483 resultados para maçã -- pós-colheita


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Avaliaram-se as características fenotípicas das plantas e físicas e químicas dos frutos da variedade Sekati e do híbrido Tainung 01 produzidos no oeste da Bahia na primavera e no verão. Nas plantas analisadas na primavera, houve diferença significativa entre a variedade Sekati e o híbrido Tainung 01 para as características: altura de planta, diâmetro do caule, n° de frutos, teor de clorofila e incidência de mancha fisiológica nos frutos, sendo obtidos maiores valores no híbrido Tainung 01. No verão, o comprimento da nervura central e o teor de clorofila não variaram entre as cultivares. A variedade Sekati não apresentou sintomas de mancha fisiológica nos frutos, nas épocas estudadas. Os frutos de 'Sekati' colhidos na primavera apresentaram maiores médias de peso (1.525g), firmeza (3,10kg/cm²) e espessura de polpa (31,8cm), pH (5,65) e AT (0,124% ácido cítrico). A vida útil pós-colheita dos frutos das duas cultivares colhidos na primavera e mantidos sob temperatura ambiente foi menor que a dos frutos colhidos no verão; já nos frutos mantidos sob refrigeração, a vida útil foi maior na primavera. A variedade Sekati, apesar de ter apresentado menor quantidade de frutos, destacou-se por apresentar menor altura de planta, maior tolerância à mancha fisiológica dos frutos e valores médios próximos aos do híbrido Tainung 01 para a maioria das características físicas e químicas analisadas.

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Frutos de mamoeiro 'Sunrise Solo' e 'Golden' foram armazenados a 10º C e a 25º C e monitorados diariamente quanto às emissões de CO2 e de C2H4, observando-se a evolução do índice de cor de casca. A não-alteração do índice de cor de casca, ao longo dos 20 dias de conservação a 10º C, refletiu a influência da refrigeração na retenção do metabolismo dos mamões. Houve dois incrementos da respiração e da emissão de etileno, no quarto dia e entre o oitavo e o nono dia, nos frutos armazenados a 25º C. A temperatura de 10º C deteve a respiração climatérica do mamão e a emissão de etileno, comprovando que o seu metabolismo se reduz, permitindo que os frutos apresentem aspecto imaturo após 20 dias de armazenamento.

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Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito do 1-MCP no controle do amadurecimento de sapoti. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação fisiológico (fruto apto para amadurecer separado da planta-mãe), tratados com 0; 300 e 600 nL L-1 de 1-MCP por 12 horas em câmaras vedadas a 25 ± 2ºC e umidade relativa de 70 ± 5%. Ao término do tratamento com 1-MCP, os frutos foram armazenados por 23 dias nas mesmas condições de temperatura e umidade. As variáveis analisadas foram: perda de massa fresca, aparência externa, firmeza, cor da polpa, acidez titulável, pH, sólidos solúveis e açúcares solúveis totais. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) retarda o amadurecimento e prolonga a vida útil pós-colheita de sapoti. A concentração de 300 nL.L-1 de 1-MCP apresentou melhores resultados, prolongando a vida útil pós-colheita do sapoti por seis dias.

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A produção citrícola brasileira é uma das mais importantes para a fruticultura do País, comercializando principalmente para o mercado externo. O impacto mecânico é um fator importante a ser minimizado, visando a reduzir as perdas pós-colheita, diminuindo conseqüentemente os prejuízos decorrentes do manejo inadequado. Neste trabalho, foram avaliados os pontos críticos e o nível de impacto em que os frutos são submetidos em equipamentos nacionais e importados, utilizados para beneficiamento e classificação de citros. Utilizou-se da esfera instrumentada (70 mm) (Techmark, Inc., Lansing, EUA), com registrador de aceleração, para a avaliação da magnitude de impactos (G, m/s²) nos pontos de transferência das linhas de classificação de laranjas e lima-ácida Tahiti. A esfera instrumentada foi colocada, juntamente com os frutos, na etapa de recebimento das linhas que funcionavam em seu volume padrão diário, e seguiu o fluxo dos frutos até a etapa de classificação. Os resultados demonstraram que os maiores impactos foram causados por quedas em pontos de transferência com superfícies rígidas, sendo os maiores valores encontrados na etapa de recebimento e na entrada dos frutos em "containers" utilizados para o armazenamento. Observou-se, também, que a magnitude de impacto foi significativamente reduzida quando se utilizaram superfícies recobertas com acolchoados nos diversos pontos de transferência.

