336 resultados para carvão vegetal


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Twelve species of the genus Archytas Jennicke, 1867, eight of which described as new are studied and figured in detail. Definitions of the species are based mainly on characters of male genitalia. The male genital characters are the most significant for separation of the species and most demonstrative of their affinities. By examining a long series of species of this genus we came to the conclusion that the presence of one pair of median marginal bristles on the third abdominal tergite seems to be characteristic of the genus. This caracter apparently so important, is not however considered fundamental. The most significant example is found in Archytas lenkoi sp. n. and Archytas vexor Curran, 1928. In A. lenkoi we can find one or two pairs or thay may, less frquently, be absent. In A. vexor these bristles are lacking. The shape of the male copulatory apparatus of Jurinia nitidiventris Curran, 1928 refered to by CURRAN in his "Revision of Archytas", is not characteristic of any species of the group and so, is not considered in this paper. To help in the identification, the species studied here are divided into groups. The analis group" includes: A. apicifer (Walker, 1894), A. californiae (Walker, 1856), A. nivalis Curran, 1928, a. giacomellii (Blanchard, 1941), A. basifulvus (Walker, 1849), A. incasanus Townsend, 1912 and A. cirphis Curran, 1927. The identification of members of these group is extremely difficult owing both to their similarity in colour pattern and to their variability. They all have black testaceous or dark brown abdomen, the last segment pale or brownish pollinose; second segment without bristles; third with a pair of strong marginals, fourth and fifth with two rows of discals on apical third. The final determination often rests upon the structure of the male copulatory apparatus. Fortunately in this group, many of the forcipes superiores and palpi genitalium are strikingly different from one another. The "zikani group" includes: A. zikani sp. n., A seabrai sp. n., A. duckei sp. n. and A. vernalis Curran, 1928. This group may be characterized as follows: forcipes interiores absent; forcipes superiores strongly chitinized an dilated at anex. Within this group, the forcipes of. A. seabrai sp. n. do not present an aberrant form. The "dissimilis group" will be studied in forthcoming papers. The limits of the genus Archyta Jaen. are not as yet sharply difined, the evaluation of the significance of each character used in the definition remaining as most difficult problem. The distinction between Archytas and other related genera is very difficult, chiefly because it is based on variable characters. In this paper we place the genera Parafabricia Towsend, 1931, Itachytas Blanchard, 1940, Archynemochaeta Blanchard, 1941, Proarchytoides Blanchard, 1941 and Archytodejeania Blanchard, 1941 in the synonymy of Archytas Jaen. The detailed examination of the characters used in their definition, proved them to be fundamentally proposed on basis of chaetotasy, these characters alone being precarious, because of the considerabel intraspecifical variation. The type of the new species are in the Oswaldo Cruz Institute collection. Rio de Janeiro, Brazil, and paratypes in the collections of the followings institutions: Departamento de Zoologia da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo; Instituto de Ecologia e Experimemtação Agrícolas; Departamento de Defesa Sanitária Vegetal; Campos Seabra collection; and Barbiellini collection.

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Dando continuidade às nossas observações sobre a ecologia dos culicíneos que vimos realizando no Parque Nacional da Serra dos Orgãos (PNSO), Estado do Rio de Janeiro, concentramos nossa atenção nesta oportunidade ao estudo das preferências horárias das fêmeas para a realização da hematofagia. Visando tal objetivo, realizamos capturas semanais, concomitantemente em iscas humanas localizadas a nível do solo e próximo à cobertura vegetal, em diferentes horários e por 24 horas consecutivas de março de 1981 a fevereiro de 1982. Para análise das diferentes tendências específicas na realização da hematofagia em determinados horários, levamos em consideração algumas variáveis abióticas como: luminosidade, temperatura e umidade. Algumas espécies apresentaram nítida preferência por realizar o repasto sangüíneo durante as horas mais iluminadas do dia. Dentre estas podemos destacar o Haemagogus leucocelaenus e Ha. capricornii, que são importantes transmissores da Febre Amarela Silvestre nas regiões Norte e Centro-oeste brasileiras, e a maioria dos sabetíneos. Outras foram capturadas em maior número no crepúsculo vespertino e primeiras horas da noite: Anopheles cruzii, principal transmissor das malárias humanas e simiana no sul do Brasil, Culex nigripalpus e Trichoprosopon digitatum. Muitas espécies, embora tenham preferência por um o outro período, podem apresentar incursões em diferentes horários, mas não assinalamos nenhuma com grande ecletismo.

