334 resultados para Substratos supressivos


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Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da temperatura, substrato e luz na germinação de sementes de bertalha. Inicialmente, foram desenvolvidos três experimentos, testando temperaturas constantes de 20, 25, 30, 35ºC e alternadas de 20-25, 20-30, 20-35, 25-30, 25-35 e 30-35ºC; quatro substratos: rolo de papel toalha, sobre papel de filtro, areia e vermiculita; luz monocromática, comprimentos de ondas do vermelho, vermelho extremo e ausência de luz, isoladamente. E, posteriormente, foi conduzido um quarto experimento, em ensaio fatorial 6x5, onde foram avaliados os substratos rolo de papel toalha RP), sobre papel de filtro, sobre areia, entre areia, sobre vermiculita e entre vermiculita e as temperaturas de 25 e 30ºC constantes e 20-25, 20-30 e 20-35ºC alternadas. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes. As sementes foram avaliadas quanto à porcentagem e velocidade de germinação. Os resultados evidenciam que as temperaturas de 30ºC constante e 20-30ºC alternadas e o substrato rolo de papel são as melhores condições para germinação das sementes de bertalha. As sementes de bertalha germinam tanto na presença como na ausência de luz, comportando-se como fotoblástica neutra.

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O teor de água da semente no momento da coleta e o manejo posterior são fatores importantes para a germinação, implicando no sucesso ou fracasso na produção das mudas. Este trabalho teve por objetivo acrescentar informações sobre a viabilidade e o vigor de sementes de Ocotea porosa (imbuia), procurando viabilizar a coleta, o armazenamento e a produção de mudas em viveiro. As sementes com teor de água de 40 e 30% apresentavam variação na composição química. Estas foram acondicionadas em embalagens (sacos plásticos e vidros) e armazenadas em diferentes ambientes (laboratório e câmara fria) durante seis meses. Depois, foram semeadas em sacos plásticos com diferentes substratos (composto agrícola e solo de cerrado + serragem) e condições de luminosidade (com e sem sombreamento artificial), avaliando-se a porcentagem e velocidade de emergência das plântulas. Realizou-se a análise das variáveis a fim de examinar o tipo de relação entre elas. Identificado uma correlação linear entre as variáveis, procedeu-se à análise de agrupamento (cluster). O uso de sementes coletadas com 40% de água, armazenadas em laboratório, em sacos plásticos e mantidas sob sombreamento de 65%, em substrato comercial e solo + serragem, produz elevada porcentagem e velocidade de emergência das plântulas. O acondicionamento em embalagens de vidro prejudica a qualidade fisiológica das sementes durante o armazenamento.

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O objetivo deste trabalho foi estudar métodos para superação da dormência e condução do teste de germinação em sementes de Trifolium riograndense Burkart e Desmanthus depressus Humb., leguminosas nativas ainda não relacionadas nas Regras para Análise de Sementes vigentes. O experimento foi dividido em duas etapas: na primeira, objetivando a superação da dormência, foram testados os tratamentos imersão em água aquecida a 60°C, por cinco minutos; escarificação química com ácido sulfúrico concentrado por cinco minutos e escarificação manual com lixa n°180. Para a determinação das condições para o teste de germinação, avaliou-se os parâmetros luz (presença e ausência), substratos (papel e areia), posição da semente no substrato (sobre e entre) e diferentes temperaturas constantes (5, 10, 15, 20, 25 e 30°C). O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes cada. A imersão em água aquecida e a escarificação manual do tegumento com lixa são os tratamentos mais eficientes para a superação da dormência em sementes de D. depressus e T. riograndense, respectivamente. As sementes de D. depressus apresentam maior germinação na presença de luz, sobre substrato papel, a 25°C, e as sementes de T. riograndense na ausência de luz, sobre substrato papel, a 30°C. A temperatura alternada de 20-30°C é considerada adequada para a condução do teste de germinação, para ambas as espécies.

