442 resultados para Receptores de ácido gam-aminobutírico Teses
Resumo:
No presente trabalho foi desenvolvido um mtodo espectrofotomtrico rpido, simples e seletivo para anlise de ácido gliclico, o qual baseia-se na reao colorida entre o formaldedo liberado pelo ácido gliclico e o ácido cromotrpico, quando a reao realizada em meio de ácido fosfrico concentrado e com aquecimento, utilizando para isso irradiao em forno de microondas domstico para acelerar a reao. O composto corado formado apresenta um mximo de absoro a 570 nm, sendo necessrios apenas 30 segundos de irradiao em forno de microondas (1100 Watts) para que a reao seja completa. A Lei de Beer obedecida no intervalo de 0-2208 mg L-1. O mtodo proposto foi aplicado na anlise de amostras comerciais de ácido gliclico utilizadas em farmcias de manipulao no preparo de medicamentos de combate acne, fornecendo bons resultados, com recobrimentos entre 97,0-101,4% e desvio padro de 0,2-0,4%.
Resumo:
O setor automotivo um dos mais competitivos e um grande consumidor de materiais ferrosos, que exigem uma eficiente proteo contra a corroso. Esta proteo alcanada aplicando revestimentos adequados. Para se aplicar revestimentos se requer uma cuidadosa preparao da superfcie que pode ser feita por ataque qumico. Neste trabalho, determinou-se a velocidade de reao do ao extra-doce, SAE-AISI 1005, laminado a frio (CFF) utilizando vrias solues cidas, de baixo custo, baixa agressividade ao meio ambiente e que geram pouco hidrognio. O estudo cintico foi realizado medindo-se a perda de massa (deltam/mg cm-2) de chapas de ao CFF em funo do tempo (s) de reao nas diferentes solues, com e sem agitao, a 30C. Os resultados foram interpretados considerando-se os efeitos de transporte de massa, o efeito oxidante dos ons Me3+ e inibidor dos ons Fe2+. Dentre as vrias solues estudadas a que apresentou maior velocidade de reao foi a soluo de H2SO4 2 M + MeCl3 1 M, v = 15,44 x 10-6 g cm-2s-1 para tempos at 1800 s.
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O mtodo clssico iodimtrico foi utilizado para determinao de ácido ascrbico (AA) nos frutos ara (Eugenia sp.), acerola (Malphigia sp.) e laranja (Citrus sinenses). Os frutos coletados foram classificados como verdes, verde- amarelados ou amarelos conforme a cor superficial. Os frutos foram levados ao laboratrio e resfriados para minimizar a oxidao de AA. Os teores determinados de AA para o ara evidenciaram que h uma gradiente de concentrao entre as partes superior e inferior dos frutos, sendo a concentrao em C2 (concentrao de ácido ascrbico na parte inferior do fruto) sempre maior que a concentrao em C1 (concentrao de ácido ascrbico na parte superior do fruto ligada ao pednculo). Comportamento semelhante tambm foi observado para acerolas e laranjas, que apresentaram uma concentrao mdia na parte superior de 17,7 mg g-1 e 0,612 mg L-1 e na parte inferior 19,6 mg g-1 e 0,665 mg L-1, respectivamente. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os trs frutos apresentam uma distribuio heterognea de AA e essa variao mais pronunciada para frutos verdes, i.e. frutos menos adequados para consumo.
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Mtodos convencionais de descontaminao ambiental, algumas vezes apenas transferem esses resduos de um lugar para outro. Esse estudo tem como objetivo checar a influncia de diferentes taxas de doses de radiao gama do cobalto-60 na degradao do herbicida 2,4-D, em gua e metanol. Os resultados mostraram que o 2,4-D, em gua, foi totalmente degradado em uma dose de 30 kGy, utilizando-se taxa de dose de 2,7 kGy h-1 e 20 kGy com uma taxa de dose de 5- 60 kGy h-1. Para o metanol, a total degradao do 2,4-D ocorreu com uma dose de 150 kGy e taxa de dose de 2,7 kGy h-1 e 100 kGy utilizando-se taxa de dose de 5- 60 kGy h-1. Assim conclui-se que a degradao do herbicida 2,4-D dependente da dose e da taxa de dose de radiao.O valor radioltico da degradao do 2,4-D foi calculado.
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Este trabalho versa sobre a caracterizao espectroscpica do ácido 1,4-bis(3-carbxi-3-oxo-prop-1-enil)benzeno, substncia com potencialidade em complexao de ons metlicos. Para isto foram obtidos espectros de UV/VIS do composto em meio aquoso na presena e ausncia de irradiao no ultra-violeta. Foram obtidos um coeficiente de extino molar de 36.457 L mol-1 cm-1 e uma taxa de degradao de 5,2.10-7 mol L-1 min-1, quando se irradiou uma soluo do composto cuja concentrao era de 3,2.10-5 mol L-1 em uma cubeta de quartzo de 10mm de caminho tico a 7,0cm de uma lmpada de mercrio de 80W.
