Tamanho de cole����o original, métodos de agrupamento e amostragem para obten����o de cole����o nuclear de germoplasma

O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do tamanho da cole����o original de germoplasma sobre efic��cia de diferentes métodos de agrupamento e de amostragem, utilizados na obten����o de cole����es nucleares, e comparar esses métodos no estabelecimento de cole����es nucleares. Foram simulados sete tamanhos de cole����es originais e utilizadas sete estrat��gias de amostragem para estabelecimento de cole����es nucleares, com uso de caracteres morfo-agron��micos. Oito estrat��gias de obten����o de cole����o nuclear foram empregadas, seis com t��cnicas de agrupamento (Tocher e Tocher sequencial) e duas sem agrupamento (aleat��ria e Tocher invertido). Nas estrat��gias de agrupamento, foram empregadas as amostragens constante, logar��tmica e proporcional. Determinaram-se a vari��ncia explicada, o valor do coeficiente de determina����o, o coeficiente de coincid��ncia e o coeficiente de coincid��ncia do desvio-padr��o entre a cole����o nuclear e a cole����o original. As estrat��gias de amostragem constante e logar��tmica geram cole����es nucleares representativas da cole����o original. O agrupamento de Tocher sequencial �� mais eficaz na representa����o da cole����o original pela cole����o nuclear do que o agrupamento de Tocher. Entre as estrat��gias avaliadas, a amostragem pelo m��todo de Tocher com crit��rio de aglomera����o inverso foi a mais eficiente na gera����o de cole����es nucleares representativas das cole����es originais

Simulação e an��lise econ��mica da produ����o in vivo e in vitro de embri��es em bovinos

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das vari��veis n��mero de receptoras, protocolo de sincroniza����o, indicadores de efici��ncia reprodutiva e custo da prenhez na efici��ncia econ��mica da produ����o in vivo e in vitro de embri��es, em bovinos. Elaborou-se um aplicativo de simulação que permite ao usu��rio inserir os par��metros das vari��veis de entrada. Um cen��rio base, originado a partir de taxas tradicionais de efici��ncia das t��cnicas de produ����o in vivo (TE) e in vitro (PIVE) de embri��es bovinos, foi introduzido no aplicativo de simulação como crit��rio para compara����o dos resultados. O aplicativo desenvolvido foi capaz de reproduzir os cen��rios de TE e PIVE. A produ����o de embri��es foi simulada com o uso de simulação estoc��stica. Posteriormente determinou-se o n��mero ��timo de receptoras por an��lise de sensibilidade. O valor presente l��quido e o custo por prenhez foram utilizados como par��metros de decis��o. A sincroniza����o para inovula����o em tempo fixo reduziu a ociosidade de receptoras e, consequentemente, o custo final da prenhez em compara����o �� metodologia tradicional. A sexagem fetal deve estar associada �� produ����o in vivo de embri��es bovinos. Al��m disso, o n��mero ��timo de receptoras por doadora �� vari��vel e dependente dos par��metros de entrada do sistema.

Atributos f��sicos do solo sob intensidades de pastejo e métodos de pastoreio com cordeiros em integra����o lavoura-pecu��ria

O objetivo deste trabalho foi avaliar poss��veis altera����es na densidade e na porosidade total do solo, em raz��o do pisoteio de cordeiros, sob diferentes manejos, ap��s as culturas de ver��o em plantio direto. O experimento foi realizado em Argissolo Vermelho distr��fico argiloso, nas camadas 0-2,5, 2,5-5 e 5-10 cm, em pastagem de azev��m anual manejada com ofertas de forragem de 2,5 ou 5,0 vezes o potencial de consumo dos animais, em lota����o cont��nua e rotacionada. Como testemunha, utilizou-se uma ��rea n��o pastejada. As intensidades de pastejo e os métodos de pastoreio n��o tiveram efeito sobre a densidade e a porosidade total do solo. �� poss��vel utilizar, durante o inverno, ��reas com este tipo de textura do solo, com culturas de cobertura para pastejo de cordeiros, sem que as altera����es nos atributos f��sicos do solo, pelo pisoteio animal, atinjam n��veis prejudiciais para as culturas subsequentes.

