564 resultados para Mulher Condições


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O objetivo deste trabalho foi selecionar clones de batata para processamento industrial, cultivados em condições de clima subtropical e temperado do Sul do Brasil. Foram avaliados 30 clones avanados e trs cultivares (testemunhas), na primavera de 2007 e 2008, e no outono de 2008, em Jlio de Castilhos, RS (condio de clima subtropical), e no vero de 2008 e 2009, em So Joaquim, SC (condio de clima temperado). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial (33 clones em 5 ambientes), com duas ou trs repeties de dez covas. Foram avaliados: a produo por cova, a aparncia, a cor de chips e os teores de matria seca e de acares redutores dos tubrculos. Houve interao significativa entre clones e ambientes para todas as caractersticas avaliadas, exceto quanto cor de chips. A produo por cova e o teor de matria seca dos tubrculos foram maiores no cultivo de vero. As condições ambientais de cultivo afetaram todos os caracteres avaliados. As condições de cultivo do Sul do Brasil possibilitam a seleo de clones de batata, com suficiente teor de matria seca, para atender s exigncias da indstria de processamento de batata.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a maturao e a qualidade das uvas das cultivares Isabel Precoce e BRS Cora, enxertadas sobre 'IAC 572', para a determinao do ponto de colheita. O experimento foi realizado no Vale do Submdio So Francisco, nos ciclos de produo de novembro de 2009 a maro de 2010 e de junho a setembro de 2010, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeties constitudas por cinco cachos. Os cachos foram coletados, periodicamente, a partir do incio da maturao, que correspondeu, na 'Isabel Precoce', aos 54, 61, 68, 71, 74 e 77 dias aps a frutificao (DAF), no primeiro ciclo, e aos 49, 56, 63, 67, 71, 74 e 77 DAF, no segundo. Na 'BRS Cora', os cachos foram coletados aos 61, 68, 71, 74, 77 e 82 DAF, no primeiro ciclo, e aos 53, 60, 65, 70, 74 e 78 DAF, no segundo. As uvas de 'BRS Cora' so mais cidas do que as de 'Isabel Precoce'; porm, apresentam maiores teores de slidos solveis e de acares solveis. O ponto de colheita da 'Isabel Precoce' ocorreu aos 77 DAF, em ambos os perodos de produo; na 'BRS Cora', ocorreu aos 82 DAF, no primeiro semestre, e foi antecipado em quatro dias no segundo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos das condições meteorolgicas e do tipo de solo sobre caractersticas fsico-qumicas e compostos fenlicos da uva 'Cabernet Sauvignon' (Vitis vinifera). O experimento foi realizado em vinhedo implantado em 2003, enxertado sobre o porta-enxerto 'Paulsen 1103' e conduzido no sistema espaldeira. No vinhedo, foram selecionados dois solos: Cambissolo Hplico e Cambissolo Hmico. O efeito das condições meteorolgicas (precipitao e temperatura mnima e mxima do ar) foi avaliado nas safras 2008/2009, 2009/2010 e 2010/2011. Foram determinados os atributos fsicos e qumicos dos solos, os teores de slidos solveis, a acidez titulvel e o pH do mosto, bem como o ndice de polifenis totais e dos teores de antocianinas e de taninos da uva. Os fatores solo e as condições meteorolgicas (safras) foram arranjados em esquema fatorial 2x3. Com exceo do teor de polifenis totais, as condições meteorolgicas e o tipo de solo afetam as caractersticas fsico-qumicas da uva 'Cabernet Sauvignon', com efeito mais pronunciado das condições meteorolgicas do que do tipo de solo. Menores precipitaes e maiores amplitudes trmicas favorecem o acmulo de slidos solveis na uva 'Cabernet Sauvignon'. Maiores precipitaes favorecem o aumento da acidez do mosto.