547 resultados para Resistência à insulina Teses
Resumo:
A herana da resistência do tomateiro (Lycopersicon esculentum) mancha-bacteriana (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria, raa T2) foi estudada, em condies de campo, cruzando-se os gentipos resistentes 'Ohio 8245' e 'Hawaii 7998' com os gentipos suscetveis 'CNPH 401-08' e 'CNPH 416.81.01.02', em um esquema diallico desconsiderando-se os recprocos. Foram obtidas cinco famlias, cada uma constituda por seis geraes: Genitor1, Genitor2, F1, F2 e os retrocruzamentos (RC1 e RC2). A famlia 'Ohio 8245 <FONT FACE=Symbol>'</FONT> Hawaii 7998' apresentou menor mdia para severidade da doena, seguida por 'Hawaii 7998 <FONT FACE=Symbol>'</FONT> CNPH 416.81.01.02' e 'Ohio 8245 <FONT FACE=Symbol>'</FONT> CNPH 416.81.01.02', as quais, apresentaram maiores estimativas de herdabilidade e de predio de ganho por seleo. Em todas combinaes, a herana da resistência gentica mancha-bacteriana foi do tipo quantitativa, com estimativa do nmero de genes variando de quatro a oito genes, conforme a famlia analisada. Foi observada segregao transgressiva nas famlias 'Ohio 8245 <FONT FACE=Symbol>'</FONT> CNPH 401-08', 'Hawaii 7998 <FONT FACE=Symbol>'</FONT> CNPH 401-08' e 'Hawaii 7998 <FONT FACE=Symbol>'</FONT> CNPH 416.81.01.02'. Os efeitos gnicos foram do tipo aditivo para todas as famlias e os dados ajustados ao modelo aditivo-dominante, com o componente aditivo apresentando maior magnitude.
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A induo de resistência sistmica mediada por rizobactrias promotoras do crescimento de plantas foi avaliada para a ferrugem do eucalipto (Eucalyptus spp.) causada por Puccinia psidii. Para isso, mudas com cerca de 80 dias de idade, previamente enraizadas em substrato tratado com diferentes isolados de rizobactrias foram inoculadas com uma suspenso de inculo de P. psidii ajustada para 2 x 10(4) uredinisporos/ml. As plantas inoculadas foram mantidas em cmara de nevoeiro com nebulizao intermitente a 25 C, no escuro por 24 h, e posteriormente transferidas para cmara de crescimento a 22 C, com fotoperodo de 12 h e intensidade luminosa de 40 mmoles.s-1.m-2. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com quatro repeties, cada uma delas com quatro plantas. Aps 13 dias da inoculao, avaliaram-se nmero mdio de pstulas/folha, nmero de urednias/amostra e nmero mdio de esporos produzidos/urednia. Os isolados FL2 e MF4 foram eficientes na reduo da severidade da ferrugem. Alm disso, o tratamento das mudas com rizobactrias, apenas uma semana antes da inoculao, com P. psidii foi menos eficiente em reduzir a severidade da doena do que o tratamento em que foram utilizadas mudas produzidas em substrato previamente rizobacterizadas, ou seja, com 80 dias. Estes resultados indicam que estes isolados de rizobactrias podem induzir maior resistência a doenas foliares diminuindo a necessidade de aplicao de fungicidas e otimizando a produo de mudas clonais de eucalipto.
