597 resultados para Calcario - Absorção


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Foi conduzido um experimento em casa de vegetação, onde foram estudados os efeitos de N sobre o crescimento e absorção de nutrientes pelo sorgo granífero. As plantas foram cultivadas em solução nutritiva completa ou com nitrogênio diluída a 1/2, 1/5 e 1/10 da concentração usual, e foram colhidas aos 110 dias da emergência, quando foram separadas em raiz, colmo, folhas, raquis e grãos. O material foi secado, moido e foram feitas análises de nitrogênio, fósforo e potássio. Os resultados obtidos permitiram concluir que os níveis de nitrogênio utilizados tiveram efeitos nas produções de matéria seca das plantas, assim como nas quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio absorvidas. As cultivares apresertaram reações diferentes aos níveis de nitrogênio.

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Foi conduzido um experimento, onde foram estudados os efeitos de níveis crescentes de fósforo sobre o crescimento, produção e absorção de nitrogênio, fósforo e potássio por cinco cultivares de sorgo granífero. As plantas foram cultivadas em baldes com 20 litros de solução nutritiva completa ou com fósforo diluído a 1/2, 1/5 e 1/10 da concentração usual. A colheita foi realizada quando as plantas estavam com os grãos maduros, aos 110 dias da emergência. As plantas colhidas foram separadas em raiz, colmo, folhas, raquis e grãos, sendo então secadas e moídas para as análises químicas de nitrogênio, fósforo e potássio. Os resultados obtidos permitiram concluir que, em média, apesar dos níveis de fósforo não afetarem significativamente a produção de matéria seca total, as produções de grãos foram diminuídas nos tratamentos com menos disponibilidade de fósforo, sendo que os diferentes cultivares apresentaram reações diferentes à deficiência do nutriente. Os níveis de fósforo na solução nutritiva tiveram efeito nas quantidades de nitrogênio e fósforo contidos na planta e nos grãos de sorgo granífero, não acontecendo o mesmo em relação a absorção de potássio pela planta. Ainda: os níveis de fósforo tiveram efeito na quantidade de potássio contido nos grãos de sorgo.

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Cinco cultivares de sorgo granífero foram cultivados em solução nutritiva, com o objetivo de se estudar os efeitos da deficiência de potássio no crescimento, produção e absorção de nitrogênio, fósforo e potássio. O sorgo foi cultivado em solução nutritiva completa ou com potássio diluído a 1/2, 1/5 e 1/10 da concentração usual, até o final do ciclo, ou seja 110 dias. As plantas foram então colhidas e separa das em raiz, colmo, folhas, raquis e grãos, sendo a seguir secadas e moídas. Foram feitas análises de nitrogênio, fósforo e potássio em cada uma das partes das plantas. Os resultados obtidos permitiram concluir que, em média, os níveis de potássio tiveram efeito apenas na produção dos grãos de sorgo, não afetando a matéria seca produzida das demais partes da planta. Os níveis de potássio tiveram ainda efeito significativo sobre as quantidades de nitrogênio; fósforo e potássio absorvidas pelas plantas; a translocação de nitrogênio para os grãos foi também afetada significativamente.

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Plantas dos capins braquiaria brachiaria decumbens Stapf (Prain) , quicuio da Amazonia, (Brachiaria humidicola (Rendle) Schweickerdt), pangola (Digitaria decumbens Stent), jaraguá (Hyphrrhenia rufa (Ness) Stapf), gordura (Melinis minutiflora Pal de Beauv), colonião (Panicum maximum Jacq) e napier (Pennisetwn purpure um Schum) foram cultivadas em solução nutritiva completa contendo, 0,12; 0,48; 1,94; 7,75 e 31,00 mg de fósforo por litro, com o objetivo de determinar os níveis críticos internos e externos de fosforo, e avaliar a eficiência com que absorvem e utilizam o fósforo. Aos setenta e cinco dias as plantas foram coletadas, separadas em caules, folhas, bainhas e raízes. Após secagem a 80ºC, as amostras foram pesadas e analisadas para fósforo na matéria seca. Curvas representativas do peso da matéria seca e da concentração de fósforo na matéria seca em função dos níveis de fosforo da solução nutritiva foram obtidas a partir de dados calculados de equações de regressão. Verificou-se que: - As espécies diferiram quanto à necessidade externa de fósforo, sendo B. humidicola e H. rufa as menos exigentes. Seguiram-se em ordem crescente B. decumbens, M. minutiflora, P. maximum, P. purpureum e D. decumbens. - Os níveis críticos internos de fósforo variaram entre as espécies, sendo maior em D. decumbens (0,38%) que nas demais. Seguiram-se em ordem decrescente B. decumbens (0,32%), B. humidioola (0,26%), M. minutiflora (0,24%), P. maximum (o,24%) e P. purpureum (0,20%). - A eficiência de absorção e utilização, do fósforo foi maior para B. humidicola. Seguiram-se em ordem decrescente P. purpureum, P. maximum, D. decumbens , B. decumbens e M. minutiflora.