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o nmero de folhas e o filocrono de gentipos de canola, em resposta a variaes trmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de gentipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repeties. O nmero de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado trs vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma trmica e o nmero de folhas, para os subperodos da roseta e do alongamento do caule. O nmero de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este nmero foi, em mdia, 70% menor. O nmero de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus-dia por folha conforme o gentipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Gentipos de ciclo precoce apresentam nmero de folhas e filocrono menores que gentipos de ciclo mdio ou longo, e a variabilidade entre os gentipos acentua-se em semeaduras tardias.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes lminas de gua nas variveis morfofisiolgicas e de produo de trs cultivares de bananeira do tipo Terra. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial com 12 tratamentos e trs repeties. Os tratamentos consistiram de lminas de gua correspondentes a 33, 66, 99 e 120% da evapotranspirao da cultura (ETc), alm do controle sem irrigao, e das cultivares Terra Maranho, Terrinha e D'Angola. Avaliaram-se as variveis morfofisiolgicas: altura de planta, dimetro do pseudocaule, rea foliar, condutncia estomtica e, na colheita, nmero de dedos e de pencas, e peso de pencas por cacho. Os coeficientes de cultura das cultivares de bananeira tipo Terra foram obtidos a partir da melhor combinao de produtividade e eficincia de uso de gua. As lminas de gua de uso consuntivo de 1.599 mm (1,20 da ETc), 922 mm (0,84 da ETc) e 940 mm (1,06 da ETc) correspondem s mximas produtividades e eficincias de uso de gua das cultivares Terra Maranho, Terrinha e D'Angola, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi determinar alterações fisiológicas e isoenzimáticas em sementes de genótipos de soja, em diferentes condições de armazenamento. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições, em arranjo fatorial com seis cultivares de soja (TMG 1176, TMG 1179, TMG 132, TMG 133, TMG 115 e GB 874) e cinco periodos de armazenamento (0, 2, 4, 6 e 8 meses), em dois ambientes de armazenamento (câmara fria e seca, a 10ºC e 50% de umidade relativa; e armazém convencional, em condições não controladas). A qualidade fisiológica foi avaliada por meio de testes de germinação, de envelhecimento acelerado e de frio. As expressões isoenzimáticas determinadas foram as de malato desidrogenase (MDH), álcool desidrogenase (ADH), esterase (EST), isocitrato liase (ICL), superóxido dismutase (SOD) e peroxidase (PO). Sementes de soja armazenadas em câmara fria e seca conservaram sua qualidade fisiológica. Após seis meses de armazenamento, em condições não controladas, a qualidade das sementes e as atividades isoenzimáticas de MDH, ADH, EST, ICL, SOD e PO diminuíram. No armazenamento em câmara fria e seca, não ocorreu alteração nas sementes. Os genótipos de soja apresentam diferentes níveis de tolerância ao armazenamento e expressões isoenzimáticas.

