516 resultados para Neoplasias gastrointestinais


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OBJETIVO: Avaliar as indicações, sobrevida e fatores prognósticos da esofagogastrectomia com linfadenectomia em dois campos no câncer do esôfago torácico. MÉTODOS: Foram avaliados 111 pacientes retrospectivamente no período de janeiro de 1990 a dezembro de 2001 sendo 83 homens e 29 mulheres. A idade média dos pacientes foi 55,1 anos (variando entre 35-79). A linfadenectomia em dois campos foi parcial (Standard) em 34 pacientes(30,6%) e ampliada em 77(69,4%). RESULTADOS: A média de linfonodos dissecados foi de 22,6(variando entre 4 e 50). A doença R0 ocorreu em 53 pacientes(47,7%) a doença residual microscópica (R1) em 57 (52,3%) e a doença residual R2 em um paciente(0,9%). A recidiva ocorreu em 32 pacientes (28,8%) sendo em sete (6,3%) cervical, 17 (15,3%) locorregional e 19 (17,1%) sistêmica. A morbidade e mortalidade pós-operatória foram de 31,5% e 9% respectivamente, sem diferença significativa em relação á extensão da linfadenectomia mediastinal. A sobrevida global dos 111 pacientes em cinco anos foi de 48,4%, sem diferença significativa na sobrevida em relação á extensão da linfadenectomia, porém, houve aumento significativo na sobrevida livre de doença a favor dos paciente submetidos a linfadenectomia mediastinal ampliada(p=0,01). A ausência de doença residual (R0), comprometimento linfonodal (pN0) e o número de linfonodos comprometidos inferior a quatro, indicaram bom prognóstico. CONCLUSÃO: A esofagogastrectomia com linfadenectomia em dois campos apresentou um impacto positivo na taxa de sobrevida em cinco anos nos pacientes com câncer do esôfago torácico, particularmente em relação aos pacientes com ECIII. A linfadenectomia mediastinal ampliada aumentou significativamente a sobrevida livre de doença.

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OBJETIVO: Analisar citofotometricamente a expressão do marcador de densidade microvascular CD-34 e de apoptose caspase-3 no carcinoma epidermóide de esôfago, e correlacionar os marcadores entre si. MÉTODOS: Análise imunoistoquímica de 29 peças cirúrgicas de carcinomas epidermóides de esôfago, baseada nos índices de marcagem dos anticorpos CD-34 e caspase-3, utilizando-se sistema de citofotometria computadorizada. Comparou-se a expressão quantitativa destes marcadores, a relação entre eles, a relação com a idade dos pacientes, tamanho das lesões e classificação TNM. RESULTADOS: O valor da mediana do índice de marcagem do CD-34 foi de 72,6% e o da caspase-3 de 96,5%. Não se obteve significância estatística na correlação destes marcadores com o tamanho tumoral ou com a idade dos pacientes. Houve discreta tendência à correlação positiva entre o CD-34 e a classificação TNM. O marcador caspase-3, apesar de apresentar maior índice de marcagem que o CD-34 nestes tumores, não revelou nenhuma correlação com as variáveis estudadas. A correlação entre o CD-34 e a caspase-3 apresentou tênue tendência positiva. CONCLUSÃO: Ambos os marcadores têm boa expressão no carcinoma epidermóide de esôfago, onde o CD-34 tem menor expressividade que a caspase-3 e os mesmos não apresentam correlação entre si.

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OBJETIVOS: Verificar a posssibilidade de quantificar a expressão dos marcadores tumorais CD-34 e Fator VIII no câncer de cólon; verificar se existe superioridade entre um marcador e outro para estudo da angiogênese; verificar se há correlação na análise do índice de marcagem e a densidade óptica média nos marcadores utilizados. MÉTODOS: Dezessete casos de adenocarcinoma colorretal recuperados de blocos de parafina e confirmados pela hematoxilina-eosina, foram submetidos à coloração imunoistoquímica pelo método da estreptoavidina-biotina-peroxidase e utilizados os marcadores tumorais CD-34 e Fator VIII. Após este processo as lâminas foram submetidas à leitura no sistema Samba 4000® e avaliadas pelo software Immuno®. Os parâmetros estudados foram: índice de marcagem e densidade óptica, expressos por médias, medianas, valores mínimos, valores máximos e desvios-padrão, analisados estatisticamente. RESULTADOS: Para o marcador CD-34 não houve normalidade dos dados em relação ao índice de marcagem e houve para a densidade óptica. Para o Fator VIII, houve normalidade de dados em relação ao índice de marcagem e para a densidade óptica. CONCLUSÃO: Foi possível quantificar a expressão dos marcadores tumorais CD-34 e Fator VIII através do índice de marcagem e da densidade óptica média; não houve diferença entre os marcadores em relação à média do índice de marcagem e da densidade óptica, não sendo possível definir superioridade entre um e outro; não foi observada tendência à correlação quando comparados densidade óptica e índice de marcagem do Fator VIII e do CD-34 isoladamente estudados; não houve correlação entre o índice de marcagem do Fator VIII quando comparado com o CD-34, bem como a densidade óptica do Fator VIII com o CD-34.

