429 resultados para Leitores Reação crítica - Teses


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Avaliou-se a ocorrncia da murcha-de-curtobacterium em lavouras de feijoeiro comum em algumas localidades do Estado de Santa Catarina, nas safras 2002/03 e 2003/04, e o comportamento dos gentipos BRS Valente, Carioca, CHC 97-29, CHP 97-26, CNPF 8104, Diamante Negro, Empasc 201 - Chapec, IAPAR 44, IPR Grana, IPR Juriti, IPR Uirapuru, LP 9728, Prola, SCS 202-Guar, Sel. CP 9310635, TPS Bionobre, TPS Bonito, TPS Magnfico, TPS Nobre, TPS Soberano e Xamego perante Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens (Cff), em condies de casa-de-vegetao. As cultivares IAC Carioca Akyt, IAC Carioca Aru e IAC Carioca Pyat foram empregadas como padres de resistncia a Cff. As avaliaes dos sintomas ocorreram aos 5, 10, 15, 20 e 25 dias aps a inoculao (DAI) e, posteriormente, foi estimada a rea abaixo da curva de progresso da murcha-de-curtobacterium (AACPMC), em cada gentipo. A doena esteve presente nos municpios de Campos Novos, Faxinal dos Guedes, Guatambu, Ipuau, Ponte Serrada e Tigrinhos e que, aos 10 DAI, as cultivares SCS 202 - Guar e IPR Juriti mostraram baixa severidade. Porm, aos 25 DAI, somente as cultivares padres foram resistentes e apresentaram menor AACPMC.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a resistncia de 104 gentipos de feijoeiro comum, do Banco Ativo de Germoplasma do Instituto Agronmico de Campinas (BAG/IAC), a quatro raas fisiolgicas de Fusarium oxysporum f. sp. Phaseoli em casa de vegetao para avaliao. Os sintomas da doena foram avaliadas nas plantas aos trinta dias aps a inoculao, atribuindo-se notas que variavam de 0 (plantas sem sintomas) a 4 (plantas totalmente murchas e ou mortas). Plantas com notas mdias de severidade at 2 foram consideradas resistentes e acima de 2, suscetveis. Os resultados mostraram um total de 35 (33%) gentipos resistentes as quatro raas testadas, demonstrando um alto potencial de uso pelos programas de melhoramento genticos para resistncia a este patgeno.

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Conduziu-se simultaneamente dois experimentos, em casa de vegetao, com o objetivo de avaliar a resistncia de hbridos de brcolis 'tipo cabea nica' (AF 649, Titleist, Centenrio, Green Power, BR068, Magestic Crown, Marathon, Laguna, Legacy, Green Parasol, Packman e Mnaco) podrido negra, causada por Xanthomonas campestris pv. campestris. Foram utilizados os mtodos de inoculao no pice das folhas por cortes com tesoura embebida na suspenso bacteriana e por ferimento provocado no caule com palito de dente umedecido na suspenso bacteriana. A inoculao foi realizada aos 25 dias aps transplante (6 a 8 folhas definitivas). Avaliou-se no experimento de inoculao com tesoura, as reas abaixo da curva de progresso da doena nas folhas inoculadas. No experimento de inoculao por palito de dente, avaliou-se a proporo de altura necrosada do caule, aos 26 dias aps inoculao. Verificou-se que, em ambos os experimentos, o hbrido BRO68 apresentou-se mais suscetvel podrido negra e os hbridos Marathon, Legacy e Green Power foram os que apresentaram os maiores nveis de resistncia podrido negra.

