474 resultados para Teste de tolerância a glucose


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Os fluxos de emergência de Mucuna em canaviais, mesmo após a aplicação dos herbicidas para o manejo de plantas daninhas, permitiu elaborar a hipótese de que essas plantas são tolerantes aos herbicidas comumente utilizados na cultura. Para comprovar a hipótese, objetivou-se estudar a tolerância de Mucuna aterrima, Mucuna cinerea e Mucuna deeringiana a herbicidas de diferentes mecanismos de ação aplicados em pré e pós-emergência. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com nove tratamentos, em cinco repetições, dispostos em esquema fatorial 3x3, mais testemunhas. Na pré-emergência, o primeiro fator foi constituído pelos herbicidas sulfentrazone (800 g ha-1), imazapic (245 g ha-1) e amicarbazone (1.400 g ha-1), e o segundo, pelas três espécies de Mucuna, além de uma testemunha para cada espécie estudada. Na pós-emergência, alteraram-se os herbicidas para clomazone (1.100 g ha-1), ametryn+trifloxysulfuron-sodium (1.463 + 37 g ha-1) e 2,4-D (1.209 g ha-1). No manejo químico em pré-emergência, verificou-se que as espécies foram sensíveis ao herbicida amicarbazone, seguido de sulfentrazone, e tolerantes ao imazapic. Na pós-emergência, todas as espécies foram sensíveis ao ametryn+trifloxysulfuron-sodium e 2,4-D, mas tolerantes ao clomazone.

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Rotineiramente, tem sido desconsiderada a contribuição do estádio de desenvolvimento das espécies de plantas daninhas nas análises de tolerância ou resistência a herbicidas, o que pode resultar em divergências entre a pesquisa teórica e a aplicação prática dos dados. Nesse sentido, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a resposta biológica da trapoeraba (Commelina benghalensis), comparativamente ao capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), a aplicações de doses do herbicida glyphosate, em seis estádios fenológicos. Dois experimentos foram desenvolvidos em casa de vegetação, submetendo-se plantas de trapoeraba e capim-marmelada ao esquema fatorial de tratamentos 9 x 6, em que nove foram as doses de glyphosate e seis foram os estádios fenológicos das plantas daninhas, variáveis entre a emissão da primeira folha definitiva e o início do florescimento. Por meio do emprego de curvas de dose-resposta e de regressões polinomiais, concluiu-se que o estádio de desenvolvimento da trapoeraba contribui significativamente para o grau de tolerância da espécie ao herbicida glyphosate, de modo que, comparativamente ao capim-marmelada, plantas de trapoeraba tornam-se quatro vezes mais tolerantes ao glyphosate a cada dez unidades de desenvolvimento fenológico na escala BBCH. Essas considerações possuem importante aplicabilidade prática, justificando medidas de controle químico em estádios iniciais do crescimento da trapoeraba.

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Plantas daninhas mantidas em ambientes com redução da intensidade luminosa apresentam alterações morfofisiológicas marcantes, que podem alterar seu comportamento reprodutivo e a tolerância a herbicidas aplicados em pós-emergência. Objetivou-se neste estudo avaliar a eficiência de doses de glyphosate no manejo da trapoeraba (Commelina benghalensis) e da tiririca (Cyperus rotundus) cultivadas em diferentes níveis de sombreamento. O trabalho foi composto por dois ensaios, referentes a cada uma das espécies, com o mesmo delineamento experimental, sendo constituídos em esquema fatorial 5 x 3, com cinco doses de herbicida (0, 540, 810, 1.080 ou 1.350 g ha-1 de glyphosate), três ambientes de cultivo (0, 30 ou 50% de sombra) e quatro repetições. As parcelas experimentais foram compostas por um vaso com duas plantas de tiririca ou de trapoeraba. As avaliações de controle ocorreram aos 10, 20 e 30 dias após a aplicação (DAA), por meio de observações visuais. Aos 30 DAA, foi determinada a massa seca da parte aérea de cada espécie. A produtividade de tubérculos foi observada pela contagem direta desses propágulos presentes nas raízes das plantas de tiririca. Já a sua viabilidade foi avaliada por teste de germinação em leito de areia e por tetrazólio no caso dos não germinados. O controle das espécies foi mais eficiente em ambientes sombreados, contribuindo para a redução de até 25% da dose recomendada para ambas, obtendo-se controle de 81% para trapoeraba e 100% para tiririca. Já a matéria seca da parte aérea, a produtividade e a viabilidade dos tubérculos foram afetadas pelo aumento do nível de sombra e pela dose de glyphosate. A diminuição da intensidade luminosa - comum no sub-bosque de culturas arbóreas e arbustivas ou quando do adensamento de cultivos - representa prática interessante na supressão da trapoeraba e da tiririca e potencializa a ação de controle do glyphosate.

