461 resultados para grãos secos
Resumo:
Noventa variedades comerciais de feijoeiro foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo e, depois de colhidas, analisadas. O potencial de colheita variou entre menos de 500 kg até pouco mais de 5000 kg/ha e o teor de proteína bruta nos grãos esteve entre 20,6 e 34,4% com uma média de 27,3%. A extração estimada de macronutrientes primários por uma população de 250 mil plantas/ha caiu dentro dos seguintes limites (em kg/ha): N-50 e 425; P-20 e 65; K-100 e 262; a exportação (grãos + casca) representou, em termos porcentuais: N-25 a 90; P-20a 80; K-25 a 50.
Resumo:
Deficiências de N, P, K, S, B, Cu ou Zn foram induzidas em dois cultivares de arroz, I.A.C. 47 e I.A.C. 435 até o perfilhamento. O elemento deficiente foi depois aplicado na solução nutritiva ou por via foliar. A eficiência dos tratamentos foi avaliada dividindo-se o peso adicional de grãos pela quantidade de elemento fornecida pelos dois métodos. Verificaram-se, de modo geral, relações maiores no caso da adubação foliar que da radicular, em se tratando de macronutrientes; o oposto foi observado quando se tratava de micronutrientes.
Resumo:
Plantas de arroz dos cultivares IAC 47 (sequeiro) e IAC 435 (de irrigação) foram cultivadas em solução nutritiva deficiente em N, P, K, S, B, Cu ou Zn até o estádio de perfilhamento. O elemento em falta foi, então, for necido por via radicular ou foliar na tentativa de correção da deficiência. Foram notadas, em termos de produção de grãos, respostas diferentes em funcão de: cultivar, elemento aplicado e modo de aplicação.
Resumo:
As exigências nutricionais de dois cultivares de sorgo sacarino (Brandes e Rio) foram estudadas em condição de campo e em casa de vegetação com cultivo em solução nutritiva. O ensaio em casa de vegetação foi conduzido em bandejões de 40 1 de capacidade contendo solução nutritiva de Hoagland e Arnon, e no campo, foram amostradas plantas que receberam adubação com 150-200-100 kg/ha de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A ordem decrescente de exigências em casa de vegetação foi: K, N, Ca, Mg, P, S e Fe, Mn, Cu, Zn. Considerando a colheita dos colmos e dos grãos, o cultivar Brandes exportou 55% do N, 41% do P, 68% do K, 16% do Ca, 38% do Mg, 47% do S, 6% do Fe, 55% do Cu, 10% do Mn e 14% do Zn absorvidos, e o cultivar Rio exportou 59% do N, 43% do P, 72% do K, 10% do Ca, 44% do Mg, 60% do S, 1% do Fe, 66% do Cu, 8% do Mn e 10% do Zn absorvidos, em casa de vegetação. Em condição de campo, as exigências para produzir 1 tonelada de colmo foram de 3,22 a 3,93 kg de N, de 0,40 a 0,45 kg de P, de 3,91 a 4,3i kg de K, de o,02 a 0,77 kg de Ca, de 0,86 a 0,54 kg de Mg; de 0,32 a 0,41 kg de S, de 68,82 a 36,71 g de Fe, de 3,48 a 2,94 kg de Cu, de 16,43 a 18,05 g de Mn, de 7,72 a 8,77 g de Zn e de 17,99 a 20,47g de B.
Resumo:
As exigências nutricionais das variedades de arroz IAC 25 e IAC 47 foram determinadas analisando-se os diferentes órgãos de plantas cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Verificou-se serem distintas as exigências, maior na IAC 47 (mais tardia) que deu também maior produção de grãos com casca.
Resumo:
Duas variedades de arroz de sequeiro, IAC-164 e IAC-165, foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Foi feita a determinação da matéria seca das raízes, colmos+perfilhos, folhas, casca e grãos. Nas diversas partes foi feita a determinação dos teores de macro e micronutrientes. Os macronutrientes foram exigidos na seguinte ordem decrescente: IAC-164 - K, N, Ca, Mg, P e S; IAC-165 - N, K, Ca, P - Mg, As duas variedades exportaram (grãos + casca) os elementos na ordem decrescente seguinte: N, K, P, Mg, Ca, S. As exigências de micronutrientes por sua vez, guardaram a ordem decrescente: IAC-164 - Cl, Fe, Zn, Mn, Cu, B, Mo; IAC-165 - Cl, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo. A exportação obedeceu a esta ordem para as duas variedades: Cl, Zn, Fe, Mn, Cu, B e Mo. As exigências nutricionais das duas variedades não foram as mesmas.