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Com o objetivo de avaliar a ação da assepssia de sementes e da composição do substrato sobre a qualidade de sementes e mudas de espécies florestais, foi desenvolvido este trabalho. Foram utilizadas sementes de acácia (Cassia multijuga), angico-vermelho (Parapiptadenea rigida), canafístula (Pelptophorum dubium), maricá (Mimosa bimucronata) e timbaúva (Entereolobium contortisiliquum). Uma amostra de sementes foi submetida a assepsia com uma solução de hipoclorito de sódio a 1 %, com exposição por 5 minutos e a outra, não recebeu qualquer tipo de tratamento. Para a produção de mudas foram utilizados dois tipos de substratos, o substrato A que consiste de uma mistura de 50% de solo e 50% de restos vegetais, e o substrato B, composto de 35% de acículas de pínus e restos vegetais degradados, 35% de solo e 30% de casca de arroz queimada. As sementes foram avaliadas quanto a sanidade e germinação e as mudas quanto a emergência aos sete e 28 dias, massa fresca, massa seca, comprimento e número de folhas. Os principais fungos associados às sementes foram Aspergillus spp., Penicillium spp. e Alternaria spp, com maiores incidências nas sementes não desinfestadas. Na avaliação da qualidade das mudas, o substrato A mostrou-se superior, produzindo mudas com melhor resposta biológica. Verificou-se efeito positivo da assepsia na qualidade sanitária das sementes e na fase inicial do desenvolvimento das mudas. Na fase final, o efeito do substrato foi preponderante, com diferença entre o tipo de substrato.

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Azadirachta indica A. Juss. é uma espécie nativa das regiões áridas da Ásia e África, mas que atualmente encontra-se distribuída também nas Américas e outras regiões de clima tropical e sub-tropical. É uma planta muito resistente, que apresenta excelentes propriedades medicinais. O objetivo deste trabalho foi definir o tipo de substrato e a temperatura mais adequada à germinação de sementes de nim-indiano (Azadirachta indica A. Juss.) e conhecer a morfologia de seu desenvolvimento pós-seminal, caracterizando as plântulas normais e o tipo de germinação. As sementes foram semeadas nos substratos vermiculita, areia e rolo de papel germitest e mantidas em germinador nas temperaturas de 25°C, 30°C, 35°C e 20-30°C. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes, avaliando-se a porcentagem de germinação. Os melhores resultados da germinação são verificados na temperatura constante de 35°C, nos substratos vermiculita e em rolo de papel com contagens de 15 e 30 dias. As plântulas normais são caracterizadas como de germinação epígea.

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A pesquisa avaliou a temperatura e o substrato para o teste de germinação das sementes de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.). Inicialmente, foram avaliados, em mesa termogradiente, 11 intervalos de temperaturas entre 15°C e 35°C, sob oito horas de fotoperíodo diário. A seguir, utilizando as temperaturas mais adequadas (30°C e 35°C), em germinadores, com oito horas de fotoperíodo diário, foram testados os substratos papel (sobre papel e rolo de papel) e vermiculita (entre vermiculita). As sementes e as plântulas foram avaliadas diariamente, pelos critérios indicados na Regras para Análise de Sementes, e calculados a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. A condição mais favorável para o teste de germinação das sementes de sansão-do-campo é a temperatura de 30°C e os substratos papel ou vermiculita.

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A pesquisa avaliou a temperatura e o substrato para o teste de germinação das sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.). Em mesa termogradiente, foram avaliados 11 intervalos de temperatura entre 15°C e 35°C, sob oito horas de fotoperíodo diário. Foram analisados também os substratos papel (sobre papel e rolo de papel) e vermiculita (entre vermiculita) sob 30°C e 35°C, em germinadores com oito horas de fotoperíodo diário. As sementes e as plântulas foram avaliadas diariamente, considerando os critérios indicados nas regras para análise de sementes, e calculados a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. A temperatura e o substrato interferem na germinação das sementes de ipê-branco; a condição mais favorável para o teste de germinação dessas sementes é 30°C em substrato papel.