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A utilização intensiva do glyphosate nas lavouras de soja Roundup Ready® (RR) no Rio Grande do Sul (RS), nos últimos anos, pode ter selecionado biótipos de leiteira (Euphorbia heterophylla) resistentes ao herbicida. Esse cenário dificultará ainda mais o manejo da espécie, já que permanecem indícios da presença de biótipos resistentes também em herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS). Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar a sensibilidade da leiteira a herbicidas inibidores da ALS e ao glyphosate, verificar a distribuição dos biótipos resistentes no RS e determinar os principais fatores agronômicos associados a falhas de controle. Para isso, amostras de sementes de plantas de leiteira foram coletadas em lavouras de soja RR localizadas em 56 municípios do Estado do RS. Por ocasião das coletas, os agricultores responderam a questionário que abordava o manejo das plantas daninhas na área. Usando-se as sementes coletadas, foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetação: no primeiro, avaliou-se a resposta de 86 biótipos ao herbicida glyphosate, aplicado na dose de 2.160 g e.a. ha-1; e, no segundo, a resposta de 73 biótipos ao herbicida imazethapyr, aplicado na dose de 200 g i.a. ha-1. Os resultados obtidos evidenciam que todos os biótipos de leiteira avaliados são suscetíveis ao glyphosate, porém existem biótipos resistentes aos inibidores da ALS. As respostas do questionário indicam que práticas de manejo como uso de subdoses e/ou utilização intensiva do glyphosate e a ausência de rotação de culturas favorecem falhas no controle de leiteira pelo herbicida glyphosate em soja.

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Com o objetivo de identificar a tolerância à dessecação de sementes de Euterpe espiritosantensis, dois lotes de frutos foram colhidos na coleção de palmeiras do Instituto Agronômico de Campinas, no município de Ubatuba, estado de São Paulo e transportados em embalagem impermeável até a Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, município de Botucatu, estado de São Paulo, onde foram despolpados. As sementes foram submetidas à secagem em sílica gel a partir das testemunhas não desidratadas (51,4% e 46,6% de teor de água), retirando-se amostras a cada 12 ou 24 horas. O efeito da desidratação foi avaliado através da porcentagem de germinação, e da velocidade de protrusão de embrião, do botão germinativo, da plúmula, e do comprimento das plântulas. Avaliaram-se ainda a matéria seca e o teor de água das sementes. Concluiu-se que as sementes de E. espiritosantensis são recalcitrantes, apresentando porcentagem alta de germinação (90,0% a 87,5%) quando não desidratadas (teor inicial de água de 51,4% a 46,6%). Abaixo de uma faixa de teor de água situada entre 40,7% e 51,4 % os valores de germinação e vigor foram significativamente reduzidos. A mortalidade total das sementes foi observada, com a redução do teor de água das sementes a uma faixa situada entre 13,4% e 15,8%.

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A exploração descontrolada do pau-brasil reduziu sua distribuição original a pequenos remanescentes na atualidade. O conhecimento da fisiologia da unidade de dispersão da espécie pode contribuir para a ampliação de seu cultivo, uso racional e conservação. A sensibilidade das sementes à dessecação foi avaliada em sementes recém-colhidas, separadas em quatro categorias (estádios I, II, III e IV), segundo avaliação visual de tamanho e cor. Sementes de cada estádio foram submetidas a secagem a 40 °C e a 50 °C, até que o teor de água atingisse 8% (base úmida). A capacidade de manutenção da viabilidade das sementes durante o armazenamento foi avaliada em diferentes embalagens (permeável, semi-permeável e impermeável), em ambiente natural (22 ± 7 °C) ou em câmara fria (7 ± 1 °C), com sementes submetidas ou não a secagem inicial, que reduziu o teor de água para 9,7%. Os resultados permitiram concluir que as sementes de C. echinata são tolerantes à dessecação, mas a sensibilidade à secagem pode ser influenciada pela qualidade inicial das sementes. Quando armazenadas sob condições normais de ambiente podem perder a viabilidade em menos de três meses. Sob temperatura baixa foi possível manter a viabilidade das sementes por até 18 meses, com germinação superior a 80%. A espécie em estudo comporta-se como ortodoxa, tolerando dessecação até atingir 7,6% de água, o que pode facilitar o armazenamento e ampliar o potencial de conservação, para fins de reposição das populações naturais.