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O cacaueiro (Theobroma cacao) alvo de diversas enfermidades, sendo que a podrido-parda, causada por Phytophthora spp. a principal delas mundialmente. Entretanto, no Brasil, a vassoura-de-bruxa causada por Crinipellis perniciosa, a mais devastadora. A busca de fontes de resistência s doenas a etapa bsica para programas de melhoramento gentico e, nesse sentido, este estudo objetivou caracterizar quantitativamente uma prognie oriunda do cruzamento entre os clones SIC-864 e CCN-51, dois gentipos contrastantes para diversas caractersticas, inclusive para resistência vassoura-de-bruxa e podrido-parda. Foram avaliados em condies de campo o nmero mdio de frutos por planta por ano, porcentagem de frutos sadios, porcentagem de frutos com vassoura-de-bruxa, porcentagem de frutos com podrido-parda, nmero mdio de vassouras vegetativas por planta por ano e nmero mdio de vassouras de almofada floral por planta por ano, durante um perodo de quatro anos. As estatsticas descritivas da produtividade e da resistência a doenas foram calculadas considerando os valores mximo, mdio e mnimo, o desvio padro, o coeficiente de variao, e a distribuio da freqncia. O coeficiente de repetibilidade foi calculado para estimar a acurcia da variao fenotpica por efeitos ambientais pelos mtodos da anlise de varincia, componentes principais e anlise estrutural. Foi demonstrado o carter segregante dessa prognie para resistência vassoura-de-bruxa e podrido-parda e para outras caractersticas, mostrando a utilidade da populao para estudos de mapeamento gentico utilizando marcadores moleculares, visando identificar genes de resistência e "quantitative trait loci" (QTLs) dissimilares dos encontrados no clone Scavina-6, tradicionalmente usado em programas de melhoramento gentico do cacaueiro.
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Visando selecionar acessos e prognies de melancia (Citrullus spp.) como fontes de resistência aos potyvirus: Papaya ringspot virus tipo watermelon (PRSV-W), Watermelon mosaic virus (WMV) e Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV), oito gentipos foram avaliados, sendo seis dos acessos (87-019, 87-029, 91-080, PI-244018, 91-043 e PI-195927) e dois do acesso PI-244019 (PI-244019A e PI-244019B) do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de cucurbitceas do Nordeste brasileiro, da Embrapa Semi-rido em Petrolina-PE. Tambm foram avaliadas prognies endogmicas e de polinizao livre derivadas desses acessos. As avaliaes foram realizadas em de casa de vegetao, mediante inoculaes mecnicas, e avaliao por Elisa, no Laboratrio de Virologia Vegetal da UFC. As plantas no infetadas foram selecionadas e cultivadas na Estao Experimental de Bebedouro na Embrapa Semi-rido em Petrolina-PE, onde ocorreram inoculaes naturais de vrus por vetores. Foram constatadas plantas no infetadas com o PRSV-W nos acessos 87-019, PI-244019A, 91-080, PI-244018, PI-244019B e PI-195927; plantas no infetadas com o WMV nos acessos 87-019 e 87-029 e plantas no infetadas com o ZYMV nos acessos PI-244019A, 87-029, 91-080, 91-043, PI-244019B e PI-195927. As prognies apresentaram comportamento diferenciado, com percentagem de plantas selecionadas variando de 20 a 100% nas prognies avaliadas para resistência a PRSV-W e 60 a 100% nas prognies avaliadas para resistência a WMV. Nenhuma das prognies testadas apresentou resistência ao ZYMV, evidenciando possvel diferena entre a resistência ao PRSV-W e ao WMV apresentada nas prognies e a resistência apresentada ao ZYMV, visto que as prognies foram submetidas ao mesmo nmero de autofecundaes.
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Com o objetivo de conhecer as alteraes metablicas promovidas pelo Soil-borne wheat mosaic virus (SBWMV), um dos vrus economicamente mais importantes da cultura do trigo (Triticum aestivum), foram analisados os nveis de protenas solveis e determinadas as atividades da peroxidase e da protease em quatro cultivares (BRS Guabiju, BRS 194, BRS 179, BR 23) e uma linhagem (PF 980524) de trigo com diferentes nveis de resistência ao vrus. Os dados obtidos foram submetidos anlise de varincia, comparando-se as mdias, pelo Teste de Duncan a 5%. Os nveis de protenas solveis foram mais elevados nas plantas sem sintomas, enquanto que as atividades da peroxidase e da protease foram maiores em plantas com sintoma de mosaico do que em plantas assintomticas. Alm disso, pode-se constatar que quanto maior a suscetibilidade do gentipo, maior o nvel de atividade da protease. Estes resultados so promissores para estudos de inibio da protease para controle de viroses.
