564 resultados para Mulher Condições
Resumo:
O conhecimento dos critrios agronmicos de drenagem para a cultura da manga fundamental na elaborao de sistemas de drenagem para reas com essa cultura e permite antecipar o seu comportamento sob diferentes nveis de drenagem do solo . O trabalho teve por objetivo avaliar as condições de aerao e umidade do perfil de um solo arenoso (areia franca) sob diferentes regimes de profundidades do lenol fretico, para determinao de critrios de drenagem para a cultura da manga, cultivar Keitt. O experimento seguiu um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (regimes de profundidades do lenol fretico s distncias do dreno de 3,5 m; 10,5 m; 17,5 m e sem presena de lenol fretico) e cinco repeties. As profundidades do lenol fretico e os teores de gua no perfil do solo em cada tratamento foram monitorados durante os perodos chuvosos, em trs anos consecutivos (1997-1999). No houve diferena significativa entre as produtividades da cultura nos tratamentos. As diferenas nas profundidades do lenol fretico, nos tratamentos com drenagem, no foram suficientes para diferenciar o estado da gua no solo nesses tratamentos. O lenol fretico, na profundidade mdia de 1,0 m, durante os cinco ou seis meses de perodo chuvoso, com recargas temporrias atingindo profundidades prximas da superfcie do solo, seguidas de rebaixamento imediato do lenol fretico, no foi suficiente para afetar o desenvolvimento e a produtividade da manga.
Resumo:
Neste experimento, observou-se o comportamento de porta-enxertos mono e poliembrinicos de manga em relao a baixa temperaturas, na Estao Experimental de Agronomia de Tatu, do IAC. Utilizaram-se como porta-enxertos monoembrinicos as variedades Sensation, Haden e Tommy Atkins para a copa Haden, e os poliembrinicos Coquinho, Manga-d'gua, Carabao e Pico para as copas Haden e IAC 100 Bourbon. As mudas, com 18 a 24 meses de idade, foram plantadas em janeiro de 1990. As temperaturas registradas no abrigo meteorolgico atingiram valores de 1C, 2C e 2,4C, respectivamente, nos dias 19, 20 e 23 de maio de 1990; 1,6C, 1C e 2C, nos dias 22, 23 e 24 de junho e 1C e 2,4C, nos dias 30 e 31 de julho, respectivamente. Essas temperaturas, no abrigo meteorolgico, correspondem a temperaturas inferiores a 0C ao nvel do solo. Verificou-se que no houve morte do porta-enxerto Carabao, independentemente da copa enxertada. Para os demais porta-enxertos, o ndice de mortalidade variou de 35 a 70%.
Resumo:
Muitas frutferas do cerrado apresentam potencial para a explorao econmica e, dentre elas, a cagaiteira destaca-se pelas suas diversas utilidades, sendo os seus frutos consumidos in natura ou na forma de sucos, sorvetes, licores e gelias, tornando-se, assim, de interesse realizar pesquisas com esta espcie. Neste trabalho, mudas de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC) produzidas em tubetes com diferentes volumes (50 cm, 120 cm e 228 cm) e trs tipos de substratos {solo + terrio de mata + vermiculita (1:1:2); solo + terrio de mata + vermiculita (1:1:2) + 1g de termofosfato Yoorin por litro de substrato; e substrato comercial Plantmax} foram plantadas no campo e avaliadas quanto ao crescimento em altura e dimetro e percentagem de sobrevivncia. O delineamento adotado foi o de blocos completos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, utilizando-se de cinco repeties e cinco plantas por parcela. Verificou-se que as mudas produzidas a partir do substrato solo + terrio de mata + vermiculita, com e sem adubao qumica, apresentaram maior crescimento em altura e em dimetro, em todas as pocas de avaliao. As mudas obtidas em tubetes contendo diferentes tipos e volumes de substrato apresentaram taxas de sobrevivncia entre 76% e 100%, aos 540 dias aps o plantio no campo. O crescimento em altura e em dimetro foi lento, atingindo os valores mdios de 46,267 cm e 0,637 cm, respectivamente, aos 540 dias. Esse dimetro pode ser considerado adequado para a realizao da enxertia nesta espcie.
Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar as respostas morfogenticas de diferentes explantes de cupuauzeiro (Theobroma grandiflorum Schum.) submetidos a vrias condições de cultura in vitro. A utilizao de 2,4-D nas concentraes de 4,52; 6,78 e 9,05 µM promoveu a formao de calos friveis em eixos embrionrios e o TDZ nas concentraes de 2,0 e 3,0 µM induziu uma alta frequncia de calos friveis e menor oxidao em segmentos de folhas jovens. O 2,4-D combinado com KIN, promoveu a iniciao de calos friveis e o ANA combinado com KIN, a rizognese em segmentos cotiledonares. Na presena de 2,26 µM de 2,4-D e 13,94 µM de KIN, houve a formao de calos friveis em segmentos caulinares. A adio de gua de coco, 2iP e ANA estimulou o rpido crescimento e a progresso de culturas de calo em eixo embrionrio, segmentos caulinares e segmentos de folhas jovens clorofiladas.
Resumo:
A utilizao de mudas com caractersticas desejveis, tanto genticas quanto sanitrias, um fator importante para o sucesso na produo de mudas. A micropropagao, em comparao s formas tradicionais de propagao vegetativa, possibilita aumentar a produo e a qualidade das mudas. Nesta tcnica, a rizognese uma etapa crucial para o desenvolvimento das plantas propagadas in vitro. Neste contexto, objetivou-se testar condições de cultivo, tipos e concentraes de auxinas para o enraizamento in vitro do porta-enxerto de macieira M-9. Como explantes, foram utilizadas brotaes (1cm), as quais foram cultivadas em meio MS/2. As auxinas utilizadas foram AIA, ANA e AIB, nas concentraes de 0,0; 0,5; 1,0; 5,0; 10; 20; 50 e 100miM. Foram testadas duas condições de incubao: na primeira, os frascos foram mantidos sob luz (30 dias) e, na segunda, os frascos foram mantidos por cinco dias no escuro com posterior transferncia para luz (25 dias). Em ambas as condições, os explantes foram expostos a tratamentos com auxina, durante todo o tempo ou apenas por dez dias, com posterior transferncia para meio sem auxina. As variveis analisadas foram: porcentagem de enraizamento, nmero e comprimento de raiz, tipo de raiz e porcentagem de sobrevivncia de plantas na fase de aclimatizao. O AIA induziu maior porcentagem de enraizamento, plantas com melhor sistema radicular e parte area nas concentraes mais altas; porm, quando foi utilizado AIB e ANA, essas caractersticas foram observadas nas concentraes mais baixas. Os tratamentos em que os explantes foram cultivados por apenas dez dias, em meios com auxinas, apresentaram, em geral, melhores respostas. Observou-se maior porcentagem de plantas aclimatizadas nos tratamentos com AIA.
Resumo:
Com o objetivo de conhecer a fenologia da florao da nogueira macadmia, foram efetuadas observaes, durante o perodo de maio de 1993 a outubro de 1995, em plantas do pomar da FCAV-UNESP, Jaboticabal, So Paulo, Brasil (latitude 21 15'S, longitude 48 18'W). Foram utilizadas plantas de 6 anos de idade, das cultivares IAC 5-10 e IAC 8-17, selecionadas no Brasil. Verificou-se que o perodo de intumescimento das gemas florais ocorreu a partir de maio. As gemas florais so mistas e localizam-se principalmente em ramos finos (0,2 a 0,7 cm). Das trs gemas existentes na axila foliar, a gema superior e a mediana geralmente originam inflorescncias. O perodo ocorrido entre o incio de crescimento da gema floral e a antese foi de 48 a 55 dias ou 330 a 350 graus-dia (temperatura-base = 12,8 C). A inflorescncia e a flor + pedicelo apresentaram um padro de crescimento do tipo sigmoidal simples. O perodo de flores em antese concentrou-se entre meados de agosto e meados de setembro.
