431 resultados para Nicarágua Relações exteriores Venezuela
Resumo:
O trabalho estuda a correlao entre a produo de um pomar de laranja, plantado no altiplano de Botucatu, SP, com as precipitaes que ocorrem dezesseis meses antes da colheita e a idade do pomar. As plantas eram de laranjeira doce (Citrus sinensis (L.) Osbeck), variedade Westin, de clone nucelar, enxertadas em porta-enxerto de limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck), plantadas em solo Terra Roxa Estruturada, a 810 m de altitude e em regio de clima do tipo Cwb. A cultura foi conduzida de modo convencional e sem irrigao. Coletaram-se dados de produo, nos perodos entre o 3 e o 17 e entre o 21 e o 27 ano de idade do pomar, para anlise do comportamento da produo e o efeito da idade e das precipitaes na produo. Calcularam-se equaes lineares mltiplas de regresso, entre a produo, idade do pomar e as precipitaes mensais, nos perodos de pomar juvenil, adulto, senescente e adulto-senescente. A produo correlacionou-se com a idade e com valores mensais de precipitao. Os pequenos desvios observados entre os valores medidos e estimados de produo revelaram que as equaes de regresso poderiam ser usadas na previso de safra ou no controle de irrigao suplementar do pomar.
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Neste trabalho foram estudadas as relações hdricas de dois hbridos de milho (Zea mays L.), em casa de vegetao: o IAC 8222 (hbrido com tolerncia ambiental) e o DINA 10 (hbrido comum); submetidos a um ou a dois ciclos de estresse, aos 30 e 46 DAP. O IAC 8222 manteve o potencial hdrico de folha (psihf) superior ao do DINA no primeiro ciclo de estresse e no segundo ciclo, em plantas que sofreram os dois ciclos (com endurecimento), no sexto e ltimo dia de deficincia hdrica, no havendo diferenas em relao ao contedo hdrico relativo (CHR) entre os hbridos. Houve um aumento da concentrao de acares solveis e de aminocidos com a deficincia hdrica, sem diferenas entre os hbridos no primeiro ciclo de dficit hdrico, e com aumento significativo somente na concentrao de aminocidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no ltimo dia do segundo ciclo. A concentrao de K+ no variou nem com os ciclos nem entre hbridos. Portanto, s houve diferenas na acumulao de solutos osmticos entre os hbridos, quanto ao teor de aminocidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no segundo ciclo. Contudo, o IAC 8222 manteve o seu psihf alto, podendo ter promovido um ajuste do coeficiente de extensibilidade de parede, que foi acentuado com o endurecimento.
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Pinus caribaea var. hondurensis (Sncl) Barr. & Golf. is a tropical pine that naturally occurs in lowland areas of Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicaragua, and eastern Mexico. It has been one of the most studied tropical pines and the one with the most commercial importance in Brazil. The objective of this work was to select the best provenances for plantations and best trees in families for the establishment of seed orchards. For that a trial with five provenances and 47 open-pollinated families was planted near Planaltina, Federal District, in the Cerrado Region of Brazil. The provenances tested were Poptun (Guatemala), Gualjoco, Los Limones, El Porvenir and Santa Cruz de Yojoa (Honduras) and assessed at 12 years of age. Poptun and Gualjoco had larger volume, and Los Limones and El Porvenir the lowest incidence of forks and foxtails. Individual tree heritabilities for volume, stem form and branch diameter were 0.34, 0.06, and 0.26 respectively. More than 90% of the trees had defects, common in unimproved P. caribaea. Selection criteria for quality traits need to be relaxed in the first generation of breeding to allow for larger genetic gains in productivity. Results from this test compared with P. caribaea var. hondurensis trials in other Brazilian, Colombian and Venezuelan sites suggest that provenance x site and family x site interactions are not as strong as in other pine species.
