408 resultados para Arranjo produtivo
Adubação nitrogenada no consórcio de milho com duas espécies de braquiária em sistema plantio direto
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de grãos e de forragem do consórcio entre milho e espécies de braquiária (safras de 2008/2009 e 2009/2010), submetidos a doses de nitrogênio em cobertura, em sistema plantio direto. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em arranjo fatorial 2x5, com duas espécies de braquiária (Urochloa brizantha 'Xaraés' e U. ruziziensis) e cinco doses de N aplicadas em cobertura: 0, 50, 100, 150 e 200 kg ha‑1. Foram avaliados: leituras indiretas do teor foliar de clorofila (índice de clorofila Falker, ICF), teores de macronutrientes foliares, componentes da produção e produtividade de grãos do milho, e produtividade de matéria seca das forrageiras após o consórcio. Constatou-se que a espécie U. ruziziensis foi a mais competitiva com o milho em consórcio, o que proporcionou menores teores nutricionais e ICF nas duas safras analisadas. O crescimento vegetativo, os componentes da produção e a produtividade de grãos do milho não foram influenciados pelos consórcios. A adubação nitrogenada em cobertura aumenta linearmente o ICF, os teores de N, P e S, bem como os componentes da produção e a produtividade de grãos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de utilização dos sensores de reflectância e fluorescência na avaliação de teores de N‑NO3‑ no pecíolo, na produção de biomassa e na produtividade do algodoeiro. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em arranjo fatorial 3x4, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de três variedades de algodão (ST‑4288‑B2RF, ST‑4498‑B2RF e DP-164‑B2RF) e quatro doses de N (0, 45, 90 e 135 kg ha‑1). Aos 120 dias após a semeadura, foram realizadas leituras com sensores ópticos de reflectância e fluorescência. Não houve correlação significativa dos teores de N‑NO3‑ no pecíolo com os índices de reflectância; porém, houve correlação destes com a produção de biomassa (0,39) e a produtividade (0,32 a 0,41). Os índices do sensor de fluorescência correlacionaram-se significativamente com teores de N‑NO3‑ no pecíolo (0,34 a 0,61), produção de biomassa (0,30 a 0,53) e produtividade (0,34). Em comparação com os índices de reflectância, os de fluorescência apresentam maior capacidade de avaliar os teores de N‑NO3‑ no pecíolo, capacidade semelhante em detectar variação na biomassa e menor capacidade de detectar variação da produtividade do algodoeiro, quando se aplicam doses crescentes de N.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de ácido cianídrico em tecidos de mandioca, em função da idade da planta e níveis de adubação nitrogenada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60, 150 e 330 kg ha-1) foram alocadas nas parcelas, e as épocas de avaliação (90, 120, 150, 180, 240, 300 e 360 dias após o plantio), nas subparcelas. Os teores de ácido cianídrico foram avaliados em tecidos da folha, caule, polpa e córtex da raiz da cultivar Aciolina. Os efeitos das doses de N e das épocas de avaliação foram independentes. Doses entre 219 e 241 kg ha-1 de N em cobertura proporcionam os maiores teores de ácido cianídrico, que variaram de 332 a 401 mg kg-1 de matéria fresca nos tecidos avaliados. O teor de ácido cianídrico nos tecidos reduz-se linearmente com a idade da planta. O córtex da raiz acumula o maior teor de ácido cianídrico, e a polpa da raiz o menor. Por ocasião da colheita, aos 360 dias após o plantio, essa cultivar é classificada como mandioca mansa.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação das plantas matrizes no enraizamento de estacas de guaranazeiro. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 6x2, com cinco cultivares e um genótipo de guaranazeiro, com ou sem adubação. A unidade experimental continha dez estacas com quatro repetições. A adubação foi aplicada após a poda de limpeza (janeiro), após a poda de frutificação (abril) e antes do início da floração (maio). Durante o enraizamento, as estacas foram mantidas em viveiros a 50% de irradiância e sob nebulização intermitente. Após 120 dias no viveiro, foram avaliadas as seguintes características: estacas enraizadas e mortas; comprimento das estacas; e o volume e a massa da matéria seca das raízes. A adubação das plantas matrizes aumentou em 11,15% o percentual de enraizamento e reduziu em 11,05% a mortalidade das estacas. A adubação promoveu maior enraizamento nas cultivares BRS-Maués, BRS-CG882 e no genótipo CMU 381. Independentemente da cultivar, a adubação aumenta o número, o volume e a massa de matéria seca da raiz; porém, não tem influência no comprimento da raiz.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa e as taxas de decomposição e liberação de macronutrientes e de silício, nos resíduos vegetais de crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum glaucum), em cultivo solteiro e consorciado. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial constituído por três tipos de cobertura vegetal - milheto, crotalária e consórcio entre as espécies - e seis épocas de coleta - 0, 18, 32, 46, 74 e 91 dias após o manejo (DAM). O milheto apresenta maior produção de matéria seca e acumula mais N, P, K, Mg, S, C e Si, enquanto a crotalária acumula maior quantidade de Ca. A fitomassa do milheto apresenta as maiores taxas de decomposição e de liberação de nutrientes. Essas taxas são mais intensas entre 0 e 18 DAM. Com o transcorrer do tempo, as relações C/N, C/P e C/S aumentam e a relação C/Si, bem como a taxa de decomposição da fitomassa, diminui. O potássio é o nutriente de liberação mais rápida, e o silício apresenta a menor taxa de liberação.