479 resultados para Misticismo Igreja Católica História Idade Média, 600-1500


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O estudo visa avaliar as aes educativas na promoo do autogerenciamento dos cuidados em diabetes mellitus. Vinte e sete indivduos com diabetes tipo 2, atendidos no programa educativo do hospital-escola de Belo Horizonte, Minas Gerais, foram acompanhados durante quatro meses no ano de 2008. As aes educativas nos grupos consistiam de trs encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinmicas ldicas e interativas, e o atendimento individual realizado por meio da educao dialgica. A avaliao foi feita mediante questionrio especfico: autogerenciamento dos cuidados e exames clnicos no tempo inicial e aps quatro meses da interveno. Os indivduos tinham idade mdia de 60,9 ±8,4 anos; o tempo mdio da doena de 8,7±6,7 anos, tinham Ensino Fundamental incompleto e renda familiar de um a trs salrios mnimos 55, 6% (27). Os resultados foram satisfatrios no teste de autogerenciamento dos cuidados. Observou-se reduo nos nveis de HbA1c e que as aes educativas favoreceram o autocuidado e o autocontrole da doena.

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O estudo teve como objetivo descrever o padro de sono em pacientes com insuficincia cardaca (IC) e analisar associaes do sono com as seguintes variveis: sexo, idade, fadiga, fadiga ao esforo, atividade fsica, classe funcional, terapia medicamentosa, dispneia e ndice de massa corporal. A amostra no probabilstica foi de 400 pacientes (idade mdia 57,8 anos; 64,8% eram homens; escolaridade mdia de 6,1 anos; 82,5% em classe funcional II ou III). A prevalncia de maus dormidores foi de 68,5% e 46,5% classificou o sono como ruim ou muito ruim. Escores que sugerem categoria de mau dormidor foram associados a: sexo feminino, no empregados, fadiga, fadiga ao esforo, dispneia e classes funcionais mais elevadas da IC. A proporo de maus dormidores entre os pacientes com IC est entre as mais altas nas doenas crnicas. Dispneia e fadiga, sintomas comuns a essa enfermidade, aumentam significativamente a chance de ser mau dormidor.

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Este estudo objetivou compreender os significados de purperas sobre as sndromes hipertensivas da gravidez que tiveram como consequncia o parto pr-termo. Participaram 70 mulheres com idade mdia de 28 anos e para 85,7% delas o parto ocorreu entre 32 e 36 semanas de gestao. Foi aplicado um questionrio com questes subjetivas, com a finalidade de identificar os significados das sndromes hipertensivas da gravidez e do parto prematuro para purperas. Os resultados foram analisados com base no referencial terico metodolgico da Teoria das Representaes Sociais. Evidenciou-se a construo de uma representao social de carter negativo, que teve como ncleo central a morte e como perifricos os aspectos negativos decorrentes dos riscos aos quais estiveram expostos me e feto durante a gravidez e o parto e, posteriormente, no perodo puerperal, com a hospitalizao do filho na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

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O trauma por acidentes motociclsticos atinge um grande nmero de vtimas e se constitui um grave problema de sade pblica no Brasil. Trata-se de um estudo documental com abordagem quantitativa que objetivou levantar dados epidemiolgicos de 554 vtimas de acidentes motociclsticos atendidos nos meses de setembro e outubro de 2006 em um centro de referncia ao trauma de Sergipe. As anlises dos resultados evidenciaram predominncia de homens (82,7%) com idade mdia de 27,78 anos que deram entrada no turno da noite (45,9%), domingo (27,3%), que tiveram como leso as escoriaes (n=169), nas regies da cabea, face e pescoo. Permaneceram no hospital at 12 horas (76%), evoluindo para alta. Dos casos registrados, 14,6% tinham suspeita de ingesto alcolica e 19,3% no utilizavam capacete durante o acidente.