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O antrio uma planta semi-herbcea de folhas verdes vistosas, formato cordiforme e inflorescncias com espatas de diversas cores de acordo com a cultivar, onde tanto a folhagem quanto as inflorescncias so de importncia ornamental. A antracnose causada por Colletotrichum gloeosporioides uma das principais doenas nessa cultura, estando presente em vrios plantios comerciais brasileiros. Os sintomas manifestam-se sobre as folhas, na forma de leses pardas predominantes nas bordas ou junto s nervuras. Nas espatas ocorrem pequenas manchas escuras, que evoluem para uma podrido encharcada, prejudicando a comercializao das hastes. Essa pesquisa objetivou verificar o efeito da idade da espata, da quantidade de pontos e poca de inoculao no desenvolvimento dos sintomas da antracnose, bem como a reação de cultivares de antrio quando inoculadas com diferentes isolados de C. gloeosporioides (Cg). A idade da espata influenciou o desenvolvimento da leso para os dois isolados avaliados. Em espatas no estdio 1, sem a completa abertura, as leses formadas foram significativamente maiores do que aquelas formadas em espatas nos estdios 4 e 5. As maiores leses causadas pelos isolados do patgeno foram formadas com cinco pontos de ferimento nas duas cultivares de antrio (cvs. Tropical e Canania). A poca de inoculao no influenciou no tamanho da leso, nas duas cultivares avaliadas. Os menores perodos de incubao (PI) para o isolado Cg 1 foram observados nas cultivares Astral, Tropical, Netuno e Farao, diferindo significativamente das demais cultivares. Nas cultivares Sonate, Astral, Tropical, Netuno e Farao foram observados os menores PI para o isolado Cg 2. A menor rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD) resultante da inoculao com Cg 1 foi observada em Sonate, que diferiu das demais cultivares. As menores AACPD ocasionadas pelo isolado Cg 2 foram observadas em Laguna e Midori, que diferiram das cultivares Canania, Sonate, Astral, Tropical e Netuno.

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A mela, causada pelo fungo Thanatephorus cucumeris, uma das principais doenas da cultura da soja no estado de Roraima. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 15 cultivares de soja mela em condies de cerrado em Roraima. Os parmetros avaliados foram a porcentagem de rea foliar infectada (AFI) no estdio R.5.5 e a porcentagem de vagens com sintoma de mela (VM) no estdio R.6. Houve diferena significativa entre as cultivares testadas segundo o teste de Fisher LSD a 1% de probabilidade nas duas avaliaes. A AFI variou de 1,5% (cv. Padre) a 62% (cv.BR-36) e a VM de 8% (cv.UFV-9 e cv. Juara) a 55% (cv. BR-36). A correlao entre as duas avaliaes foi significativa e positiva.

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A antracnose foliar (Colletotrichum gloesporioides) uma das principais doenas na cultura da cebola no sul do Brasil, manifestando-se como sndrome, conforme o estdio de desenvolvimento e variedade utilizada. Com a finalidade de melhor esclarecer esse quadro sintomatolgico e selecionar variedades resistentes, avaliaram-se as reaes antracnose e sua taxa de progresso da doena em vinte e uma variedades de cebola, sob condies de casa-de-vegetao em 2004/05. As plantas foram inoculadas no estdio H (todas as folhas verdadeiras emitidas), pulverizando-se uma suspenso de 1,2 x 10(6) condios/mL. Plantas inoculadas nunca morreram, mas apresentaram diferentes nveis de severidade. Nenhuma variedade testada revelou resistncia completa ao isolado Cg 103. Metade das variedades, como Alfa Tropical, Alfa Tropical II, Belm IPA 9, Crioula Hortec, Crioula Roxa, Epagri 304, IPA 6, Rgia, Rosada Empasc 358, Roxa IPA 3 e Super Precoce, tiveram as menores taxas de progresso da doena, sugerindo a existncia de muitas fontes de resistncia parcial.

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O fungo Ceratobasidium spp. o agente causal da doena mal-do-fio ou queima-do-fio em vrias plantas frutferas, em cafeeiro e em ch. Esta doena ocorre com maior freqncia em zonas de alta precipitao e temperaturas elevadas, tpicas de regies de florestas tropicais como a Amaznica e a Mata Atlntica. Em So Paulo, o primeiro relato do mal-do-fio em caquizeiro ocorreu na regio de Mogi das Cruzes. O objetivo deste estudo foi testar a patogenicidade cruzada de isolados de Ceratobasidium spp. de caquizeiro e ch para ambas as culturas e tambm para o cafeeiro e citros. Avaliou-se, tambm, a reação de oito cultivares de caquizeiro, sob condies controladas, a isolados de Ceratobasidium spp. obtidos da mesma cultura. Constatou-se que os isolados de caquizeiro e de ch, embora filogeneticamente distintos, foram patognicos para ambas as culturas, alm de afetarem cafeeiro e citros. No foram verificados indcios de reação de resistncia aos isolados de Ceratobasidium spp. para as oito cultivares de caquizeiro testadas.

