400 resultados para porta-enxertos silvestres


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Quatrocentos e vinte e sete amostras de soro provenientes de animais silvestres foram testadas frente a 18 sorovariedades de Leptospira interrogans. De 286 amostras de Cebus apella, 46 (16,1%) foram positivas para as sorovariedades pomona, brasiliensis, mini, swajizak, grippothyphosa, sarmin, fluminense, autumnalis, hebdomadis, guaratuba, javanica e icterohaemorhagiae. Das 82 de Alouatta caraya, 2 (2,4%) foram positivas para as sorovariedades mangus e fluminense. Das 31 de Nasua nasua, 4 (12,9%) foram positivas para as sorovariedades fluminense e javanica. Das 10 amostras de Cerdocyon thous, 2 (20%) foram positivas para as sorovariedades fluminense e brasiliensis. Sete de Dasyprocta sp, 6 de Tamandua tetradactila e 5 de Euphractus sexcintus não apresentaram reatividade.

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Investigou-se, através da análise digital de imagens, as repercussões do tratamento cirúrgico para controle da hipertensão porta e seus efeitos na vasculatura gástrica de pacientes jovens portadores de esquistossomose mansônica. Foram incluídos no estudo pacientes no pré-operatório (n=5) e grupos de pacientes submetidos à intervenção cirúrgica, em diferentes períodos (0-2 anos, n=04; 2-6 anos, n=13; acima de 6 anos, n=10). Foram obtidas biópsias endoscópicas da mucosa do antro e corpo gástrico, submetidas à rotina histológica e montadas em blocos de parafina. Confeccionaram-se lâminas histológicas que foram usadas para a análise histomorfométrica dos seguintes parâmetros: número médio de vasos por campo, diâmetro médio e espessura da parede dos vasos. Os resultados obtidos evidenciaram uma diminuição significativa da densidade e do diâmetro dos vasos a partir dos dois anos de pós-operatório até o período superior a 6 anos. Os dados dão suporte ao conceito de que a técnica cirúrgica ministrada ameniza, em longo prazo, as alterações histopatológicas específicas, como a hemorragia e a ectasia.

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A análise da distribuição de triatomíneos é essencial para a formulação de estratégias de controle da doença de Chagas na Região Amazônica. Neste trabalho, apresentam-se os resultados de capturas realizadas em ambientes silvestres e artificiais, em localidades rurais e urbanas de Manaus, Amazonas. Dos 115 triatomíneos coletados, 85 (73,9%) são da espécie Rhodnius pictipes, 25 (21,7%) de Rhodnius robustus e cinco (4,4%) de Panstrongylus geniculatus. A taxa de infecção natural por flagelados foi de 5,9% para Rhodnius pictipes e 8% para Rhodnius robustus. Nenhum exemplar de Panstrongylus geniculatus estava infectado. Todos os exemplares infectados eram oriundos de fragmentos de matas da zona urbana. Verificou-se que 106 (92,2%) triatomíneos foram coletados no ambiente silvestre e nove (7,8%) nas unidades domiciliares pela busca ativa. O gênero Rhodnius predominou nitidamente no ambiente silvestre. Os exemplares de Panstrongylus geniculatus, todos adultos, foram coletados no intradomicílio. Não foram encontrados indícios de colonização domiciliar por triatomíneos.

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INTRODUÇÃO: Leishmaniose visceral é uma zoonose que acomete diversos mamíferos tendo os canídeos domésticos como principais reservatórios em ambiente urbano. A presente nota descreve a infecção de canídeos silvestres por Leishmania (Leishmania) infantum chagasi mantidos em cativeiro no Estado de Mato Grosso, Brasil. MÉTODOS: De seis raposas (Cerdocyon thous) e um cachorro vinagre (Spheotos venaticus), foram coletadas amostras de pele, medula óssea e linfonodo para detecção e caracterização de Leishmania sp pela técnica de PCR-RFLP. RESULTADOS: Todos as animais pesquisados apresentaram-se positivos para Leishmania (L.) infantum chagasi. CONCLUSÕES: Destaca-se a importância de monitoramento adequado dos mesmos, além do maior controle desta enfermidade já que estes animais estão em ambientes de recreação pública.