Recria de borregas sob diferentes métodos de pastoreio em azev��m anual em sucess��o a lavoura

O objetivo deste trabalho foi avaliar a recria de borregas em pastagem de azev��m anual (Lolium multiflorum) em sucess��o a lavouras de milho ou soja, manejadas em intensidades de pastejo moderada ou baixa, com métodos de pastoreio rotativo ou cont��nuo. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2 intensidades x 2 métodos de pastoreio, com quatro repeti����es. N��o houve intera����o entre os métodos e as intensidades de pastejo. A intensidade de pastejo baixa determinou maior massa m��dia de forragem e altura do pasto. A altura e a massa de forragem foram maiores no pastoreio rotativo. N��o houve diferen��a para ganho m��dio di��rio. Houve diferen��a significativa para carga animal para o m��todo rotativo e a intensidade de pastejo moderada. O ganho de peso por hectare foi maior para intensidade de pastejo moderada. A intensidade de pastejo e o m��todo de pastoreio empregados n��o afetaram a produtividade de soja ou milho em sucess��o. A forragem dispon��vel �� a principal determinante da produtividade do sistema integrado, independentemente do m��todo de pastoreio.

Métodos de an��lise de dados longitudinais para o melhoramento gen��tico da pinha

O objetivo deste trabalho foi comparar formas de an��lise de medidas repetidas para o melhoramento da produ����o de frutos de pinha (Annona squamosa). Vinte prog��nies de meias-irm��s foram avaliadas por tr��s anos (2003, 2004 e 2005) em delineamento de blocos ao acaso, com cinco repeti����es, com cada parcela constitu��da de quatro plantas. A caracter��stica avaliada foi o n��mero de frutos por indiv��duo. Os modelos de simetria composta, de simetria composta com vari��ncias heterog��neas, autorregressivo com vari��ncias heterog��neas, e antedepend��ncia estruturada, foram analisados com o programa ASReml. A estima����o dos componentes de vari��ncia e a predi����o dos valores gen��ticos foram feitas com o procedimento REML/BLUP. A compara����o dos modelos foi realizada pelo teste de raz��o de verossimilhan��a e pelo crit��rio de Akaike. O modelo antedepend��ncia estruturada, para os fatores prog��nie e parcela, e o modelo multivariado, para o fator res��duo, s��o as melhores abordagens para a an��lise dos dados, pois propiciam efici��ncia e parcim��nia em rela����o ao modelo multivariado completo. Com o modelo antedepend��ncia estruturada, �� poss��vel a identifica����o de fam��lias superiores, em cada colheita, e tamb��m de fam��lias com maior n��mero total de frutos.

Perfis proteicos e desempenho fisiol��gico de sementes de caf�� submetidas a diferentes métodos de processamento e secagem

O objetivo deste trabalho foi avaliar os perfis proteicos e o desempenho fisiol��gico de sementes de caf�� submetidas a diferentes métodos de processamento e secagem. Foram avaliados os processamentos por via seca e ��mida, e as secagens natural, em terreiro, e artificial a 60��C, ou a 60��C at�� 30% de umidade e 40��C at�� teor final de 11% (base ��mida). Ap��s serem processadas e secadas, as sementes foram avaliadas quanto ao desempenho fisiol��gico e submetidas a an��lises bioqu��micas, por meio da eletroforese de prote��nas resistentes ao calor LEA ("late embryogenesis abundant") e das enzimas super��xido dismutase, catalase, peroxidase, esterase, polifenoloxidase, isocitrato desidrogenase, ��lcool desidrogenase e malato desidrogenase. O perfil proteico de sementes de caf�� �� afetado pelo m��todo de processamento e de secagem. Os caf��s processados por via ��mida apresentam maior toler��ncia �� secagem - revelada pela maior atividade de enzimas antioxidativas e pelo melhor desempenho fisiol��gico - do que os processados por via seca. A atividade de prote��nas resistentes ao calor e de enzimas antioxidantes �� vari��vel promissora para diferenciar a qualidade dos caf��s submetidos a diferentes manejos p��s-colheita.

