547 resultados para Resistência à insulina Teses


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Entre as doenas que se manifestam na cultura da aveia (Avena sativa), a ferrugem da folha, causada por Puccinia coronata f. sp. avenae, tem-se mostrado a mais destrutiva, sendo responsvel pelo decrscimo na qualidade e no rendimento dos gros. O controle da doena atravs do uso de cultivares com resistência qualitativa vem sendo restringido pela capacidade do patgeno em superar este tipo de resistência. Visando possibilitar a utilizao de uma estratgia alternativa para o controle da doena, foi investigada a ocorrncia de resistência quantitativa em 31 gentipos de aveia branca. Os ensaios foram realizados durante os anos de 1996 a 2000, na Estao Experimental Agronmica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, Brasil. Foi avaliado o progresso da doena no campo nos gentipos durante trs anos, sendo que alguns deles foram testados durante cinco anos. Para tal, foram realizadas avaliaes semanais da severidade da ferrugem nas parcelas, traando-se, a partir destes dados, as curvas de progresso da doena, sendo calculadas tambm as reas delimitadas por essas curvas (AACPD) e a taxa de progresso da doena (r). Em todos os anos houve grande variabilidade entre os gentipos quanto reao ferrugem da folha, e, conforme sua reao ao longo dos anos em que foram testados, os gentipos foram classificados em quatro grupos: resistentes, moderadamente resistentes, moderadamente suscetveis e suscetveis. Os dois primeiros grupos apresentam bons nveis de resistência quantitativa e podero ser usados futuramente como genitores em programas de melhoramento gentico.

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A utilizao da resistência quantitativa como forma de controle da ferrugem da folha da aveia (Avena sativa) pode ser uma alternativa vivel, visto que h reao diferenciada entre gentipos em condies de campo, a qual apresenta grande espectro de variao. O progresso lento da molstia observado a campo o resultado dos efeitos combinados de componentes de resistência como baixa eficincia de infeco, perodo de latncia longo, baixa produo de esporos por pstula e pequeno tamanho de pstulas. Este trabalho foi realizado durante os anos de 1999 e 2000, e teve por objetivo quantificar os componentes de resistência acima citados em 31 gentipos de aveia branca. A reao destes gentipos foi avaliada a campo, durante os anos de 1996 a 2000, os quais foram classificados em quatro grupos. A avaliao dos componentes de resistência foi realizada em plntulas e plantas adultas mantidas em condies controladas, sendo que os dois ltimos componentes tambm foram quantificados em folhas coletadas nos ensaios de campo. Os gentipos apresentaram variabilidade para todas as caractersticas avaliadas, exceto para o perodo de latncia em plntulas, sendo que aqueles classificados como resistentes no campo apresentaram a melhor combinao de componentes desejveis.

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A seleo de gentipos com resistência quantitativa ferrugem da folha da aveia (Avena sativa), baseada nos componentes que a condicionam, necessita do conhecimento da associao destes componentes entre si e deles com a quantidade de doena no campo, representada pela rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD). Este trabalho objetivou determinar estas correlaes, a partir de resultados de ensaios realizados previamente, em que 31 gentipos de aveia branca tiveram sua reao ferrugem determinada no campo e seus componentes de resistência quantificados. As correlaes encontradas foram geralmente baixas, tanto dos componentes entre si, como deles com a intensidade da doena no campo. As correlaes mais altas, e consistentes entre os anos, com a AACPD foram da eficincia de infeco em plntulas, do perodo de latncia e do comprimento de pstulas em plantas adultas. Estes dados sugerem que os componentes citados podem ter uma influncia um pouco maior que os demais sobre a expresso da resistência parcial a campo. Entretanto, a baixa correlao entre os componentes medidos, indica que a seleo de gentipos, nesta interao patgeno-hospedeiro, no deve ser realizada com base em apenas um componente de resistência. Os resultados sugerem que a expresso da resistência parcial ferrugem da folha da aveia no condicionada apenas por um componente de resistência, mas sim pelo efeito conjunto de todos eles. Alm disto, possvel que mecanismos diferenciados estejam atuando em cada gentipo, de forma que os componentes de resistência mais importantes para um no sejam os mesmos para outro.