Resumo:
O arroz das variedades IAC-164 e IAC 165, foi cultivado em solução nutritiva (Hoagland nº 2) completa, com deficiência de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Zn e com excesso de Al, Cl e Mn. Foram observados sintomas associados aos desequilíbrios nutricionais provocados pelos tratamentos. A produção de matéria seca na var. IAC -164 foi afetada pelos tratamentos na seguinte ordem: -N, -K, -P, -Mg, -B, -Ca -Zn, -S e -Cu; no caso da var. IAC-165 observou-se: -B, -N, -P, -K, -Mg, -Ca, -S e -Zn. Não houve produção de grãos nos tratamentos -Ca e -B. Os excessos Al, Cl e Mn afetaram significativamente a produção de matéria seca, sendo o efeito prejudicial do Mn maior que o do Al. A variedade IAC-164 foi mais afetada pela toxidez de Al e Cl. Consideram-se adequados os seguintes teores, encontrados na lâmina das folhas medianas por ocasião do perfilhamento pleno, respectivamente para as variedades IAC-164 e IAC-165: N -2,32 e 2,70%; P -0,28 e 0,49; K -2,83 e 4,21; Ca -0,94 e 0,94; Mg -0,93 e 0,88; S -0,13 e 0,16%.
Resumo:
Estudaram-se, em condições de campo, os efeitos da adubação nítrica e amoniacal nas produções de massa verde e seca, atividade da redütase do nitrato, concentrações de nitrogênio total e nítrica nas partes vegetativa e as concentrações de nitrogênio total e nítrica nos grãos de Vigna. Adotaram-se 2 épocas de amostragem: a) aos 90 dias, coletando-se amostras das partes vegetativas das plantas; b) ao final do ciclo vegetativo da cultura fazendo-se a amostragem de grãos. As plantas em geral desenvolveram-se bem melhor com a fonte N-NO-3 e apresentaram melhores resultados em todas as determinações realizadas (produção de massa, N-total, N-NO-3 e atividade da redutase do NO-3) na massa seca, massa verde e grãos quando comparadas com as mesmas doses (0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha) aplicadas na forma de N-NH+4. O adubo amoniacal comportou-se dentro de certos limites, como agente inibidor da atividade enzimática, principalmente nas doses de 200 e 400 kg/ha de N-NH+4. Todos os tratamentos aumentaram o N-total da massa secae principalmente dos grãos, apresentando incrementos na produção, independentemente da for ma de N aplicada. Nos tratamentos com altas doses de N, houve um incremento alto de nitrato nos grãos, fator de preocupação, pois estes teores ultrapassam os limites de segurança para a saúde dos seres vivos.
Resumo:
Foi conduzido um ensaio de campo, em um Latossolo Vermelho Amarelo (LVA), textura média, para avaliar o efeito de doses de nitrapirina (N-Serve 24E) e uréia na relação N-NH+4/N-NO-3 do solo, nos teores de N nas folhas, nos grãos de milho e na produção da cultura. Agradecemos aos Engºs Agrºs Miguel Manieiro e Hélio Prado, pela colaboração no estabelecimento do balanço hídrico e na classificação do solo, respectivamente. As doses utilizadas de nitrapirina foram 1, 2 e 3 kg/ha e as doses de nitrogênio foram 40 e 80 kg de N/ha. Verificou-se que: a associação de 3 kg de nitrapirina/ha com uréia aumentou a relação N-NH+4/N-NO-3 do solo e a produção de milho em grãos. Porém não houve variação nos teores de Ntotal nem nas folhas nem nos grãos.
Resumo:
Realizou-se um ensaio de campo em TRE (terra roxa estruturada), para avaliar o efeito da uréia associada com um inibidor da niitrificação, na relação N-NH4/N-NO3, do solo e na cultura do trigo. A uréia foi aplicada nas doses correspondentes a 0, 30 e 60 kg de N/ha e o inibidor nas doses correspondentes a 0; 0,75 e 1,50 kg de nitrapirina/ha. Aos 30 e 60 dias após a semeadura foram determinados os teores de N-NH4 e N-NO3 do solo. No final do ciclo da cultura foram obtidos os dados de produção e os teores de N-total nos grãos de trigo. Verificou-se que: a utilização da uréia, sem inibidor da nitrificação, diminuiu a relação N-NH4/N-NO3 do solo. A associação da uréia com nitrapirina elevou a relação N-NH4/N-NO3, até 30 dias após a adubação. A cultura do trigo não respondeu à associação da uréia com nitrapirina. Não houve efeito dos tratamentos nos teores de N-total nos grãos de trigo.
