471 resultados para Variedades de manzanas


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Em regiões com inverno ameno, o cultivo de pêssego tem apresentado um aumento significativo na produção, especialmente para as variedades de ciclo curto. A determinação da melhor época para a execução de práticas culturais, como o raleio, é de fundamental importância para a melhoria da qualidade dos frutos colhidos. A indicação da melhor época para a execução do raleio pode ser definida a partir do conhecimento da curva de crescimento dos frutos. Foi avaliado o crescimento de frutos de pessegueiro mediante dados de peso verde (PV) e de peso seco (PS) em 20 variedades cultivadas na Epagri Estação Experimental de Urussanga. As plantas foram agrupadas em variedades de ciclo curto, de ciclo médio e de ciclo longo de acordo com o tempo que levaram da floração à colheita dos frutos, 77 a 85 dias, 86 a 109 dias, e mais que 109 dias, respectivamente. Semanalmente, foram colhidos frutos verdes, pesados (PV) e secos em estufa a 70ºC para a determinação do PS. Todas as variedades apresentaram crescimento relativo (PS ganho no dia/PS total do fruto) inicial muito alto, o qual foi reduzindo até a maturação dos frutos para as variedades de ciclo curto e médio. Em contraste, para as variedades de ciclo longo, no final do ciclo, houve novamente aumento do crescimento relativo. O crescimento dos frutos avaliados pelo PS, PV e pelo acúmulo diário de PS e PV apresentou três estágios de crescimento para as variedades de ciclo longo: Estágio I, com crescimento exponencial; Estágio II, com pouco crescimento, e Estágio III, novamente com crescimento exponencial culminando com a maturação do fruto. Contudo, as variedades de ciclo médio e de ciclo curto não apresentaram o Estágio II, com pouco crescimento, passando do Estágio I diretamente para o Estágio III.

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A produção de uvas no Brasil está localizada nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Constitui-se em atividade consolidada, com importância socioeconômica, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, os quais respondem por 97% da produção nacional de vinhos. A uva Isabel é uma das principais cultivares de Vitis labrusca, e a Niágara Rosada, resultado da mutação somática ocorrida na uva Niágara Branca (Vitis labrusca L. x Vitis vinifera L.). São destaques como uvas de mesa comuns, sendo variedades rústicas e, portanto, menos exigentes. O desenvolvimento do trabalho foi feito com o objetivo de determinar conteúdo total de compostos fenólicos, utilizando acetona como solvente em diferentes concentrações, a determinação da atividade antioxidante, do teor de antocianinas totais, flavanóis nos extratos da casca das uvas de mesa Niágara Rosada e Isabel. Os resultados médios do teor de fenólicos totais no extrato acetona 75% foi de 1.026,69 a 1.242,78 mg GAE/100g de peso seco nas cultivares Isabel e Niágara , respectivamente. A atividade antioxidante avaliada apresentou valores de 89,22 e 157,31 µmol TEAC/g de amostra com o método ABTS e de 197,00 e 189,82 µmol TEAC/g de amostra no método DPPH para as cultivares Isabel e Niágara. A quantidade de antocianinas foi baixa comparada com outros frutos. Os valores de polifenóis refletem-se nos valores de TEAC, e observa-se uma correlação positiva entre a média do conteúdo de polifenóis totais com a média dos valores TEAC, o que se pode atribuir aos compostos fitoquímicos presentes nas cascas.