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OBJETIVO: Comparar a expressão citofotométrica quantitativa do fator de proliferação celular Ki-67 no bócio colóide com o do carcinoma papilífero da tireóide. MÉTODOS: Foram estudadas a expressão da proteína Ki-67, em 12 casos de bócio colóide da tireóide e 20 casos de carcinoma papilífero da tireóide. Os núcleos celulares imunomarcados foram quantificados através do software SAMBA 4000 ® e do software IMMUNO®, analisando o índice de marcagem e densidade óptica. Foi estimado o coeficiente de correlação de Spearmane e o teste não-paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Foi rejeitada a hipótese nula para o índice de marcagem. confirmando que existe diferença significativa entre o bócio colóide e o carcinoma papilífero da tireóide, quanto ao índice de marcagem do Ki-67, que são maiores nos carcinomas papilíferos da tireóide. Não foi encontrada diferença quanto à densidade óptica. Quanto ao bócio colóide, o coeficiente de correlação estimado entre o índice de marcagem e a densidade óptica do Ki-67 foi igual a 0,78. No bócio colóide, houve associação positiva e significativa entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67. Para o carcinoma papilífero da tireóide o coeficiente de correlação estimado entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67 foi igual a 0,18. Não houve no carcinoma papilífero de tireóide, associação entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67. CONCLUSÃO: A expressão citofotométrica do Ki67 no bócio colóide teve índice médio de marcação de 13,92% e densidade óptica média de 36,43; a expressão citofotométrica do Ki-67 no carcinoma papilífero teve índice médio de marcação de 38,29% e densidade óptica média de 48,07%; há maior proliferação celular no carcinoma papilífero em comparação com o bócio colóide na expressão do Ki-67.

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OBJETIVO: 1. Avaliar em qual percentual as células tumorais se marcam com caspase-3 e CD-34; 2. quantificá-los nas células tumorais; 3. verificar correlação entre quantificação e grau de malignidade tumoral; 4. correlacioná-los entre si. MÉTODOS: Estudaram-se 38 blocos com adenocarcinoma, classificados por Gleason e marcação imunoistoquímica para caspase-3 e CD-34. As proteínas imunomarcadas foram quantificadas no software Immuno do Sistema Samba 4000 de citofotometria de imagem, pelo índice de marcagem e densidade óptica. RESULTADOS: Imunomarcou-se 25 lâminas para caspase-3 e 34 para CD-34. As quantificações da caspase-3 para o índice de marcagem foram acima de 50 em 76% e, para densidade óptica, abaixo de 50 para 96%. Em relação ao CD-34, índice de marcagem foi acima de 50 em 59% e densidade óptica abaixo de 50 em 56%. As correlações entre expressões dos marcadores e a gravidade do tumor, assim como entre os marcadores, não evidenciaram significância estatística. Não se mostrou relação de expressão com o score de Gleason. CONCLUSÃO: A presença caspase-3 e CD-34 foi de 73,5% e 100%, respectivamente; 2. caspase-3 e CD-34 apresentaram alta expressão do índice de marcagem, e baixa para densidade óptica; 3. não houve correlação entre as quantificações com a classificação de Gleason; 4. não houve correlação das expressões dos dois marcadores entre si.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi desenvolver um padrão de avaliação diagnóstica pela Core biopsy com agulha de 16G em lesões mamárias. Utilizando critérios ecográficos padronizados e relacionando os resultados ao tamanho das lesões investigadas e avaliando o número ideal de fragmentos a serem colhidos. MÉTODOS: Estudo prospectivo de maio de 2004 a setembro de 2005 em 79 pacientes com lesões incluídas nas categorias 2, 3, 4 e 5, segundo Bi-RADS® US, realizando Core Biopsy com agulha de 16G, retirando-se cinco fragmentos numerados e colocados individualmente em frascos com formol a 10%. RESULTADOS: De 84 biópsias realizadas houve 81 diagnósticos conclusivos (96%), com 43 malignos (51%) e 38 benignos (45%). A eficácia da Core biopsy aumenta com o número de amostras colhidas: com uma amostra é de 95,24%,duas amostras 96,93%; três amostras 98,8%; quatro amostras 98,81%; cinco amostras 100%. CONCLUSÃO: A retirada de três fragmentos foi suficiente para um resultado satisfatório.

