351 resultados para Qualidade superficial


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A terapia antirretroviral de alta potência beneficia os indivíduos com HIV/aids na sobrevida, cronicidade e qualidade de vida. Este estudo de corte transversal, com abordagem quantitativa, objetivou avaliar a qualidade de vida de mulheres com HIV/aids, utilizando o WHOQOL - HIV bref e sua associação com variáveis sociodemográficas. Foi realizado em dois ambulatórios especializados no atendimento a indivíduos com HIV/aids. De 106 mulheres participantes, 99,1% eram heterossexuais e 92,4% foram infectadas por via sexual. Dentre os domínios de qualidade de vida, espiritualidade obteve maior escore (65,7), seguido pelo físico (64,7), psicológico (60,6), relações sociais (59,5). Menores escores foram atingidos nos domínios nível de independência (58,6) e meio ambiente (54,5). Evidenciou-se que os fatores baixo nível socioeconômico e educacional tiveram associação com diferentes domínios, denotando a relação entre qualidade de vida e condições de vida. Concluiu-se que persistem os desafios no âmbito das relações sociais, afetivas, financeiras, requerendo intervenções efetivas focando o empoderamento das mulheres com HIV/aids.

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Este estudo avaliou a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de cuidadores de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. Trezentos e sessenta cuidadores de crianças e adolescentes com idade entre 9 e 12 anos, com diagnóstico de sobrepeso (n=96; idade média=11,1 anos), obesidade (n=62; idade média de 10,9 anos) e eutrofia (n=202; idade média de 10,7 anos), matriculadas em escolas públicas e particulares da cidade de Uberlândia (MG), foram convidados a responder o questionário The 36 item Short Form Questionnaire (SF-36). Os escores obtidos pelo questionário foram comparados segundo o índice de massa corpórea (IMC) das crianças e adolescentes e não foram encontradas diferenças significativas entre os cuidadores de crianças e adolescentes com sobrepeso, obesidade e eutrofia.Logo, os cuidadores de crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade não apresentam prejuízo na sua QVRS.

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Estudo transversal, comparativo que objetiva avaliar a qualidade de vida de idosos que realizam trabalho voluntário, comparando a idosos que não o realizam. Aplicou-se o questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde a um grupo de 166 idosos que realizavam trabalho voluntário e a outros 33 que não realizavam. Os resultados revelam a predominância de mulheres, sem companheiro e com alta escolaridade. Quando comparados os escores de qualidade de vida entre os grupos, não houve diferença estatística nos domínios físico e meio ambiente (p>0,05). Nos domínios psicológico, relações sociais e na avaliação global, os idosos voluntários apresentaram escores superiores (p<0,05). No modelo de regressão linear, realizar trabalho voluntário mostrou-se como determinante para melhor qualidade de vida no domínio psicológico e na avaliação global. Sugere-se o trabalho voluntário como mecanismo de promoção da qualidade de vida em idosos, e que pode ser estimulado pelos profissionais de saúde.

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O objetivo deste estudo foi realizar a revisão bibliográfica acerca dos fatores que podem influenciar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QV) dos adolescentes com diabetes mellitus tipo 1, por meio da estratégia de PICO. As bases de dados utilizadas foram PubMed/MEDLINE, ISI Web of Knowledge e EMBASE. O maior levantamento dos artigos foi possível com a combinação de descritores padronizados e não padronizados. Apesar da QV ser um construto específico de avaliação dos aspectos relacionados às repercussões da saúde, doença e tratamento, os fatores sócio-demográficos, psicossociais e relacionados à família parecem influenciar de forma significativa na QV.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida de cuidadores familiares de pessoas dependentes atendidas por equipes de Saúde da Família e a relação com o apoio social. Foram entrevistados 66 cuidadores, utilizando o WHOQOL-bref para avaliação da qualidade de vida, e Zarit Burden Interview para a sobrecarga. O domínio Relações Sociais do WHOQOL-bref obteve o segundo melhor escore. Na análise de regressão linear múltipla, cuidadores do sexo feminino com menores escores de sobrecarga e aqueles que recebiam ajuda de alguém para realizar o cuidado alcançaram os maiores escores. Da mesma forma, cuidadoras com companheiros apresentaram maior escore médio na avaliação global da qualidade de vida e saúde do que as sem companheiros. Os resultados fornecem indícios da influência da rede de apoio social na qualidade de vida e sobrecarga dos cuidadores familiares.