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Estudou-se durante um ano a fauna de abelhas de uma região da Baixada maranhense em Vitória do Mearim — MA. Foram feitas coletas mensais com auxílio de redes entomológicas e armadilhas de cheiro, no período de um ano, totalizando 288 horas de amostragem. Um total de 839 indivíduos de 38 espécies de abelhas pertencentes às famílias Apidae, Megachilidae, Halictidae, Andrenidae e Colletidae foram coletadas nas flores e 72 indivíduos (11 espécies) de Euglossinae em armadilhas com iscas-odoríferas. Scaptotrigona flavisetis Μoure, Trigona pallens Cockerell e Apis mellifera Linnaeus foram as espécies mais abundantes na área. A sazonalidade foi variável de acordo com as diferentes espécies de abelhas. S. flavisetis foi observada em maior número em janeiro e outubro, T. pallens em janeiro e fevereiro e A. mellifera em abril. Das abelhas coletadas em armadilhas, Euglossa (E.) cordata e Ε. (E.) gr. modestior foram as mais abundantes e Eucaliptol foi a isca odorífera que recebeu maior número de visitas.

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OBJETIVO: Avaliar, morfologicamente, por tomografia computadorizada espiral, enxertos de pericárdio bovino liso empregados como substitutos aórticos. MÉTODOS: Dez pacientes foram submetidos a exame por tomografia computadorizada espiral para reconstituição da imagem dos enxertos. Os critérios de seleção foram tempo de seguimento superior a 2 anos, enxertos de pericárdio liso não revestido, implantados na aorta ascendente ou descendente. RESULTADOS: Os exames demonstraram bom resultado cirúrgico em todos os casos, persistindo em alguns, a imagem de dissecção aórtica distal à anastomose. Um caso apresentava hematoma entre o enxerto e a parede aórtica, em 5 não foram encontradas alterações estruturais no pericárdio e, nos demais, foi detectada dilatação de grau leve, em relação ao diâmetro descrito do enxerto implantado. Não foram vistos sinais de calcificação ou pseudoaneurismas. CONCLUSÃO: Os enxertos tubulares de pericárdio bovino liso, não revestido, apresentam resultados satisfatórios quando empregados como substitutos aórticos. A médio prazo, não foram detectadas anormalidades estruturais relacionadas ao material empregado, pela tomografia computadorizada espiral, exceto dilatação em alguns casos.

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OBJETIVO: Verificar a sensibilidade, a especificidade e a acúracia diagnósticas do ecocardiograma de estresse com dobutamina (EED) ao avaliar o estado funcional dos enxertos coronarianos: suficientes (SUF) ou insuficientes (INS). MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, que incluiu 25 pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica (CRVM). Foram realizados o EED e a coronariografia, antes e três meses após a CRVM. O ventrículo esquerdo foi dividido em três territórios por paciente, de acordo com as três principais artérias do coração: descendente anterior (DA), circunflexa (CX) e coronária direita (CD). Dos 75 territórios possíveis, 54 foram revascularizados: 25 específicos da artéria DA e 29 das artérias CX/CD. INS significa oclusão ou obstrução luminal maior ou igual a 50%. RESULTADOS: Dos 54 territórios revascularizados, em quatorze (26%) os enxertos estavam INS. O EED detectou isquemia em dezesseis (28%) territórios; em dez desses os enxertos estavam INS.O EED detectou isquemia em seis (15%) dos quarenta territórios cujos enxertos estavam SUF. Portanto, o EED teve sensibilidade de 71,4%, especificidade de 85%, e acurácia diagnóstica de 81,4%. CONCLUSÃO: O EED é um método diagnóstico com alta especificidade e acurácia diagnóstica e boa sensibilidade, na avaliação funcional dos enxertos coronarianos.