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Caesalpinia echinata Lam. é espécie lenhosa tropical brasileira que, devido à sua intensa exploração econômica, foi incluída na lista de espécies em risco de extinção. No ambiente natural, em temperaturas elevadas, as sementes de C. echinata germinam imediatamente após a dispersão, mantendo a viabilidade por no máximo três meses, quando armazenadas em temperatura ambiente. Essas sementes são tolerantes à dessecação até 7,6% (base úmida), mantendo mais de 80% de viabilidade até 18 meses, quando armazenadas a 7 ºC. Contudo, a porcentagem final de plântulas produzidas a partir dessas sementes é baixa. No presente trabalho, foi estudado o efeito do congelamento sobre a manutenção da viabilidade de sementes de C. echinata, visando ampliar o período no qual essas sementes são capazes de produzir plântulas normais. Embora C. echinata seja espécie tropical, os resultados obtidos mostraram que suas sementes toleram o congelamento, dependendo do teor de água inicial, que não pode ser superior a 12,7%. Sementes armazenadas a -18 ºC por 24 meses produziram ca. 80% de plântulas normais, enquanto as armazenadas a 7 ºC produziram, como previamente descrito, somente 20% de plântulas normais. Os dados obtidos acrescentam informações novas sobre a fisiologia da germinação de sementes de C. echinata e são relevantes para a produção de mudas e para a conservação de germoplasma dessa importante espécie nativa da Mata Atlântica.

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O teste de tetrazólio é importante componente para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes, possibilitando fornecer rápida avaliação do vigor e do estado de deterioração. Objetivou-se desenvolver metodologia do teste de tetrazólio para sementes de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil). Sementes colhidas por ocasião de sua maturidade fisiológica foram incubadas, com ou sem tegumento, em soluções de tetrazólio em concentrações que variaram de 0,05% a 1,00%, por períodos que variaram de 1 a 24 horas, a 35 °C na ausência de luz. As melhores combinações entre concentração e período de incubação (0,05% a 0,075% por 2 horas) foram aplicadas a amostras de sementes, sem tegumento, com diferentes níveis de deterioração. Os resultados permitiram estabelecer oito classes de vigor, que permitirão diagnosticar a qualidade de lotes de sementes de pau-brasil em 4 horas, bem como identificar uma série de injúrias nos embriões, fundamentais para previsão de armazenabilidade das sementes.

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O artigo reflete sobre as particularidades do processo de identificação entre os jovens católicos carismáticos, através da análise das práticas observadas em grupos de oração e em congressos, assim como da literatura e das palestras de formação preparadas pelas lideranças laicas do movimento. A Comunidade Shalom, com sede em Fortaleza e casas em quase todas as capitais brasileiras, é a referência. Esse processo é responsável pela instituição de modelos de convivência com os diferentes e vem explicitando práticas que interpelam fortemente sobre a tolerância religiosa, parecendo colocar impasses à necessária inserção desses jovens na sociedade plural.

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O artigo analisa a composição do campo religioso daimista na atualidade e como se estruturam os discursos que legitimam as práticas da religião no âmbito dos principais grupos que a compõem, a saber: o conjunto de centros daimistas situados na região do Alto Santo, em Rio Branco, e as igrejas filiadas à Igreja do Culto Eclético da Fluente Luz Universal Patrono Sebastião Mota de Melo (Iceflu). Demonstra-se aqui como as diferentes posições políticas e ideológicas presentes nesses discursos são construídas historicamente e se inserem, de maneira mais ampla, na dinâmica social das religiões na atualidade.