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O efeito da induo de resistência promovido por acibenzolar-S-methyl foi avaliado em trs cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris), com diferentes nveis de resistência murcha-de-Curtobacterium, em dois ensaios distintos, sob condies de casa de vegetao. O primeiro ensaio visou avaliar a ao do acibenzolar-S-methyl na induo de resistência murcha-de-Curtobacterium e o segundo, objetivou avaliar a ao deste produto na atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase e no nvel de protenas totais solveis, em amostras de folhas e caule, sem inoculao do patgeno. Em ambos os ensaios o indutor foi pulverizado na dosagem de 100 g i.a./ml, cinco dias aps o transplante das plantas para vasos. O acibenzolar-S-methyl foi ineficiente, tanto para controlar a doena na cultivar suscetvel (IAC Carioca), quanto para incrementar os nveis de resistência das cultivares resistentes (IAC Carioca Akyt e IAC Carioca Pyat). A peroxidase apresentou maior atividade nas plantas pulverizadas com o indutor, tanto na folha, como no caule. A polifenoloxidase mostrou maior atividade apenas no caule das plantas pulverizadas. O nvel de protenas totais solveis foi maior no caule das plantas pulverizadas do que nas no-pulverizadas, porm no diferiu na folha. As enzimas e protenas avaliadas apresentaram maiores nveis na folha do que no caule das plantas de feijoeiro avaliadas.

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A obteno de novas fontes de resistência brusone requerimento bsico para melhoramento do arroz (Oryza sativa). O objetivo do trabalho foi avaliar, para resistência brusone, 39 somaclones da cultivar CICA-8, desenvolvidos a partir de calos de panculas imaturas. Os somaclones, nas geraes avanadas de R5 a R7, foram avaliados sob condies naturais de infeco e em testes de inoculao artificial em casa de vegetao, utilizando cinco isolados, pertencentes a quatro pattipos (ID-14, II-1, IB-1 e IB-45) de Pyricularia grisea. No viveiro de brusone os somaclones apresentaram diferentes reaes doena. Nos testes de inoculao os somaclones mostraram interao diferencial com os isolados do patgeno. Dois isolados altamente virulentos a cinco somaclones foram selecionados para determinar a resistência parcial. No houve interao significativa entre gentipos e isolados para o ndice de resistência parcial determinado com base no nmero de leses/cm de folha. Quatro somaclones mostraram graus significativamente maiores de resistência parcial brusone quando comparados cultivar parental CICA-8.

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O presente trabalho teve o objetivo de estudar a resistência em 35 cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas) a Meloidogyne incognita, bem como documentar alteraes anatmicas em tecidos de razes de cultivares infetadas. As plantas foram inoculadas em vasos com 3.000 ovos e juvenis de segundo estdio do nematide e avaliadas aos 90 dias aps com base no fator de reproduo (FR). Entre as 35 cultivares 15 foram consideradas resistentes. Alteraes anatmicas nas razes de cultivares suscetveis so ilustradas, observando-se bloqueio de vasos do xilema e supresso de tecidos vasculares.

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Odio (Oidiopsis taurica) uma importante doena do pimento (Capsicum annuum) e outras espcies de Capsicum. O objetivo deste trabalho foi identificar fontes de resistência no germoplasma de Capsicum spp. e relatar suas reaes ao odio em ambientes de telado e de casa de vegetao. Em telado, com inoculao artificial, testaram-se 104 gentipos de C. annuum, C. chinense, C. baccatum e C. frutescens. A avaliao foi repetida em canteiros de casa de vegetao com inoculao natural. Em telado, inoculou-se via atomizao de 10(4) condios/ml e em casa de vegetao manteve-se como fonte de inculo plantas de pimento previamente infetadas. Os gentipos foram agrupados em cinco nveis de resistência, a partir de leituras peridicas de incidncia, esporulao, severidade e intensidade total da doena, e da determinao das respectivas reas abaixo das curvas de progresso da doena. Cerca de 77% dos gentipos avaliados em telado foram altamente (AS) ou moderadamente suscetveis (MS); 8% moderadamente resistentes (MR); 11% resistentes (R); e 4% foram altamente resistentes (AR). Cerca de 72% dos gentipos avaliados em casa de vegetao foram AS ou MS; 11% MR; 9% R; e 8% foram AR. Todos os gentipos classificados como AS tanto em telado quanto em casa de vegetao pertencem espcie C. annuum. De modo geral, o ranking de resistência ao odio permaneceu constante nos dois ambientes. Capsicum baccatum, C. frutescens e C. chinense apresentaram maior nmero de gentipos resistentes. Os principais gentipos AR foram CNPH 39, 161, 363 e 601 (C. baccatum); CNPH 579, 596 e 597 (C. frutescens); CNPH 55 (C. chinense); CNPH 280, 289, 434, 570 e 600 (C. chinense) e CNPH 1424 (C. annuum).