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OBJETIVO: Avaliar a evolução e os fatores prognósticos da prostatectomia radical. MÉTODOS: Um total de 500 pacientes foi submetido à prostatectomia radical, entre 2000 e 2006. Estádio clínico, PSA pré-operatório e escore de Gleason foram avaliados em conjunto com o estádio patológico e margens cirúrgicas. O seguimento foi feito pela monitorização do PSA e correlação com diversos critérios. RESULTADOS: Dos 500 pacientes com doença clinicamente localizada tiveram seguimento médio de 36,7 ± 18,8 meses. O tempo operatório foi de 190 ± 45 minutos e o sangramento intra-operatório de 630 mL. O PSA pré-operatório médio foi de 7,8 ± 4,5 ng/dL, com maior proporção de escore de Gleason<6 (72%) e estádio TNM pT2c (65%). As complicações pós-operatórias foram incontinência em 2% pacientes e 46% com impotência sexual. CONCLUSÃO: A chance de recorrência esteve diretamente associada com PSA=10 ng/mL, escores de Gleason maiores e inversamente proporcionais à idade dos pacientes.

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OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico no interior do estômago na esofagectomia para tratamento do carcinoma do esôfago. MÉTODOS: Foram estudados dois grupos de doentes com carcinoma do esôfago torácico ou abdominal submetidos à esofagectomia subtotal e esofagogastroplastia. O grupo I (estudo) foi constituído por 29 doentes operados no período de 1998 a 2007, no qual foi realizada a anastomose esofagogástrica cervical com invaginação de segmento do coto esofágico no interior do estômago. O grupo II (controle) foi constituído por 36 doentes operados no período de 1989 a 1997 submetidos à anastomose esfagogástrica cervical término-terminal sem invaginação. RESULTADOS: No grupo I, 3 (10,3%) doentes apresentaram fístula da anastomose esofagogástrica com repercussão clínica mínima. No grupo II observou-se fístula com franca saída de saliva em 11 (30,5%) doentes. A freqüência de fístula nos doentes do grupo I foi significantemente menor (p=0,04) do que nos do grupo II. No grupo I, estenose fibrótica da anastomose ocorreu em 7 (24,1%) enfermos, ao passo que no grupo II 10 (27,7%) evoluíram com estenose, não se constatando diferença significante (p=0,72) entre esses grupos. CONCLUSÃO: No tratamento do carcinoma do esôfago, a esofagectomia com anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico no interior do estômago determina menor ocorrência de fístula esofagogástrica quando comparado à anastomose sem invaginação. A incidência de estenose da anastomose esofagogástrica não diferiu em ambos os grupos.

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OBJETIVO: Descrever, correlacionar e comparar a expressão dos marcadores tumorais CD-34 (angiogênese) e caspase-3 (apoptose) em carcinoma ductal invasor de mama. MÉTODOS: Foram utilizados 22 casos de adenocarcinoma infiltrante de mama provenientes de blocos de parafina e, após preparo específico para imunoistoquímica, 15 apresentaram leitura satisfatória e foram avaliados pelo sistema de fotocitometria de imagem SAMBA 4000® e software IMMUNO®. Os parâmetros analisados foram o índice de marcagem e densidade óptica. RESULTADOS: Para o CD-34 não houve normalidade dos dados na análise do índice de marcagem, com obtenção de P=0,019, havendo normalidade para a análise da densidade óptica, com P=0,199. Para a caspase-3 houve normalidade de dados para o índice marcagem com P=0,306 e para a densidade óptica com P=0,114; não houve diferença estatística significativa entre eles em relação à média do índice de marcagem (P=0,872) e da densidade óptica (P=0,816), quando analisados os parâmetros que definem a expressão dos marcadores; existiu tendência à associação entre a densidade óptica e o índice de marcagem do marcador tumoral caspase-3, com P=0,025. Não foi observada tendência à associação quando comparados densidade óptica e índice de marcagem do marcador tumoral CD-34; índice de marcagem do marcador tumoral caspase-3 e índice de marcagem do marcador tumoral CD-34; e densidade óptica da caspase-3 com a do CD-34. CONCLUSÃO: Dos 22 casos incluídos foi possível verificar a expressão do marcador CD-34 em 18 lâminas e da caspase-3 em 22 lâminas; Para o CD-34 não houve normalidade dos dados na análise do índice de marcagem, havendo sim normalidade para a análise da densidade óptica. Para a caspase-3 houve normalidade de dados tanto para o índice de marcagem como para a densidade óptica. Existe tendência à associação entre a densidade óptica e o índice de marcagem da caspase-3. Não foi observada tendência quando comparados densidade óptica e índice de marcagem no CD-34.