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O presente trabalho objetivou caracterizar o crescimento dos frutos de mangueira (Mangifera indica L.), cv. Tommy Atkins, da antese até a colheita comercial, visando à definição do ponto de colheita ideal baseado em determinações físicas e físico-químicas. Os frutos foram colhidos aos 35; 49; 63; 70; 77; 84; 98 e 112 dias após a antese (DAA), sendo feitas as seguintes determinações: diâmetro longitudinal, diâmetro ventral, diâmetro transversal, produto dos diâmetros, massa fresca, massa seca, massa e teor de água, escala de Blush para coloração da casca e sólidos solúveis. O trabalho indicou que as mangas atingiram a maturidade aos 98 DAA e que a massa seca, dentre os estudados, é o melhor indicador do estádio de desenvolvimento dos frutos.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ethephon na expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'Pêra-Rio'. Para tal, frutos assintomáticos e isentos de aplicações com fungicidas, com 20 e 28 semanas após a queda de pétalas, foram coletados em área de comprovada existência da doença, no município de Conchal-SP e levados ao Laboratório de Fitopatologia da FCAV/UNESP, em Jaboticabal-SP, onde foram tratados com soluções nas seguintes doses de ethephon: i) 1,57 g L-1; ii) 2,10 g L-1; iii) 2,42 g L-1; iv) Testemunha (água). Todas acrescidas de imazalil a 0,25 g L-1, para prevenir podridões de pós-colheita. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmara incubadora para B.O.D., calibrada à temperatura de 25ºC ±1ºC, por 15 dias. Posteriormente, os frutos foram submetidos a quatro avaliações, em intervalos semanais, sendo atribuídas notas que variaram de zero (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Os dados da severidade da doença observados nos frutos colhidos prematuramente e submetidos aos diferentes tratamentos com ethephon foram comparados aos observados em frutos ensacados e não ensacados, mantidos no campo até a maturação natural. Constatou-se maior equivalência de sintomas nos frutos com idade entre 20 e 28 semanas, quando estes foram tratados com 2,10 g L-1 de ethephon e avaliados entre 28 e 35 dias. Concluiu-se que o emprego de ethephon, nestas condições, viabilizou a expressão precoce dos sintomas da mancha preta em frutos contendo infecções quiescentes de G. citricarpa, com antecedência de, pelo menos, 105 dias antes da colheita. Tal resultado constitui-se, portanto, em alternativa de grande aplicabilidade na detecção precoce de sintomas de mancha preta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos das injúrias mecânicas por corte, compressão e impacto na qualidade pós-colheita de pêssegos 'Aurora-1'. Na injúria por impacto, os pêssegos foram deixados cair duas vezes de uma altura de 1,20 m. Por compressão, os frutos foram colocados sob um bloco exercendo um peso constante de 3 kg por 10 minutos. Para a injúria por corte, promoveram-se três incisões longitudinalmente. Manteve-se, ainda, um lote de pêssegos intactos, correspondente ao controle. Após esses tratamentos, os frutos foram armazenados a 10±1,5 °C e 85±2% UR por 8 dias. Avaliaram-se o teor de sólidos solúveis (SS), de acidez titulável (AT) e a relação SS/AT, a perda de massa fresca, a aparência, a coloração, a firmeza e o conteúdo de carboidratos solúveis. As injúrias mecânicas promoveram marcas nos pêssegos 'Aurora-1', afetando a aparência dos mesmos, que obtiveram nota ruim a partir do sexto dia de armazenamento. Esses pêssegos, quando submetidos à injúria de impacto, apresentaram maior perda de massa fresca que os do controle, da compressão e do corte. As áreas lesionadas apresentaram-se mais escurecidas, menos amareladas, com menor cromaticidade e menos firmes que as áreas dos frutos não-submetidas às injúrias. Esse efeito deletério também foi verificado quando os frutos eram submetidos à injúria por Impacto, quando comparado com os demais tratamentos. As injúrias mecânicas promoveram um amadurecimento mais rápido dos frutos, verificado pelos maiores valores da relação SS/AT.