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Em 2005, foi constatada em dois campos comerciais de tomate no Estado de So Paulo, a ocorrncia da queima bacteriana, causada por Pseudomonas cichorii. Em vista disso, foram desenvolvidos estudos visando a determinao da gama de hospedeiros de isolados de Pseudomonas cichorii (IBSBF 2309 e IBSBF 2323), obtidos de tomateiro, provenientes de campos comerciais localizados nos municpios de Bragana Paulista e Mogi Gua, SP. Plantas de abobrinha, alface, beldroega, berinjela, beterraba, cenoura, couvebrcolo, datura, fumo, girassol, jil, melo, pepino, petnia, pimento, rabanete, repolho, rcula, salsa e tomateiro foram inoculadas por pulverizao, separadamente, com os dois isolados de P. cichorii de tomateiro e um isolado de girassol (GIR-1). Os isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 foram patognicos beldroega, datura, girassol, pimento e tomate; GIR-1 foi patognico apenas beldroega, datura e girassol, no sendo patognico ao pimento e ao tomateiro. No Brasil no se conhecem fontes de resistncia dentro do gnero Lycopersicon ou a reação de cultivares de tomateiros a esta bactria. Vinte e oito gentipos de tomateiro provenientes do Banco de Germoplasma da empresa Sakata Seed Sudamerica Ltda., foram avaliados quanto a reação aos isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 de P. cichorii, pelo mtodo de inoculao nas folhas. Os maiores nveis de resistncia foram observados em AF 11768, AF 2521, AF 11766, AF 11772, AF 229, AF 5719-1 e AF 8162. O gentipo AF 5719-1, que possui o gene Pto, que confere resistncia a P. syringae pv. tomato, apresentou um bom nvel de resistncia a P. cichorii. A identificao de gentipos que apresentem bons nveis de resistncia a este patgeno importante para utilizao em programas de melhoramento gentico do tomateiro, visando a incorporao de genes de resistncia a P. cichorii.

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O objetivo do presente trabalho foi verificar a resistncia ao nematide Meloidogyne mayaguensis em oito porta-enxertos de tomateiro considerados resistentes Meloidogyne incognita, M. javanica e M. arenaria, comercializados no Brasil. Os porta-enxertos testados foram: 'Guardio', 'Helper-M', 'Anchor-T', 'Dr. K', 'Kagemuscha', 'TMA 809', 'Magnet' e 'He-Man'. O experimento constou de 9 tratamentos (8 porta-enxertos e a cultivar Rutgers utilizada como padro de suscetibilidade), com 6 repeties, sendo cada parcela constituda por 1 planta por vaso, mantidas em casa de vegetao. As plantas foram inoculadas com 5.000 ovos e eventuais juvenis infectantes de M. mayaguensis. O experimento seguiu o delineamento inteiramente casualizado. Aos 60 dias da inoculao procederam-se as avaliaes, quando foram avaliados os ndices de galhas e massas de ovos, nmero de nematides no solo e na raiz, peso do sistema radicular e o fator de reproduo. Todos os porta-enxertos estudados demonstraram-se suscetveis a M. mayaguensis.

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Este trabalho visou caracterizar quanto a critrios morfolgicos e fisiolgicos isolados de Streptomyces causadores de sarna comum profunda em batata; avaliar o comportamento de cultivares em relao doena e a variao na agressividade entre os isolados da bactria. Os isolados de Streptomyces apresentaram colorao cinza em meio extrato de levedura e malte e cadeias de esporos espiraladas, produzidas sobre um miclio areo. Ocorreu produo de melanina em meio de tirosina-gar e a utilizao de oito fontes de carbono recomendadas, propriedades estas que correspondem s descritas para S. scabies. Batatas-semente sadias de seis cultivares foram plantadas em substrato infestado com seis isolados de S. scabies separadamente e as plantas cultivadas em vasos e ambiente aberto. A severidade da doena foi estimada com auxlio de uma escala diagramtica e avaliou-se o rendimento de tubrculos (g/planta). As cvs. Mondial e Jaete Bintje foram as mais resistentes sarna comum com severidade mdia nos dois experimentos de 10,5% e 14,0%, respectivamente, seguidas por Asterix (17,4%), gata (21,8%), Monalisa (23,0%) e Cupido (23,3%). A agressividade dos isolados variou quantitativamente, com severidade maior para o isolado M4 (34,7%) e menor para o isolado M1 (6,2%). Reduo da produo de tubrculos foi verificada na cv. Jaete Bintje, no primeiro experimento, e quando as cultivares foram infectadas pelos isolados A1, M2 e M3, no primeiro experimento, e pelo isolado M4, no segundo experimento.