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Pouca nfase tem sido dada caracterizao das diferenas fenolgicas e fisiolgicas existentes entre hbridos de milho de ciclos contrastantes na fase de enchimento dos gros. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos da densidade de semeadura e da desfolha sobre o acmulo de matria seca aps a florao de hbridos com exigncias trmicas distintas para pendoar. O experimento foi realizado em Lages, SC. Foram testados os hbridos: P32R21, superprecoce, e C333B, tardio, em quatro densidades: 25.000, 50.000, 75.000 e 100.000 plantas/ha. Determinou-se o acmulo de matria seca aos 0, 21, 42 e 64 dias aps a antese, em plantas com rea foliar intacta e com remoo de metade das folhas na antese. O hbrido superprecoce evidenciou maior velocidade de acmulo de matria seca nos gros e maior decrscimo na matria seca das folhas, 64 dias aps a antese, do que o hbrido tardio. O C333B externou menores taxas de acmulo de matria seca nos gros, nas trs primeiras semanas aps a antese, do que no final do perodo de enchimento dos gros. O aumento da populao e a desfolha reduziram as taxas de acmulo de matria seca nos gros dos dois hbridos avaliados.
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Com base em levantamento pedolgico de reconhecimento de alta intensidade, foram investigadas relações pedogeomorfolgicas em uma rea do Planalto Central Brasileiro, com vistas predio de atributos e distribuio dos solos em reas vizinhas carentes de mapas pedolgicos. Trs superfcies geomrficas, com distintos padres de espacializao de solos, foram identificadas. Na mais elevada, a distribuio dos solos estreitamente relacionada variao do regime hdrico ao longo das encostas. Ocorrem Latossolo Vermelho (LV), Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA), Latossolo Amarelo (LA), Latossolo Amarelo plntico, Latossolo Amarelo petroplntico (concrecionrio) e Plintossolo Hplico, todos muito argilosos, com teores de Fe2O3 e TiO2 relativamente homogneos e ndices Ki e Kr indicativos de mineralogia oxdica. Na segunda superfcie, os solos apresentam maior variao quanto textura e teores de Fe e Ti. Predominam LV e LV acrifrrico, alm de LVA e LA. Nos limites com as chapadas, observa-se a ocorrncia de LVA e LA acrifrricos endopetroplnticos. Na terceira superfcie, que disseca as anteriores, predominam solos menos intemperizados, com atributos muito variveis, como Cambissolo Hplico, Argissolos Vermelho e Vermelho-Amarelo, Nitossolo Vermelho eutrofrrico, Neossolo Litlico e Neossolo Flvico. O trabalho inclui a proposio de um modelo de evoluo para a paisagem regional.
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A acidez dos solos brasileiros, com alumnio em nveis txicos e baixa disponibilidade de elementos essenciais, principalmente o fsforo, exige aplicaes de calcrio e fertilizantes para a adequada utilizao agrcola. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de quatro doses de calcrio calculadas com base no teor de Al3+ trocvel do solo e em cinco relações molares de Ca:Mg, na produo de matria seca e na composio mineral da alfafa. Duas cultivares de alfafa, Flrida 77 e Crioula, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo lico, textura argilosa, em casa de vegetao, em esquema fatorial disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties. A produo de matria seca da parte area das duas cultivares aumentou em razo do aumento das doses de calcrio, e somente a cultivar Flrida 77 apresentou diferenas significativas entre as relações molares Ca:Mg. Os teores de Ca, Mg e N na matria seca da parte area, de modo geral, aumentaram em razo do aumento na quantidade de calcrio, sendo somente os teores de Ca e Mg alterados pelas diferentes relações molares de Ca:Mg. Os teores de P e K, de modo geral, apresentaram pequenos decrscimos com a elevao das doses de calcrio, embora considerados satisfatrios para a nutrio da alfafa.