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O uso do ácido nitroso para determinao de paracetamol (acetoaminofenol) em formulaes slidas e lquidas empregando um sistema de anlise por injeo em fluxo descrito. A determinao da droga foi realizada pela reao do paracetamol com ácido nitroso gerado em linha e o produto dessa reao foi monitorado em 430 nm em meio alcalino. A curva analtica apresentou uma faixa de concentrao de paracetamol variando entre 9,7x10-5 a 6,2x10-3 mol L-1 com um limite de deteco de 2,5x10-5 mol L-1. Os desvios padro relativos foram menores que 2% para solues contendo 1,2x10-4 e 2,8x10-4 mol L-1 de paracetamol (n=10) e uma freqncia de amostragem de 60 determinaes por hora foram obtidos. Os resultados da determinao de paracetamol nas formulaes farmacuticas obtidas pelo procedimento em fluxo proposto esto em boa concordncia com os resultados obtidos utilizando-se o procedimento da Farmacopia Americana a um nvel de confiana de 95% e dentro de uma faixa aceitvel de erro.
Resumo:
A atividade eletrocataltica para a oxidao de ácido frmico e formaldedo em eletrodos binrios de Pt e SnO2 e ternrios de Pt, RuO2 e SnO2 em diferentes composies, foi investigada atravs das tcnicas de voltametria cclica e cronoamperometria. Os materiais foram preparados por decomposio trmica de precursores polimricos na temperatura de 400°C. Os experimentos de voltametria cclica mostraram que os eletrodos mistos proporcionaram uma diminuio de ~100 mV (ERH) no potencial de pico de oxidao das molculas orgnicas em relao ao eletrodo contendo somente Pt e indicaram que a composio Pt0,6Ru0,2Sn0,2Oy possui maior densidade de corrente de oxidao em potenciais inferiores ao potencial de pico. Os experimentos de cronoamperometria confirmam a contribuio da adio de SnO2 e RuO2 para o aumento da atividade cataltica em menores valores de potencial.
Resumo:
A hidroxiapatita [Ca10(PO4)6(OH)2, HA] foi sintetizada utilizando-se a rota sol-gel partindo-se de ácido fosfrico e nitrato de clcio como precursores de clcio e fsforo, respectivamente e como solvente utilizou-se o metanol na preparao do sol que posteriormente ser utilizado na obteno de recobrimentos de hidroxiapatita sobre substratos de ligas de titnio. O sol permaneceu estvel e no ocorreu gelatinizao em temperatura ambiente durante sete dias. O sol transformou-se em um gel branco somente aps a remoo do solvente a 100C. O produto assim obtido foi calcinado em 300°C, 500°C e 700°C e caracterizou-se por DRX, FT-IR, MEV/EDS e TGA/DSC. As fases de HA sintetizada tornaram-se estveis sem sub-produtos a 700°C. A difrao de raios X mostrou que a estrutura apatita aparente em 300°C. O tamanho do cristal e o teor de HA aumentaram com o aumento da temperatura de calcinao. A anlise por MEV mostrou a presena de poros que so importantes para aplicaes biomdicas, favorecendo a adeso entre o tecido sseo neoformado e a apatita sinttica, ou seja, osseointegrao.
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O mtodo dos mnimos quadrados parciais (PLS) foi aplicado aos dados obtidos por voltametria de onda quadrada para a determinao simultnea de ácido ascrbico (AA) e do co-fator b-nicotinamida adenina dinucleotdeo (NADH) em misturas sintticas. As curvas voltamtricas foram obtidas em tampo fosfato 0,2 mol L-1 (pH 8,0). Foi possvel verificar que o mtodo PLS permite a determinao destes compostos simultaneamente nas condies escolhidas. Os resultados mostraram um erro relativo mximo de 1,7% para o NADH e 2,1 % para o AA. A metodologia proposta simples e desenvolvimentos posteriores podem torn-la til para anlises in vivo.
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ons cobre(II) catalisam a oxidao de ácido ascrbico por oxignio molecular. O mecanismo envolve a coordenao dos reagentes ao on metlico. ons malato, quando presentes, tambm se coordenam ao cobre(II) e inibem o efeito cataltico. As constantes cinticas especficas (k / mol-1 L min.-1) da reao em presena de ons malato so 46,58, 7,11 e 30,00 em valores de pH de 3,5, 4,5 e 5,8, respectivamente. Existe decrscimo do valor de k com o aumento do pH de 3,5 para 4,5, o que est de acordo com a coordenao mais efetiva do malato ao cobre(II).