Perfilhamento em pastagens de azev��m em sucess��o a soja ou milho, sob diferentes métodos e intensidades de pastejo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade populacional de perfilhos, a massa de forragem, o padr��o populacional de perfilhamento e o ��ndice de estabilidade de pastagens de azev��m anual (Lolium multiflorum) estabelecidas ap��s os cultivos de soja ou milho, submetidas a diferentes métodos e intensidades de pastejo por cordeiros. Foram avaliados os métodos de pastejo rotativo e cont��nuo, sob as intensidades moderada (oferta de forragem correspondente a 2,5 vezes o potencial de consumo de cordeiros) e baixa (correspondente a 5,0 vezes). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x2, com quatro repeti����es. As avalia����es foram feitas mensalmente, entre agosto e outubro de 2010, durante a fase de pastejo. A densidade populacional de perfilhos apresentou diferen��as significativas para métodos e intensidades de pastejo, e foi maior na ��rea previamente cultivada com soja. As maiores massas de forragem foram observadas em pastagens subsequentes �� soja e com baixa intensidade de pastejo, enquanto as menores, nas pastagens subsequentes ao milho e com moderada intensidade de pastejo. No per��odo de florescimento, a densidade de perfilhos reduziu-se e suas massas individuais aumentaram. A intensidade de pastejo moderada reduz o percentual de perfilhos florescidos. A redu����o da densidade de perfilhos durante o florescimento n��o compromete o ��ndice de estabilidade do pasto.

Métodos para determina����o da digestibilidade aparente de dietas para camar��o marinho suplementadas com probi��tico

O objetivo deste trabalho foi determinar o m��todo de coleta de fezes mais adequado para camar��es marinhos (Litopenaeus vannamei) na determina����o do coeficiente de digestibilidade aparente da prote��na bruta e da mat��ria seca de dietas comerciais, e avaliar o efeito da suplementa����o de Lactobacillus plantarum na dieta sobre o coeficiente de digestibilidade aparente da prote��na, da energia e da mat��ria seca. Foram testados tr��s sistemas de coletas de fezes: decanta����o, sifonamento e disseca����o dos animais. A coleta por decanta����o foi o sistema mais adequado para a determina����o in vivo dos coeficientes de digestibilidade aparente da prote��na bruta e da mat��ria seca das dietas, por apresentar baixo grau de lixivia����o das fezes e por ser de f��cil execu����o. Nos camar��es alimentados com a dieta suplementada com L. plantarum, foi observado maior coeficiente de digestibilidade aparente da prote��na (84,18��0,35%) e da energia (81,28��0,16%), quando comparado ao grupo controle (82,73��1,01 e 78,63��0,93%, respectivamente). O uso de L. plantarum como aditivo probi��tico na ra����o pode trazer benef��cios nutricionais a L. vannamei, com melhor aproveitamento dos nutrientes.

Simulação do risco de deficit h��drico em regi��es de expans��o do cultivo de cana-de-a����car no Brasil

O objetivo deste trabalho foi determinar o risco de deficit hídrico para a cultura da cana-de-açúcar em diferentes regiões brasileiras, com foco nas áreas de expansão. Para tanto, utilizou-se o modelo CSM-Canegro, para simular a produtividade da cana-planta de 12 meses, em 30 localidades. A partir dos valores estimados de produtividades potencial e atingível (produtividade sem irrigação), definiram-se as classes de risco de deficit hídrico de acordo com os níveis de eficiência climática, dada pela razão entre essas produtividades. O modelo simulou o efeito dos diferentes tipos de solo e datas de plantio sobre a produtividade, o que possibilitou caracterizar o risco de deficit hídrico associado à cultura. A região de maior risco é Petrolina, PE, enquanto as regiões de menor risco são as similares a Recife, PE, e Araguaína, TO.

Métodos de inocula����o de Sclerotinia sclerotiorum para triagem de cultivares de soja resistentes ao mofo-branco

Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar a efici��ncia e a praticidade de métodos de inocula����o de Sclerotinia sclerotiorum, para uso na sele����o de cultivares de soja resistentes ao mofo-branco. Avaliaram-se quatro métodos de inocula����o, em plantas no est��dio fenol��gico V3/V4. Aos tr��s e sete dias ap��s a inocula����o, mediu-se o comprimento da les��o na haste das plantas. As cultivares de soja BRS 8460RR, BRSGO Ipameri e P98Y11 apresentaram as menores les��es. O m��todo de inocula����o por meio de ponteira no pec��olo �� o mais eficiente e mais pr��tico para avaliar a resist��ncia ao mofo-branco em soja.