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Estudaram-se o efeito de diferentes tipos de embalagens e a ação do dióxido de enxofre (SO2) na conservação pós-colheita de uvas finas de mesa var. "Crimson Seedless" e "Itália". Os frutos, colhidos em propriedade agrícola situada no município de Boa Vista-RR (Lat. 2º 50' 06" N e Long. 60º 40' 28" W), apresentavam, no momento da colheita, sólidos solúveis (SS) médios de 16,50 e 14,80°Brix, para as variedades "Crimson Seedless" e "Itália", respectivamente. Antes da confecção dos tratamentos, os cachos foram higienizados em solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) a 100 mg.L-1, previamente acidificada, por dez minutos. Utilizaram-se, para a atmosfera modificada passiva, sacolas de polietileno de baixa densidade (PEBD), sem perfuração, com 0,010; 0,015 e 0,020mm de espessura,e acondicionadas em embalagens secundárias de papelão (4kg) e de madeira (7,5kg). Para a geração do SO2, foram utilizados papéis Kraft de liberação rápida, com 3 e 8g de metabissulfito de sódio (Na2S2O5). Após a confecção dos tratamentos, os frutos foram armazenados em câmara frigorífica a 4 ± 1°C e 95 ± 3% de umidade relativa (U.R.). As avaliações foram realizadas no momento da colheita e, 7; 21; 35; 42 e 56 dias de armazenamento refrigerado, quanto à porcentagem de perda de massa fresca, taxa de desgrana e de bagas deterioradas, qualidade do engaço e teor de SS dos frutos. Após oito semanas, foi realizado teste de preferência para as duas variedades. Verificou-se, em ambas as variedades, que as uvas submetidas à ação do gerador de SO2 , contendo 3g de metabissulfito de sódio e acondicionamento em embalagens de PEBD de 0,020mm de espessura, independentemente do tipo de embalagem secundária, apresentaram a menor perda de massa fresca, menor taxa de desgrana e de bagas deterioradas, e melhor qualidade do engaço. Os resultados da análise sensorial concordaram com os resultados das análises físico-químicas. Não foram detectadas diferenças nos teores de SS entre os tratamentos, em ambas as variedades. (Apoio: Roraima Agrofrutas).

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Este trabalho foi desenvolvido de junho de 2004 a maio de 2005, objetivando o reconhecimento de espécies de coleobrocas (Insecta: Coleoptera) que se encontram associadas a pomar comercial de manga (Mangifera indica) das variedades Tommy Atkins, Keitt, Kent e Palmer, no município de José de Freitas, Estado do Piauí. Foram instaladas duas armadilhas etanólicas modelo Carvalho 47 em cada área das referidas variedades e realizadas coletas semanais. As coleobrocas foram separadas dos resíduos vegetais, secas sob lâmpada e quantificadas. Posteriormente, exemplares de cada morfoespécie coletada foram identificados. Coleobrocas das famílias Bostrichidae, Cerambycidae, Curculionidae estão associadas às variedades de manga cultivadas no município de José de Freitas, Estado do Piauí, onde se destacam as espécies Hylettus seniculus (Germar) (Coleoptera: Cerambycidae), Hypothenemus sp. 1 e sp. 2. (Coleoptera: Curculionidae: Scolytinae), apresentando maior expressão numérica e variedade de morfoespécies durante o período de menor precipitação pluviométrica, fator correlacionado positivamente à família Cerambycidae.

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A banana é uma das frutas tropicais mais consumidas no mundo, respondendo por, aproximadamente, 10% do comércio mundial de frutas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de três cultivares de bananeira sob três sistemas de plantio, em dois ciclos de produção, no período compreendido entre março de 2004 e outubro de 2006, em Janaúba, Minas Gerais. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados e duas análises estatísticas: Primeira: 'Prata-Anã' em seis diferentes sistemas de plantio; Segunda: fatorial 2 x 2 + 1, com as variedades Caipira e Thap Maeo, em três diferentes sistemas de plantio, com quatro repetições e seis plantas úteis por parcela. Foram avaliadas as seguintes características: altura de planta, circunferência do pseudocaule, número total de folhas, número de folhas vivas na colheita, número de dias do plantio à colheita, massa do cacho, produtividade, número de pencas e número de frutos por cacho. As características avaliadas foram submetidas à análise de variância com desdobramentos das interações significativas, tendo os efeitos dos tratamentos comparados pelo teste de Tukey, a 5 % de probabilidade. A mistura de cultivares e o uso de bordaduras não influenciaram na maioria das características de crescimento, nas três cultivares estudadas. A cultivar Thap Maeo foi superior à 'Caipira' na maioria das características avaliadas, no primeiro e segundo ciclos. Para os sistemas de plantio, foi superior o plantio com uma bordadura. A análise da variedade Prata-Anã dentro dos seis sistemas de plantio apresentou diferença significativa para as características de número de folhas vivas na colheita, no segundo ciclo, número de pencas/cacho e número de frutos/cacho.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o conteúdo de antocianinas no suco e as características físicas e químicas dos frutos de oito variedades de laranjas sanguíneas e de laranja Valência, e, também, verificar os efeitos do armazenamento dos frutos a 10ºC, durante um período de até 60 dias, nos parâmetros avaliados. Os teores de antocianina foram determinados utilizando-se de um método espectrofotométrico, assim como dez características físicas e químicas dos frutos e dos sucos foram avaliadas antes e durante o armazenamento. Todas as variedades de laranja avaliadas apresentaram naturalmente baixos teores ou nenhum teor de antocianina no suco. O armazenamento durante um período de até 60 dias, em baixa temperatura, possibilitou acúmulo significativo de antocianina no suco, porém de maneira desigual nas variedades de laranjas sanguíneas testadas. As variedades Moro foram as que apresentaram suco contendo os maiores teores de antocianina no final do armazenamento. À exceção de duas variedades, Sanguinelli (Marrocos e Polidari), as demais variedades sanguíneas avaliadas podem ser consideradas como semelhantes entre si e adequadas ao consumo. O armazenamento dos frutos a 10ºC, durante o período máximo de 60 dias, alterou significativamente somente as variáveis: largura de frutos, teor de SS, acidez e o rendimento de suco.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de 20 genótipos de bananeira nas condições edafoclimáticas da região do Baixo São Francisco-SE. O experimento foi instalado em área experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros, no município de Propriá- SE. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e três touceiras úteis por parcela. Foram avaliados caracteres de crescimento e produção no primeiro e segundo ciclos. Os híbridos PV42-53, PV42-68, PV42-85 e FHIA-02, devido ao bom desempenho com relação ao peso do cacho e peso médio do fruto, podem ser recomendados para cultivo no Baixo São Francisco. O híbrido FHIA-18 apresentou excelentes características agronômicas, sendo uma alternativa a cultivar Prata-Anã. Os híbridos Ambrósia e Bucaneiro podem ser indicados por apresentarem cachos grandes e sabor semelhante às bananas do subgrupo Cavendish. O híbrido YB42-07 tem potencial para ser lançado como cultivar em áreas de cultivo de banana Maçã.

