563 resultados para distribuição sazonal


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o padrão espacial da variabilidade genética entre plantas, dentro de três populações naturais de barueiro (Dipteryx alata Vogel), pela genotipagem por RAPD e técnicas de autocorrelação espacial. Os cinco iniciadores RAPD permitiram a codificação de 45 locos, utilizados nas análises de diversidade, estrutura e distribuição espacial da variabilidade genética entre populações. As populações apresentaram diversidade genética (Hs) com valor médio 0,314. Verificou-se que 12% da variação total se encontra entre as populações, o que indica que estas mantêm um considerável nível de variabilidade genética. Foi observada tendência de autocorrelação espacial positiva nas primeiras classes de distâncias, nas três populações, o que indica a formação de grupos de vizinhança com estruturação familiar, dentro das populações de barueiro. Entretanto, o tamanho desses grupos de vizinhança varia entre as populações; isso mostra que outros processos ecológicos influenciaram a distribuição espacial da variabilidade genética. As populações naturais de barueiro apresentam consideráveis níveis de diversidade genética, com base nos 45 locos RAPD avaliados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da adubação orgânica e mineral sobre a estabilidade de agregados e a distribuição de C, N e P, em classes de agregados de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Os tratamentos consistiram de 0 e 40 m³ ha-1 por ano de adubação orgânica e de 0, 250 e 500 kg ha-1 de adubação mineral N-P-K da fórmula 4-14-8. Uma área sob floresta atlântica foi utilizada como referência. Amostras foram coletadas nas camadas de 0-10 e 10-20 cm. Houve predomínio da classe de agregados entre 4 e 2 mm, que correspondeu a 39,7% do total de agregados separados por via seca no tratamento com composto orgânico. Os teores de C orgânico total para adubação orgânica foram 17,5 e 36,7% maiores para as classes 4-2 e 0,105-0,25 mm. A adubação orgânica contribuiu para teores de N e P totais de 43 e 38,7% (0-10 cm) e 35,4 e 36,8% (10-20 cm), maiores que os dos tratamentos sem adubo orgânico. A relação carbono/nitrogênio se manteve constante entre as classes de agregados de um mesmo tratamento, enquanto a de carbono/fósforo reduziu com o uso de adubo orgânico ou mineral, em relação à mata nativa. Os índices de estabilidade de agregados se correlacionaram positivamente aos teores de carbono orgânico total da classe 4-2 mm.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento, o acúmulo e a distribuição de matéria seca (MS) nas cultivares de batata (Solanum tuberosum) Ágata, Asterix, Atlantic, Markies e Mondial, durante a safra de inverno. O experimento foi conduzido de junho a outubro de 2008, no munícipio de Itaí, SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas cultivares, e as subparcelas por épocas de coletas de plantas para avaliação: no plantio e a cada sete dias após a emergência. Todas as cultivares têm crescimento lento até o início da fase de enchimento de tubérculos. Porém, as cultivares Asterix, Atlantic e Markies são mais precoces do que a Mondial no estabelecimento de taxas máximas de acúmulo de matéria seca. As cultivares Asterix e Mondial apresentam maior número de folhas por planta, produtividade de tubérculos, taxa de acúmulo e produção de MS, mas a cultivar Mondial é menos eficiente na alocação de MS nos tubérculos que as demais cultivares. As cultivares com maior taxa máxima de acúmulo produzem maior quantidade de MS, mesmo apresentando menor período de duração da taxa máxima de acúmulo.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade da modelagem da distribuição diamétrica de povoamentos equiâneos de eucalipto, de acordo com a variação na amplitude de classe utilizada. Avaliaram-se tanto o ajuste da função aos dados observados quanto a projeção dos parâmetros da função, por meio de um modelo de distribuição diamétrica. Foram utilizados dados de 48 parcelas permanentes, obtidos em quatro ocasiões. Constatou-se equivalência estatística entre as distribuições observadas e as estimadas pela função Weibull, em todas as situações. A função Weibull ajustou-se adequadamente aos dados, independentemente da amplitude de classe; no entanto, a redistribuição teórica dos diâmetros por classe, por meio de um modelo de distribuição diamétrica, foi afetada pela amplitude de classe.