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Avaliar a cognio de pessoas idosas. Estudo descritivo, quantitativo, transversal. Amostra de 350 pessoas, com idade > 60 anos. Instrumentos: Questionrio sociodemogrfico e de sade e MEEM. A amostra tinha 60,0% de mulheres, idade mdia 70,3 anos, 54,0% cursaram ensino fundamental incompleto, 61,1% casados e renda mdia de 1,54 SM. Foram 38,6% os que percebiam o estado atual de sade como regular; 49,4% o consideravam igual ao do ltimo ano, 37,4% acreditavam estar melhor do que pessoas da mesma idade. MEEM: nos 76 sem escolaridade encontrou-se 5,3% com declnio cognitivo, nos 265 com baixa e mdia escolaridade 4,9%, nos de nvel superior (9) no se encontrou. As menores mdias encontradas foram nos domnios memria e ateno. 4,9% (17) dos idosos podem estar desenvolvendo dficit cognitivo.

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O estudo teve como objetivos verificar a ocorrncia de cefaleia como a principal dor e caracterizar essa experincia e o prejuzo causado por ela nas atividades cotidianas de estudantes universitrias de enfermagem. Trata-se de um estudo transversal, realizado na Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Gois, Goinia, GO, Brasil, de maio a junho de 2008, com 203 estudantes, (idade mdia de 21 anos; d.p.=1,8), 48,5% da classe econmica A. A cefaleia foi a principal dor para 34,5% das universitrias; de forte intensidade; descrita como latejante (74,3%), pontada (62,9%) e enjoada (55,7%); com episdios tarde (52,9%), com durao de algumas horas do dia (51,4%). Os fatores relacionados ao incio da dor foram: os estudos (17,1%) e o estresse (11,4 %) e as atividades mais prejudicadas: a capacidade de concentrao (84,3%) e o humor (84,3%) (p<0,05). A cefaleia menos frequente nesta populao comparada a estudos realizados em outros pases e prejudica as atividades cotidianas das universitrias.

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Objetiva-se avaliar a capacidade de resilincia, a auto-estima e o apoio social em idosos atravs de um estudo exploratrio com uma amostra por convenincia constituda por idosos usurios da rede pblica de sade do municpio de Natal-RN, Brasil, os quais responderam ao questionrio e s Escalas de Resilincia, Auto-estima e Apoio Social. Participaram 65 idosos com idade mdia de 71 anos, sendo 81% do sexo feminino, com baixas condies scio-econmicas. Identificou-se que os idosos apresentam caractersticas resilientes, auto-estima positiva e apoio social percebido como satisfatrio, mesmo diante das perdas e declnios vivenciados na velhice. Alm disso, verificaram-se correlaes moderadas e positivas entre resilincia e auto-estima, j que na medida em que uma aumenta, a outra tambm se eleva. Assim, o ato de viver bem esse perodo crtico parece ser favorecido pela resilincia enquanto recurso propiciador do desenvolvimento e pelos fatores de proteo, importantes indicadores de sade.

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O estudo teve como objetivo determinar efeitos de intervenes em sade sobre hbitos alimentares e medidas fsicas. Trata-se de estudo de interveno quase experimental com usurios de Servio de Sade. Avaliaram-se, portanto, hbitos alimentares, antropometria e presso arterial (PA) e aplicou-se Questionrio de Frequncia Alimentar no ingresso dos indivduos no servio. Intervenes: grupos de atividade fsica e educao nutricional, e acompanhamento nutricional individual. Mensuraram-se os efeitos pela repetio das medidas fsicas e pelo teste Como est sua alimentao. Foram avaliados 167 indivduos (idade mdia=52,512,6; 92,8% mulheres). Aps a interveno, houve reduo da PA sistlica (p=0,02) e do uso de banha animal (p<0,01); aumento do percentual de indivduos com classificao normal para circunferncia da cintura, do consumo dirio de verduras/legumes e leite/derivados (p<0,01). Participar das intervenes foi efetivo para melhorar a alimentao e sade dos usurios, denotando a importncia de intervenes que associem prticas alimentares e atividade fsica para a promoo da sade.