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O objetivo deste estudo foi explicar as diferenças na coloração da polpa e da casca entre os frutos dos mamoeiros 'Sunrise Solo' e 'Golden', e desenvolver escalas de maturação visual. Os frutos foram colhidos em sete estádios de maturação, baseando-se no percentual de coloração amarela na casca, em pomar comercial localizado em Linhares-ES. O mamão 'Golden' mostrou-se difícil de classificar por meio de escala visual, devido a sua coloração mais clara. O mamão 'Sunrise Solo' possui teores mais elevados de clorofila total, a e b, e reduzido teor de carotenóides totais, no primeiro estádio e em outros dois estádios (4º e 6º estádios de maturação). A mudança de cor foi mais evidente nesta cultivar. A relação entre clorofilas totais e carotenóides totais foi superior na cultivar Sunrise Solo até o sexto estádio. Por isso, recomenda-se cuidado no manuseio pós-colheita do mutante Golden, principalmente quanto ao ponto de colheita, por causa da dificuldade de distinção entre os estádios de maturação.

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Para se exportar, é necessário não só atingir padrões de qualidade exigidos pelo país importador, mas também padrões fitossanitários. A irradiação tem como principal função o controle quarentenário de moscas-das-frutas, portanto é necessário que se associe a tratamentos que visem à manutenção da qualidade do fruto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade dos mamões submetidos à imersão em água quente seguidos de irradiação em doses de tratamento quarentenário. Os mamões verdes selecionados foram submetidos aos seguintes tratamentos: a) controle; b) 250 Gy; c) 500 Gy; d) choque térmico (60º C por 30 segundos); e) 250 Gy + choque térmico, e f) 500 Gy + choque térmico. Os mamões foram armazenados a 21±1ºC e umidade relativa de 85-90%, e, após 8 dias, foram avaliados quanto ao teor de sólidos solúveis, pH, acidez titulável, firmeza, índice de doenças e coloração interna. As análises de perda de massa e coloração externa foram realizadas a 0; 2; 4 e 7 dias após a irradiação. Foi observado nos frutos submetidos a choque térmico (d, e, f) quantidade menor de sintomas de antracnose e podridão peduncular e, nos tratamentos combinados (e, f), foi verificada manutenção da firmeza do mamão. Somente no segundo dia os frutos irradiados (b, c, e, f) estavam mais amarelados que os demais. Para os demais parâmetros avaliados, não houve diferença entre os tratamentos.