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de espécies de tripes em videira e a flutuação populacional, das espécies mais frequentes e abundantes, em diferentes fases fenológicas e sistemas de manejo. O experimento foi realizado em Petrolina, PE, em cinco parreirais - três da cultivar Sugraone (certificada, semiconvencional e convencional) e duas da cultivar Brasil (certificada e convencional). Foram coletadas folhas e inflorescências durante dois anos consecutivos (2008-2010), em 15 plantas. Foram realizadas análises de correlação entre as médias de infestação de tripes e os fatores meteorológicos temperatura, umidade relativa do ar e precipitação pluvial. O número médio de larvas e adultos de tripes foi comparado entre os sistemas de manejo e as fases fenológicas. Nas folhas, foram constatadas as espécies Heliothrips haemorrhoidalis, Retithrips syriacus, Selenothrips rubrocinctus, Frankliniella schultzei, Frankliniella sp. e Scolothrips sp., além de larvas de Aelothripidae. Nas inflorescências, foram identificadas apenas espécies de Thripidae, F. schultzei, F. brevicaulis, F. rodeos, F. gardeniae e Frankliniella sp. Não houve correlação de temperatura, umidade relativa e precipitação pluvial com o número médio de tripes. Existe um complexo de espécies de tripes na videira, e a fenologia da planta exerce influência na abundância desses insetos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição vertical e horizontal do carbono orgânico do solo (CO) sob cinco manejos da adubação fosfatada, no sistema plantio direto. O experimento foi instalado sob Latossolo Vermelho, cultivado durante oito anos com soja ou milho, com milheto como planta de cobertura na entressafra. As parcelas foram submetidas aos tratamentos: aplicação de superfosfato triplo a lanço e no sulco, fosfato natural reativo a lanço e no sulco, e ausência de adição de fertilizante fosfatado (testemunha). A adição anual dos adubos fosfatados, na dose de 80 kg ha-1 de P2O5, foi realizada em solo inicialmente com baixo teor de fósforo disponível. Amostras foram coletadas perpendicularmente à linha de plantio, em sete pontos distanciados a 12,5 cm, e cinco camadas: 0-2,5, 2,5-5,0, 5,0-10, 10-20 e 20-30 cm. O conteúdo e a distribuição do CO são afetados pela adubação fosfatada, tanto vertical quanto horizontalmente, com os maiores conteúdos observados nos tratamentos com adubos fosfatados. Em comparação com a testemunha, o superfosfato triplo apresentou maior conteúdo de CO até a camada de 5,0-10 cm, e o fosfato natural reativo até 10-20 cm. A aplicação de fósforo em sulcos proporciona maior volume de solo com teores adequados de CO, em comparação à aplicação a lanço.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar a contribuição da variável auxiliar altitude, na estimativa da distribuição espacial da precipitação anual média no Estado de São Paulo. A estatística quadrado médio do erro (QME) foi usada em dois conjuntos de observações de precipitação anual média (1957 a 1997): o completo, com 1.027 observações, e o reduzido, com 445. Bolsões de precipitação foram perfeitamente definidos nos mapas de variabilidade espacial que utilizaram o conjunto completo de dados, e indicaram a existência de possíveis microclimas. O interpolador geoestatístico de krigagem ordinária apresentou desempenho 82 vezes mais preciso que o interpolador do inverso do quadrado da distância, quando o QME foi usado como critério de comparação para o conjunto de dados completo. Para o conjunto reduzido, essa magnitude foi de duas vezes. Os erros de estimação obtidos por krigagem ordinária foram menores no conjunto completo, enquanto os obtidos por cokrigagem ordinária foram menores no reduzido. Isso indica que esses interpoladores devem ser usados para determinação da distribuição espacial da precipitação anual média. O uso da altitude como variável auxiliar beneficia o interpolador de cokrigagem ordinária e define microrregiões mais uniformes quanto à distribuição espacial da precipitação anual média.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a flutuação populacional de Sitophilus zeamais (Coleoptera: Curculionidae) e determinar a distribuição deste inseto-praga nas plantas de pessegueiro e macieira na região de Pelotas, no Rio Grande do Sul. A flutuação populacional foi avaliada nas safras 2009/2010 e 2010/2011, por meio de monitoramento semanal com armadilhas dos pomares, durante aproximadamente cinco meses. Foram usadas dez armadilhas do tipo Pet-milho por hectare, posicionadas a 1,7 m do solo, distribuídas de maneira equidistante nas bordas e no centro do pomar. A distribuição do inseto nas plantas foi avaliada nos frutos dos terços superior, mediano e inferior das plantas, na cultivar de maçã Eva e nas cultivares de pêssego Sensação (ciclo precoce), Eldorado (ciclo tardio) e Eragil (ciclo tardio). Em macieira, o ataque de S. zeamais ocorreu por cinco a sete semanas, e, em pessegueiro, por três a quatro semanas. Foi observado maior número de S. zeamais machos no início da infestação dos pomares, principalmente nos frutos do terço superior das plantas. Nas semanas seguintes, a maior infestação de frutos se deu no terço médio. O ataque de Sitophilus zeamais ocorre tanto em cultivares precoces como em tardias de pessegueiro, com pico de ataque no período de colheita.