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O autor apresenta, detalhadamente, a técnica de ressecção anterior ultrabaixa e interesfinctérica com anastomose coloanal por videolaparoscopia para tratamento do câncer do reto distal. São descritos os principais passos da operação: 1 - Posição do Paciente; 2 - Posicionamento do Equipamento e Equipe; 3 - Posicionamento dos Trocartes e Exploração da Cavidade Abdominal; 4 - Exposição do Campo Operatório; 5 - Ligadura dos Vasos Mesentéricos Inferiores pelo acesso medial; 6 - Mobilização do Ângulo Esplênico e do Colon Sigmóide; 7 - Excisão total do mesorreto, preservação dos nervos pélvicos e mobilização do reto pela técnica de Rullier; 8- Secção do reto distal e anastomose coloanal;9-Ressecção interesfinctérica (RI) e anastomose coloanal com coloplastia transversa, bolsa colónica em J ou anastomose latero-terminal. A utilização desta técnica, apesar de ser um procedimento complexo, mostrou-se viável e segura, pois apresentou baixo índice de complicação pós-operatória e mortalidade.

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OBJETIVO: Identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de metástase à distância (MD) entre pacientes com câncer de cabeça e pescoço cirurgicamente tratados. MÉTODOS: Realizou-se estudo retrospectivo de 253 pacientes entre janeiro de 1997 e dezembro de 2002. Deles, 10 desenvolveram MD durante o seguimento. Foram avaliados: gênero, idade, sítio primário, classificação TNM, nível de doença linfonodal e presença de invasão extracapsular macro ou microscópica. RESULTADOS: A média de sobrevida para pacientes com MD, a partir da finalização do tratamento oncológico, foi de 16 meses (com desvio-padrão de 2,256 meses). A presença de invasão extracapsular macro (risco relativo = 14,429) e microscópica (RR = 17,471) e os estadiamentos patológicos avançados cervical (RR = 4,409) e do tumor primário (RR = 2,929) apresentaram significado estatístico como fatores de risco para MD. CONCLUSÃO: Os fatores de risco para o surgimento de MD foram: invasão extracapsular macro e microscópica, presença de linfonodo positivo à avaliação histopatológica e tumor primário avançado.

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OBJETIVO: Quantificar a porcentagem da imunomarcação no índice de marcagem e densidade óptica do Ki-67 e CD34 no adenocarcinoma de próstata e compará-las entre si. MÉTODOS: Foram estudados, através de imunoistoquímica, o Ki-67 e o CD34 em 34 casos de adenocarcinoma de próstata provenientes de prostatectomia radical no período de 2000 a 2005 realizado no Hospital Regional do Gama em Brasília. Estes marcadores foram quantificados através do software SAMBA 4000 ® Sistema de Análise Microscópica de Busca Automática e do software IMMUNO® para análise das variáveis índice de marcagem e densidade óptica. Para avaliação da associação entre as expressões do marcador, foi estimado o coeficiente de correlação de Spearman. Para a comparação do tipo de lesão, foi usado o teste t de Student em amostras pareadas e não paramétrico de Wilcoxon. RESULTADOS: Dos 34 blocos que foram para leitura dos marcadores tumorais, 15 marcaram expressão com Ki-67, 34 com CD34 e 14 com ambos os marcadores. O índice de marcagem do CD34 teve valor mediano de 72,72%, valor mínimo 5,14% e valor máximo 88,81%. O índice de marcagem do Ki-67 teve mediana de 73,78%, mínimo de 16,87% e máximo de 87,47%. A densidade óptica do CD34 teve mediana de 48,33, mínimo de 35,65 e máximo de 85,86. Na densidade óptica do Ki-67 o valor da mediana foi 40,03 sendo a mínima de 21,53 e a máxima de 52,43. CONCLUSÃO: A expressão citofotométrica do Ki-67 teve índice médio de marcação de 64,04% e o CD34 de 61,64%. A expressão citofotométrica da densidade óptica média do Ki-67 foi de 39,49 e no CD34 de 53,69. Há diferença significativa entre a imunomarcação do Ki-67 e CD34 em relação à densidade óptica (p=0,025), não havendo diferença significativa no índice de marcagem (p=0,470).