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Objetivou-se avaliar a qualidade de vida (QV) de adultos com lesão medular e identificar os domínios que podem influir na qualidade de vida. Para coletar os dados utilizou-se o WHOQOL-bref e um questionário com variáveis sociodemográficas. Participaram 47 sujeitos com média de idade de 42,95 anos, 91,5% do sexo masculino e 8,5% do feminino. Os domínios obtiveram os escores: físico (58,59%), psicológico (63,82%), social (68,79%) e ambiental (55,20%). Por meio de regressão linear múltipla, verificou-se a correlação dos escores dos domínios com a percepção da QV: físico (p < 0,187), psicológico (p < 0,399), social (p < 0,000) e ambiental (p < 0,008). Concluiu-se que a maioria (55,3%) dos participantes está insatisfeita com a QV e que os domínios social e ambiental apresentaram maior correlação com a QV.

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O objetivo do estudo foi verificar o efeito da acupuntura na qualidade de sono de trabalhadores obesos em um hospital universitário. Os dados foram coletados no período de julho a outubro de 2009, junto a 37 funcionários, submetidos a oito aplicações semanais de acupuntura. O Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh foi utilizado para identificar a qualidade de sono dos sujeitos antes e após a intervenção. Os resultados mostram que antes da intervenção cinco (13,5%) pessoas apresentaram boa qualidade de sono e, ao final da intervenção, 14 (37,8%) relataram este quadro. A diferença obtida na comparação das médias dos escores obtidos antes e após a acupuntura foi significativa (p=0,0001). Concluiu-se que a acupuntura produziu um efeito positivo sobre a qualidade do sono na amostra estudada, apresentando-se como uma técnica adjuvante no tratamento dos distúrbios do sono e consequentemente na melhoria da qualidade de vida desta população.

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Estudo descritivo que aborda a satisfação no trabalho de enfermeiros gerentes e assistenciais nos Serviços de Hematologia e Hemoterapia de um hospital público da cidade de São Paulo. Objetivou identificar fatores geradores de satisfação no trabalho de enfermeiros gerentes e assistenciais e subsidiar os resultados para a construção de indicadores para avaliação da qualidade do gerenciamento de recursos humanos em Enfermagem. Os componentes do trabalho foram: autonomia, interação, status profissional, requisitos do trabalho, normas organizacionais e remuneração. Participaram do estudo 44 enfermeiros. O instrumento de coleta foi o questionário Índice de Satisfação Profissional (ISP). Concluindo, este estudo permitiu identificar que o grupo assistencial foi o mais satisfeito, com ISP 10,5; o gerencial totalizou 10,0. Quanto à satisfação com a atividade atual, 88,9% dos enfermeiros gerentes disseram estar satisfeitos, assim como 90,9% dos assistenciais. Para os dois grupos, a autonomia foi o componente de maior nível de satisfação profissional.

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Este estudo teve como objetivo conhecer os aspectos profissionais relacionados à Qualidade de Vida dos enfermeiros das equipes saúde da família da Macrorregião de Saúde do Triângulo Sul. Trata-se de um estudo descritivo e transversal. Os 90 enfermeiros sujeitos da pesquisa responderam a um questionário contendo as variáveis profissionais e o instrumento para avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL-100. Os resultados mostram o impacto negativo do número de vínculos, do vínculo empregatício inseguro, da excessiva carga horária de trabalho e da insatisfação com o trabalho nos domínios da Qualidade de Vida dos enfermeiros. Considera-se necessária a (re)definição de políticas públicas voltadas para as condições de trabalho desses profissionais. Ações que contribuam no desenvolvimento da Qualidade de Vida dos enfermeiros são importantes considerando sua forte influência na qualidade da assistência prestada.

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A coinfecção tuberculose (TB) e HIV afeta negativamente a vida dos indivíduos, tanto nos aspectos biológicos como nos psicossociais. Com o objetivo de descrever a qualidade de vida de indivíduos com coinfecção HIV/TB, foi realizado este estudo descritivo, de corte transversal, no município de Ribeirão Preto-SP. Foram entrevistados indivíduos soropositivos para o HIV, com e sem TB, por meio do instrumento WHOQOL-HIV bref. Participaram 115 indivíduos soropositivos para o HIV - 57 coinfectados e 58 não coinfectados; a maioria do sexo masculino, heterossexuais, faixa etária predominante de 40-49 anos, com os coinfectados apresentando baixas escolaridade e renda; na avaliação da qualidade de vida os coinfectados apresentaram resultados mais baixos em todos os domínios, com diferença importante no Físico, Psicológico, Nível de Independência e Relações Sociais. TB e HIV/aids são doenças estigmatizadas historicamente e a sobreposição das duas pode ter consequências graves na saúde física e psicossocial do indivíduo.