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A Sigatoka-amarela, causada por Mycosphaerella musicola / Pseudocercospora musae, continua sendo um grande problema para a bananicultura brasileira, com o agravante do agente causal apresentar alta variabilidade patognica entre os isolados do fungo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar um tipo de reao que tem sido observado entre as variedades de banada (Musa spp.) resistentes Sigatoka-amarela. Os trabalhos vm sendo conduzidos em condies de telado com inoculao artificial de diferentes isolados de M. musicola sobre um grupo de variedades, composto por Pacovan, Prata An, Thap Maeo, Caipira, Grande Naine, Terra e Pioneira. Em inoculaes realizadas nessas variedades, envolvendo cerca de 38 isolados de M. musicola, apenas a variedade Terra, no teve seu mecanismo de resistência superado por alguns deles. Parte desses isolados foi tambm inoculada nos gentipos JV03-15, PV03-44, FHIA-01 e FHIA-18. Observando a reao das variedades Caipira, Thap Maeo, Pioneira, Terra, JV03-15 e PV03-44, resistentes maioria dos isolados, percebe-se um comportamento muito similar. Em todas elas, a reao ps-inoculao tem mostrado a formao de leses em forma de pontos ou estrias pouco perceptveis. A reao apresentada semelhante a uma resposta hipersensvel, havendo formao de leso local, todavia de visualizao tardia. O fentipo apresentado tem caractersticas de uma resposta qualitativa, envolvendo um mecanismo de hipersensibilidade.
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Linhagens avanadas do programa de melhoramento do tomateiro (Lycopersicon esculentum) do IAC foram avaliadas em condies de campo em Campinas (SP) para resistência a tospovrus e a potyvrus, nos anos agrcolas 2002/2003 e 2003/2004, respectivamente. No primeiro ano, a nica espcie de tospovrus que ocorreu na rea experimental foi Tomato chlorotic spot virus (TCSV). As sete linhagens do grupo IAC exibiram baixa porcentagem de plantas sintomticas em duas avaliaes, com mdias abaixo de 28%; as cultivares testadas mostraram-se altamente suscetveis, com mdias acima de 85%, exceo de 'Franco', que apresentou cerca de 55% de infeco. No segundo experimento, conduzido em 2003/2004, dez linhagens do grupo IAC foram comparadas com cinco cultivares de polinizao aberta e hbridos F1, alm do acesso LA-444-1 de L. peruvianum. Nesse experimento, por meio de testes biolgicos e sorolgicos, verificou-se ocorrncia generalizada de Potato virus Y (PVY). Foi determinado o percentual de plantas com sintomas e avaliada a intensidade dos sintomas mediante uso de escala de notas. Com base nos dois critrios, verificou-se que LA-444-1 apresenta alta resistência a PVY, que 'Tyrade' exibe comportamento intermedirio, enquanto todos os demais gentipos demonstram alta suscetibilidade ao vrus. O comportamento dos gentipos avaliados neste trabalho mostra a necessidade de se considerar, nos programas de melhoramento do tomateiro, a introgresso de fatores de resistência no s a vrus de importncia atual nas regies produtoras, como geminivrus, mas tambm a outros vrus potencialmente nocivos cultura, como tospovrus e potyvrus.
Resumo:
A mancha angular do algodoeiro (Gossypium hirsutum) causada por Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum (Xam) uma doena de importncia econmica para o Brasil, e sua severidade depende de fatores climticos e da cultivar. A doena no controlada por produtos qumicos sendo que seu controle depende da utilizao de sementes sadias, e resistência varietal. DeltaOPAL, EPAMIG Lia, e Fibermax 986 so importantes fontes de resistência a Xam, pois alm de resistência, apresentam boas caractersticas agronmicas. O objetivo do presente trabalho foi estudar o mecanismo de resistência mancha angular envolvendo cruzamentos entre as trs cultivares resistentes e a suscetvel BRS Ita 90, em casa de vegetao. Populaes parentais, F1 e F2 foram avaliadas aps inoculao com um isolado agressivo de Xam. As trs cultivares apresentaram mecanismos diferentes de resistência. Nas cultivares DeltaOPAL e EPAMIG Lia a resistência conferida por um gene dominante, enquanto que em Fibermax 986, a resistência dada por dois genes dominantes, independentes e complementares.