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As relações genéticas de 105 acessos de diferentes origens geográficas do banco de germoplasma de mangueira da Embrapa foram determinadas com base no marcador AFLP, de forma a orientar trabalhos de melhoramento e manejo de recursos genéticos da espécie para a região Semi-Árida brasileira. Foram ainda incluídos dois acessos de duas espécies do gênero Mangifera, como "outgroup". O DNA dos acessos foi extraído pelo método do CTAB, as reações de AFLP foram realizadas para os iniciadores EcoRI/MseI e as bandas polimórficas foram analisadas para construção de fenograma, baseando-se no coeficiente de similaridade de Jaccard. Foram obtidas 157 e 54 bandas de AFLP polimórficas e monomórficas, respectivamente, em 13 combinações de iniciadores. O valor co-fenético do fenograma foi estimado em 0,81. Foram observados cinco grupos: 1) cultivares como Amrapali, Malika, híbridos Embrapa-Cpac e algumas variedades americanas formando um grupo; 2) grupo formado, predominantemente, por cultivares americanas, com algumas inclusões de híbridos sul-africanos e brasileiros; 3) grande grupo formado por cultivares brasileiras, com algumas inclusões de cultivares australianas, indianas e americanas; 4) grupo formado por algumas variedades tipo Espada, Rosa e acessos de diferentes origens; e 5) grupo formado por M. foetida e M. similis. Os acessos Carabao e Manilla apresentaram a maior similaridade, 97%. Os acessos estudados apresentaram similaridade superior a 51%, evidenciando a alta variabilidade genética da coleção de germoplasma de mangueira estudada.

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Avaliaram-se o desenvolvimento vegetativo, a produção e a qualidade de frutos das cultivares-copa 'Swatow' (Citrus reticulata Blanco), 'Ellendale' [C. reticulata x C. sinensis (L.) Osbeck], 'Fortune' (C. clementina hort. ex Tanaka x C. tangerina hort. ex Tanaka) e 'Nova' [C. clementina x (C. paradisi Macfad. x C. reticulata)] sobre limoeiro 'Cravo' (C. limonia Osbeck), citrumeleiro 'Swingle' (C. paradisi x P. trifoliata (L.) Raf.), tangelereiro 'Orlando' (C. reticulata x C. paradisi) e tangerineira 'Cleópatra' (C. reshni hort. ex Tanaka), de 2000 a 2006. O experimento foi instalado em Bebedouro-SP, em outubro de 1997. As variáveis analisadas foram: produção anual e produção acumulada de todas as cultivares para todos os anos (2000 a 2006), qualidade de frutos em 2005 e 2006 (massa, sólidos solúveis totais, acidez total, ratio), volume da copa, diâmetro do tronco da copa, eficiência de produção (Kg frutos/m³ copa) e índice de alternância de produção. A produção acumulada e a qualidade de frutos das cultivares testadas não foram influenciadas pelos porta-enxertos. O citrumelo 'Swingle' induziu menor porte às plantas das cultivares-copa. O tangelo 'Nova' apresentou características adequadas à comercialização in natura. A tangerineira 'Swatow' produziu frutos de qualidade semelhante aos de tangerineira 'Ponkan'. O tangor 'Ellendale' e a tangerineira 'Fortune' apresentaram produção de frutos baixa e irregular.