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FUNDAMENTO: Tempo porta-balão adequado (< 120 minutos) é a condição necessária para que a eficácia da angioplastia primária no infarto se traduza em efetividade. OBJETIVO: Descrever a efetividade de um protocolo de qualidade assistencial para redução do tempo porta-balão. MÉTODOS: Entre maio de 2010 e agosto de 2012, foram analisados todos os indivíduos que realizaram angioplastia primária em nosso hospital. O momento porta foi registrado eletronicamente, pela retirada de senha para atendimento na emergência, o que antecede o preenchimento da ficha e a triagem. O momento balão foi definido como o início da abertura da artéria (passagem do primeiro dispositivo). Os primeiros 5 meses de monitoramento corresponderam ao período pré-implementação do protocolo. O protocolo se constituiu de definição do fluxo de ações, desde a chegada do paciente ao hospital, a sensibilização da equipe quanto à priorização do tempo e a apresentação periódica de parecer dos resultados e de possíveis inadequações. RESULTADOS: Foram avaliados 50 indivíduos, divididos em cinco grupos de 10 pacientes sequenciais (um grupo pré e quatro grupos pós-protocolo). O tempo porta-balão referente aos 10 casos registrados antes da implementação do protocolo foi de 200 ± 77 minutos. Após a implementação do protocolo, houve progressiva melhora do tempo porta-balão, para 142 ± 78 minutos nos 10 primeiros pacientes, seguida de 150±50 minutos, 131±37 minutos e, finalmente, 116 ± 29 minutos no três grupos sequenciais de 10 pacientes, respectivamente. Regressão linear entre pacientes sequenciais e tempo porta-balão (r = - 0,41) evidenciou coeficiente de regressão de - 1,74 minutos. CONCLUSÃO: A implementação do protocolo se mostrou efetiva na redução do tempo porta-balão.

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Comprovou-se experimentalmente a possibilidade da realização da enxertia de mesa em nogueira peca, usando-se como porta-enxerto raízes de seedlings com um ano de idade. Dois experimentos permitiram essa conclusão. Em um deles, competiu-se a enxertia de mesa com a enxertia no próprio canteiro, fazendo-se para os primeiros o calejamento em ambiente úmido com e sem temperatura controlada. O resultado mais interessante para a enxertia de mesa, foi aquele obtido pela conservação dos enxertos recém feitos em ambiente úmido durante 25 a 30 dias à temperatura constante de 26ºC, conseguindo-se 60% de sobrevivência. Este valor não diferiu dos obtidos pela enxertia no próprio canteiro, com posterior transplante para o campo do viveiro aos 30 e 45 dias da data de enxertia. Quanto ao tamanho da raiz porta-enxerto, verificou-se que elas devem ter mais de 12 cm de comprimento, raízes com 9 cm resultaram em cerca de 20% de sobrevivência somente. Em todos os tratamentos experimentais, ficou demonstrado o baixo desenvolvimento da parte aérea da muda em seu primeiro ano de desenvolvimento no campo do viveiro.

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O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a compatibilidade entre o enxerto ('RRIM 600') e o porta-enxerto ('Tjir 16') de seringueira, através da análise comparada de crescimento. As plantas foram cultivadas em recipientes plásticos, nas condições de viveiro, em Piracicaba (SP). As amostras foram coletadas em 4 períodos (de duas épocas) com intervalos de 30 dias. Os valores da TAL da seringueira foram de 0,018 a 0,031g.dm-2.dia-1, da TCR de 0,0145 a 0,0165g.g-1.dia-1 e da RAF de 0,4363 a 0,8510dm².g-1. A VPS e a VAF revelaram um maior vigor do porta-enxerto com relação ao enxerto e uma certa incompatibilidade no período de desenvolvimento de 'Tjir 16' em relação ao 'RRIM 600'. A RAF e a RPF mostraram, respectivamente, uma maior proporção relativa da área e do peso foliar no peso total da planta no início do desenvolvimento do enxerto e mais tardiamente no porta-enxerto. Verificou-se uma relação direta entre os valores da TCR e da TAL do enxerto e do porta-enxerto, sendo que os cultivares não apresentaram diferenças sensíveis nos incrementos de matéria seca por unidade de tempo.