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The aim of the present study was to evaluate the effect of first morning urinary volume (collected on three different non-consecutive days), fasting blood glucose (determined on the first and third days of urine collection), and glycosylated hemoglobin (determined on the first and third days of urine collection) on the albumin concentration in first morning urine samples collected on three different days. We found 3.6% asymptomatic bacteriuria in the urine samples; therefore, every urine sample must be tested to exclude infection. One hundred and fifty urine samples were provided by 50 IDDM patients aged 21.9 ± 7 (12-38) years with a disease duration of 6.8 ± 5.8 (0.4-31) years attending the Diabetes Clinic at the State University Hospital of Rio de Janeiro. There were no differences in albumin concentration (6.1 vs 5.8 vs 6.2 µg/ml; P = NS) or urinary volume (222.5 vs 210 vs 200 ml) between the three samples. In addition, there were no differences in fasting blood glucose (181.9 ± 93.6 vs 194.6 ± 104.7 mg%; P = NS) or glycosylated hemoglobin (HbA1)(8.4 ± 1.3 vs 8.8 ± 1.5%; P = NS) between the first and third blood samples. Six patients (group 1) had a mean urinary albumin concentration of more than 20 µg/ml for the three urine samples. This group was compared with the 44 patients (group 2) with a mean urinary albumin concentration for the three urine samples of less than 20 µg/ml. No difference was found between groups 1 and 2 in relation to fasting blood glucose (207.1 ± 71.7 vs 187.6 ± 84.6 mg/dl), HbA1 (8.1 ± 0.9 vs 8.6 ± 1.1%) or urinary volume [202 (48.3-435) vs 246 (77.3-683.3) ml]. Stepwise multiple regression analysis with albumin concentration of first morning urine samples as the dependent variable, and urinary volume, fasting blood glucose and glycosylated hemoglobin as independent variables, showed that only 12% (P = 0.01) of the albumin concentration could be accounted for by the independent effect of morning urine volume on the first day of urine collection. No urine samples showed a change in the cutoff level of 20 µg/ml of albumin concentration as the result of volume. Fasting blood glucose and glycosylated hemoglobin did not influence the urinary albumin concentration. Considerable variability in urinary albumin concentration was found in the three morning urine samples with a mean intraindividual coefficient variation of 56%. In conclusion, in the present study, urinary volume had a minimal, though not constant, effect on first morning urinary albumin concentration. Day-to-day metabolic and clinical control of IDDM patients, except probably for ketoacidosis, should not contraindicate microalbuminuria screening in first morning urine samples

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We studied the synergistic effect of glucose and prolactin (PRL) on insulin secretion and GLUT2 expression in cultured neonatal rat islets. After 7 days in culture, basal insulin secretion (2.8 mM glucose) was similar in control and PRL-treated islets (1.84 ± 0.06% and 2.08 ± 0.07% of the islet insulin content, respectively). At 5.6 and 22 mM glucose, insulin secretion was significantly higher in PRL-treated than in control islets, achieving 1.38 ± 0.15% and 3.09 ± 0.21% of the islet insulin content in control and 2.43 ± 0.16% and 4.31 ± 0.24% of the islet insulin content in PRL-treated islets, respectively. The expression of the glucose transporter GLUT2 in B-cell membranes was dose-dependently increased by exposure of the islet to increasing glucose concentrations. This effect was potentiated in islets cultured for 7 days in the presence of 2 µg/ml PRL. At 5.6 and 10 mM glucose, the increase in GLUT2 expression in PRL-treated islets was 75% and 150% higher than that registered in the respective control. The data presented here indicate that insulin secretion, induced by different concentrations of glucose, correlates well with the expression of the B-cell-specific glucose transporter GLUT2 in pancreatic islets