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O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repetições. Em todos os tratamentos, o fósforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrogênio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias após a semeadura. A quantidade de nitrogênio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de amônio - N e a de fósforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produção foi obtida quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produção e menor quantidade de proteína foram obtidas quando o fósforo foi aplicado em faixa e o nitrogênio aplicado lateralmente 83 dias após a semeadura; 3) a aplicação do fósforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrogênio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de proteína e a maior eficiência do nitrogênio do fertilizante na sua conversão em proteína; 4) em relação a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absorção de fósforo foi maior quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absorção do fósforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em relação a % NPPF, houve um efeito de curta duração do fósforo na absorção do nitrogênio; 5) o milho continua absorvendo o nitrogênio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias após a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de proteína; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias após a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrogênio e fósforo. No caso do potássio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias após a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produção.

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Foi estudada a eficiência do fosfato de Catalão, (FG), como fornecedor de P para o sorgo sacarino comparando-a com a do super triplo (ST) em LEa do Estado de Goiás. Usaram-se doses de P2O5, em presença e ausência de calagem. O efeito residual foi estimado em 2 cultivos sucessivos. Foram obtidas as seguintes conclusões principais: o ST mostrou-se uma fonte de P2O5 superior ao FG; a calagem aumentou o aproveitamento do FG; a produção de matéria seca não foi influenciada pelo método de aplicação do PG; a absorção de P foi influenciada favoravelmente pela calagem principalmente no 2° e 3° cultivos; houve correlação positiva e significativa entre P residual (Olsen) e produção; a produção de matéria seca no 2° e 3° cultivos se correlacionou mais estreitamente com o teor de Ca do que com o de P disponível no solo.

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Plantas de cebolinha (Allium schoenoprasum) foram cultivadas em solução nutritiva completa ou com omissão em N, P, K, Ca, Mg, S e B, a fim de se obter o quadro sintomatológico para carências, níveis analíticos dos elementos no tecido foliar, bulbo e raízes. Foram avaliados também os efeitos no comportamento das plantas, absorção e exportação de nutrientes. A exemplo de outras aliáceas, a identificação clara de sintomas de carência na cebolinha é bastante difícil, reforçando, portanto, a necessidade de utilização de análise química. O nitrogênio foi o nutriente que mais afetou o crescimento, sendo por conseguinte, o melhor caracterizado. Tanto a carência de nitrogênio quanto cálcio prejudicou a qualidade das folhas, além de aumentar a senescência foliar. A cultura mostrou-se pouco exigente em nutrientes, extraindo por cálculo por hectare para uma população teórica de 200.000 plantas/ha, cerca de 12,2 kg de N, 3,8 kg de P, 11,4 kg de K, 3,2 kg de Ca, 2,4 kg de Mg, 1,5 kg de S e 16,9 g de B. Na fase inicial de crescimento verificaram-se maior produção de matéria seca e, por conseqüência, maiores exigências nutricionais. As folhas superaram outros órgãos da planta quanto à absorção, posicionando-se também como o órgão maior exportador, haja visto corresponder inteiramente ao que é colhido, sendo o potássio o elemento mais exportado (81,00%).