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Esse trabalho teve como objetivos caracterizar o perfil sociodemogrfico e clnico, os comportamentos em sade, crenas e atitudes sobre a doena e o tratamento de mulheres com HIV/AIDS atendidas no servio ambulatorial de um hospital universitrio do interior de So Paulo, bem como identificar fatores que interferem na adeso teraputica antirretroviral. Os sujeitos do estudo foram 60 mulheres acompanhadas no servio. Os dados foram colhidos por meio de entrevista semiestruturada. As mulheres tinham idade mdia de 39,8 (desvio padro 9,1) anos, baixa escolaridade, condies socioeconmicas insatisfatrias e mantinham relacionamento estvel. A relao heterossexual foi a forma mais frequente de infeco; 55% das mulheres j abandonaram o tratamento e alegavam como principais motivos os esquemas teraputicos impostos, os efeitos colaterais dos antirretrovirais, o enfrentamento psicolgico da doena e o pesar iminente da morte; 35% delas no atingiram critrios de adeso considerando-se o uso de 95% da teraputica antirretroviral prescrita.

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Este estudo teve por objetivo caracterizar a qualidade do sono de pessoas com o vrus da imunodeficincia humana (HIV) - AIDS - , com ou sem manifestaes clnicas e sob tratamento ambulatorial. Para tal, foi realizada pesquisa descritiva e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Questionrio de Caracterizao Sociodemogrfica e Clnica; ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI-BR). Participaram da pesquisa 122 pacientes (55,7% de homens e 44,3% de mulheres, com idade mdia de 42,3 ( 8,9 anos), dos quais 53,3% referiram apresentar sono de boa qualidade e 46,7%, sono de m qualidade. Dormiam, em média, 7,3 ( 1,8) horas, com latncia de 23,2 ( 26,2) minutos e eficincia do sono de 87,8% ( 14,4). Observou-se associao significativa entre o sono de boa qualidade e os seguintes fatores: ter companheiro(a); apresentar carga viral indetectvel; manter comportamento de risco. Recomenda-se que os profissionais de enfermagem incluam sistematicamente questes sobre o sono ao avaliarem o paciente com HIV/AIDS, detectando alteraes precocemente e reunindo subsdios para o planejamento de intervenes.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o nvel de esperana dos idosos renais crnicos em hemodilise, por meio da Escala de Esperana de Herth (EEH). Trata-se de um estudo descritivo transversal, realizado em uma Unidade de Terapia Renal Substitutiva do interior do estado de So Paulo. A amostra foi composta por 50 idosos em tratamento hemodialtico. Aps o consentimento em participar da pesquisa, realizou-se entrevistas individuais com os referidos idosos aplicando-se um instrumento de caracterizao e a Escala de Esperana de Herth. Todos os preceitos ticos foram respeitados (protocolo 512/2009). Quanto aos resultados, houve predomnio do sexo masculino (60%) e idade mdia de 70,20 (6,1) anos. O escore mdio obtido com a aplicao da Escala de Esperana de Herth foi de 36,20 (2,90). Conclui-se que em comparao com o estudo brasileiro de validao da Escala de Esperana de Herth, o nvel de esperana dos sujeitos do presente estudo foi mais baixo, indicando a necessidade de interveno sobre esse sentimento.