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A mancha preta dos citros (Citrus spp.), causada por Guignardia citricarpa, vem causando srios prejuzos citricultura paulista. O parque citrcola est alicerado em praticamente quatro variedades de copa de laranja doce (Citrus sinensis): 'Hamlin', 'Pera', 'Valncia' e 'Natal'. A literatura cita as variedades tardias ('Valncia' e 'Natal') como as mais suscetveis, em razo da elevada severidade da doena nos frutos dessas variedades por ocasio da colheita, mas no h informaes sobre o progresso temporal da doena no campo. A resistência das variedades 'Hamlin' (precoce), 'Pera' (meia estao) e 'Valncia' (tardia) mancha preta dos citros foi avaliada em pomar comercial, sob infeco natural. Avaliaram-se a severidade e a incidncia da doena em 100 frutos de 100 plantas de cada variedade, a cada 15 dias, desde a primeira observao dos sintomas no campo at o momento da colheita. O modelo monomolecular foi ajustado s curvas de progresso da incidncia e da severidade da doena para as trs variedades. As trs variedades apresentaram a mesma taxa de progresso da doena (r). Concluiu-se que as variedades 'Hamlin', 'Pera' e 'Valncia' possuem o mesmo nvel de suscetibilidade mancha preta dos citros.

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A antracnose foliar causada por Colletotrichum gloeosporioides importante nas regies cebolicultoras da Amrica Latina, frica e sia, mas h poucos estudos relacionados resistência ao patgeno. Assim, neste trabalho, conduzido em condies de casa de vegetao, avaliaram-se componentes de resistência de oito cultivares e dois acessos de cebola (Allium cepa) a quatro isolados do patgeno, inoculados por atomizao de suspenso de inculo ou deposio de discos de miclio em folhas. Detectaram-se diferenas significativas entre cultivares/acessos, na inoculao por atomizao, quanto freqncia de infeco inicial e taxa de progresso monocclico da doena (r g) e, na inoculao com disco de miclio, quanto ao perodo de incubao e rea da leso. Determinaram-se os coeficientes de correlao (r) dos componentes de resistência estimados na inoculao por atomizao. Os valores de r foram 0,98 entre severidade estimada visualmente aos nove dias da inoculao (SEV9) e rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD); 0,80 entre SEV9 e severidade estimada por medidor de rea foliar (SEV); 0,72 entre SEV9 e r g; 0,64 entre SEV9 e freqncia de infeco aos nove dias da inoculao; 0,81 entre SEV e AACPD e 0,64 entre SEV e r g. Em vista dos valores significativos de r associados a SEV9 e da no necessidade de escala para estimar esse componente, SEV9 potencialmente til na avaliao de germoplasma de cebola frente a C. gloeosporioides. Na inoculao por atomizao, mais rpida e simples de execuo, obtiveram-se maior eficincia de infeco e menor variabilidade de respostas, e dever ser adotada em estudos futuros.

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Sementes de pimenta (Capsicum baccatum) 'Dedo de Moa' destinadas ao plantio comercial e adquiridas no municpio de So Paulo, SP, analisadas quanto presena de vrus, por meio de testes biolgicos e sorolgicos revelaram-se infetadas por uma estirpe do Pepper mild mottle virus (PMMoV). Para confirmar a identidade do isolado, promoveu-se a RT-PCR com oligonucleotdeos que flanqueiam a ORF da capa protica de espcies do gnero Tobamovirus do subgrupo 1. Os fragmentos de DNA amplificados, quando seqenciados e comparados com outros isolados de tobamovrus depositados no GenBank, apresentaram valores de identidade de nucleotdeos entre 94 e 100% com outras seqncias de PMMoV, inferiores a 75% para as demais espcies de tobamovrus do subgrupo I (Tobacco mosaic virus, Tomato mosaic virus e Odontoglossum ringspot virus) e 65% para os tobamovrus dos subgrupos II e III. O PMMoV-BR revelou 100% de identidade com isolados japoneses, sugerindo que este patgeno pode ter sido introduzido daquele pas. A seqncia de aminocidos deduzidos da capa protica indicou tambm, que este isolado no capaz de quebrar a resistência do gene L3 de Capsicum spp. Fato confirmado pelos sintomas causados nas hospedeiras diferenciais de Capsicum spp., verificando-se que este isolado no foi capaz de infetar plantas de C. chinense (L3) e C. chacoense (L4). Estes resultados confirmaram a importncia da caracterizao dos isolados de tobamovrus, fundamental para adequao de medidas de controle, principalmente, prevenindo a entrada e posterior disseminao do patgeno em novas reas de cultivo.