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Dentre os fatores que afetam a produtividade da bananeira, destacam-se as pragas, doenças e tratos culturais fitossanitários inadequados. Nesse contexto, os fitonematóides possuem grande importância devido à diminuição da eficiência na absorção de água e nutrientes pelas raízes, causando também o tombamento das plantas à medida que os cachos se aproximam da colheita. Cerca de 146 espécies de nematóides já foram relatadas associados à rizosfera da bananeira. Contudo, apenas Radopholus similis, diversas espécies dos gêneros Meloidogyne, Helicotylenchus, Pratylenchus e Rotylenchulus causam perdas significativas em bananais. Em bananais situados em perímetros irrigados nos municípios de Petrolina-PE e Juazeiro-BA, do Distrito de Irrigação Senador Nilo Coelho foram aplicados questionários para se obterem informações do histórico da área, incluindo nutrição das plantas, fertilidade, tratos culturais, ocorrência de pragas e pós-colheita. Observou-se que 90% da área era locada com pequenos produtores. Os maiores problemas levantados foram: manejo inadequado, colheita e pós-colheita, nematóides e ventos fortes. Na presente pesquisa, realizou-se um levantamento de fitonematóides. Objetivou-se identificar os gêneros dos fitonematóides presentes, e estudar a relação entre a produção de bananeiras dos diversos núcleos selecionados com as populações de fitonematóides presentes no solo e nas raízes. Em cada área selecionada, foram marcadas 20 bananeiras e amostrados solo e raízes, sendo uma amostra composta constituída de quatro subamostras de cada planta para representar a população de fitonematóides. Os gêneros de nematóides mais abundantes foram Helicotylenchus, Meloidogyne e Rotylenchulus. A produção de banana não esteve relacionada ao número de propriedades dentro de cada núcleo, nem à densidade dos fitonematóides (Helicotylenchus sp., Meloidogyne sp., Rotylenchulus sp., Pratylenchus sp. e Radopholus similis). Pôde-se inferir que o manejo adotado em cada núcleo de produção de banana irrigada influenciou na produção (peso de cachos) sob diferentes populações de fitonematóides.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade da pectinametilesterase (PME) em mamão (Carica papaya L.), cv. Sunrise Solo e Tainung, e relacionar suas alterações com a perda de firmeza da polpa durante o amadurecimento. Os frutos foram coletados diariamente em uma lavoura comercial em Aracruz - ES, e armazenados sob temperatura ambiente (aproximadamente, 25ºC) até o período das análises. A perda da firmeza da polpa dos frutos das cultivares iniciou-se no 4º dia após a colheita (DAC); entretanto, a cv. Sunrise Solo apresentou uma redução mais acentuada em relação à cv. Tainung. A atividade da PME na cv. Sunrise Solo foi alta no 1º DAC e reduziu gradativamente até o 4º DAC, quando atingiu seu menor valor. No 5º DAC, a atividade aumentou, permanecendo praticamente inalterada até o 8º DAC. Na cv. Tainung, a atividade aumentou até o 3º DAC e decresceu no 4º DAC. No 5º DAC, sua atividade aumentou novamente, atingindo seu maior valor no 6º DAC. A partir daí, a atividade da enzima reduziu-se significativamente, mantendo o mesmo valor até o último dia de análise (8º DAC). O coeficiente de correlação obtido entre a atividade da PME e a firmeza da polpa dos frutos da cv. Sunrise Solo, após o 4º DAC, foi de R = - 0,84, indicando que, durante esse período, a firmeza da polpa dos frutos diminuiu à medida que a atividade da PME aumentou. Por outro lado, não houve correlação significativa entre essas duas características na cv. Tainung.

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Estudaram-se o efeito de diferentes tipos de embalagens e a ação do dióxido de enxofre (SO2) na conservação pós-colheita de uvas finas de mesa var. "Crimson Seedless" e "Itália". Os frutos, colhidos em propriedade agrícola situada no município de Boa Vista-RR (Lat. 2º 50' 06" N e Long. 60º 40' 28" W), apresentavam, no momento da colheita, sólidos solúveis (SS) médios de 16,50 e 14,80°Brix, para as variedades "Crimson Seedless" e "Itália", respectivamente. Antes da confecção dos tratamentos, os cachos foram higienizados em solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) a 100 mg.L-1, previamente acidificada, por dez minutos. Utilizaram-se, para a atmosfera modificada passiva, sacolas de polietileno de baixa densidade (PEBD), sem perfuração, com 0,010; 0,015 e 0,020mm de espessura,e acondicionadas em embalagens secundárias de papelão (4kg) e de madeira (7,5kg). Para a geração do SO2, foram utilizados papéis Kraft de liberação rápida, com 3 e 8g de metabissulfito de sódio (Na2S2O5). Após a confecção dos tratamentos, os frutos foram armazenados em câmara frigorífica a 4 ± 1°C e 95 ± 3% de umidade relativa (U.R.). As avaliações foram realizadas no momento da colheita e, 7; 21; 35; 42 e 56 dias de armazenamento refrigerado, quanto à porcentagem de perda de massa fresca, taxa de desgrana e de bagas deterioradas, qualidade do engaço e teor de SS dos frutos. Após oito semanas, foi realizado teste de preferência para as duas variedades. Verificou-se, em ambas as variedades, que as uvas submetidas à ação do gerador de SO2 , contendo 3g de metabissulfito de sódio e acondicionamento em embalagens de PEBD de 0,020mm de espessura, independentemente do tipo de embalagem secundária, apresentaram a menor perda de massa fresca, menor taxa de desgrana e de bagas deterioradas, e melhor qualidade do engaço. Os resultados da análise sensorial concordaram com os resultados das análises físico-químicas. Não foram detectadas diferenças nos teores de SS entre os tratamentos, em ambas as variedades. (Apoio: Roraima Agrofrutas).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar 'Aurora-1' enxertada sobre quatro porta-enxertos: 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, Clone 15 e cv. Rigitano de umezeiro propagados por estacas herbáceas, e conduzidos em três espaçamentos: 6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m. Os frutos foram colhidos na safra de 2005, obedecendo ao estádio de maturação correspondente à coloração exigida para a comercialização in natura, eliminando-se os defeituosos, machucados ou fora do padrão de maturação estipulado. Foram realizadas análises físicas (massa fresca do fruto, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial, coloração externa, coloração interna e firmeza) e químicas dos frutos (sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação). Os porta-enxertos e os espaçamentos estudados não influenciaram na coloração externa, no ângulo de cor e na luminosidade do mesocarpo, na firmeza e na acidez dos pêssegos 'Aurora-1'. Pêssegos 'Aurora-1' apresentaram maior massa fresca, diâmetro longitudinal e diâmetro equatorial, quando produzidos no Clone 15 e na cv. Rigitano de umezeiro como porta-enxerto. O uso do Clone 15 de umezeiro como porta-enxerto induziu à produção de frutos com maior teor de sólidos solúveis e melhor índice de maturação (gosto), em relação ao 'Okinawa' propagado por estacas herbáceas. O maior espaçamento entre plantas (6 x 4 m) induziu à produção de pêssegos menores, entretanto com maior teor de sólidos solúveis e melhor relação SS/AT.