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Este estudo objetivou descrever as caractersticas sociodemogrficas e a qualidade de vida dos cuidadores de idosos com histrico de acidente vascular cerebral e correlacionar o nmero de morbidades com os escores de qualidade de vida do cuidador. Inqurito domiciliar transversal que entrevistou cuidadores de idosos utilizando-se de instrumentos: semi-estruturado; World Health Organization Quality of Life-abreviado e Brazilian Multidimensional Functional Assessment Questionnaire. Foi realizada anlise descritiva e correlao de Pearson (p<0,05). Prevaleceu o sexo feminino (93,5%), idade mdia de 55,414,17 anos, casados ou moram com companheiro (58,7%), com 4| - 8 anos de estudo (28,3%) e renda de 1 salrio mnimo (34,8%). O maior escore de qualidade de vida foi no domnio relaes sociais (67,57) e, menor no meio ambiente (54,82). O maior nmero de morbidades do cuidador correlacionou-se com menores escores em todos os domnios de qualidade de vida.

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O objetivo deste estudo foi analisar, entre gneros, a influncia de variveis cognitivas e emocionais no tempo de deciso (TD) para procura de atendimento face ao infarto do miocrdio. Cem adultos foram entrevistados em dois hospitais de Salvador-BA. Na anlise empregaram-se mdias percentuais, teste Q-quadrado e modelo de regresso linear robusto. Houve a predominncia de homens, com idade mdia de 58,78 anos e baixa condio socioeconmica. A mdia geomtrica da amostra foi 1,1h - 0,9h para homens; 1,4h para mulheres. Constatou-se menor tempo de deciso para quem considerou grave os sintomas, e maior para quem esperou melhora e tomou algo para recuperar-se, tais associaes so estatisticamente significantes. Houve interao entre gnero e variveis: esperar a melhora dos sintomas (p=0,014), ocult-los (p=0,016) e pedir ajuda (p=0,050), quando verificou-se a associao das variveis de interesse e TD. Os tempos de deciso foram elevados e sofreram influncia de variveis cognitivas, emocionais e de gnero. Cuidados de enfermagem podem promover o atendimento precoce.

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Os objetivos do estudo foram descrever a disposio sobre o Processo de Enfermagem (PE) e a percepo de poder clnico dos profissionais de enfermagem; analisar associaes entre atitudes relacionadas ao PE e variveis selecionadas. Participaram 1.605 auxiliares de enfermagem e enfermeiros (86,9% mulheres, idade mdia 44,12 anos; DP=9,55). O escore mdio no instrumento Posies sobre o Processo de Enfermagem (PPE) foi 112,37 (DP=22,28) e no Power as Knowing Participation in Change Tool - verso brasileira (PKPCT) foi 281,12 (DP= 38,72). Os escores nos instrumentos foram mais altos para enfermeiros quando comparados aos auxiliares. Houve correlao positiva moderada entre escores do PPE e PKPCT. Para os auxiliares houve associao entre os escores no PPE, sexo e ps-graduao; e entre percepo de poder e sexo. Para os enfermeiros houve associao entre PKPCT e cargo de chefia. Mais estudos devem ser desenvolvidos com vistas a identificar variveis potencialmente associadas ao uso do Processo de Enfermagem na prtica clnica.

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Este estudo objetivou identificar fatores que interferem na qualidade do sono de pacientes internados em hospital universitrio do interior de So Paulo. Trata-se de estudo exploratrio, de corte transversal, com amostragem no probabilstica. Participaram 117 pacientes (59% homens, idade mdia de 48 anos, desvio padro 16,9) internados h pelo menos 72 horas, em condies clnicas estveis. Os instrumentos utilizados foram: questionrio de identificao e Fatores Intervenientes na Qualidade do Sono (FIQS). O tratamento dos dados foi feito com estatstica descritiva e cada item do FIQS foi submetido a teste e reteste. Os fatores apontados com maior frequncia foram: acordar cedo (55,6%), sono interrompido (52,1%), iluminao excessiva (34,2%), recebimento de cuidados pela equipe de enfermagem (33,3%) e distrbios orgnicos como dor e fadiga (26,5%). Sugere-se que os enfermeiros planejem intervenes buscando modificar fatores que propiciam rudos e iluminao intensos noite, visando reduzir interrupes e, consequentemente, a privao de sono.