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Componentes da resistência e crescimento da populao bacteriana de Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Xcv), raa T2, foram quantificados em gentipos de tomateiro (Lycopersicon esculentum) resistentes ('Ohio 8245', 'Agrocica 30' e 'Hawaii 7998') e suscetveis ('CNPH 401-08'e 'CNPH 416.81.01.02'). A populao bacteriana de Xcv evoluiu diferentemente em gentipos resistentes e suscetveis, atingindo valor at 100 vezes maior no gentipo suscetvel 'CNPH 401-08', sete dias aps a inoculao. Os componentes de resistência avaliados foram tamanho de leso, nmero de leses, rea lesionada e perodo latente. Os gentipos resistentes e suscetveis diferiram estatisticamente entre si para todos os componentes avaliados, exceto para o dimetro da leso, onde somente o gentipo 'CNPH 416.81.01.02' diferiu dos gentipos resistentes. O perodo latente foi significativamente diferente em gentipos resistentes e suscetveis no campo, casa de vegetao e cmara de crescimento, e variou entre seis e 11 dias. Tamanho de leso no foi um bom indicador para separar gentipos quanto resistência, por ser um carter bastante influenciado pelo ambiente. O nmero de leses e o perodo latente apresentaram-se como caracteres fceis e rpidos de serem avaliados; estes componentes explicam, em grande parte, a resistência observada nos gentipos avaliados pelo sistema de notas.

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A resistência induzida representa uma medida promissora no manejo de doenas como a murcha-de-Verticillium do cacaueiro (Theobroma cacao), visto que possibilita a explorao de cultivares com boas caractersticas agronmicas, porm apresentando suscetibilidade a doenas. Grande avano nessa rea ocorreu com a utilizao do ster S-metil do cido benzo-(1-2-3)-tiadiazole-7-carbotiico (acibenzolar-S-metil, ASM). Contudo, a eficincia desse composto funo, principalmente, da poca de aplicao e dosagem utilizada. O presente trabalho teve como objetivo identificar a melhor poca de aplicao e dosagem do ASM na interao cacaueiro x Verticillium dahliae. O ASM foi pulverizado via foliar nas concentraes de 20 ou 60 g do ingrediente ativo (i. a.)/100 l de gua, em plntulas de cacaueiro cv Theobahia, aos 15, sete ou trs dias antes da inoculao do patgeno. Foram avaliadas as variveis ndice de doena, aos 30, 45 e 60 dias aps a inoculao de V. dahliae, a rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD), e o peso fresco e altura das plantas aos 60 dias aps a referida inoculao. O fator poca de aplicao apresentou influncia predominante ao fator dosagem, sendo identificada a poca referente a 15 dias antes da inoculao como melhor poca de aplicao do ASM. Redues de at 55,4% na severidade da doena e um acrscimo na ordem de 10,5% no peso fresco e 35,7% na altura das plantas foram observadas, quando da utilizao da dosagem de 20 g do i.a./100 l de gua, em comparao com as plantas somente inoculadas com o fungo, evidenciando a eficcia do ASM como indutor de resistência em plntulas de cacaueiro suscetveis murcha-de-Verticillium.