Métodos de destrui����o de restos de cultura do algodoeiro e sobreviv��ncia do bicudo

Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a efici��ncia de métodos de destrui����o dos restos de cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum) para a redu����o da popula����o remanescente do bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis). O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com quatro repeti����es e cinco tratamentos: ro��agem, com aplica����o de 2,4-D e beta-ciflutrina; ro��agem, com aplica����o de 2,4-D e glifosato; ro��agem e gradagem; ro��agem, com aplica����o de 2,4-D e beta-ciflutrina, al��m de gradagem; e testemunha (sem destrui����o). A quantidade de bicudos foi determinada ap��s a destrui����o dos restos de cultura do algod��o, por contagem dos insetos capturados nas armadilhas de ferom��nio e daqueles encontrados dentro dos carim��s, no interior das gaiolas e na ��rea externa. O n��mero m��dio de bicudos adultos, capturados nas armadilhas de ferom��nio no interior das gaiolas, variou de 0,71 a 1,35 indiv��duos. O maior n��mero de carim��s e de bicudos dos carim��s, dentro e fora das gaiolas, foi observado na testemunha. J�� o menor n��mero de insetos foi observado nos tratamentos com gradagem e ro��agem e naqueles com ro��agem e gradagem com aplica����o de 2,4-D e beta-ciflutrina, que s��o eficientes na redu����o de carim��s e de adultos do bicudo. Todos os métodos avaliados reduzem a quantidade de bicudos vivos no interior de carim��s.

EFEITOS DA SIMULA����O DE DERIVA DE CLOMAZONE EM PLANTAS DE LARANJEIRA 'HAMLIN'

Em trabalho realizado em 1998, no munic��pio de Tai��va-SP, objetivou-se avaliar o efeito da simulação da deriva de doses crescentes, at�� atingir a recomendada comercialmente, de clomazone, em duas formula����es, e de clomazone em mistura com ametryne, em laranjeira-'Hamlin' com frutos com 2 a 4 cm de di��metro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 15 tratamentos, em 3 repeti����es. As avalia����es basearam-se em poss��veis altera����es morfofisiol��gicas das plantas, com determina����es do teor de clorofila total nas folhas, porcentagem de abortamento de frutos, al��m de an��lise tecnol��gica dos frutos. Concluiu-se que a dose comercial de clomazone isolado e em mistura com ametryne a 50 e 100% da dose resultou na forma����o de manchas clor��ticas e/ou necr��ticas na casca do fruto e causou mortalidade de ramos que se encontravam em crescimento vegetativo, n��o acarretando qualquer altera����o qualitativa do suco.

Métodos para acelerar a germina����o de sementes de Bacuri (Platonia insignis Mart.)