Resumo:
As pras europias no alcanam a maturidade de consumo na planta, sendo amadurecidas aps a colheita, mediante armazenamento. O presente trabalho objetivou avaliar a qualidade ps-colheita de pras cv. Carrick sob diferentes condições de armazenamento. As frutas foram armazenadas temperatura de 00,5C e umidade relativa (UR) de 90-95% e, para simulao da comercializao, temperatura de 201C e UR de 75-80%. As frutas foram submetidas aos tratamentos: T1) 30 dias a 0 C; T2) 28 dias a 0C + 2 dias a 20C; T3) 26 dias a 0C + 4 dias a 20C; T4) 24 dias a 0C + 6 dias a 20C. Aps 30 dias, foram analisadas as seguintes variveis: slidos solveis totais (SST); acidez titulvel (AT); relao SST/AT; cor; firmeza de polpa e ocorrncia de podrido. Foram avaliadas, ainda, as caractersticas sensoriais de sabor e textura, com equipe treinada. Os valores de firmeza da polpa variaram de 15,51 a 3,70 libras. As cores amarelo e vermelho da epiderme tornaram-se mais intensas nos tratamentos T3 e T4; a AT e os SST variaram de 0,39 a 0,32% e 13,4 a 13,87Brix, respectivamente. Os tratamentos T3 e T4 apresentaram melhores caractersticas de sabor e qualidade geral, sendo as frutas classificadas de boa a tima qualidade. As frutas armazenadas sob refrigerao por 24 e 26 dias, e transferidas por 4 a 6 dias para temperatura de 20C apresentaram melhor qualidade na comercializao e consumo.
Resumo:
Para aumentar o perodo de conservao aps a colheita de caquis, da cultivar Fuyu, dois sistemas de armazenamento foram estudados: atmosfera refrigerada (AR) e atmosfera modificada (AM). As frutas foram separadas em dois lotes: 1) resfriamento rpido a 0C at que a polpa atingisse 10C e, ento, armazenadas em AR a 100,5C e 905% UR; 2) resfriamento rpido a 0C at que a polpa atingisse 0,5C, para serem armazenadas em condições de AR a 00,5C e 905% de UR e em AM com filme PEBD 80mim a 00,5C e 905% UR. Neste sistema (AM), tambm se testou o uso de sachet contendo 1g de permanganato de potssio. Atravs dos resultados obtidos, observou-se que, para o armazenamento de caquis 'Fuyu', por perodos de at 30 dias, a temperatura de 10C eficiente e, para perodos superiores, o emprego de filmes de polietileno de baixa densidade de 80mim, associado com a absoro do etileno, o mais aficaz. O armazenamento em AR a 00,5C e 905% UR no foi eficiente na conservao dos caquis.
Resumo:
A produo de mudas de caramboleira um dos fatores limitantes expanso comercial da cultura, devido ao tempo que estas levam para serem formadas e iniciarem a produo. Uma boa alternativa pode estar na otimizao dos mtodos de propagao vegetativa, atravs de estudos relativos aos processos e fatores envolvidos no enraizamento de estacas. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o enraizamento de estacas apicais e basais de caramboleira, tratadas com cido indolbutrico (IBA), em condições de nebulizao intermitente. Estacas apicais e basais de caramboleira foram coletadas de ramos de plantas-matrizes da cultivar B-10 e submetidas aplicao de cinco concentraes de IBA (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7000 mg.L-1), em imerso por 10 segundos, para avaliar a capacidade de sobrevivncia, enraizamento e nmero mdio de razes/estaca. Posteriormente, as estacas foram colocadas em caixas de madeira contendo vermiculita mdia como substrato e mantidas em casa de vegetao, sob nebulizao intermitente, durante 70 dias. O delineamento experimental utilizado foi em esquema fatorial 2 x 5, com 4 repeties e 10 estacas/parcela. As estacas apicais obtiveram melhores resultados para porcentagem de sobrevivncia (49,26%), enraizamento (34,84%) e nmero mdio de razes (20,51), mostrando-se superiores s basais. O uso de IBA no influenciou em nenhuma das variveis analisadas.