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O mal-do-Panam, causado por Fusarium oxysporum f. sp. cubense, um fator limitante cultura da bananeira (Musa spp.). A medida de controle mais eficiente para essa doena o cultivo de variedades resistentes. A resistência induzida constitui alternativa a ser avaliada nesse patossistema. Avaliou-se o efeito indutor de resistência de acibenzolar-S-metil (ASM) e cido DL-b-amino-n-butrico (BABA) sobre germinao e crescimento micelial de F. oxysporum f. sp. cubense in vitro nas dosagens 0; 0,050; 0,100; 0,150; 0,200; 0,250 e 0,500 mg.ml-1 e 0; 0,525; 1,050; 1,575; 2,100; 2,625 e 3,150 mg.ml-1, respectivamente, utilizando-se F. oxysporum f. sp. cubense na concentrao 1 x 10 condios.ml-1. Os ASM e BABA foram pulverizados nas dosagens 0; 0,050; 0,100; 0,150; 0,200; 0,250 mg.ml-1 e 0; 0,525; 1,050; 1,575; 2,100; 2,625 mg.ml-1, respectivamente, sobre bananeiras 'Ma' e 'Grande Naine' micropropagadas, mantidas em casa de vegetao. As razes foram inoculadas por imerso em suspenso de F. oxysporum f. sp. cubense 1 x 10 condios.ml-1, quatro, seis e oito semanas aps induo. Avaliou-se a severidade da doena 20 dias aps inoculao atravs de escala de notas. O BABA, 2,100 mg.ml-1, propiciou 35,29% de reduo na severidade de doena em banana 'Ma', aplicado quatro semanas antes da inoculao com F. oxysporum f. sp. cubense. O ASM, 0,500 mg.ml-1, inibiu a germinao de condios in vitro. O BABA, nas dosagens testadas, no interferiu no crescimento micelial. Em 'Grande Naine', BABA, 0,525 mg.ml-1, reduziu a severidade da doena em 21,55% independente da poca de inoculao. No se constatou efeito do ASM sobre a severidade do mal-do-Panam.

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A triticultura brasileira apresenta constantes perdas no rendimento, associadas ocorrncia da ferrugem da folha, causada pelo fungo Puccinia triticina. A incorporao da resistência gentica e o conhecimento do nmero de genes envolvidos so importantes para os programas de melhoramento gentico vegetal, que a cada ano tm introduzido resistência qualitativa nas cultivares, visando superar o aparecimento de novas raas do patgeno. As tcnicas bioqumicas, baseadas na anlise de polimorfismo de enzimas, possibilitam a rpida e precisa deteco de marcadores moleculares, para o estudo de aspectos bsicos de gentica vegetal, bem como representam valiosa ferramenta de apoio aos programas de melhoramento, pois permitem a identificao antecipada de gentipos resistentes e suscetveis. Este trabalho visa avaliar, fitopatolgica e molecularmente, a populao haplodiplide Trigo BR 35 (resistente)/IAC 13-Lorena (suscetvel) de trigo (Triticum aestivum), quanto resistência de planta adulta ferrugem da folha, bem como similaridade gentica presente na prognie haplodiploidizada na gerao F1. Nas avaliaes fitopatolgicas em planta adulta, das 96 linhas duplo-haplide, 29 foram resistentes, 15 suscetveis e 52 intermedirias apresentaram reao que variou entre nvel de resistência inferior ao determinado para Trigo BR 35 a menos suscetvel do que IAC 13-Lorena. A anlise gentica revelou dois genes parcialmente dominantes. Na anlise bioqumica, atravs do sistema isoenzimtico das esterases, foram detectadas, seis bandas, todas andicas e com especificidade alfa-estersica, cujas MRs (migrao relativa) variaram de 0,09 a 0,69. Quanto variabilidade gentica, foi detectada, para as 96 linhas, elevada similaridade gentica, a qual confirmou as anlises isoestersicas.

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O caupi (Vigna unguiculata) uma importante leguminosa cultivada principlamente por pequenos agricultores da regio Nordeste. Doenas ocasionadas por vrus podem constituir o principal fator limitante da produo do caupi, destacando-se, nesse aspecto, o mosaico severo, causado pelo Cowpea severe mosaic virus (CpSMV), famlia Comoviridae, gnero Comovirus. A resistência tem sido considerada como a melhor alternativa no controle dessa virose e diversas fontes promissoras tm sido relatadas, como as cultivares Macaibo e CNC 0434, e a linhagem L254.008. As investigaes sobre a base gentica da resistência ao CpSMV nesses materiais tm conduzido a resultados semelhantes, sendo a resistência herdada como uma caracterstica monognica recessiva. No entanto, at ento, nenhum trabalho havia investigado o alelismo dos genes de resistência dessas fontes. No presente trabalho foram realizados estudos visando esclarecer essa questo nas trs fontes de resistência; 'Macaibo', 'CNC0434' e L254.008. Plantas dos referidos gentipos foram cruzadas de maneira direta e recproca originando seis populaes F1 e F2. Inoculaes controladas dessas populaes com o isolado CpSMV-Re1 permitiram concluir que o gene de resistência de 'Macaibo' o mesmo de 'CNC-0434', distinto daquele encontrado na linhagem L254.008.