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O comportamento eletroqumico da enzima peroxidase (HRP) foi estudado utilizando o perxido de hidrognio como substrato enzimtico e o ácido 5-aminossaliclico (5-ASA) como mediador de eltrons sobre eletrodo de grafite. Diversos parmetros foram otimizados, tais como, o potencial aplicado tcnica amperomtrica fixado em -0,125V, a soluo tampo fosfato-citrato 0,1 mol L-1 pH 5,0 como eletrlito suporte e a proporo entre o 5-ASA e H2O2 em 1:7, entre outros. Foi observada a catlise da reao de oxidao do perxido de hidrognio na presena da enzima HRP e do mediador 5-ASA. O produto dessa oxidao foi reduzido na superfcie do eletrodo, evidenciando um significativo aumento na intensidade da corrente catdica.
Resumo:
A utilizao de efluentes de esgoto tratado na irrigao, ao invs de realizar a disposio deste subproduto nos cursos d'gua tem sido uma alternativa antiga, popular e atrativa, com triplo propsito: tratamento complementar do efluente, fonte de gua e de nutrientes ao sistema solo-planta. Entretanto, no Brasil, h falta de tradio na reciclagem de guas residurias, particularmente, do efluente de esgoto tratado e, conseqentemente, poucos tm sido as pesquisas relacionadas a este tema. Com a finalidade de fornecer mais informaes para subsidiar as pesquisas nesta rea, este trabalho visa avaliar, por meio de tcnicas qumicas e espectroscopias, o processo de humificao na matria orgnica dos solos irrigados com efluente de esgoto tratado em experimentos de campo. Os cinco tratamentos estudados foram: TSI (controle) - irrigado com gua potvel e adio de nitrognio via fertilizante mineral, T100, T125, T150 e T200 irrigado com efluente de esgoto tratado e adio de nitrognio via fertilizante mineral. Os resultados obtidos mostram variaes no teor de carbono e no grau de humificao, para os solos irrigados com efluente de esgoto tratado, decorrentes do aumento da atividade de decomposio da matria orgnica, estimulada pelo aumento de gua no solo.
Resumo:
No presente trabalho, foi investigado o comportamento do extrato aquoso e alcolico da beterraba (Beta vulgaris) como um indicador ácido-base, tendo como objetivo principal despertar o interesse pelo uso dos indicadores naturais, como alternativa didtica para transmisso dos conceitos de titulao, equilbrio qumico e a lei de Lambert-Beer. Para a realizao dos experimentos foram utilizadas solues padro de ácido clordrico (HCl), ácido actico e hidrxido de sdio (NaOH). Inicialmente foram feitos testes para avaliar a reversibilidade do sistema, e observou-se que a colorao passa de vermelho para amarela com adio de base e retorna para vermelho com adio do ácido, sendo possvel sua utilizao para explicao do equilbrio qumico. As anlises de espectroscopia UV-vis mostraram que os espectros de absoro molecular na regio do visvel, apresentam diferentes caracterstica, dando indcios que ocorreu modificao na estrutura do indicador em meio ácido e bsico. Aps as anlises volumtricas constatou-se que os pontos de equivalncia determinados com o indicador natural tiveram concordncia com os obtidos pelo mtodo potenciomtrico. Alm disso, os extratos aquosos e alcolicos da beterraba apresentam potencial didtico para a explicao da lei de Lambert-Beer, sendo que no meio ácido houve uma melhor correlao comparado com o meio bsico.
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Neste artigo, so descritas a construo e a adaptao de materiais alternativos de baixo custo em titulaes ácido-base, em substituio aos materiais usuais como bureta, balo volumtrico, erlenmeyer, entre outros. A viabilidade do emprego desse material alternativo foi demonstrada na padronizao de uma soluo de soda custica utilizando ácido acetilsaliclico como "padro primrio".
Resumo:
O presente artigo tem por objetivo, na primeira parte, explorar algumas teses gerais apresentadas por recente pesquisa de Josef Simon acerca do estatuto da linguagem na filosofia de Kant, em especial no que tange ao modo de significar e comunicar presente nas reivindicaes de verdade dos juzos. Em segundo lugar, pretende-se pontuar a crtica de Nietzsche a um modo de significar e comunicar ao qual denomina "gregrio", contrapondo-o a uma comunicao e significao "individualizada". Como apontamos no final, a visada interlocuo entre Kant e Nietzsche acerca do significar e comunicar se dar segundo um aspecto central: o fator subjetivo presente em qualquer reivindicao discursiva da razo.