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo de nutrientes e o desempenho produtivo e econômico de ovinos confinados da raça Santa Inês, alimentados com dietas com diferentes taxas de inclusão de torta de macaúba. Os animais (24) foram distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, nos tratamentos com 0, 100, 200 e 300 g kg-1 de torta de macaúba na matéria seca da dieta, em seis repetições, durante 60 dias de confinamento. A adição de torta de macaúba a taxas crescentes à dieta aumentou linearmente o consumo de proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e a conversão alimentar. Não houve diferença no consumo de matéria seca, ganho médio diário e ganho de peso vivo total com a adição da torta. O tratamento com inclusão de 100 g kg-1 apresentou a melhor relação custo:benefício na avaliação das receitas bruta e líquida obtidas com a venda dos animais vivos e abatidos. A adição da torta de macaúba em até 300 g kg-1 da dieta não altera o desempenho produtivo dos animais, entretanto, a inclusão de 100 g kg-1 proporciona melhor retorno econômico.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da adubação orgânica sobre o teor e a composição do óleo essencial de capim citronela (Cymbopogon nardus), bem como a fungitoxicidade desse óleo ao crescimento micelial dos fungos Didymella bryoniae, Colletotrichum gloeosporioides e Amphobotrys ricini. A extração do óleo essencial foi realizada por hidrodestilação, a partir de plantas cultivadas em quatro doses de adubação orgânica (0, 3, 6 e 9 kg de esterco bovino curtido por cova), e a identificação dos constituintes químicos foi conduzida por cromatografia gasosa/espectrometria de massas. Para avaliar a inibição do crescimento micelial, o experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial. Foram testadas sete alíquotas do óleo essencial (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 µL), em cinco épocas de avaliação, com quatro repetições. O teor de óleo essencial do capim citronela não foi afetado pela adubação orgânica, e o óleo essencial do capim citronela apresentou 24 compostos químicos, entre estes monoterpenos e sesquiterpenos, com maior concentração dos compostos citronelal, β-citronelol, geraniol e elemol. O óleo essencial do capim citronela apresenta maior efeito de inibição a Amphobotrys ricini, em comparação aos fungos Didymella bryoniae e Colletotrichum gloeosporioides.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de concentrações do ácido indolbutírico (AIB) e do aquecimento do substrato sobre o enraizamento de estacas caulinares das cultivares de mirtilo Bluebelle, Bluegem e Powderblue, nas quatro estações do ano. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 4x5x2 (estações x concentrações de AIB x com e sem aquecimento do substrato), com 4 repetições e 20 estacas como unidade experimental. Foram avaliadas as percentagens de estacas enraizadas, mortas, vivas e com calo, e o número e o comprimento médio de raízes. As maiores percentagens de enraizamento foram 57,1% na 'Bluegem', no verão, 30% na 'Bluebelle', na primavera, com aquecimento, e 63% na 'Powderblue', no verão, com aquecimento. O AIB na concentração de 2.000 mg L-1 aumentou o enraizamento de estacas das cultivares Bluegem e Powderblue. O aquecimento do substrato melhora o enraizamento das estacas coletadas no outono e no inverno, em todas as cultivares e, também, das estacas coletadas no verão e na primavera, na cultivar Bluebelle.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com N e K sobre a produtividade e a bienalidade de produção de cafeeiros em plantio adensado, em estudo de longa duração. Foram avaliados dois experimentos, na região da Zona da Mata de Minas Gerais, conduzidos em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo. No primeiro experimento, realizado no espaçamento de 1,5x0,7 m (9.523 plantas por hectare), foram avaliados os efeitos de sete doses de N + K2O na proporção 1:1 (0, 200, 400, 600, 800, 1.000 e 1.200 kg ha‑1 por ano), durante oito safras (2001/2002 a 2008/2009). Como o fertilizante utilizado tinha proporção 1:1, para obter a dose utilizada de cada elemento (N ou K2O), deve-se dividir a dose total por dois. O segundo experimento foi conduzido no espaçamento de 2,5x0,6 m (6.666 plantas por hectare), em arranjo fatorial, com cinco doses de N (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano) e cinco doses de K2O (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano), durante seis safras (2005/2006 a 2010/2011). As doses associadas à máxima produtividade de café beneficiado variaram de 424 a 560 kg ha‑1, para N, e de 21 a 338 kg ha‑1, para K2O. A adubação com N reduz os efeitos da bienalidade da produção do cafeeiro, e a adubação com K, em anos de baixa produtividade, favorece a recuperação da produtividade do cafeeiro no ano seguinte.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade populacional de perfilhos, a massa de forragem, o padrão populacional de perfilhamento e o índice de estabilidade de pastagens de azevém anual (Lolium multiflorum) estabelecidas após os cultivos de soja ou milho, submetidas a diferentes métodos e intensidades de pastejo por cordeiros. Foram avaliados os métodos de pastejo rotativo e contínuo, sob as intensidades moderada (oferta de forragem correspondente a 2,5 vezes o potencial de consumo de cordeiros) e baixa (correspondente a 5,0 vezes). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x2, com quatro repetições. As avaliações foram feitas mensalmente, entre agosto e outubro de 2010, durante a fase de pastejo. A densidade populacional de perfilhos apresentou diferenças significativas para métodos e intensidades de pastejo, e foi maior na área previamente cultivada com soja. As maiores massas de forragem foram observadas em pastagens subsequentes à soja e com baixa intensidade de pastejo, enquanto as menores, nas pastagens subsequentes ao milho e com moderada intensidade de pastejo. No período de florescimento, a densidade de perfilhos reduziu-se e suas massas individuais aumentaram. A intensidade de pastejo moderada reduz o percentual de perfilhos florescidos. A redução da densidade de perfilhos durante o florescimento não compromete o índice de estabilidade do pasto.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da inclusão da torta de girassol na dieta de cordeiros em confinamento sobre o desempenho produtivo dos animais. Utilizaram-se 40 cordeiros sem raça definida, não castrados, com peso médio inicial de 20,17±2,66 kg, alimentados com 0, 7, 14, 21 e 28% de torta de girassol na dieta (base seca). O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso. A inclusão de torta de girassol na dieta não alterou o consumo médio de matéria seca (883,58 g por dia), a conversão alimentar (4,40) e o consumo médio de água (2,59 L por dia). O aumento dos níveis de torta de girassol diminuiu linearmente o peso final, o ganho de peso total, o ganho de peso diário e a área de olho de lombo. O nível de inclusão de até 28% não afeta o consumo médio de matéria seca e de água, mas reduz o desempenho e a área de olho de lombo. Para obter o menor custo com a dieta, o nível de inclusão da torta de girassol pode atingir até 28% da matéria seca, quando o seu preço representar até 40% do preço da mistura entre milho e farelo de soja.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da substituição do fubá de milho pelo gérmen integral de milho, sobre a digestibilidade dos nutrientes na dieta e sobre o desempenho e características de carcaça de ovinos Santa Inês. Quarenta animais, com peso inicial de 17,0±2,5 kg, foram confinados em baias individuais, em delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e oito repetições. As taxas de substituição foram: 0, 25, 50, 75 e 100%. Ao abate, foram obtidos os pesos de carcaça quente e de trato digestivo cheio e vazio, a área de olho de lombo, a espessura de gordura subcutânea e o rendimento de cortes comerciais. A substituição do fubá de milho pelo gérmen integral reduziu linearmente o consumo de matéria seca e os coeficientes de digestibilidade de: matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e extrato etéreo. A conversão alimentar não foi afetada pelos tratamentos. O ganho médio diário, o peso vivo final, a área de olho de lombo, a espessura de gordura e os rendimentos de carcaça quente e de cortes comerciais diminuíram linearmente com o aumento nos níveis de substituição. A substituição do fubá de milho pelo gérmen integral de milho, nas dietas de ovinos, prejudica o desempenho e as características de carcaça dos animais.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da inclusão de feijão-caupi (Vigna unguiculata) na ração sobre o desempenho de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições de 20 juvenis de tambaqui (10 g), alocados em caixas d'água de 310 L. Os peixes foram alimentados por 60 dias com rações isonitrogenadas e isoenergéticas, com seis níveis de inclusão de feijão-caupi: 0, 5, 10, 15, 20 e 25%. Foram determinadas as relações corporais e de desempenho produtivo. Não houve diferença significativa entre os tratamentos. Juvenis de tambaqui podem ser alimentados com inclusão de até 25% de feijão-caupi na ração.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o número de folhas e o filocrono de genótipos de canola, em resposta a variações térmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de genótipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repetições. O número de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado três vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma térmica e o número de folhas, para os subperíodos da roseta e do alongamento do caule. O número de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este número foi, em média, 70% menor. O número de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperíodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus-dia por folha conforme o genótipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Genótipos de ciclo precoce apresentam número de folhas e filocrono menores que genótipos de ciclo médio ou longo, e a variabilidade entre os genótipos acentua-se em semeaduras tardias.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da bananeira 'Prata Anã' (AAB) irrigada à aplicação de fósforo no solo, em quatro ciclos de produção. O experimento foi conduzido na região semiárida do norte de Minas Gerais, em Latossolo Vermelho, argiloso, com teor de P disponível muito baixo (4,6 mg dm-3, Mehlich). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 5x4, com cinco doses de superfosfato triplo (0, 50, 100, 200 e 300 g de P2O5 por planta por ano), quatro ciclos de produção e quatro repetições. No primeiro ciclo, a aplicação de P no solo aumentou a altura, o diâmetro do pseudocaule, a massa e o número de frutos do cacho de banana; no entanto, a bananeira não respondeu à aplicação de P nos segundo, terceiro e quarto ciclos. A bananeira 'Prata Anã', mesmo quando cultivada em solo com baixo teor de P, responde à aplicação desse nutriente somente no primeiro ciclo de produção.