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Resumo:O objetivo deste trabalho foi determinar a variao sazonal dos componentes do balano de energia e avaliar o controle biofsico da evapotranspirao, em rea de Caatinga preservada, em condições de seca intensa. O experimento foi conduzido em 2012, tendo-se utilizado o sistema "eddy covariance", instalado a 16,9 m acima da superfcie do solo. Alm disso, foram realizadas medidas de temperatura, umidade, radiao solar, saldo de radiao, fluxo de calor no solo e temperatura do solo. Os dados dos fluxos de calor sensvel e latente foram processados com o programa Alteddy e analisados em escalas diria e sazonal. Com os dados do fluxo de calor latente, foram determinados os valores da evapotranspirao, bem como os indicadores da sua sensibilidade s condições ambientais: fator de desacoplamento, e resistncias aerodinmica e da superfcie. O saldo de radiao apresentou forte sazonalidade, com comportamento dependente da radiao solar. A partio dos componentes do balano de energia revelou que a ocorrncia de seca intensa maximiza a destinao da energia disponvel ao fluxo de calor sensvel, e que a evapotranspirao nessa condio especialmente dependente do deficit de presso de vapor e da resistncia da superfcie.

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A presente pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos fitotxicos de fungicidas, acaricidas e inseticidas e algumas associaes entre eles, em plantas de mamoeiros (Carica papaya L.) cv. Sunrise Solo Improved Line 72/12, em condições de campo, no municpio de So Mateus -- ES, pertencente maior regio produtora do Estado. O experimento foi arranjado em delineamento de blocos casualizados, com 4 repeties e 03 plantas teis por parcela. Foram utilizados os seguintes produtos, com as respectivas doses, para cada 100 L de gua: chlorothalonil (Daconil PM-200g); mancozeb (Dithane PM -- 200g); oxicloreto de cobre (Reconil -- 400g); thiabendazole (Tecto 450 -- 100ml); dicofol + tetradifon (Carbax -- 200ml); triazophs (Hostathion 400 BR -- 150ml); xido de fenbutatina (Torque 500 SC -- 60ml); e abamectin (Vertimec 18 CE -- 50ml): Analisou-se a fitotoxicidade dos produtos testados, em relao altura da planta, n de folhas, nmero de flores e frutos ; dimetro do caule e queimaduras ou injrias foliares. As datas das avaliaes foram: 01 dia antes das pulverizaes, 15 dias e 30 dias aps as mesmas. Os fungicidas Daconil BR, Reconil e Tecto 450; o fungicida acaricida Dithane PM; os acaricidas Carbax e Torque 500 SC; e o inseticida-acaricida Vertimec 18 CE, aplicados isoladamente, no afetaram o crescimento e a produo das plantas, nem causaram injrias nas folhas das mesmas. A associao de fungicidas e fungicida-acaricida, com os acaricidas, ou inseticida-acaricida, no mostrou nenhum efeito fitotxico sobre os parmetros de crescimento avaliados, nem causaram queimaduras ou injrias foliares.

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No Brasil tm-se usado densidades de plantio relativamente baixas para a obteno de frutos grandes, com reflexos negativos na produtividade da cultura do abacaxi. No entanto, frutos cada vez menores tm sido comercializados no mercado internacional, o que poder tambm ocorrer no mercado nacional. Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de altas densidades em sistemas de plantio em filas duplas sobre a produo quantitativa e qualitativa de abacaxi cv. Smooth Cayenne, sob condições de sequeiro. Densidades de plantio, variando de 51.280 plantas/ha a 100.000 plantas/ha, foram estudadas em delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeties e doze tratamentos, distribudos em esquema fatorial 4 x 3, correspondendo a quatro combinaes de espaamentos entre linhas duplas e entre linhas simples na fila dupla (90cm x 40 cm, 90 cm x 30 cm, 80 cm x 30 cm , 70 cm x 30 cm) e trs espaamentos entre plantas nas linhas de plantio (30 cm, 25 cm, 20 cm). A anlise de varincia determinou diferena estatstica apenas para a produtividade, em funo do espaamento entre plantas na linha de plantio, sendo mais elevada para o espaamento de 20 cm. O peso do fruto, as suas dimenses e a sua qualidade (aucares, acidez, teor de suco, relao acares/acidez) no foram significativamente influenciados pelas densidades de plantio estudadas, mantendo-se dentro dos padres da cultivar. Para cada aumento de 10.000 plantas por hectare, a produtividade cresceu em 8,27 t/ha e o peso mdio do fruto caiu 102 g. Nas condições ambientais dos Tabuleiros Costeiros do Norte da Bahia, a cultura do abacaxi cv. Smooth Cayenne apresenta potencial para uso em altas densidades de plantio, mesmo em cultivo de sequeiro, podendo-se atingir produtividade acima de 80t/ha e peso mdio do fruto superior a 1,0 kg.