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O objetivo deste trabalho foi determinar os valores de erosividade e gerar os mapas da distribuição espaço-temporal das chuvas no Estado do Tocantins. Analisaram-se séries históricas pluviométricas de 97 postos pluviométricos, compreendendo o período de 1985 a 2009. A erosividade foi estimada por meio de equações nas quais a variável independente foi a precipitação média mensal ou o coeficiente de chuva de Fournier (Rc). A geoestatística foi aplicada para o mapeamento da erosividade tanto na escala mensal quanto na anual. A erosividade anual apresentou valores entre 6.599 e 14.000 MJ mm ha-1 h-1, com auge em dezembro, quando atingiu valores de até 2.800 MJ mm ha-1 h-1 por mês. De maio a setembro, a erosividade apresentou valores inferiores ao crítico, tido como 500 MJ mm ha-1 h-1 por mês. Foram identificadas três regiões prioritárias para ações de planejamento visando a conservação do solo e da água: região centro-oeste do Estado, nas imediações do Parque Estadual do Cantão, com maior erosividade anual; região norte do Estado, especialmente no primeiro trimestre; e região sudeste do Estado, no quarto trimestre.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição horizontal e vertical do fósforo no solo e a produtividade de soja em sistemas de cultivos exclusivos e de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Foram avaliados os tratamentos: floresta plantada de eucalipto; lavoura de soja e milho safrinha consorciado com Urochloa brizantha 'Marandu'; pastagem de U. brizantha; sistema de ILPF; e duas áreas controle, com floresta nativa e pousio. O solo foi coletado nas camadas de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm, para determinação das características químicas. As avaliações foram realizadas no segundo ano agrícola após a implantação do experimento. No sistema de ILPF, solo e produtividade foram avaliados em quatro transectos equidistantes, no centro do renque e a 3, 6, 10 e 15 m do renque, nas faces norte e sul. Os teores de P disponível (Mehlich-1) foram maiores nas camadas superficiais do solo, nos sistemas com soja/milho safrinha e com ILPF. No ILPF, os teores de P disponível não diferiram entre as distâncias do renque das árvores, e a produtividade de soja não diferiu da observada no sistema com soja/milho safrinha. Portanto, com dois anos de implantação, o sistema ILPF ainda não é capaz de interferir marcadamente nas características químicas do solo e na produtividade da soja.

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O objetivo deste trabalho foi propor um novo algoritmo de imputação múltipla livre de distribuição, por meio de modificações no método de imputação simples recentemente desenvolvido por Yan para contornar o problema de desbalanceamento de experimentos. O método utiliza a decomposição por valores singulares de uma matriz e foi testado por meio de simulações baseadas em duas matrizes de dados reais completos, provenientes de ensaios com eucalipto e cana-de-açúcar, com retiradas aleatórias de valores em diferentes percentagens. A qualidade das imputações foi avaliada por uma medida de acurácia geral que combina a variância entre imputações e o viés quadrático médio delas em relação aos valores retirados. A melhor alternativa para imputação múltipla é um modelo multiplicativo que inclui pesos próximos a 1 para os autovalores calculados com a decomposição. A metodologia proposta não depende de pressuposições distribucionais ou estruturais e não tem restrições quanto ao padrão ou ao mecanismo de ausência dos dados.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição do sistema radicular do cafeeiro conilon (Coffea canephora) irrigado e não irrigado. Utilizaram-se plantas de conilon da variedade clonal Emcapa 8111, genótipo 02, com cinco anos de idade. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em parcela subsubdividida, com cinco repetições. Os tratamentos consistiram de: presença e ausência de irrigação (parcelas), 13 distâncias do tronco (dez no sentido da entrelinha e três no sentido da linha de plantio) e seis camadas de solo (0-60 cm) nas subparcelas. As raízes foram coletadas, lavadas, digitalizadas e processadas pelo programa Safira, para quantificar área superficial, comprimento, volume e diâmetro. As plantas de conilon não irrigadas apresentaram maiores área superficial, comprimento e volume de raízes por volume de solo, bem como distribuição de raízes menos discrepante na superfície do solo e em profundidade, em comparação às plantas irrigadas. O sistema de irrigação por gotejamento promove maior distribuição de raízes nas plantas irrigadas, na zona compreendida pelo bulbo úmido da irrigação.

