857 resultados para Espécies crípticas
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New species and revalidation in Hippopsis Lepeletier & Audinet-Serville, 1825 (Cerambycidae, Lamiinae, Agapanthini). New species described: H. arriagadai from Paraguay; H. bivittata from Peru; H. nigroapicalis from Ecuador; H. brevicollis from Brazil (Minas Gerais) and H. tibialis from Brazil (São Paulo). H. freyi Breuning, 1955 is revalidated.
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Species of Adelpha Hübner, [1819] (Lepidoptera, Nymphalidae, Limenitidinae) occurring in Rio Grande do Sul State, Brazil. Based on literature, collections and sampled butterflies, a list of twelve species of Adelpha Hübner occurring in Rio Grande do Sul State is presented, including host plants. Adelpha epizygis Fruhstorfer, [1916], Adelpha falcipennis Fruhstorfer, [1916], Adelpha goyama Schaus, 1902 and Adelpha isis (Drury, 1782) are new reports to Rio Grande do Sul. The species are illustrated and keyed.
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Alphomelon brasiliensis sp. nov. (from São Paulo) and A. rugosus sp. nov. (from Rio Grande do Sul) are described and a key to species is presented.
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Agalliana goianensis sp. nov., Agalliana alutacea sp. nov., Agalliana truncata sp. nov., all from Brazil, are described.
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Seven genera are treated: Acaulona Wulp, 1888 = Forcipophasia Townsend, 1935 syn. nov., Euacaulona Townsend, 1908, Itaxanthomelana Townsend, 1927, Melanorophasia Townsend, 1934, Urucurymyia Townsend, 1934, Xanthomelanopsis Townsend, 1917, and Mahauiella gen. nov. Two new species are described: Mahauiella nayrae sp. nov. (Brasil, Santa Catarina) and Mahauiella sforcini sp. nov. (Brasil, Santa Catarina). New synonyms proposed: Acaulona costata Wulp, 1888 = Forcipophasia fusca Townsend, 1935 syn. nov. = Acaulona brasiliana Townsend, 1937 syn. nov.
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Three new species of Centris Fabricius, 1804 are described: C. (Melacentris) melanosara sp. nov. (Viçosa-MG, Brazil), C. (Ptilotopus) melampoda sp. nov. (Manaus-AM, Brazil), and C. (Ptilotopus) erythrotricha sp. nov. (Pucallpa, Peru). Centris (Melacentris) frieseana nom. nov., a new name given to Centris friesei Ducke, 1902, non Schrottky, 1902. Comments and comparison between C. (Melacentris) rhodoprocta Moure & Seabra, 1961 and C. (Ptilotopus) nobilis Westwood, 1840, are given. All the species are figured.
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The predators were collected in mate crop in Cascavel and São Mateus do Sul, Paraná, Brazil and some other additional specimens in coffee and maize crops in Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. Illustrations obtained by SEM are given by the first time to the principal structures. Three species of Hemerobius were identified: H. bolivari Banks, 1910; H. domingensis Banks, 1941 and H. gaitoi Monserrat, 1996. H. domingensis is recorded for the first time to Brazil.
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The following new species are described and illustrated from Brazil: Portanus vittatus sp. nov. (Paraná), P. castaneus sp. nov. (Rondônia), P. variatus sp. nov. (Rondônia), P. ocellatus sp. nov. (Mato Grosso), P. cinctus sp. nov. (Mato Grosso), P. bimaculatus sp. nov. (Rondônia), P. eliasi sp. nov. (Rondônia), P. marginatus sp. nov. (Paraná), P. maculatus sp. nov. (Paraná) and P. bicornis sp. nov. (Mato Grosso).
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New species described: Acanthoderini - Acanthoderes (Psapharochrus) piraiuba sp. nov.from Argentina (San Luis); Acanthoderes (Acanthoderes) uyapensis sp. nov. from Bolivia (La Paz); Dufauxia simplex sp. nov. from Paraguay (Caazapá); Aerenicini - Antodice quadrimaculata sp. nov. from Paraguay (Caazapá); Calliini - Drycothaea maculata sp. nov. from Bolivia (La Paz); Falsamblesthiini - Obereoides antennatus sp. nov. from Bolívia (La Paz). Color variation of Phoebe spegazzinii Bruch, 1908 is discussed.
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Duas novas espécies de Ptychoderes Schoenherr, 1823 são descritas e ilustradas: Ptychoderes magnus sp. nov., da Bolívia e Brasil (localidade-tipo: Ouro Preto d'Oeste, Rondônia) e P. jekeli sp. nov. do Brasil e Guiana Francesa (localidade-tipo: Roches de Kourou).