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O objetivo deste trabalho foi determinar regies homogneas baseadas na sazonalidade da precipitao pluvial mensal e a distribuio de probabilidade que melhor se ajusta precipitao dessas regies no Estado de Tchira, Venezuela. Utilizaram-se valores da precipitao mensal de 25 estaes climatolgicas, que apresentam sries entre 24 e 62 anos. Aplicou-se o mtodo de Ward no agrupamento dos meses com precipitao pluvial mensal similar e tambm no das localidades com precipitao similar (regies homogneas). Avaliaram-se os ajustes das funes de densidade exponencial, gama, Gumbel, normal, log-normal a trs parmetros, e Weibull aos dados observados de precipitao mensal. A variao sazonal da precipitao no Estado de Tchira apresenta trs perodos estatisticamente definidos como: seco, transio e mido. Os perodos seco e mido apresentam quatro regies homogneas de precipitao mensal similar e o de transio trs. No perodo seco, a distribuio de probabilidade recomendada para as estimativas mensais a exponencial, com exceo da regio homognea com os maiores valores de precipitao pluvial do perodo, onde a gama se sobressai. No perodo chuvoso, em todas as regies homogneas, a distribuio normal predomina, com exceo de agosto, em que a gama prevalece. J nos meses de transio, destacam-se as distribuies gama, em abril, e normal, em novembro.
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Los objetivos de este estudio fueron determinar la asociacin entre rasgos de la canal y el rendimiento en cortes (RCD), rendimiento en hueso y recortes de grasa en bfalos de agua, y desarrollar ecuaciones predictivas para cada variable mencionada. Se utilizaron 48 bfalos de agua (24 castrados y 24 enteros), sacrificados a los 17, 19 y 24 meses de edad con mestizaje de razas Murrah y Mediterrnea. Se evaluaron las variables de la canal y del rendimiento en cortes. Se realizaron: pruebas descriptivas, anlisis de correlacin, residuos y de regresin lineal mltiple. En los castrados, el acabado de grasa y la circunferencia del muslo explicaron la mayor variacin en RCD. El espesor de grasa y el porcentaje de grasa renal fueron las variables mayormente asociadas con el rendimiento en hueso. En los enteros, el acabado de grasa y la longitud de la canal explicaron la mayor variacin en RCD. El recorte de grasa se asoci ms con acabado de grasa, y el rendimiento en hueso se asoci con la conformacin. Las ecuaciones obtenidas lograron explicar ms del 50% de la variacin del RCD. Las ecuaciones para recorte de grasa y rendimiento en hueso tuvieron mayor fuerza predictiva.
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O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade aparente de nutrientes e energia de dietas para juvenis de pirarucu, Arapaima gigas. Foram testadas oito dietas, contendo quatro relações energia:protena (11, 10,1, 9, 8 kcal energia digestvel por grama de protena bruta) e duas fontes de energia no-protica (leo de soja e gordura de aves), em esquema fatorial 4x2, com trs repeties. Foram estocados 240 juvenis de pirarucu com peso de 96,8±2,3 g, distribudos em 24 tanques cilndricos com fundo cnico, adaptados para a coleta de fezes (sistema Guelph modificado). Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia at a saciedade aparente com as dietas experimentais contendo 0,5% de xido de cromo, como marcador inerte para determinao dos coeficientes de digestibilidade aparente. As dietas com a relao energia:protena de 9 kcal energia digestvel por grama de protena bruta apresentaram os menores coeficientes de digestibilidade aparente da matria seca, protena bruta e extrativo no nitrogenado. O maior coeficiente de digestibilidade aparente da gordura foi obtido com o uso do leo de soja. A relao energia:protena na dieta influencia os coeficientes de digestibilidade aparente dos macronutrientes e energia no pirarucu.