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Por ser um procedimento de alta complexidade, a Hemicorporectomia associada a Colostomia úmida em alça deve ser empregada como procedimento de exceção. Por ser uma medida heróica trata-se do último recurso utilizado para tratamento de doenças pélvicas localmente avançadas e sem evidências de metástases à distância. Analisamos retrospectivamente os detalhes da técnica cirúrgica utilizada em um caso de carcinoma epidermóide desenvolvido em ulcera de pressão de região sacra e os resultados da primeira Hemicorporectomia associada a colostomia úmida em alça em um único tempo.

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OBJETIVO: Comparar os níveis séricos de CA19-9 e CEA e a expressão tecidual do CA19-9 e relacioná-los com os aspectos morfológicos do carcinoma colorretal. MÉTODOS: Quarenta e cinco pacientes com carcinoma colorretal foram operados com coleta de CEA e CA19-9 séricos pré-operatórios. Valores séricos de CEA = 5,0ng/mL e de CA19-9 = 37UI/mL foram considerados aumentados. A avaliação da imunoexpressão do CA19-9 no tecido neoplásico foi realizada por meio de estudo imunoistoquímico com anticorpo monoclonal anti-CA19-9. A intensidade de expressão do CA19-9 no tecido neoplásico foi semiquantificada em leve(+/+++), moderada(++/+++), intensa(+++/+++) e ausente. RESULTADOS: Os valores do CA19-9 sérico foram progressivamente maiores conforme o aumento da expressão do CA19-9 no tecido neoplásico, porém sem significância (p=0,06). O aumento do nível sérico do CA19-9 foi acompanhado de elevação significante (p<0,001) do nível sérico do CEA. O nível sérico do CA19-9, a imunoexpressão tecidual do CA19-9 e o nível sérico do CEA não apresentaram associação significante com características morfológicas do carcinoma colorretal. CONCLUSÃO: As expressões sérica e tissular do CA19-9 demonstraram relação diretamente proporcional entre si, enquanto que os aspectos morfológicos da neoplasia não tiveram influência no CEA e CA19-9 séricos ou na imunoexpressão do CA19-9 tissular.

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OBJETIVO: Analisar comparativamente a morbimortalidade e sobrevida após esofagectomia trans-hiatal (TH) ou transtorácica (TT). METODOS: Estudo retrospectivo não randomizado de 68 pacientes com neoplasia de esôfago operados no INCA entre 1997 e 2005, divididos em dois grupos: 1 - TH (33 pacientes); e 2 - TT (35 pacientes). RESULTADOS: A idade média foi 40,7 anos (25 - 74 anos), sendo 73,5% homens. Tumores do 1/3 médio predominaram no Grupo 2 (48,6% versus 21,2%, p = 0,02). A média de linfonodos dissecados foi maior no Grupo 2 (21,6 versus 17,8 linfonodos, p = 0,04), porém sem diferença no número de linfonodos metastáticos (4,1 versus 3,9 linfonodos, p = 0,85). O tempo cirúrgico médio foi maior no Grupo 2 (410 versus 270 minutos, p = 0,001). O tempo médio de internação também foi maior no Grupo 2 (19 versus 14 dias, p = 0,001). A morbidade operatória foi 50%, sem diferença significativa (42,4% versus 57,1%, p = 0,23). Fístula esofágica ocorreu em 13,2%, sem diferença significativa (9,1% versus 17,1%, p = 0,23). A mortalidade foi 5,8% (04 pacientes), sem diferença significativa (1,4% versus 4,4%, p = 0,83). CONCLUSÃO: Neste estudo, a morbimortalidade não apresentou diferença em relação à via de acesso para a esofagectomia, apesar do maior tempo cirúrgico e de permanência hospitalar na via TT. A sobrevida global em 3 e 5 anos também foi maior na TT, possivelmente devido a maior freqüência de estágios iniciais em pacientes submetidos à transtorácica.