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O mamey (Pouteria sapota) é originário do México e América Central, sendo comum em Cuba, Norte da América do Sul e nas Índias Ocidentais. Porém somente após sua introdução na Flórida passou a ser mais conhecido e procurado, principalmente pelos latino-americanos. Para diversas fruteiras, a distinção entre variedades pode ser realizada com base em características dos frutos, permitindo a diferenciação dessas plantas. Diante disso, realizou-se o presente trabalho, verificando a possibilidade da distinção de plantas de mamey pertencentes à coleção do Banco Ativo de Germoplama, da FCAV, Câmpus de Jaboticabal-SP, através de características físicas e químicas dos frutos. Foram avaliadas: massa (g), comprimento (cm), diâmetro (cm), rendimento de polpa (%), acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico (AA), pH e relação sólidos solúveis/acidez titulável de frutos de treze plantas de mamey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que existem diferenças significativas para todas as variáveis avaliadas entre as diferentes plantas de mamey, possibilitando a seleção de matrizes promissoras, para implantação de pomares comerciais.

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O pessegueiro e a nectarineira são culturas com grande potencial climático e de mercado, mas ainda pouco exploradas no Estado do Paraná. O objetivo deste trabalho foi indicar zonas de menor risco climático para produção dessas culturas no Estado do Paraná, utilizando informações climáticas e agronômicas. Para tanto, foram usados dados históricos de 32 estações meteorológicas do IAPAR, para estimar e mapear os riscos de geadas tardias e o total médio de horas de frio (hf) abaixo de 7,2ºC no período maio-setembro. As regiões em que a última geada ocorre antes da fase de floração e com número de horas de frio adequado às exigências das variedades, foram consideradas aptas. Grande parte do norte, oeste e litoral do Paraná não apresenta horas de frio suficientes para as espécies. As áreas localizadas ao sul, com altitudes acima de 800 m, são as mais adequadas. Dentro da área apta, foram classificadas oito zonas, de acordo com a necessidade de frio das variedades de pessegueiro e nectarineira, e a característica de cada região: zona 1 (75 a 150 hf); zona 2 (150 a 200 hf); zona 3 (200 a 250 hf); zona 4 (250 a 300 hf); zona 5 (300 a 350 hf); zona 6 (350 a 400 hf), zona 7 (400 a 450 hf) e zona 8 (> 450 hf). As zonas de menor altitude acumulam menos horas de frio e são recomendadas para variedades com menor necessidade de frio. As zonas de maior altitude, que se apresentam com temperaturas mais baixas, têm maior somatório de horas de frio e são recomendadas para variedades com maior necessidade de frio (> 400 horas de frio). A última geada severa provável ocorre no final de agosto, nas regiões mais frias, e não prejudica a floração do pessegueiro e nectarineira. Os resultados obtidos neste estudo possibilitam a adoção de políticas de incentivo a essas culturas com baixo nível de risco, no Estado do Paraná.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar cinco seleções de laranjeira 'Valência', quanto ao potencial industrial e de consumo in natura com relação às variedades 'Natal' e 'Valência', enxertadas sobre o citrumeleiro 'Swingle' (experimento I) e a tangerineira 'Sunki' (experimento II). Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (E.E.C.B.)-SP. A implantação dos experimentos foi em fevereiro de 2001, sob espaçamentos de 7,0 m entre linhas e 5,0 m entre plantas (285 plantas/ha) e 7,0 m entre linhas e 3,0m entre plantas (476 plantas/ha), respectivamente, para os experimentos I e II. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, duas plantas por parcela, quatro repetições e 7 tratamentos, constituídos pelas seguintes variedades-copa: 1) 'Natal'; 2) 'Valência'; 3) 'Valência-Don João'; 4) 'Valência-late-Burjasot' IVIA 35-2; 5) 'Valência-Rohde-Red' SRA-36; 6) 'Valência-Temprana' IVIA25; 7) 'Valência Camphell'. A seleção 'Valência late' é a que se destaca por ser a que mais se assemelhou às variedades tradicionais Valência e Natal.