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O cajueiro (Anacardium occidentale L.) é uma planta de grande importância econômica para o Nordeste brasileiro, pela diversidade de produtos proporcionados pelo fruto e pedúnculo e pela quantidade de empregos gerados. Apesar disso, inexiste uma padronização nos sistemas de produção empregados, com reflexos negativos na produção e qualidade da matéria-prima destinada ao consumo in natura e à indústria. A conversão dos sistemas de produção vigentes para o sistema de produção integrada poderá contribuir para atenuar esse quadro. O objetivo deste trabalho foi comparar os sistemas de produção integrada e convencional para cajueiro-anão precoce quanto à qualidade do pedúnculo. O experimento foi instalado em um pomar comercial, localizado no município de Beberibe (CE), numa área de aproximadamente 1,0 ha, onde foram desenvolvidos os sistemas de Produção Integrada (PI) e Convencional (PC). Cada um ocupou uma área de 0,5 ha, separados entre si por uma bordadura composta de cinco fileiras de plantas. No sistema PI, foram aplicadas as práticas recomendadas nas Normas Técnicas de Produção Integrada de Caju. No PC, foram aplicadas as práticas comumente utilizadas pelo produtor. Foram avaliados cor da película, firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (AT), teor de vitamina C e pH. Para essas variáveis, foram estimadas médias a partir das 12 amostras obtidas nos dois tratamentos, que foram comparadas, utilizando-se do teste t (P<0,05). Verificou-se, para as variáveis AT e teor de vitamina C, que as médias obtidas no sistema PI foram significativamente superiores às do PC. Quanto ao pH, observou-se diferença significativa entre as médias obtidas nos sistemas, sendo o valor obtido no PC superior ao do PI. Os cajus produzidos no sistema de produção integrada apresentaram melhor qualidade.

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O maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) perde valor durante sua comercialização devido a alterações na aparência dos frutos. Objetivou-se, neste estudo, avaliar a perda de massa da matéria fresca dos frutos em progênies de irmãos-completos de maracujazeiro-amarelo. Os frutos foram colhidos na área experimental e avaliados no Laboratório de Análise de Frutas pertencentes ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Determinou-se a perda de matéria fresca durante os onze primeiros dias após a colheita, de cinco progênies de irmãos-completos provenientes do programa de melhoramento genético do maracujazeiro da UFV. O experimento foi instalado em esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as progênies, e nas subparcelas, os períodos de avaliações em dias. A perda de massa da matéria fresca foi determinada em balança semi-analítica, sendo a diferença de massa acumulada durante a evolução do experimento, e o resultado de perda de massa da matéria fresca em relação à massa inicial do fruto, expressos em percentagem. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e quatro frutos por unidade experimental. As progênies avaliadas apresentaram comportamento pós-colheita diferenciado, e os resultados indicam a necessidade de incluir a resistência à perda de massa da matéria fresca dos frutos entre os objetivos do melhoramento.