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The outbreak of the jungle or forest yellow fever, through the adapta¬tion, quite recently of the yellow fever virus o the forest mosquitoes, brou¬ght the necessity of ecological researches on hese mosquitoes, as well as on the wild animals they bite, some of them being susceptible to the desease. This has been done by the special yellow fever Service of the State of Sao Paulo, in a special Biological Station in Perús, São Paulo, which has been built in the midst of the jungle. This station was made with plain materials, and covered with straw, but was confortable enough for the technical work, i nthe early months of 1938. During the months in which the investigations were being carried on, the following interesting results were obtained: 1. As we have already pointed out in other places, the forest mosquitoes biting us during daytime, are always new born insects, having not yet sucked blood, as it is the general rule with all mosquitoes, and therefore also, with the anopheles and stegomyia, and this explains why nobody gets malaria or yellow fever, transmitted by anofeles or by aedes aegypti during the day. We think therefore, the jungle yellow fever, got during daytime is not due to the infected jungle or forest mosquito biting, but to infection through the human skin coming into close contact with tre virus, which the forest mosquitoes lay with their dejections, on the leaves of the trees where they remain sitting du¬ring the day. 2. As it is the rule with anopheles, stegomyia and other mosquitoes, the insects once having sucked blood, take nocturnal habits and, therefore, bite us, only during the night, so it happens with the forest mosquito, and insects with developped eggs and blood in stomach have been caught within the sta¬tion house, during the night. During the day, these mosquitoes do not bite, but remain quite still on the leaves of the trees, in the damp parts of the woods. 3. Jungle or forest mosquitoes can easely bite wild animals, some with more avidity then ethers, as it has bee npointed out to the opossum (didei-phis) and other animals. They also bite birds having very thin skin and only exceptionally, cold bloods animals. 5. Is has hot been possible to ascertain how forest mosquitoes are able to live, from onde season to another, through winter, when temperature drops near and even below zero. They have not been found in holes of the terrain, of trees and of animals, as it is the rule in cold countries. During winter, in the forest, it is possible to find larvs in the holes of bambus and trees full of water. As wild animals do not harbour the yellow fever virus for a long time in their body, it is diffcult to explain how the desease lasts from one season to another. Many ecological features on the mosquito, remains yet to be explained and therefore it in necessary to go on with the investigations, in bio¬logical stations, such as that one built up in Perús, São Paulo.

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A note on the evolution of cow-pox virus in wild animals of Brazilian fauna. We have tried the sensibility of wild animals of Brazilian fauna to the cow-pox virus. The following specimens were submitted to experiences: Procyon cancrivorus, Hydrochoerus capybara, Cavea aperea, Coendu villosus, Didelphis aurita, Bradypus tridactylus, Euphractus sexcintus, Tamandua tetradactylus, Nasua narica, Dasyprocta aguti and Testudo tabulata. In all these animals, - excepting Bradypus tridactylus - we have obtained an infection with incubation (five days), aspect and duration similar to cow-pox of the laboratorial animals (calf and rabbit). In the Bradypus tridactylus howewer, the incubation was very long. Only after 30 days of inoculation we verified the infection with the formation of vesiculae and postulae.

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No estado da bahia na investigação de 531 biótopos silvestres para triatomíneos foram encontrados 12 exemplares de Triatoma lenti e Triatoma pessoai coletados em locas de mocós, e 1.043 exemplares de Psammolestes tertius coletados em ninhos de aves. É feita uma redescrição morfológica de P. tertius e mostrado a sua destribuição geográfica no Estado da Bahia.