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Foi estudada a eficiência do fosfato de Catalão (FG) como fornecedor de P para o sorgo saca ri no comparando-o com a do super triplo (ST) em um LEm de Botucatu, SP. Usaram-se 4doses de P2O5 em presença e ausência de calagem. O efeito residual foi estimado em 2 cultivos sucessivos. Foram obtidas as seguintes conclusões principais: o ST foi superior ao FG como fornecedor de P, tendo sua eficiência aumentado com a calagem; a absorção do P das duas fontes foi favorecida pela calagem particularmente nos dois últimos cultivos; houve correlação positiva entre P residual (Olsen) e produção de matéria seca nos mesmos cultivos; no terceiro cultivo encontrou-se melhor correlação com o teor de Ca trocável do que com o teor de P disponível.

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Foi estudada a eficiência do fosfato de Catalão (FG) , como fornecedor de P para o sorgo sacarino, comparando-o como a super triplo (ST) em um LVm de Anhembi, SP. Usaram-se 4 doses de P2O5 em presença e ausência de calagem. O efeito residual foi estimado em dois cultivos sucessivos. Foram tiradas as seguintes conclusões principais: o ST foi superior ao FG como fonte de fósforo, tendo sido sua eficiência maior na presença de calagem, a qual influenciou positivamente a absorção de P das duas fontes, em particular no 2º e 3º cultivos; o modo de aplicação do FG não afetou a produção de matéria seca; encontrou-se correlação positiva entre P residual no solo (OLSEN) e produção; no 3º cultivo, entretanto,foi maior a correlação encontrada com o Ca do solo.

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Foi estudado o aproveitamento do fosfato de Araxá parcialmente solubilizado com ácido sulfúrico (FAPS) em comparação com o do concentrado fosfático de Araxá (FA) , do fosfato de Gafsa (FG) e com o do superfosfato simples (SPS). O solo utilizado foi um Latossolo Vermelho Amarelo, textura média (Haplorthox, LVA) de Anhembi, S. Paulo, ácido e pobre em P. Foram feitos três cultivos sucessivos, sem readubação fosfatada, em presença e ausência de calagem inicial. A análise dos dados permitiu tirar as seguintes conclusões principais com respeito às produções obtidas nos três cultivos em conjunto, considerando-se como 100 a matéria seca correspondente ao SPS em pó: (l) em ausência de calagem - SPS granulado = 80, FA = 85, FAPS = 75 a 90 (dependendo da granulometria), FG = 150; (2) em presença de calagem - SPS granulado = 98 , FA = 66, FAPS = 70 a 85, FG = 110. A calagem aumentou a absorção do P de todas as fontes, tendo o FAPS funcionado também como fornecedor de Ca e de S. Depois do terceiro cultivo o teor de P disponível no solo (01 sen) obedeceu a seguinte ordem decrescente: SPS, FG, FAPS e FA. Os teores, independentemente das fontes, foram sempre menores quando a calagem fora feita.

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Foi estudado o aproveitamento do fosfato de Araxá parcialmente solubilizado com ácido sulfúrico (FAPS) em comparação com o concentrado fosfático de Araxá (FA), com o fosfato de Gafsa (FG) e com o superfosfato simples (SPS). O solo utilizado foi um Latossolo Vermelho Escuro, textura média (Haplorthox) de Botucatu, SP. Foram feitos três cultivos sucessivos, sem readubação fosfatada, em presença e ausência de calagem inicial. A análise dos dados permitiu tirar as seguintes conclusões principais: em ausência de calagem e produção de matéria seca nos três cultivos conseguida com o FAPS foi 71% da obtida com o SPS em pó; a eficiência relativa do FA foi de 17% e a do FG superou a do SPS em 50%; fazendo-se a calagem a eficiência relativa das fontes (100 = SPS em pó) foi: SPS granulado = 89%, FAPS = 98%, FA 30%, FG = 83%. A calagem aumentou a absorção de P do SPS em pó, do FA e do FAPS. 0 FAPS funcionou também como fonte de Ca e de S. Depois do terceiro cultivo, em ausência de calagem, o SPS deixou no solo o maior teor de P disponível (Olsen), seguindo-se o FG, o FAPS e o FA; a calagem reduziu os teores finais de P disponível no solo quando as fontes foram o SPS, o FA e o FG. De um modo geral o comportamento do FAPS foi mais semelhante ao do SPS que ao do FA.