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O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar os acares em frutos de pessegueiro da variedade 'Biuti', armazenados sob condições de ambiente (27,3C; 70% UR) e sob refrigerao (4C; 90%), comparar as diferenas entre os teores de acares nas duas condições de armazenamento. A identificao e a quantificao precisa dos acares (glicose, frutose e sacarose) foi realizada por cromatografia em fase lquida HPLC. Verificou-se que a sacarose foi o acar encontrado em maior quantidade, sendo verificado apenas traos de glicose e frutose em alguns frutos. Sob condições ambientais, os teores de sacarose do 3 at o 9 dia de armazenamento no diferiram significativamente entre si; entretanto, no 12 dia, os frutos obtiveram baixos teores de sacarose, pois os mesmos j estavam em processo de senescncia. Sob refrigerao, o aumento nos teores de acares dos frutos ocorreu gradativamente durante todo o armazenamento, e ao final do mesmo, verificaram-se os maiores teores de sacarose, frutose e glicose, os quais eram mais elevados do que os encontrados nos frutos armazenados sob condições ambientais.

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Realizou-se um estudo na Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuria do Trpico Semi-rido (CPATSA), Petrolina-PE, objetivando identificar os mecanismos, atravs dos quais o umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Cam.) mantm o balano hdrico interno durante as estaes de seca e chuvosa. Os resultados obtidos basearam-se em observaes do potencial hdrico e de seus componentes, utilizando-se da cmara de presso e cmaras higromtricas / microvoltmetro. Sob condições de seca, os valores mais baixos de potencial hdrico e potencial osmtico foram observados em torno das 8 h, atingindo, respectivamente --0,97 MPa e --1,17 MPa, resultando em uma presso de turgor de 0,2 MPa. A presso mais baixa ocorreu s 16 h, atingindo 0,16 MPa. Entretanto, a recuperao hdrica no foi observada, at o final dia. Durante a estao chuvosa, os valores de mais baixos de potencial hdrico foram obtidos s 14 h , quando foram detectados, respectivamente --1,55 MPa. Neste momento, o potencial osmtico atingiu --1,57 MPa , culminando com uma presso de turgor de 0,02 MPa. Entretanto, at o final do dia, a condio hdrica da planta foi similar observada no incio do dia. Estes resultados sugerem que o umbuzeiro apresenta duas estratgias para manter, durante o dia, um balano hdrico interno favorvel, dentro das condições ambientais estudadas. Sob condições de sequeiro, o balano seria mantido atravs da utilizao da gua armazenada nas tberas e uma baixa transpirao. Durante a estao das chuvas, o balano hdrico pode ter sido mediado por um ajuste osmtico, a julgar pelas variaes observadas tarde entre nveis de potencial hdrico e potencial osmtico.

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Estimou-se o coeficiente de repetibilidade em caracteres do cacho de aaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) nas condições de Belm-PA, com o intuito de determinar a capacidade de eles expressarem a variabilidade gentica dessa fruteira. Para tanto, foram colhidos quatro cachos por planta, todos apresentando completa maturao, em 30 gentipos pertencentes Coleo de Germoplasma de Aa da Embrapa Amaznia Oriental, onde foram mensurados seis caracteres: peso total do cacho (PTC), peso de frutos por cacho (PFC), nmero de frutos por cacho (NFC), nmero de rquilas por cacho (NRC), peso mdio do fruto (PMF) e rendimento de frutos por cacho (RFC). A anlise da repetibilidade, do nmero de medies necessrias e do coeficiente de determinao para cada carter foi obtida atravs do mtodo da anlise de varincia, utilizando o modelo com dois fatores de variao. Verificou-se que todos os caracteres apresentaram diferenas significativas entre gentipos, com o nmero de frutos, nmero de rquilas e peso mdio do fruto, evidenciando diferenas ao nvel de 1% de probabilidade. Porm, o maior coeficiente de repetibilidade foi registrado para peso mdio do fruto, enquanto os demais caracteres apresentaram valores inexpressivos. Essa varivel teve, tambm, o maior coeficiente de determinao; entretanto, o nmero de repeties desejvel para esse carter deve ser quase o triplo do usado nesse estudo. Pelo fato de o coeficiente de repetibilidade expressar o valor mximo de herdabilidade, conclui-se que o PMF pode ser usado como parmetro de seleo em mtodos de melhoramento menos rigorosos.