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De janeiro a agosto de 2002, quinzenalmente, foi levada a efeito a coleta de simulídeos imaturos em substratos naturais e antrópicos no Riacho dos Padres. O trabalho visou proceder ao inventário das espécies e verificar as freqüências relativas. A área de propriedade particular localizada na Região Metropolitana de Curitiba constitui uma microempresa de agronegócio, com criação de peixes, coelhos, ovinos, bovinos, aves domésticas e, ainda, área de lazer com eqüinos para cavalgada de visitantes. A presença constante de animais hospedeiros e a ração fornecida aos peixes garantiram farta alimentação aos simulídeos, o que favoreceu a explosão desta praga. Em todos os substratos foram coletadas 24.021 pupas e um total de 197.812 larvas. A partir de pupas, foram identificadas com as seguintes freqüências: Simulium inaequale (55,24%), Simulium perflavum (16,81%), Simulium pertinax (13,93%), Simulium orbitale (8,03%), Simulium subnigrum (4,92%), Simulium distinctum (1,03%) e Simulium incrustatum (0,04%). Verificou-se também a quantidade de larvas que colonizaram todos os substratos.
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No Riacho dos Padres na Chácara Evíssima, numa microempresa de agronegócio com criação de peixes e animais domésticos, área de lazer e salão de eventos, localizada na Região Metropolitana de Curitiba, os simulídeos em grande proliferação causaram sério impacto com as picadas a tal ponto que dificultaram o convívio habitual. De janeiro a agosto de 2002, coletou-se 24.021 pupas por meio das quais foram identificadas as espécies: Simulium inaequale, Simulium perflavum, Simulium pertinax com 85,98% e Simulium orbitale, Simulium subnigrum, Simulium distinctum e Simulium incrustatum com somente 14,02% de freqüência. O combate a estas populações iniciado em 28 de fevereiro terminou em 08 de agosto de 2002. O controle integrado consistiu na aplicação de biopesticida Bacillus thuringiensis var. israelensis (Bti) e em manejos mecânicos não só removendo os imaturos (ovos, larvas e pupas) por meio de escovação de vertedouros, mas também pela retirada de substratos naturais e antrópicos do leito. A densidade larvária média inicial, antes da aplicação de Bti no leito do riacho (75 m) e no último vertedouro, verificada em substratos antrópicos fitilhos (área 13.500 cm²), foi de 6,7 e 11,5 larvas/cm², respectivamente. Nestes habitats, o controle integrado com Bti de 1,77 a 2,09 mg/litro do ingrediente ativo, suplementado com manejos mecânicos, monitorado em substratos fitilhos (área 20.250 cm²), resultou em redução larvar de 72,61% a 99,97% e de 74,91% a 99,45%, respectivamente, nas vazões de 0,39 a 0,45 e de 0,38 a 0,43 m³/min. No primeiro vertedouro (área 5.110 cm²), porém, só com manejos mecânicos, atingiu-se a redução larvária de 53,81% a 99,59%. O controle efetuado reduziu as picadas hematófagas ao nível esperado, surtindo o efeito positivo almejado.
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As espécies Fannia pusio Wiedeman, 1830 e Fannia trimaculata Stein, 1898 pertencem ao grupo canicularis e ao subgrupo pusio. Estas espécies são morfologicamente muito similares e geralmente são diferenciadas por uma fileira de cerdas no fêmur do terceiro par de pernas do macho. A análise com microscopia eletrônica de varredura mostrou na estrutura denominada "cellas", menor número de orifícios na superfície dorsal do ovo e, na superfície ventral, foi detectado menor rugosidade, ambos em F. trimaculata. Na larva, o estigma ou espiráculo protorácico é proeminente, onde F. trimaculata apresentou duas expansões tegumentares pequenas e sete longas de igual comprimento. Os machos de F. trimaculata apresentam uma fileira de cerdas localizadas mais externamente na faceta e, outra fileira de cerdas menores, a qual é ausente em machos de F. pusio, porém presente nas fêmeas de ambas as espécies.
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O gênero Lophyraspis e as seguintes espécies, juntamente com algumas mudanças nomenclaturais, são tratados: Lophyraspis Stål, 1869 = Gerridius Fowler, 1896 syn. rest.; Lophyraspis muscaria (Fabricius, 1803) = Gerridius scutellatus Fowler, 1896 syn. nov. = Gerridius abbreviatus Baker, 1907 syn. nov.; Lophyraspis pygmaea (Fabricius, 1803); Lophyraspis scutellata (Fabricius, 1803) = L. cristata Stål, 1869 syn. nov. = L. armata Haviland, 1925 syn. nov.; Lophyraspis spinosa (Funkhouser, 1930) comb. nov. (anteriormente em Mina Walker, 1858); Lophyraspis fenestrata sp. nov. (Brasil, Amazonas); Lophyraspis diminuta sp. nov. (Brasil, Mato Grosso).
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Duas espécies novas de Plebeia Schwarz, 1938 são descritas e ilustradas: P. lucii sp. nov. (Minas Gerais) e P. phrynostoma sp. nov. (Espírito Santo). O ninho original de P. lucii sp. nov. foi coletado perto do campus da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, e o de P. phrynostoma sp. nov. em Venda Nova do Imigrante, Espírito Santo. Ambos os ninhos foram trazidos para o apiário da Universidade Federal de Viçosa, onde estão sendo mantidos.