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Em condições de solução nutritiva foram estudados os seguintes aspectos da nutrição mineral da cv. de arroz de sequeiro L-45, obtida pelo Dr. A. Ando (ESALQ-USP e CENA-USP, Piracicaba, SP, Brasil) através de mutação induzida; acumulação de matéria seca e de nutrientes durante ociclo; exigências nutricionais. Verificou-se que: a velocidade máxima de absorção dos elementos minerais ocorreu entre 64 e 106 dias depois da germinação (perfilhamento e maturação). A exigência nutricional obedeceu à seguinte ordem decrescente: N, K, Ca, P, Mg e S; Mn, Fe, Zn, Cu e B. A exportação como produto colhido obedeceu à ordem, também decrescente: N, K,P, Mg, Ca, S; Mn, Zn, Fe, Cu e B.

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Em condições de solução nutritiva foi cultivado o arroz Dourado Precoce com a finalidade de se estudar a marcha de absorção de nutrientes e as exigências minerais. Verificou-se que as exigências minerais obedecem a seguinte ordem decrescente: macronutrientes -K, N, Ca, Mg e S; micronutrientes -Fe, Mn, Cu, Zn e B. A produção de matéria seca atingiu o pico aos 100 dias após a germinação (DAG). A acumulação de macro e micronutrientes na planta foi, entretanto, máxima no fim do ciclo (140 DAG).

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A presente pesquisa foi realizada no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), Piracicaba, SP, Brasil, no período 1981-82, para verificar se o p32 absorvido pelas raízes do tolete da cana-de-açúcar se transloca para a gema germinante. Toletes + 10-Kuijper, de uma gema, do cv. CB-41-76, foram germinados em posição vertical, em bandejas contendo água destilada ao nível superior do nó. A estavam com mais de 150 cm de altura, adicionaram o P32 à solução nutritiva, para que fosse absorvido pelo sistema radicular normal, contando a radioatividade na folha do nó número 6, a partir do ápice. Não estudaram a absorção do P32 pelas raízes adventícias do tolete. RESNIK et alii (1976) estudaram a absorção do p32 por raízes do tolete, no cv. NCo 310 e sua translocação em toletes de 4nós. 0 P32 absorvido pelas raízes, durante 48 horas, translocou-se para os setores radiais e longitudinais do colmo. Acumulou-se em maior concentração nos nós do que nos internódios e no internódio superior do que no inferior. Não observaram a sua translocação para a gema. Este trabalho visa a determinar, autorradiograficamente, a translocação do P32 absorvido pelas raízes do tolete, e sua translocação para a gema germinante.

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Com o objetivo de determinar os efeitos da omissão no crescimento, níveis internos correspondentes e eficiência do uso dos macronutrientes em mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. cari baea, realizou-se um experimento de vasos, em casa de vegetação; em Piracicaba , no Brasil. Foram empregados os tratamentos: completo, com omissão de nitrogênio, com omissão de fósforo, com omissão de potássio, com omissão de cálcio, com omissão de magnésio e com omissão de enxofre. Usou-se sílica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as soluções nutritivas correspondêntes aos tratamentos utilizados. Após o estabelecimento dos sintomas de carência as plantas foram colhidas, separadas em acículas superiores, acículas inferiores, ramos e raízes secas a 60-70°C em estufa, pesadas, moídas e analisadas para concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os níveis internos em acículas sob tratamento completo e sob tratamento com omissão são: N% 1,33 e 0,54; P% 0,03 e 0,02; K% 1,76 e 0,34;Ca% 0,23 e 0,04; Mg% 0,22 e 0,04; S% 0,24 e 0,09 em P. caribaea var. hondurensis; N% 1,30 e 0,51; P% 0,02 e 0,02; K% 1,51 e 0,35; Ca% 0,14 e 0,05; Mg% 0,15 e 0,08; S% 0,16 e 0,06 em P. caribaea var. bahamensis e, N% 1,18 e 0,43; P% 0,01 e 0,02; K% 1,15 e 0,34; Ca% 0,15 e 0,04; Mg% 0,13 e 0,08; S% 0,11 e 0,06 em P. caribaea var. caribaea. P. caribaea var. hondurensis é menos eficiente na absorção dos nutrientes.