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Dentre as doenas causadoras de manchas foliares em algodoeiro, a mancha de ramulria (Ramularia areola Atk) tem se tornado importante em virtude das condies climticas favorveis para o desenvolvimento do patgeno, aliadas ao uso de cultivares suscetveis, plantio consecutivo e extenso. Neste trabalho avaliaram-se os cultivares Delta Opal, Acala 90, Makina, Delta Penta e Sure Grow 821 quanto resistncia a R. areola, em condies de campo na FCAV-UNESP, no ano de 2006. A severidade da doena, que ocorreu por infeco natural das plantas pelo fungo, foi avaliada semanalmente em trinta plantas devidamente marcadas, utilizando-se uma escala descritiva de notas: 1 = 0%, 2 = at 5%, 3 = de 5,1 a 25%, 4 = de 25,1 a 50% e 5 = acima de 50% de rea foliar com sintomas. Foram elaboradas curvas de progresso da doena para os cinco cultivares e o modelo monomolecular foi o que melhor se ajustou aos dados, em comparao com o logstico, o exponencial e o modelo de Gompertz. A anlise dos dados indicou que houve diferena significativa entre os gentipos, sendo que Delta Opal, Makina e Sure Grow 821 mostraram-se mais suscetveis e Delta Penta e Acala 90 mais resistentes ao fungo.

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A cultura da cebola vem se mostrando altamente suscetvel ao ataque de Phytophthora nicotianae, com danos econmicos e alto custo de produo pelo uso excessivo de produtos qumicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a dependncia espacial do patgeno por meio da Geoestatstica e em seguida, testar a resistncia de cultivares de cebola sob sistema convencional de cultivo ao fungo. Os experimentos foram conduzidos no campus da FCAV-UNESP. Para detectar a presena do fungo nas amostras de solo, foram coletadas e processadas em laboratrio onde, discos de folhas de limo Siciliano (Citrus limonum) foram utilizados como "iscas" na suspenso do solo para contagem desses discos infectados. Logo aps, na mesma unidade experimental, avaliou-se treze cultivares (Dom Victor, BZ 21; Princesa, Taiko, ptima, BZ 50, Mercedes, Sunset, Duquesa, Gobi, Sirius, Colina e Superex) de cebola, num experimento com delineamento em blocos casualizados com quatro repeties. Foram feitas avaliaes semanais, do transplantio at a colheita. Pelo modelo de semivariograma isotrpico esfrico ajustado aos dados, os resultados demonstraram no haver dependncia espacial, revelando que a rea apresentava uma distribuio agregada do patgeno. Com o mapeamento pelo mtodo de Krigagem ordinrio em blocos, verificou-se maior incidncia do fungo, entre os trs primeiros canteiros localizados na baixadas, com uma reduo gradual para o restante que apresentou menor declividade na rea. Dentre as cultivares avaliadas quanto resistncia ao fungo - Mercedes, Princesa e Duquesa so altamente suscetveis, e as demais, demonstraram baixa suscetibilidade ao patgeno nessa primeira avaliao de campo.

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A mancha-bacteriana, causada por Xanthomonas axonopodis pv. vignicola, uma doena que apresenta potencial de dano cultura do feijo-caupi. Esse trabalho teve como objetivos registrar a ocorrncia do patgeno em Roraima e prover informaes sobre a reação de cultivares de feijo-caupi doena. As cultivares utilizadas foram BRS-Amap, BR02-Bragana, BRS Guariba, BR17-Gurguia, BRS Mazago, BRS Milnio, BRS Patativa, Pitiba, BR03-Tracuateua e Vita-7. Em casa-de-vegetao, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repeties, cada repetio foi representada por duas plantas/vaso. Os parmetros de avaliao foram perodo de incubao e severidade da doena aos 25 dias aps a inoculao. O experimento de campo foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso com 4 blocos, sendo cada um constitudo por 10 parcelas, sendo cada parcela semeada com uma cultivar. As inoculaes foram realizadas aos 35 dias aps a semeadura, em estdio de incio da emisso do boto floral. Os parmetros avaliados foram perodo de incubao, severidade da doena aos 12, 18, 22, 27 e 29 dias aps a inoculao. A transmissibilidade da bactria por meio de sementes foi verificada a partir da deposio em placas de Petri contendo o meio 523 de alquotas de 100 l de suspenses obtidas de diluies seriadas em fator 1:10 de 150 g de sementes de cada lote. Verificou-se que as cultivares BRS Mazago, BR 17- Gurguia e Vita-7 apresentaram reação de resistncia mancha-bacteriana. No foi verificada a ocorrncia da transmissibilidade da bactria nas condies experimentais.