Resumo:
Com o objetivo de verificar os efeitos das condições de amadurecimento sobre o despencamento natural de bananas 'SH 3640', foi instalado um experimento segundo delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos: T1 - amadurecimento em temperatura ambiente (24,6 ± 1,7ºC); T2 - pr-condicionamento dos frutos a 5ºC por 6 horas, seguido de amadurecimento em temperatura ambiente; T3 - pr-condicionamento dos frutos a 5ºC por 12 horas, seguido de amadurecimento em temperatura ambiente; T4 - amadurecimento dos frutos em sacos de polietileno de baixa densidade a 18ºC. Foram utilizadas 6 repeties para as observaes anatmicas e 4 repeties para as avaliaes de resistncia ao despencamento, consistncia da polpa do fruto maduro e do tempo entre a colheita e o amadurecimento, sendo cada repetio constituda de um fruto. Os frutos dos tratamentos T2 e T4 apresentaram maior resistncia ao despencamento natural, o que justificado pelo aumento da espessura e pela maior deposio de lignina nas paredes celulares. Os frutos do tratamento T4 tiveram o amadurecimento retardado em relao aos demais. Os frutos dos diversos tratamentos no diferiram quanto consistncia da polpa.
Resumo:
Avaliou-se a eficcia de fungicidas para o controle da helmintosporiose (Bipolaris incurvata) do coqueiro, em condições de campo. O experimento foi conduzido em Ocauu - SP, em plantas com 8 meses de idade. Foram realizadas trs pulverizaes com intervalo quinzenal, utilizando-se de 600 litros de calda/ha, com os ingredientes ativos: prothioconazole (0,100 e 0,150 L/ha), tebuconazole (0,150 e 0,200 L/ha) e propiconazole (0,125 e 0,250 L/ha). A primeira pulverizao foi realizada em plantas com sintomas foliares da doena, de modo que todas as plantas avaliadas tinham as folhas velhas como fonte de inculo. O controle proporcionado pelos ingredientes ativos, foi avaliado em folhas jovens que, sob condições climticas favorveis, foram suscetveis ao ataque do patgeno. Constatou-se que todos os fungicidas e doses utilizados foram eficientes no controle da helmintosporiose (Bipolaris incurvata).
Resumo:
O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar as caractersticas morfolgicas e fsicas da planta e do fruto de jabuticabeiras, pertencentes coleo da FCAV-UNESP, Cmpus de Jaboticabal-SP. A coleo conta com 160 plantas, das quais 40, que apresentavam frutificao no momento da seleo, foram agrupadas, preliminarmente, segundo caractersticas semelhantes, em quatro grupos denominados JAB 01, JAB 02, JAB 03 e JAB 04. Mediram-se nestes grupos a altura da planta, dimetro do tronco a 20 cm do solo, dimetro de copa, comprimento do entren e largura da folha. Os frutos, foram avaliados quanto a comprimento, largura, massa fresca da casca, da semente, da polpa e total, bem como o nmero de sementes por fruto. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualisado, com 4 tratamentos, quatro grupos de plantas e 5 repeties, com 2 plantas por repetio. Os dados foram submetidos anlise de varincia pelo teste (F) e as mdias comparadas pelo teste de Tukey. Observou-se grande variabilidade nos grupos estudados. O JAB-04 revelou-se como o mais promissor para utilizao em programas de melhoramento, pela precocidade de produo, baixo porte e maior rendimento em polpa, apesar de os frutos apresentarem menor tamanho em relao aos dos demais grupos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a reao de dez cultivares de morangueiro ao odio (Sphaerotheca macularis f.sp. fragariae). Plantas-matrizes foram transplantadas em bandejas de 72 clulas, contendo substrato autoclavado. Em seguida, bandejas com plantas de morangueiro severamente infestadas com odio foram colocadas na casa de vegetao. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos casualizados, com parcelas subdivididas e quatro repeties, contendo dez plantas. As parcelas foram constitudas de dez cultivares de morangueiro (Aromas, Brkley, Camarosa, Campinas, Dover, Milsei-Tudla, Oso Grande, Santa Clara, Sweet Charlie e Vila Nova) e as subparcelas de trs pocas de avaliao da severidade da doena nas trs folhas mais novas totalmente expandidas (8, 10 e 12 semana aps o transplantio das plantas-matrizes). Utilizou-se de uma escala de notas, onde 0; 1; 2 e 3 representaram, respectivamente, 0%, 1-25%, 26-50% e > 51% de rea foliar coberta com estruturas do fungo. A severidade da doena diminuiu com a proximidade do vero, devido s maiores temperaturas mdias dirias. Verificou-se alta variabilidade das cultivares quanto reao ao odio, sendo: 'Milsei-Tudla' altamente resistente; 'Camarosa', 'Aromas', 'Oso Grande', 'Sweet Charlie' e 'Campinas' medianamente resistentes; 'Dover' pouco resistente; e 'Brkley', 'Vila Nova' e 'Santa Clara' altamente suscetveis.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a taxa de sobrevivncia de mudas de bananeira micropropagadas, sob diferentes condições de aclimatizao. Mudas de bananeira "Prata-An', obtidas por micropropagao, com 2-3 cm de comprimento, foram plantadas em bandejas contendo substrato comercial Plantmax. As bandejas contendo os tubetes foram colocadas sob estufins com cobertura plstica transparente, para aclimatizao em diferentes condições de luminosidade. Os tratamentos foram compostos de: T1- Cmara de aclimatizao sob cobertura em telhado de amianto; T2- Cmara de aclimatizao sob telado, com 50 % de sombreamento, e T3- Cmara de aclimatizao coberta com papel tipo Kraft e sob telado, com 50 % de sombreamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com trs tratamentos e setenta repeties. As plantas permaneceram por 15 dias nos referidos tratamentos, quando foi realizada a primeira avaliao. Aos 30 dias aps o plantio, foi realizada a segunda avaliao. Foram avaliadas as caractersticas comprimento da muda, dimetro do coleto, nmero de folhas completamente expandidas e porcentagem de pegamento. As caractersticas avaliadas foram submetidas anlise de varincia, sendo os efeitos dos tratamentos comparados pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Na primeira avaliao, observaram-se 100 % de sobrevivncia das plntulas nas trs condições de luminosidade testadas. Aos trinta dias aps o plantio em tubete, as plantas aclimatizadas em estufin sob telado com 50% de sombreamento apresentaram as maiores mdias de comprimento, dimetro e nmero de folhas, com 4,6 cm, 0,64 cm e 5,5 folhas, respectivamente.
Resumo:
Avaliou-se a produo extempornea da videira, atravs de uma segunda poda anual, nas condições climticas do sul de Minas Gerais. O experimento foi conduzido em vinhedo no-irrigado, da cultivar Syrah, clone 747 ENTAV-INRA, enxertada sobre o '3309 C' e conduzido no sistema de espaldeira, com espaamento de 2,50 x 1,50 metros. A primeira poda de formao das plantas foi realizada em agosto de 2002, enquanto a poda de produo foi realizada no ms de janeiro, em ramos totalmente lignificados. O ciclo completo de produo foi de 164 dias e a precipitao pluviomtrica acumulada neste perodo, de 480 mm, sendo que, nos ltimos 15 dias que antecederam a colheita, no foi registrada nenhuma precipitao. Os valores do potencial hdrico de base permaneceram bastante baixos (valores absolutos) durante todo o ciclo, ao mesmo tempo que a transpirao das folhas e a assimilao do carbono se mantiveram em nveis elevados, caracterizando a ausncia de estresse hdrico durante o ciclo de produo. A produo atingiu 8,45 t.ha-1 com 21,75 brix e 100 Meq.l-1 de acidez total na colheita, permitindo concluir que, nas condições de estudo, possvel a obteno de um ciclo de outono para a videira com bons ndices de produo sem o emprego da irrigao.