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O trabalho teve por objetivo avaliar a distribuição de raízes de mangueiras sob irrigação localizada (gotejamento e microaspersão) em solo arenoso de Tabuleiros Costeiros. Foram feitas trincheiras a partir do tronco nas direções longitudinal e ortogonal à fileira de plantas e, pelo método do monólito, as raízes puderam ser extraídas do solo e, uma vez separadas, foram digitalizadas com uso de computador e "scanner". Com uso do software Rootedge, foi possível a obtenção dos comprimentos e diâmetros dos segmentos de raízes de todas as amostras, permitindo um mapeamento desses parâmetros nos perfis amostrados. Os resultados mostraram distribuições de raízes assimétricas em relação ao tronco para os dois sistemas de irrigação localizada com possibilidade de maior atividade do sistema radicular para as plantas sob gotejamento (oito gotejadores de 4L.h-1 por planta) em relação às plantas sob microaspersão (um emissor por planta de vazão 70L.h-1). Os resultados enfatizaram o uso da fertirrigação como a maneira mais adequada de fertilização em irrigação localizada e permitiram definir regiões do sistema radicular para instalação adequada de sensores de água do solo.

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Pesquisaram-se, de 1998 a 2002, os locais e as áreas de cultivo, o número de plantas e as principais espécies e cultivares comerciais de frutíferas e nozes de clima temperado do Estado de São Paulo. Para tanto, analisaram-se os dados do Projeto LUPA (Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo) e de consultas aos fruticultores de diversas regiões paulistas. Verificou-se a existência de 6 famílias botânicas, 11 gêneros e 12 principais espécies de frutíferas e uma de noz de clima temperado. São elas, em ordem decrescente do número de plantas: videira rústica, videira fina, pessegueiro (incluindo nectarineira), figueira, caquizeiro, nogueira-macadâmia, macieira, ameixeira, pereira européia, pereira asiática, nespereira, quivizeiro e marmeleiro, sendo as duas primeiras responsáveis por 51% de toda a área ocupada com as referidas culturas de clima temperado. Constatou-se que esse segmento da fruticultura está sendo praticado em 9.510 propriedades de 65% dos municípios paulistas, englobando todas as 40 regionais agrícolas da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica e Integral), existentes no Estado. A videira e a pereira foram as únicas culturas que apresentaram mais de uma espécie botânica sendo cultivada comercialmente. Foram detectadas 53 principais cultivares, sendo a cultura do pessegueiro responsável pela maior fonte de diversidade varietal. Considerando as épocas de colheita das frutíferas e nozes pesquisadas, observaram-se produções de frutos em todos os meses do ano, especialmente entre outubro e abril. Registraram-se novos e importantes nichos de cultivo nas regiões de Jales, Presidente Prudente, Barretos e Jaú, com predominância das uvas finas, das pêras asiáticas, dos pêssegos adaptados e da nogueira-macadâmia, respectivamente.

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O conhecimento da distribuição do sistema radicular de plantas, principalmente de perenes, não é muito estudado, devido a inúmeros fatores, dentre os quais, a dificuldade inerente ao método de amostragem. A presente pesquisa objetivou conhecer o sistema radicular da goiabeira através do método de escavação. Utilizando jatos de água, retirou-se a terra até um volume de 10 m³ (5x5x0,4m), subdivididos em paralelepípedos de 0,1 m³ (0,5x0,5x0,4m), expondo o sistema radical da goiabeira 'Rica'. Verificou-se um vigoroso sistema radicular sem a caracterização da raiz principal e com distribuição homogênea, grande número de raízes primárias, proporcionado pela adequada formação de mudas, através de estaquia herbácea.