Resumo:
O maior grupo de genes de resistência de plantas j clonados codifica para protenas com um stio de ligao a nucleotdios (NBS) na regio N-terminal, e um domnio rico em repeties de leucina (LRR) na regio C-terminal. Genes desta classe conferem resistência a diversos patgenos incluindo vrus, bactrias, fungos e nematides. Para diferentes espcies do gnero Arachis, primers de "polymerase chain reaction" (PCR) degenerados foram construdos para a regio NBS, e o produto de traduo putativo indicou similaridade com protenas de resistência conhecidas sendo denominados anlogos a genes de resistência (RGAs). Doze destes RGAs foram utilizados para o desenvolvimento de marcadores moleculares baseados em seus padres de hibridizao com DNA de Arachis spp. digerido com enzimas de restrio. Inicialmente, avaliou-se o polimorfismo de cada RGA como sonda nos parentais de uma populao de mapeamento, contrastantes quanto resistência as manchas foliares e nematides das galhas, e no hbrido F1. Os RGAs, mesmo isolados de espcies diferentes do gnero Arachis apresentaram homologia com o DNA das espcies testadas, alm de apresentarem mltiplas cpias e alto polimorfismo na prognie F2. Todas estas caractersticas tornam estes RGAs marcadores moleculares altamente informativos, sendo que alguns apresentaram segregao em "clusters" na F2, indicando que seus locos esto ligados. Estes marcadores sero includos em um mapa gentico de Arachis spp., o que ser de grande utilidade para os programas de melhoramento do amendoim (Arachis hypogaea) cultivado.
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A ramulose do algodoeiro (Gossypium hirsutum) causada por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides responsvel por danos apreciveis no rendimento de algodo. O patgeno ataca toda a parte area das plantas provocando manchas nas folhas e no colmo, e superbrotamento da planta. Plantas severamente infetadas normalmente mostram nanismo. Devido a carncia de informao sobre o mecanismo de resistência, o processo de produo de novas cultivares com resistência a ramulose algo prejudicado. O objetivo do presente trabalho foi compreender o mecanismo de herana a ramulose em duas cultivares resistentes (BRS ANTARES e IAC 23) quando cruzadas com uma cultivar suscetvel (STO 474). As avaliaes das populaes F2 e das populaes de retrocruzamento demonstraram em BRS ANTARES que a resistência a ramulose condicionada por um gene dominante, enquanto que em IAC 23 a resistência governada por dois genes dominantes independentes, e de efeito duplicado.
Resumo:
Vinte e oito gentipos, incluindo cultivares de algumas instituies de pesquisa e linhagens do programa de melhoramento da Embrapa Arroz e Feijo, foram avaliados quanto a resistência a oito pattipos do fungo Phaeoisariopsis griseola, agente causal da mancha angular do feijoeiro comum. Estes gentipos foram inoculados aos 14-16 dias aps o plantio com uma suspenso contendo 2,0 x 10(4) condios mL-1. Os sintomas foram avaliados de 14 a 18 dias aps a inoculao, utilizando uma escala de nove graus onde foram consideradas resistentes (reao compatvel) as plantas que apresentaram os graus de 1 a 3 e suscetveis (reao incompatvel), as que apresentaram os graus de 4 a 9. Os gentipos 'Ouro Negro' e 'LM 202202530' apresentaram reao de resistência a oito e a sete dos oito pattipos utilizados, respectivamente. A cultivar BRS Requinte foi resistente a cinco pattipos e as cultivares BRS Pontal e Cornell 49-242 foram resistentes a apenas quatro pattipos.