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Os objetivos deste trabalho foram avaliar a capacidade germinativa das sementes de pitanga e o crescimento das mudas sob condições de sombreamento. O experimento foi conduzido na rea de Pesquisa Experimental da UNIGRAN -- Dourados-MS. O teste de germinao foi realizado com 300 sementes, sendo avaliados a porcentagem de germinao e o ndice de velocidade de emergncia. Aos trs meses aps a emergncia, o experimento de crescimento das mudas foi instalado em um delineamento de blocos casualizados, com trs tratamentos (sombrite 50% e 70% de luz e a pleno sol), em 4 repeties de 15 mudas por tratamento. Quando as mudas apresentavam 4; 5; 6 e 7 meses de idade, foram avaliados a altura e o dimetro de caule, e ao final do ensaio, foram avaliados o peso seco total das mudas (g), a rea foliar (dm), a razo de peso foliar - RPF (g/g) e o peso especfico de folhas - PEF (g/dm). A pitangueira uma espcie de fcil propagao por sementes, apresentando 65,7% de germinao e ndice de velocidade de emergncia de 3,34 , sendo que as sementes iniciaram o processo de germinao aos 23 dias aps a semeadura. As mudas cresceram melhor sob condio de luz plena, onde apresentaram maior altura, dimetro de caule, peso seco e rea foliar.

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O pequizeiro (Caryocar spp. - Caryocaraceae) uma planta nativa do Cerrado e da Amaznia, cujo fruto muito rico em leo e protena, e bastante apreciado pelos povos que vivem nestes ecossistemas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de produo do "pequizeiro-ano", (Caryocar brasiliense subsp. intermedium), em seu habitat. Foram realizadas duas prospeces botnicas na regio Sul do Estado de Minas Gerais, em 1997 e 1998, em reas de vegetao de cerrado, nas proximidades do municpio de Inga-MG, onde se observou a ocorrncia de pequizeiro de porte baixo. Foi observado que os frutos apresentam deiscncia e grande heterogeneidade em relao ao nmero de frutos/planta. Nas plantas com tronco, encontraram-se at 86 frutos/planta e, nas sem tronco, at 16 frutos/planta. A poca de maturao dos frutos concentra-se nos meses de fevereiro e maro. O fruto de cor esverdeada e polpa amarelo-alaranjada possui em mdia duas sementes/endocarpo, com peso mdio de 8g. Em plantios realizados no Distrito Federal, foi observado que as plantas de "pequizeiro-ano", oriundas de sementes, iniciaram a frutificao com altura de 60 cm, aos 18 a 24 meses aps o plantio, evidenciando que so tambm precoces. O "pequizeiro-ano" apresenta potencial para sua explorao em cultivos comerciais e em programas de melhoramento gentico.

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A atratividade e a preferncia alimentar de adultos de Epicauta atomaria (Germ., 1821) por folhas de espcies de maracujazeiro Passiflora spp. foram avaliadas sob condições de laboratrio. Em testes de atratividade realizados em placas de Petri e olfatmetro, os discos foliares e extratos foliares de P. setacea e P. edulis f. flavicarpa foram os mais preferidos por adultos de E. atomaria, enquanto P. giberti, P. nitida e P. alata foram os menos preferidas nos dois tipos de recipientes. Nos testes de consumo com e sem chance de escolha utilizando discos foliares, P. setacea foi a mais consumida, confirmando sua suscetibilidade; P. giberti e P. nitida foram pouco consumidas, apresentando no-preferncia para alimentao como mecanismo de resistncia; P. edulis f. flavicarpa e P. alata tambm revelaram no-preferncia para alimentao, porm em nveis mais baixos.