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Parapiptadenia rigida (angico vermelho) é uma espécie florestal brasileira que vem sendo utilizada para restauração florestal e para a extração de madeira. No entanto, as informações sobre o teste de germinação para as sementes dessa espécie são escassas, sendo necessários estudos adicionais visando a definição e a padronização de metodologias mais adequadas. Dessa forma, os efeitos de nove intervalos de temperatura, entre 15°C e 35°C, foram avaliados em mesa termogradiente com fotoperíodo diário de 8 horas; além disso, foram analisadas quatro condições de substratos (sobre papel, rolo de papel, entre vermiculita e sobre vermiculita) em germinadores a 25°C e 30°C, com o mesmo fotoperíodo. Os substratos entre e sobre vermiculita foram testados, também, na ausência de luz, na temperatura de 25°C. Com os resultados obtidos, conclui-se que o teste de germinação de sementes de P. rigida deve ser realizado na temperatura de 25ºC, utilizando-se o substrato entre vermiculita, na presença ou ausência de luz.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e o vigor de sementes de couve chinesa (Brassica pekinensis) cv. Granat, sob a influência do teor de água, substrato e estresse salino. A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA-UFES, em Alegre-ES, em delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2x3x5. Utilizaram-se dois lotes de sementes com teores de água ajustados para 8% e 16% (base úmida), colocados para germinar sobre areia, sobre papel ou entre papel, sendo os substratos umedecidos com solução salina (NaCl) nas concentrações de zero, -0,2; -0,4; - 0,6 e -0,8 MPa. As sementes foram mantidas em germinador a temperatura de 20-30°C. As características avaliadas foram: porcentagem de germinação (%), índice de velocidade de germinação (IVG), massa fresca e massa seca das plântulas. Porcentagem e velocidade de germinação mais elevadasforam observadas nas sementes mantidas com grau de umidade inicial de 8%, semeadura sobre papel. A germinação e o vigor foram afetados pela salinidade. Sementes com grau de umidade inicial de 16%, sob as concentrações salinas de -0,2 e -0,4 MPa, nas semeaduras entre papel e sobre areia originaram plântulas com maior acúmulo de massa fresca, enquanto o maior acúmulo de massa seca foi obtido sob a concentração de -0,8 MPa. Assim, a salinidade afeta a manifestação do potencial fisiológico das sementes de Brassica pekinensis, sendo os prejuízos proporcionais à redução do potencial osmótico. As observações efetuadas demonstram que a couve chinesa apresenta maior tolerância à salinidade na fase de desenvolvimento inicial das plantas.

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O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação no Campus do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre-ES, com o objetivo avaliar a influência do substrato e da lâmina de água na germinação de sementes e no desenvolvimento pós-seminal de plantas de pimenta-malagueta. As sementes foram distribuídas em vasos contendo os substratos Latossolo Vermelho puro (LP), Latossolo Vermelho + cama de galinheiro (A) e Latossolo Vermelho + esterco bovino (B), aos quais foram aplicadas lâminas de água equivalentes a 25, 50, 75, 100 e 125% da evapotranspiração da cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x5. Foram avaliadas as seguintes características: germinação, índice de velocidade de emergência (IVE), massa fresca e seca, altura de planta, diâmetro de coleto e volume de raiz. Os substratos A e B apresentaram melhores resultados em relação ao LP para todas as características avaliadas, sendo que para todas as características houve aumento nos valores em resposta ao aumento no fornecimento de lâminas de água.

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O conhecimento da biologia e ecologia de plantas daninhas precede a elaboração de estratégias de manejo que visem a sua manutenção em quantidades aceitáveis, reduzindo os custos do processo produtivo. Espécies como a couve-cravinho (Porophyllum ruderale) apresentam-se como plantas de expressiva capacidade competitiva por água, luz e nutrientes em áreas agrícolas. Com o objetivo de avaliar a resposta germinativa de sementes de couve-cravinho à temperatura e luminosidade foram realizados dois experimentos: no experimento 1, sementes de P. ruderale foram colocadas para germinar em três temperaturas (20, 25 e 30ºC) e sob dois substratos (entre e sobre-papel); no segundo experimento foi avaliado o efeito da luz na germinação das sementes. Avaliaram-se a influência de luz branca, comprimento de onda do vermelho e vermelho extremo além da ausência de luz em duas temperaturas (25 e 30ºC). Maiores porcentagens de germinação foram obtidas nas temperaturas de 25 e 30ºC. Quanto à influência de luz no processo germinativo, verificou-se que sementes de P. ruderale são sensíveis à luminosidade, onde a ausência de luz provocou drástica redução na germinação das sementes.