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia para mapeamento digital de solos na escala 1:100.000 com a aplicao de tcnicas de minerao de dados a descritores de relevo e a dados de mapas geolgico e pedolgico preexistentes. Foi criada uma base de dados digitais a partir de cartas topogrficas e temticas, que permitiu elaborao do modelo digital de elevao (MDE) da folha Dois Crregos, SP (escala 1:50.000). A partir do MDE, foram calculados os parmetros geomorfomtricos declividade, curvaturas em planta e perfil, rea de contribuio e distncia diagonal de drenagem. A matriz que associou esses dados georreferenciados foi analisada por meio de rvores de deciso, no ambiente de aprendizado de mquina Weka, o que gerou um modelo de predio de unidades de mapeamento de solos. A acurcia geral do modelo aumentou de 54 para 61% com a eliminao das classes com probabilidade nula de ocorrncia. A associao da minerao de dados com sistemas de informaes geogrficas permite a elaborao de mapas digitais passveis de uso em estudos que requeiram menor detalhamento que aqueles realizados com o mapa original.
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O objetivo deste trabalho foi caracterizar os solos de uma rea representativa do Quadriltro Ferrfero, em Minas Gerais, e avaliar suas relações com os principais componentes do meio natural. Sete unidades de paisagem (pedoambientes) distintas foram identificadas - Depresso do Paraopeba, Serras Itabirticas, Plat da Moeda, Vale do Rio das Velhas, Gandarela, Vale do Conceio e Serra do Caraa -, cujos aspectos relacionados a solos em suas interrelações com os componentes do meio natural foram descritos. Sob a influncia de grande variabilidade litlgica, em conexo com um longo perodo de evoluo geomorfolgica, a regio marcada por acentuados contrastes topogrficos. H domnio de solos pouco evoludos (Cambissolos e Neossolos Litlicos), de baixa fertilidade natural, no obstante a acentuada diferenciao da vegetao nativa, representada por formaes campestres lado a lado floresta. Em algumas reas expressiva a ocorrncia de afloramentos rochosos. marcante a influncia do material de origem nas caractersticas dos solos, com destaque para o conjunto de solos relacionados a rochas ferrferas, distinguidos pelos teores de xidos de ferro muito elevados e intensa cor vermelha. A presena de concrees ferruginosas tambm muito comum nesses solos. A ocorrncia de Latossolos Vermelhos perfrricos, desprovidos de pedregosidade, est associada principalmente a formaes pedimentares nas adjacncias das Serras Itabirticas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar de que maneira a alta disponibilidade de fsforo no solo afeta a fotossntese e o crescimento de mudas de cafeeiro arbica (Coffea arabica). Mudas da cultivar Ouro Verde com aproximadamente quatro meses de idade, cultivadas com boa disponibilidade hdrica, foram submetidas a trs tratamentos quanto disponibilidade de fsforo: quantidade recomendada de P, na literatura (PA); duas vezes a dosagem utilizada em PA (P+); e sem adio de P ao solo (P-). Aps 70 dias da aplicao dos tratamentos, foram avaliados: as trocas gasosas, a atividade fotoqumica, o potencial de gua da folha, a condutncia hidrulica da planta (K L), a partio de matria seca na planta, os teores de pigmentos e carboidratos, e a composio qumica das folhas. O tratamento P- influenciou negativamente a fotossntese, e levou restrio do crescimento das plantas. As plantas do tratamento P+ apresentaram maior teor foliar de P (~1,9 g kg-1), com incrementos na assimilao de CO2, na eficincia instantnea de carboxilao e na atividade fotoqumica - maior eficincia do fotossistema II e maior transporte aparente de eltrons - em relao s plantas do tratamento PA. Houve aumento em K L, maior teor de carboidratos foliares e maior teor de clorofila nas plantas que receberam o dobro da dose recomendada de P, as quais apresentaram maior produo de matria seca em relao s de PA e P-.