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Different levels of insulin sensitivity have been described in several animal models of obesity as well as in humans. Monosodium glutamate (MSG)-obese mice were considered not to be insulin resistant from data obtained in oral glucose tolerance tests. To reevaluate insulin resistance by the intravenous glucose tolerance test (IVGTT) and by the clamp technique, newborn male Wistar rats (N = 20) were injected 5 times, every other day, with 4 g/kg MSG (N = 10) or saline (control; N = 10) during the first 10 days of age. At 3 months, the IVGTT was performed by injecting glucose (0.75 g/kg) through the jugular vein into freely moving rats. During euglycemic clamping plasma insulin levels were increased by infusing 3 mU . kg-1 . min-1 of regular insulin until a steady-state plateau was achieved. The basal blood glucose concentration did not differ between the two experimental groups. After the glucose load, increased values of glycemia (P<0.001) in MSG-obese rats occurred at minute 4 and from minute 16 to minute 32. These results indicate impaired glucose tolerance. Basal plasma insulin levels were 39.9 ± 4 µU/ml in control and 66.4 ± 5.3 µU/ml in MSG-obese rats. The mean post-glucose area increase of insulin was 111% higher in MSG-obese than in control rats. When insulinemia was clamped at 102 or 133 µU/ml in control and MSG rats, respectively, the corresponding glucose infusion rate necessary to maintain euglycemia was 17.3 ± 0.8 mg . kg-1 . min-1 for control rats while 2.1 ± 0.3 mg . kg-1 . min-1 was sufficient for MSG-obese rats. The 2-h integrated area for total glucose metabolized, in mg . min . dl-1, was 13.7 ± 2.3 vs 3.3 ± 0.5 for control and MSG rats, respectively. These data demonstrate that MSG-obese rats develop insulin resistance to peripheral glucose uptake

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We studied the development of the insulin secretion mechanism in the pancreas of fetal (19- and 21-day-old), neonatal (3-day-old), and adult (90-day-old) rats in response to stimulation with 8.3 or 16.7 mM glucose, 30 mM K+, 5 mM theophylline (Theo) and 200 µM carbamylcholine (Cch). No effect of glucose or high K+ was observed on the pancreas from 19-day-old fetuses, whereas Theo and Cch significantly increased insulin secretion at this age (82 and 127% above basal levels, respectively). High K+ also failed to alter the insulin secretion in the pancreas from 21-day-old fetuses, whereas 8.3 mM and 16.7 mM glucose significantly stimulated insulin release by 41 and 54% above basal levels, respectively. Similar results were obtained with Theo and Cch. A more marked effect of glucose on insulin secretion was observed in the pancreas of 3-day-old rats, reaching 84 and 179% above basal levels with 8.3 mM and 16.7 mM glucose, respectively. At this age, both Theo and Cch increased insulin secretion to close to two-times basal levels. In islets from adult rats, 8.3 mM and 16.7 mM glucose, Theo, and Cch increased the insulin release by 104, 193, 318 and 396% above basal levels, respectively. These data indicate that pancreatic B-cells from 19-day-old fetuses were already sensitive to stimuli that use either cAMP or IP3 and DAG as second messengers, but insensitive to stimuli such as glucose and high K+ that induce membrane depolarization. The greater effect of glucose on insulin secretion during the neonatal period indicates that this period is crucial for the maturation of the glucose-sensing mechanism in B-cells.

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In tumor-bearing rats, most of the serum amino acids are used for synthesis and oxidation processes by the neoplastic tissue. In the present study, the effect of Walker 256 carcinoma growth on the intestinal absorption of leucine, methionine and glucose was investigated in newly weaned and mature rats. Food intake and carcass weight were decreased in newly weaned (NT) and mature (MT) rats bearing Walker 256 tumor in comparison with control animals (NC and MC). The tumor/carcass weight ratio was higher in NT than in MT rats, whereas nitrogen balance was significantly decreased in both as compared to control animals. Glucose absorption was significantly reduced in MT rats (MT = 47.3 ± 4.9 vs MC = 99.8 ± 5.3 nmol min-1 cm-1, Kruskal-Wallis test, P<0.05) but this fact did not hamper the evolution of cancer. There was a significant increase in methionine absorption in both groups (NT = 4.2 ± 0.3 and MT = 2.0 ± 0.1 vs NC = 3.7 ± 0.1 and MC = 1.2 ± 0.2 nmol min-1 cm-1, Kruskal-Wallis test, P<0.05), whereas leucine absorption was increased only in young tumor-bearing rats (NT = 8.6 ± 0.2 vs NC = 7.7 ± 0.4 nmol min-1 cm-1, Kruskal-Wallis test, P<0.05), suggesting that these metabolites are being used for synthesis and oxidation processes by the neoplastic cells, which might ensure their rapid proliferation especially in NT rats.