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Dentre as doenças que incidem sobre o algodoeiro, o "tombamento" é considerado uma das principais, sendo causado por um complexo de fungos de solo e da semente, os quais, ocorrendo separadamente ou em combinação, podem ocasionar o tombamento de pré e pós-emergência das plântulas. Os principais agentes etiológicos do tombamento são Rhizoctonia solani Khun, Colletotrichum gossypii South e Colletotrichum gossypii South var. cephalosporioides Costa. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diversos fungicidas, utilizados em tratamento de sementes de algodão, no controle de patógenos associados às sementes e/ou presentes no solo. Sementes livres de patógenos, não-inoculadas e inoculadas com Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides(Cgc)), foram tratadas com tolylfluanid + pencycuron + triadimenol, carboxin + thiram e fluazinam + tiofanato metílico. No teste de emergência em areia, o tratamento testemunha inoculada com Cgc apresentou o menor índice de emergência. O maior índice de emergência ocorreu em sementes sem inoculação e tratadas com tolylfluanid + pencycuron + triadimenol. O tratamento mais eficiente no controle do tombamento de pós-emergência do algodoeiro, em substratos contendo Rhizoctonia solani, foi a mistura tolylfluanid + pencycuron + triadimenol. No campo, a maior incidência e severidade da ramulose, causada por Cgc, ocorreu em plantas provenientes de sementes não tratadas com fungicidas e inoculadas com Cgc. Nenhum dos fungicidas testados foi fitotóxico ao algodão.

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A germinação lenta e desuniforme das sementes de palmeiras acarreta problemas na propagação das espécies pertencentes a esta família, dificultando, principalmente, a produção de mudas em escala comercial. Esse trabalho objetivou determinar o efeito do tamanho da semente, de substratos e do ambiente na emergência de plântulas de Copernicia hospita Martius. As sementes foram submetidas aos tratamentos: substratos [areia vermelha + bagana de carnaúba + húmus (2,5:2,5:1 em volume) e solo + arisco + composto orgânico Polefértil® (2:2:1 em volume)]; ambientes (pleno sol e casa de vegetação); e tamanho de sementes (pequena, média, grande e mistura). Os tratamentos foram comparados quanto à percentagem de emergência, avaliada aos 60 dias após a semeadura, índice de velocidade e tempo médio de emergência. Os fatores analisados não influenciam no percentual de emergência de plântulas. Sementes de C. hospita oriundas da mistura e de tamanho pequeno, semeadas em ambos os substratos analisados, sob casa de vegetação, proporcionam emergência mais rápida das plântulas.

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O estabelecimento de condições ideais para condução do teste de germinação de sementes de nabo forrageiro é extremamente útil para avaliação da qualidade de lotes. Para definir a temperatura ótima e substrato ideal para a avaliação da germinação de sementes de nabo forrageiro, foram utilizadas sementes de diferentes lotes das cultivares CATI AL-1000 e IPR 116. A semeadura foi efetuada nos substratos papel e areia, e as sementes, mantidas em seis regimes de temperatura constante (15ºC; 20ºC; 25ºC; 30ºC; 35ºC) e um alternado (20ºC-30ºC). A qualidade das sementes de nabo forrageiro foi avaliada pelas determinações do grau de umidade, teste de germinação, primeira contagem da germinação, índice de velocidade de germinação, emergência, estande inicial, índice de velocidade de emergência e teste de sanidade. A temperatura de 20ºC-30ºC e o substrato areia são condições adequadas para a realização do teste de germinação das sementes de nabo forrageiro das cultivares CATI AL-1000 e IPR 116.

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Foi quantificado o efeito da temperatura e do substrato na germinação de sementes de Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x3 composto por duas temperaturas (25 ºC e 30-20 ºC ambas com fotoperíodo de 8/16 horas), dois substratos (sobre areia e sobre papel filtro), e três lotes, utilizando-se quatro repetições de 25 sementes para cada combinação dos tratamentos. Os parâmetros analisados foram porcentagens de germinação (de plântulas normais, de plântulas anormais), velocidade média e tempo médio de germinação. Enquanto a temperatura não interferiu na porcentagem de germinação (sementes que emitiram radícula), maior porcentagem de plântulas normais (65,8%) e menor porcentagem de plântulas anormais (16,5%) foram anotadas com a utilização de temperatura constante de 25 ºC e o substrato sobre papel filtro. Sementes de lote com maior teor inicial de água (10,3%) e massa de mil sementes (8,91 g) resultaram em menor velocidade média e maior tempo médio de germinação. A procedência das sementes de diferentes matrizes interferiu nos resultados indicando a necessária de novos estudos quanto à origem destas diferenças germinativas.