Resumo:
O gene Sw-5 do tomateiro confere resistência a vrias espcies de tospovrus e codifica uma protena contendo domnios de ligao a nucleotdeos e repeties ricas em leucina. Tomateiros com Sw-5 exibem reaes necrticas nas folhas inoculadas com tospovrus. Estas reaes e a estrutura da protena Sw-5 indicam que a resistência ocorre por meio do reconhecimento do patgeno e desencadeamento da resposta de hipersensibilidade. A capacidade de Sw-5 de conferir resistência a tospovrus em tabaco selvagem (Nicotiana benthamiana Domin.) foi avaliada em plantas transgnicas. Uma construo com a seqncia aberta de leitura de Sw-5 e sua regio 3 no-traduzida sob controle do promotor 35S do CaMV foi utilizada para transformao de N. benthamiana via Agrobacterium tumefaciens. Plantas de prognies R1 foram inoculadas com um isolado de tospovrus e avaliadas quanto ocorrncia de reao de hipersensibilidade e resistência infeco sistmica. Em uma prognie com segregao 3:1 (resistente:suscetvel), foi selecionada uma planta homozigota e sua prognie avaliada quanto ao espectro da resistência a tospovrus. Plantas com o transgene exibiram resposta de hipersensibilidade 48 h aps a inoculao, sendo resistentes infeco sistmica. O fentipo da resistência foi dependente do isolado viral e um isolado de Tomato chlorotic spot virus (TCSV) causou necrose sistmica em todas as plantas inoculadas, enquanto que isolados de Groundnut ringspot virus (GRSV) e um isolado relacionado a Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV) ficaram restritos ao stio de infeco. Comparaes do espectro da resistência obtido neste trabalho com aquele observado em outros membros da famlia Solanaceae indicam que as vias de transduo de sinais e as respostas de defesa ativadas por Sw-5 so conservadas dentro desta famlia e polimorfismos genticos nas vias de transduo de sinais ou em componentes das respostas de defesa podem resultar em diferentes nveis de resistência.
Resumo:
A mancha-negra dos gros de aveia branca, cujo principal agente causal Pyrenophora chaetomioides, caracterizada pelo escurecimento de seus tecidos superficiais e pode ocasionar reduo na qualidade e valor dos mesmos para a indstria alimentcia. Para melhor entender o processo de infeco e formao de manchas os objetivos deste trabalho foram i) Determinar o perodo de maior suscetibilidade dos gros formao de manchas por P. chaetomioides nos componentes florais da aveia; ii) determinar os diferentes nveis de resistência dos gentipos de aveia OR 2, ER 20877-2, UFRGS 995004-2, UPF 95204-2, UFRGS 16, UFRGS 9912002-2, UFRGS 999007-5, UFRGS 998013-3, UPF 16, UFRGS 999022-1, UFRGS 995058-3, UFRGS 15, UFRGS 17, UFRGS 19 e UFRGS 997005-2 mancha-negra e sua correlao quanto infeco dos gros; iii) avaliar o efeito do controle qumico na expresso da doena durante a fase de formao de gros. Em laboratrio, avaliou-se o percentual de gros manchados e a incidncia de P. chaetomioides nos componentes florais, enquanto que, a campo, avaliaram-se o rendimento e peso do hectolitro dos gros. Nos estdios de gro leitoso e massa quando ocorre a maior incidncia de P. chaetomioides nos componentes florais. Os gentipos diferiram com relao ao sintoma da mancha-negra e incidncia, mas no houve correlao entre estas duas variveis. O controle qumico na florao reduziu apenas 21% da incidncia do fungo nas sementes, em relao testemunha. Apesar disso, no foi suficiente para reduzir a formao das manchas e nem aumentar o rendimento que compensasse o seu custo.
Resumo:
Foi estudado o controle gentico da resistência do gentipo no-comercial de melancia, PI 595201, ao vrus do mosaico da melancia (Watermelon mosaic virus, WMV). Avaliaram-se os genitores, a cultivar Crimson Sweet (P1 - suscetvel) e a introduo PI 595201 (P2 - resistente), bem como as populaes F1, F2, e os retrocruzamentos para ambos os parentais, RC11 (F1 x P1) e RC12 (F1 x P2). A severidade dos sintomas, depois da inoculao mecnica com WMV, foi avaliada de acordo com uma escala de notas de 1 (folhas sem sintomas) a 5 (mosaico intenso e deformaes foliares). A cultivar Crimson Sweet apresentou mdia geral acima de 4,0, enquanto a introduo PI 595201 apresentou mdia 1,0, confirmando a reao contrastante das linhagens parentais. A hiptese de herana monognica foi rejeitada, mostrando ser a resistência da introduo PI 595201 de controle oligo ou polignico, com indicativo de dominncia completa no sentido de maior resistência ao vrus. A estimativa de herdabilidade no sentido amplo foi acima de 0,8. A estimativa do nmero de genes, controlando o carter, foi 4,16. O modelo aditivo-dominante sugerido para explicar o controle gentico da resistência.