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Objetivando ampliar o conhecimento da biologia de flebótomos em cativeiro, que propicie condições para mantê-los regularmente, estabelecemos colônias autônomas de Lutzomyia intermedia e Lutzomyia longipalpis, apresentando aqui dados referentes às observações sobre a alimentaçãodas larvas e adultos. A ração comercializada para peixes é bem aceita pelas larvas das duas espécies, em todos os estádios; é de fácil aquisição e de baixo custo, não favorecendo a proliferação de fungos. As larvas de L. intermedia e de L. longipalpis, em todos os estádios, aceitam rações alimentares de origem vegetal e de origem mista; porém as de 1º e 2º estádios de L. intermedia têm certa preferência pela ração de base vegetal, enquanto que as de 3º e 4º estádios de L. longipalpis ainda que discretamente, preferem ração de origem mista. A prévia alimentação com solução açucarada não é fator indispensável ao hematofagismo nas duas espécies. Ambas se alimentam bem em homem, cão, pinto ou hamster, mas a fonte de alimento sanguíneo mais adequada é o hamster, analisando-se aceitação da isca, desova, duração do ciclo e produtividade a partir do número de ovos postos. As fêmeas de L. longipalpis mostraram maior resistência ao jejum de sangue que as l. intermedia, embora ambas possam resistir, em mais de 70% até o 7º dia, apenas com alimentação de solução açucarada.

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Em 137 amostras de alimentos de diferentes origens (animal e vegetal) foi investigada a ocorrência de sorotipos de Escherichia coli mais comumente descritos como produtores de enterotoxinas. A análise sorológica dos antígenos somáticos, de envoltórios e flagelares nas 265 culturas isoladas, resultou na identificação de 34 amostras distribuídas em doze sorotipos e oriundas de 24 produtos de origem animal. Outros aspectos foram analisados, visando associá-los como possíveis marcadores epidemiológicos. Assim, na biotipificação, verificou-se o perfil das 34 amostras diante da melibiose, rafinose, sacarose, salicina e sorbitol, obtendo-se a caracterização de 11 biotipos. Todavia, a acentuada heterogeneidade de biotipos distribuídos pelos sorotipos, não permitiu um relacionamento de tipos soro-fermentativos com as fontes de isolamento. Os demais testes, representados pela atividade hemolítica e a capacidade hemaglutinante, pouco acrescentaram para o problema da diferenciação de fenótipos ou na caracterização de marcadores epidemiológicos.

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O extrato butílico da Phytolacca dodecandra (tipo 44) obtido de frutos procedentes da Etiópia, foi testado como moluscicida em nosso laboratório e no campo. As concentrações letais, CL90, com 24 horas de exposição, para Biomphalaria glabrata adulta, recém-eclodidas e desovadas foram de 4,5, 23,0 e 102,0 ppm, respectivamente. Para peixes, Lebistes reticulatus, a CL90 foi de 2,0 ppm. Esses resultados foram semelhantes aos obtidos por Lemma em 1984, na Etiópia. Em dois criadouros com água parada, tratados com 10ppm de estrato butílico e 3ppm de niclosamida, ocorreu 84,0 e 100,0% de mortalidade B. glabrata, respectivamente. Os dois produtos foram tóxicos para peixes (L. reticulatus) no campo. É discutida a possibilidade do uso de moluscidas de origem vegetal, como alternativa para o combate a focos de esquistossomose no Brasil.

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De las partes aéreas de la planta Piqueria trinervia (Compositae) colectada en diveresas áereas de México, se aisló el Piquerol A. Este compuesto se probó como agente molusquicida contra ocho especies de caracoles pulmonados: Fossaria (Fossaria) humilis, F. (Bakerilymnae) sp., Pseudosuccinea columella, Stagnicola attenuata, de México; F. (B.) cubensis y Physacubensis, de Cuba; P. Columella y Biomphalaria glabrata, de Brasil; B glabrata, de Puerto Rico; S. elodes, de Estados Unidos. Se utilizaron tres concentraciones 50, 25 y 5 ppm para cada una de las especies y 2 períodos de exposición, 6 y 24 horas, a 20-22ºC. En 50 ppm, después de 6 horas, y 25 ppm, después de 24 horas los ejemplares de todas las especies murieron. En 5 ppm después de 24 horas, se observaron mortalidades de 60 a 100%. En ningún caso se observó recuperación después de la exposición por 24 horas. El piquerol A es un terpeno biodegradable que presenta otras actividades biológicas. No se han hecho pruebas de toxicidad en otros animales ni pruebas de campo. Sin embargo, es una substacia con alto potencial de uso como molusquicida en zonas de transmisión focal. Es la primera que en México se hacen estudios sistemáticos sobre molusquicidas de origen vegetal.