Este trabalho teve o objetivo de avaliar métodos para acelerar a germina����o de sementes de bacuri (Platonia insignis Mart.), e foi conduzido no laborat��rio de Fisiologia Vegetal e na C��mara de Nebuliza����o da Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, constitu��do por dez tratamentos e quatro repeti����es, sendo a unidade experimental constitu��da por dez sementes. Foram testados os seguintes tratamentos: testemunha (T1); remo����o do tegumento da semente (T2); remo����o do meristema fundamental cortical por meio de cortes em planos perpendiculares ao plano dorsal/ventral, nos dois lados da semente, sem atingir o meristema fundamental medular (T3); T3 mais a remo����o do meristema fundamental cortical por meio de cortes em planos paralelos ao plano dorsal/ventral, na regi��o dorsal, sem atingir o meristema fundamental medular (T4); T3 e T4 mantidos em ��gua a 40��C por vinte minutos (T5 e T6); T3 e T4 mantidos em etanol 80% por cinco minutos (T7 e T8); T3 e T4 mantidos em acetona 80% por cinco minutos (T9 e T10). As vari��veis estudadas foram a percentagem de emerg��ncia da rad��cula aos 14; 21; 28 e 35 dias ap��s a semeadura e o ��ndice de velocidade de emerg��ncia da rad��cula (IVE), no 35�� dia ap��s a semeadura. As sementes submetidas aos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6 apresentaram 72,5%, 65,0%, 72,5%, 52,5% e 67,5% de emerg��ncia, respectivamente, aos 14 dias, sendo superiores (p<0,05) aos demais tratamentos. Todos os tratamentos foram superiores (p<0,05) �� testemunha aos 21 dias (35,0%) e n��o houve diferen��a significativa entre os tratamentos com 28 e 35 dias. Os tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6 apresentaram IVE de 0,59; 0,57; 0,61; 0,54 e 0,59, respectivamente, superando (p<0,05) os demais tratamentos, os quais n��o diferiram da testemunha (0,36). Diante disto, recomenda-se, para acelerar a emerg��ncia de rad��culas, efetuar dois cortes laterais ao plano dorsal/ventral da semente, por se tratar de um m��todo simples e mais econ��mico, o que poder�� possibilitar redu����o no tempo e nos custos de forma����o de mudas.

Influ��ncia de fatores fisiol��gicos de plantas-matrizes e de ��pocas do ano no pegamento de diferentes métodos de enxertia do umbuzeiro

Com o objetivo de verificar a influ��ncia de fatores fisiol��gicos das plantas-matrizes de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda.), as ��pocas de realiza����o e os métodos de enxertia, sobre o pegamento de enxertos desta esp��cie, foram conduzidos cinco experimentos sob condi����es de viveiro, na Embrapa Semi-��rido, em Petrolina-PE. Os experimentos foram instalados nos meses de janeiro, mar��o, maio, julho e setembro de 1998. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com tr��s tratamentos e oito repeti����es. Os tratamentos foram: garfagem em fenda cheia e �� inglesa simples e borbulhia em "T" invertido. Os garfos foram colhidos de acordo com o ciclo fenol��gico das plantas-matrizes, correspondendo ��s fases de crescimento vegetativo, reprodutivo e de dorm��ncia, quando ent��o se realizaram as avalia����es dos fatores fisiol��gicos. Os fatores fisiol��gicos (fotoss��ntese, potencial h��drico e condut��ncia estom��tica), observados na planta-matriz, nas diferentes fases fenol��gicas, n��o influenciaram o ��ndice de pegamento dos diferentes métodos de enxertia. Os métodos de enxertia por garfagem em fenda cheia e �� inglesa simples apresentaram maiores ��ndices m��dio de pegamento, de 97,1 e 92,4%, respectivamente. O material vegetativo (garfos) colhido nas diferentes fases fenol��gicas da planta-matriz n��o afetou o ��ndice de pegamento do processo da enxertia, o que amplia a oferta de mudas ao longo do ano devido �� oferta de material propagativo.

Processamento e conserva����o de manga por métodos combinados

A tecnologia de métodos combinados foi empregada na conserva����o da manga (Mangifera indica, L.) em peda��os. A estabilidade f��sico-qu��mica, microbiol��gica e sensorial da manga em peda��os foi obtida atrav��s do branqueamento com vapor saturado por 2 min, ajuste da atividade de ��gua (Aw) para 0,97, do pH para 3,6, adi����o de 600 ppm de ��cido asc��rbico, 1000 ppm de benzoato de s��dio e 600 ou 900 ppm de di��xido de enxofre. Os produtos da manga processados nas condi����es descritas apresentaram, ao longo de 120 dias de armazenamento, teores de umidade, atividades de ��gua e pH na faixa para produtos de fruta de alta umidade; aumento dos a����cares redutores; acentuada perda de SO2 (cerca de 60%) e vitamina C; redu����o da contagem microbiol��gica, demonstrando que a sele����o de obst��culos e suas intensidades foram capazes de assegurar a estabilidade microbiol��gica do produto. O teste de aceitabilidade mostrou que a manga conservada por métodos combinados teve boa aceita����o e que as m��dias dos atributos se assemelham aos resultados de testes sensoriais mencionados na literatura.