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O elevado percentual de perdas na comercialização de manga no Brasil faz com que apenas parcela da produção chegue à mesa do consumidor. O presente trabalho determinou, em equipamentos de varejo da cidade de Botucatu - SP, as perdas de manga, suas causas e emitir sugestões para a redução das mesmas. Foram selecionados 22 equipamentos entre supermercados, quitanda/sacolões e feiras livres. O volume estimado de manga comercializada neste município foi 114 t/ano. Verificaram-se as seguintes perdas médias por variedade de manga: 11,5% para 'Tommy Atkins', 12,4% para 'Haden' e 12,7% para as outras variedades. O valor total anual destas perdas no comércio varejista da cidade, em 2007, atingiu R$ 49.200,00 (US$ 25.231,00), correspondente a 14 toneladas. Os percentuais médios de perda mostram grande semelhança quando comparados a estudos realizados em outras localidades. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de melhor gestão de estoques, de exposição da fruta para o consumidor e uso de tecnologia no transporte e armazenagem para a manutenção da qualidade e redução das perdas. Conclui-se também pela necessidade de maiores investimentos em capacitação técnica dos encarregados do setor de frutas e hortaliças.

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O maracujá-roxo é uma fruta que, em boas condições de produtividade e qualidade, pode transformar-se numa fonte de renda importante para o agricultor, devido ao elevado valor pago no mercado europeu pela fruta in natura. Com o objetivo de avaliar a produção de frutos de maracujazeiro-roxo provenientes da Austrália, em condições de cerrado, foi realizado um experimento com delineamento em blocos casualizados, com nove tratamentos, sete plantas úteis por parcela e 4 repetições. Os acessos de maracujazeiro-roxo foram: 'Lacey', '14', '25', 'Supersweet 9', '37(1)', '37(2)' e '96A'. Como testemunha, foi avaliado o acesso de maracujazeiro-azedo 'Marília Seleção Cerrado' e do híbrido 'BRS Ouro Vermelho'. Com base nos resultados, pode-se concluir que as testemunhas apresentaram as maiores produções e, dentre as variedades de maracujazeiro-roxo, o acesso '14' foi o mais produtivo, enquanto o acesso 'Lacey' foi o que apresentou o maior número de frutos colhidos, o maior peso total de frutos, o maior número de frutos por planta, frutos por hectare e frutos da classe A. A variedade 'S9' apresentou o maior percentual de frutos roxos, maior peso médio de frutos e maior percentual de frutos da classe A.

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O maracujá-roxo (Passiflora edulis), apesar de ser desconhecido no Brasil, pode tornar-se numa fonte de renda alternativa para o agricultor, devido à boa remuneração e aceitação da fruta in natura no mercado europeu. Com o objetivo de avaliar a produção de mudas clonais de maracujá-roxo provenientes da Austrália, foi realizado um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade de Brasília entre os meses de maio de 2005 e fevereiro de 2006. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 3 repetições, em arranjo fatorial 7 x 2 x 3, sendo sete porta-enxertos, duas variedades-copa e três épocas de avaliação. A parcela foi formada por 3 plantas úteis. Utilizaram-se como porta-enxertos (PE) as espécies P. serrato digitata, P. nitida, P. coccinea, P. quadrangularis, P. edulis e P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e o híbrido P. coccinea X P. setacea, e como copa (CP), as variedades '96A' e '25' de maracujazeiro-roxo. As estacas enraizadas foram transferidas para sacolas plásticas e mantidas sob nebulização intermitente. A enxertia foi efetuada 30 dias após. As avaliações do índice de pegamento foram efetuadas aos 31 e 61 dias após a enxertia (DAE). As combinações CP/PE (entre "25" e "96 A" X P. nitida), seguidas das combinações ("25" e "96 A" X P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0'), com 100%, 90%, 90% e 80%, respectivamente, obtiveram alto índice de pegamento aos 61 DAE. A produção de mudas de maracujazeiro-roxo enxertadas nas espécies de maracujazeiro silvestres e comerciais P. nitida, P. quadrangularis, P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e P. edulis é viável do ponto de vista técnico, pois não ocorreram problemas de incompatibilidade, e os enxertos apresentaram alta taxa de pegamento.