Resumo:
Com o objetivo de obter dados referentes ao crescimento e concentração e acúmulo de macronutrientes em função da idade da planta, foram coleta das amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos primários, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1,0 a 4,0 anos de idade em plantações situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo textura argilosa na área da BONAL S.A., localizada na região de Rio Branco, AC. Os resultados obtidos mostraram que: - O maior incremento no crescimento ocorreu a partir do terceiro ano. - As maiores concentrações de nutrientes, ocorreram nas folhas. - A extração de nutrientes pela seringueira, por hectare, no quarto ano, foi a seguinte: N - 24, 54 kg, P - 1,82 kg, Ca - 11,07 kg, Mg - 5,29 kg, S - 1,88 kg, - região do Amazonas. - A extração total de macronutrientes pelo sistema, em ordem decrescente: N K Ca Mg S P.
Resumo:
Com o objetivo de obter dados referentes a concentração e acúmulo de micronutrientes em função da idade da planta, foram coletadas amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos primários, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1 a 4 anos de idade situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo, textura argilosa na área da BONAL S.A. localizada na região de Rio Branco, AC Os resultados mostraram que: 1. As maiores concentrações de nutrientes ocor rem nas folhas com exceção do cobre e zinco; 2. A extração de nutrientes por hectare no quarto ano foi de: B-29,4 g, Cu-18,3 g, Fe - 140 g, Mn - 437,7 g e Zn - 52,2 g; 3. A extração total de nutrientes, em ordem decrescente foi: Fe Mn Zn B Cu.
Resumo:
Para se estudar a absorção de macronutrientes em função da idade da planta, instalou-se um experimento , em condições de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja / EMBRAPA, em Londrina (PR). O solo usado foi o Latossolo Roxo eutrófico e o delineamento estatístico o inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1; 1-2-1; 2-2-1 e 2-0-0 (NPK) , correspondendo a 0 = zero; 1 = 45 e 2 = 90 kg/ha (N, P2O5, K2O). Destas doses foram escolhidas a melhor e a pior em termos de produção de grãos, para o estudo das concentrações de nutrientes. A população de plantas foi de 62.500 plantas/ha com 0,80 m entre linhas. Conclui-se: a. as concentrações mínimas ocorreram próximo ao período de maximo acúmulo de matéria seca (88 dias); b. para fins de diagnose foliar pode -se usar os seguintes valores: N 3,60%; P = 0,39%; K = 3,41%; Ca = 2,43%; Mg = 0,59% e S = 0,20%.
Resumo:
Com o objetivo de se determinar a absorção de micronutrientes em função da idade da planta de girassol, conduziu-se um experimento no Centro Nacional de Pesquisa de Soja/EMBRAPA, em Londrina (PR). No solo Latossolo Roxo eutrófico foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1; 1-2-1 e 2-0-0 (NPK) , correspondendo a 0 = zero; 1 =45 e 2 = 90 kg/ha. Destas doses foram escolhidas a melhor e a pior quanto à produção de grãos, para se estudar a concentração dos micronutrientes. Conclui-se: a. as concentrações mínimas ocorreram próximo ao período de máximo acúmulo de matéria seca (88 dias); b. para fins de diagnose foliar pode-se usar os seguintes valores, no início da floração: Cu = 27 ppm; Mn = 200 ppm; Zn = 31 ppm; B = 125 ppm e Fe = 227 ppm.
Resumo:
Para se estudar o acúmulo de macronutrientes em função da idade das plantas de girassol, instalou-se um experimento, em condições de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja, em Londri na (PR). O solo utilizado foi Latossolo Roxo eutrófico e o delineamento estatístico foi o inteiramente casua1izado com quatro repetições. Foram aplicadas seis doses de adubação N, P e K, das quais se escolheram as doses 0-0-0 e 90-45-45 kg/ha para a cultivar 'Contissol' e 0-0-0 e 45-45-45 kg/ha para a cultivar 'Guayacan'. A coleta de amostras foi de 14 em 14 dias a partir da emergencia das plantas. Pode-se conc1uir: - o acúmulo máximo de nutrientes ocorreu próximo aos 87 dias e o ponto de inflexão aos 55 dias após a emergência; - as quantidades totais de macronutrientes, absorvidas pelas plantas , obedecem à seguinte ordem: K>N>Ca>Mg>P>S; - a exportação de macronutrientes através da colheita de grãos segue a ordem: N > K > P > Mg > Ca > S; - o acúmulo máximo em kg de macronutrientes para uma produção de 1.000 kg de grãos foi : k=141; n =94; Ca = 68; Mg = 23 ; P = 14; S = 5. - A exportação em kg de macronutrientes para produção de 1.000 kg de grãos foi : N = 31,5; K = 9,5; P = 5,3; Mg = 3,0; Ca = 2,3 e S = 1,0.