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O objetivo deste trabalho foi determinar os parmetros estatsticos da funo densidade de probabilidade (FDP) com melhor ajuste aos valores decendiais de precipitao pluvial observados em diversas localidades brasileiras, e tambm determinar a relao entre precipitao provvel (75% de probabilidade, P75%) e precipitao mdia (<img border=0 width=10 height=18 id="_x0000_i1050" src="../img/a01img01.jpg">) nestas localidades. Foram avaliadas cinco FDPs (normal, triangular, gama, exponencial e uniforme), ajustadas a dados provenientes de 43 municpios, de oito estados, em quatro regies brasileiras. As localidades foram avaliadas isoladamente ou agrupadas de acordo com estados ou tipos climticos. O teste de aderncia de Kolmogorov‑Smirnov foi utilizado para avaliar o ajuste estatstico das FDPs s sries de dados. As distribuies gama e exponencial foram as que mais frequentemente melhor se ajustaram s sries de precipitao pluvial decendial (41,2 e 30,8%, respectivamente). As relações funcionais mais promissoras entre <img border=0 width=10 height=18 id="_x0000_i1049" src="../img/a01img01.jpg">e P75% foram obtidas nos climas Cwa (R = 0,82), Aw (R = 0,70), As (R = 0,68) e Cwb (R = 0,62), e nos estados de Gois (R = 0,80), So Paulo (R = 0,76) e Minas Gerais (R = 0,70). As distribuies normal (19,3%), triangular (2,2%) e uniforme (3,5%) tm menor participao nos melhores ajustes, mas so importantes nas anlises para o perodo seco.
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O objetivo deste trabalho foi ajustar modelos para estimar características dendrométricas da Caatinga brasileira a partir de dados do sensor TM do Landsat 5. Medidas de diâmetro e altura das árvores foram obtidas de 60 parcelas de inventário (400 m2), em dois municípios do Estado de Sergipe. A área basal e o volume de madeira foram estimados com uso de equação alométrica e de fator de forma (f = 0,9). As variáveis explicativas foram obtidas do sensor TM, após correção radiométrica e geométrica, tendo-se considerado, na análise, seis bandas espectrais, com resolução espacial de 30 m, além dos índices de razão simples (SR), de vegetação por diferença normalizada (NDVI) e de vegetação ajustado ao solo (Savi). Na escolha das melhores variáveis explicativas, foram considerados coeficiente de determinação (R2), raiz do erro quadrático médio (RMSE) e critério bayesiano de informação (CBI). A área basal por hectare não apresentou correlação significativa com nenhuma das variáveis explicativas utilizadas. Os melhores modelos foram ajustados à altura média das árvores por parcela (R2 = 0,4; RMSE = 13%) e ao volume de madeira por hectare (R2 = 0,6; RMSE = 42%). As métricas derivadas do sensor TM do Landsat 5 têm grande potencial para explicar variações de altura média das árvores e do volume de madeira por hectare, em remanescentes de Caatinga situados no Nordeste brasileiro.
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Tendo como objetivo determinar os efeitos do estresse salino sobre o crescimento e as relações hdricas de plantas de goiabeira (Psidium guajava L), conduziu-se um experimento em casa de vegetao, em soluo nutritiva, na Universidade Federal do Cear, no perodo de setembro a dezembro de 1997. Os tratamentos consistiram de sete nveis de NaCl (0; 25; 50; 75; 100; 125 e 150 mmol L-1). Avaliaram-se, aos 50 dias aps o estresse salino (DAE): altura da planta, nmero de folhas e rea foliar unitria e por planta. A taxa de crescimento relativo (TCR) foi determinada entre 30 e 50 DAE. Aos 20; 30; 40 e 50 DAE, foram determinadas condutncias estomticas, transpirao, potencial hdrico e teor relativo de gua (TRA). Dentre as variveis estudadas, a rea foliar por planta foi a mais afetada, com uma reduo de 92% quando submetida ao nvel mais elevado de salinidade (150 mmol L-1). A condutncia estomtica, a transpirao, o potencial hdrico foliar (psiwf) e o teor relativo de gua (TRA) decresceram com o aumento dos nveis e do tempo de exposio ao NaCl. As plantas jovens de goiabeira so sensveis salinidade, com uma salinidade limiar de 1,2 dSm-1. A taxa de sobrevivncia foi reduzida em 75% quando as plantas foram submetidas a 150 mmol L-1 at 50 dias aps o estresse.