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Este estudo teve por objetivo caracterizar a qualidade do sono de pessoas com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) - AIDS - , com ou sem manifestações clínicas e sob tratamento ambulatorial. Para tal, foi realizada pesquisa descritiva e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Clínica; Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI-BR). Participaram da pesquisa 122 pacientes (55,7% de homens e 44,3% de mulheres, com idade média de 42,3 (± 8,9 anos), dos quais 53,3% referiram apresentar sono de boa qualidade e 46,7%, sono de má qualidade. Dormiam, em média, 7,3 (± 1,8) horas, com latência de 23,2 (± 26,2) minutos e eficiência do sono de 87,8% (± 14,4). Observou-se associação significativa entre o sono de boa qualidade e os seguintes fatores: ter companheiro(a); apresentar carga viral indetectável; manter comportamento de risco. Recomenda-se que os profissionais de enfermagem incluam sistematicamente questões sobre o sono ao avaliarem o paciente com HIV/AIDS, detectando alterações precocemente e reunindo subsídios para o planejamento de intervenções.

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Este estudo objetivou descrever as características sociodemográficas e a qualidade de vida dos cuidadores de idosos com histórico de acidente vascular cerebral e correlacionar o número de morbidades com os escores de qualidade de vida do cuidador. Inquérito domiciliar transversal que entrevistou cuidadores de idosos utilizando-se de instrumentos: semi-estruturado; World Health Organization Quality of Life-abreviado e Brazilian Multidimensional Functional Assessment Questionnaire. Foi realizada análise descritiva e correlação de Pearson (p<0,05). Prevaleceu o sexo feminino (93,5%), idade média de 55,4±14,17 anos, casados ou moram com companheiro (58,7%), com 4| - 8 anos de estudo (28,3%) e renda de 1 salário mínimo (34,8%). O maior escore de qualidade de vida foi no domínio relações sociais (67,57) e, menor no meio ambiente (54,82). O maior número de morbidades do cuidador correlacionou-se com menores escores em todos os domínios de qualidade de vida.

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Neste estudo mensuramos a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e a fadiga de filhos de profissionais da área da saúde, com idades entre 2 e 11 anos, e avaliamos os hábitos diários e o sono dessas crianças e dos respectivos pais. Foram incluídas no estudo crianças de uma escola pública. Dados demográficos e dados de hábitos diários foram colhidos. A QVRS, o sono e a fadiga foram mensurados por questionários. Participaram 249 pais - 63,5% referiram sono adequado e 47,4% acordavam cansados. A média da idade das crianças foi 5,6 anos - 62,2% assistiam televisão no quarto, 50% usavam computador (> 4 horas/dia) e 27,8% faziam atividades físicas extracurriculares. O escore do sono foi de 45,8 ± 12,2. Os escores de QVRS foram mais elevados no aspecto físico e mais baixos no emocional. Detectamos que o sono de pior qualidade dos filhos e dos pais pode estar relacionado à pior QVRS dos filhos. Concluímos que os hábitos inadequados dos pais, bem como das crianças, estão relacionados a uma diminuição da QVRS dos filhos, especialmente no aspecto emocional.

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Este estudo compara a qualidade de vida das vítimas que apresentaram amnésia pós-traumática de longa duração com as demais e analisa a relação entre qualidade de vida e duração da amnésia pós-traumática, computando ou não o período de coma. Estudo de coorte prospectivo, com coleta de dados durante a internação hospitalar e avaliação da qualidade de vida no período de estabilidade da recuperação pós-traumática. Participaram desta investigação vítimas de trauma crânio-encefálico contuso, maiores de 14 anos, sem antecedentes de demência ou trauma crânio-encefálico, internadas em hospital de referência para atendimento de trauma nas primeiras 12 horas pós-evento. Os resultados referentes à qualidade de vida foram mais desfavoráveis em três domínios do grupo com amnésia de longa duração. Correlações entre duração da amnésia e domínios de qualidade de vida foram mais expressivas quando excluído o período de coma, indicando que este tempo não deve ser computado na duração da amnésia pós-traumática.

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Este estudo objetivou identificar fatores que interferem na qualidade do sono de pacientes internados em hospital universitário do interior de São Paulo. Trata-se de estudo exploratório, de corte transversal, com amostragem não probabilística. Participaram 117 pacientes (59% homens, idade média de 48 anos, desvio padrão 16,9) internados há pelo menos 72 horas, em condições clínicas estáveis. Os instrumentos utilizados foram: questionário de identificação e Fatores Intervenientes na Qualidade do Sono (FIQS). O tratamento dos dados foi feito com estatística descritiva e cada item do FIQS foi submetido a teste e reteste. Os fatores apontados com maior frequência foram: acordar cedo (55,6%), sono interrompido (52,1%), iluminação excessiva (34,2%), recebimento de cuidados pela equipe de enfermagem (33,3%) e distúrbios orgânicos como dor e fadiga (26,5%). Sugere-se que os enfermeiros planejem intervenções buscando modificar fatores que propiciam ruídos e iluminação intensos à noite, visando reduzir interrupções e, consequentemente, a privação de sono.