determinadas a composição florística e a estrutura da vegetação arbustivo-arbórea, incluindo monocotiledôneas, em uma comunidade de cerrado rupestre, no município Alto Paraíso de Goiás, Goiás. Os objetivos desse estudo foram: 1. Comparar os aspectos florísticos e estruturais da área estudada com aqueles de outros 14 estudos com comunidades arbustivo-arbóreas, com e sem a presença de monocotiledôneas, 2. Avaliar os padrões fitogeográficos das 15 áreas comparadas. Foram amostradas 71 espécies, sendo cinco espécies de monocotiledôneas (três Velloziaceae e duas Arecaceae). Considerando as monocotiledôneas, a comunidade inventariada foi a mais densa (1.977 indivíduos ha-1) e apresentou a segunda maior área basal (11,25/ m²/ ha-1), entre as áreas comparadas. No entanto, sem as monocotiledôneas a densidade e área basal reduziram para 892 indivíduos ha-1 e 7,55/ m²/ ha-1, respectivamente. Os índices de diversidade (H'/†=/ 2,81) e equabilidade (J'/†=/ 0,66) foram baixos com a presença das monocotiledôneas, mas se elevaram, com a exclusão das espécies desse grupo (H/ =/ 3,63, J'/†=/ 0,86). Os aumentos nos valores de riqueza, densidade e área basal, com a inclusão das monocotiledôneas indicaram elevada importância das famílias Velloziaceae e Arecaceae na comunidade de cerrado rupestre estudada. A flora foi representada predominantemente por espécies de cerrado sentido restrito sobre solos profundos. No entanto, cinco das dez espécies com maiores VI são consideradas habitat especialistas de cerrado rupestre (Vellozia variabilis Mart. ex Schult. f., Wunderlichia cruelsiana Taub., Schwartzia adamantium (Cambess.) Bedell ex Giraldo-Cañas, Hyptis pachyphylla Epling e Vellozia tubiflora (A. Rich.) Kunth). Além do mais, foi observada baixa similaridade florística entre a área de estudo e as áreas comparadas, sugerindo particularidade florística do cerrado rupestre de Alto Paraíso de Goiás. Os padrões fitogeográficos, revelados por análises de agrupamento (UPGMA) e ordenação (DCA), indicaram influência da altitude, da proximidade geográfica entre áreas e de suas localizações em relação aos biomas adjacentes ao Cerrado (Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Caatinga).

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil e a produção científica de pesquisadores de Nefrologia e Urologia, cadastrados como bolsistas de produtividade no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. MÉTODOS: Os currículos Lattes de 39 pesquisadores com bolsas ativas no triênio 2006 a 2008 foram incluídos na análise. As variáveis de interesse foram: sexo, instituição, tempo de doutoramento, artigos publicados, e orientação de alunos de graduação, mestres e doutores. RESULTADOS: Houve uma predominância do gênero masculino (74,4%) e de bolsistas na categoria 2 (56,4%). Três estados da federação são responsáveis por 90% dos pesquisadores: SP (28; 71,8%), RS (4; 10,3%) e MG (3; 7,7%). Quatro instituições são responsáveis por 70% dos pesquisadores: UNIFESP (14; 36%), USP (8; 20,5%), UFMG (3, 7,7%) e UNICAMP (3; 7,7%). No total da carreira acadêmica, os pesquisadores em Nefrourologia publicaram 3.195 artigos em periódicos, sendo a mediana de 75 artigos por pesquisador (IQ = 52 - 100). Os pesquisadores receberam um total de 25.923 citações na base de dados Web of Science®, sendo a mediana por pesquisador de 452 citações (IQ = 161 - 927). A média de citações por artigo foi de 13,8 citações (DP = 11,6). CONCLUSÕES: Há uma concentração dos pesquisadores na região Sudeste. Neste estudo, pode ser observado um aumento da produção científica entre a maioria dos pesquisadores nos últimos cinco anos. Através do conhecimento do perfil dos pesquisadores das áreas de Nefrologia e Urologia podem ser definidas, de maneira mais eficaz, estratégias para incentivar a produção científica e a demanda de recursos para o financiamento de projetos de pesquisa.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo e a qualidade fisiológica de sementes de cultivares de arroz produzidas em sistemas alternativos para a renovação de pastagem. O trabalho foi conduzido no município de Alta Floresta-MT, na safra 2006/07. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 2x8, perfazendo 16 tratamentos, constituídos pela combinação 2 cultivares de arroz (Oryza sativa L.) (BRS Primavera e BEST 2000) e 8 modos de redução no desenvolvimento da braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu), sendo 4 doses reduzidas do herbicida cyhalofop butil (180 g L-1) (0; 0,40; 0,80 e 1,2 L ha-1) e a semeadura da braquiária a lanço e com incorporação aos 10 e 20 dias após a emergência do arroz. Todos os tratamentos tiveram 4 repetições. Nos tratamentos em que a braquiária recebeu doses reduzidas de herbicida, a forrageira foi semeada juntamente com o arroz. Foram avaliadas as seguintes características vegetativas: altura de planta, comprimento e diâmetro de entre nó e índice de área foliar e os seguintes testes de qualidade fisiológica de sementes: germinação, primeira contagem, índice de velocidade de germinação, condutividade elétrica e envelhecimento acelerado. O cultivar BRS Primavera produziu sementes de melhor qualidade; todas as alternativas estudadas mostram-se viáveis para a produção de sementes e a região de Alta Floresta mostra-se apta para a produção de sementes de arroz.