478 resultados para Eucalyptus grandis - Crescimento


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Este trabalho teve como objetivo testar os efeitos in vitro e in vivo de bioprotetores à base de Trichoderma spp. no controle do fungo Cylindrocladium candelabrum Viegas. Os testes in vitro (confronto direto e inoculação em folhas destacadas) foram compostos pelos seguintes tratamentos: T1 - somente C. candelabrum; T2 - isolado 06006S x C. candelabrum; T3 - isolado 53RR x C. candelabrum; T4 - isolado 5D x C. candelabrum; T5 - Agrotrich® x C. candelabrum; e T6 - Trichodel® x C. candelabrum. Todos os tratamentos foram eficientes inibindo o crescimento do fungo C. candelabrum em confrontação direta, e os isolados de Trichoderma spp. 53RR e 06006S, bem como o produto comercial Trichodel®, controlaram a mancha-foliar em folhas destacadas. Para complementar os testes in vitro, os produtos comerciais Agrotrich® e Trichodel® foram testados em mudas de E. saligna cultivadas em casa de vegetação, com os seguintes tratamentos: T1 - Testemunha: sem inoculação; T2 - inoculação de C. candelabrum; T3 - inoculação de C. candelabrum x Agrotrich®; T4 - inoculação de C. candelabrum x Trichodel®; T5 - somente Agrotrich®; e T6 - somente Trichodel®. Este produto apresentou os melhores resultados na redução dos danos causados pelo patógeno em mudas de E. saligna.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a fotossíntese, condutância estomática e produtividade de clones de Eucalyptus em duas áreas distintas: uma no Município de Eunápolis, Sul da Bahia, com precipitação bem distribuída ao longo do ano (área úmida); e outra em Salto da Divisa, Leste de Minas Gerais, com precipitação concentrada nos meses quentes do ano (área seca). Foram estudados quatro clones, avaliando-se o crescimento, através do inventário das árvores; e as variáveis fotossintéticas, medidas com o aparelho Infrared Gas Analyser (IRGA). Dentro de cada área só houve diferença significativa entre clones na área úmida quanto à variável volume de madeira. A produtividade dos clones na área úmida foi 3,3 vezes superior à produtividade da área seca. Na área úmida, todos os clones diminuíram a condutância estomática com o aumento do déficit de pressão de vapor, com queda de 0,16 mol m² s-1 para cada 1 kPa de aumento no DPV e taxa fotossintética máxima variando de 12,5 a 16,4 µmol m² s-1. A comparação entre os clones da área úmida resultou em diferença significativa do clone A, que apresentou fotossíntese máxima superior à dos demais. Na área seca não houve relação entre condutância estomática e DPV e não se observou diferença na fotossíntese entre os clones, que variou de 1,2 a 3,4 µmol m² s-1. Verificou-se relação linear entre a fotossíntese máxima e a produtividade dos clones, evidenciando que a taxa fotossintética foi um dos fatores responsáveis pela maior produtividade do Eucalyptus na área úmida.

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Neste trabalho, objetivou-se estudar a adaptabilidade de híbridos multiespécies de Eucalyptus em quatro ambientes do Estado do Rio Grande do Sul. Os ensaios foram realizados nas áreas da empresa CMPC Celulose Riograndense, nos Municípios de Minas do Leão (Horto Florestal Cambará), Encruzilhada do Sul (Horto Florestal Capivara), Dom Feliciano (Horto Florestal Fortaleza) e Vila Nova do Sul (Horto Florestal São João). No ano 2007 foi implantada uma rede de testes clonais com 146 clones de Eucalyptus, pertencentes a 34 diferentes espécies e, ou híbridos, em delineamento de blocos ao acaso com 30 repetições e uma planta por parcela (Single Tree Plot). Aos 3 anos de idade, foram mensurados o diâmetro à altura do peito (dap) e a altura total (Ht) das árvores dos experimentos. O incremento médio anual (IMA) foi calculado de acordo com o volume individual por clone e o estande de plantas no hectare na idade de avaliação do teste clonal. Concluiu-se que em um programa de melhoramento do eucalipto a análise simultânea de produtividade, estabilidade e adaptabilidade deve ser preferida em relação ao simples ordenamento de valores genotípicos. Na seleção simultânea, destacaram-se entre os melhores materiais genéticos do ordenamento, híbridos do tipo "three-way cross", formados por três diferentes espécies de Eucalyptus. Os híbridos mais promissores para a geração de clones superiores foram E. urophylla x (E. camaldulensis x E. grandis), E. grandis x (E. urophylla x E. grandis), E. saligna x (E. grandis x E. urophylla) e E. grandis x E. kirtoniana (E. robusta x E. tereticornis) e E. grandis x E. urophylla.

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O Estado do Tocantins tem-se destacado nos últimos anos como promissor em reflorestamentos com eucalyptus . Um dos problemas com grande destaque na silvicultura tocantinense é o amplo número de espécies infestantes (conhecidas comumente como rebrotas de Cerrado), resultantes de áreas recém-desmatadas. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da deriva simulada do herbicida triclopir e da mistura formulada triclopir + fluroxipir em mudas de clones de eucalipto, ambos em duas doses, correspondentes a 50 e 25% da dose de 7 L ha-1 p.c, recomendados tradicionalmente em pastagem. Foram avaliadas as variações em altura de plantas, variações de diâmetro do caule, relação altura/diâmetro, acúmulo de massa de matéria seca: de folhas, de caules, de ramos, de raízes e total. Os herbicidas afetaram negativamente o crescimento dos clones de eucalipto até os 28 dias após a aplicação. Com base nos resultados, pode-se concluir que o efeito da deriva é menor quando os herbicidas triclopir e fluroxipir + triclopir são aplicados, ambos na dose de 25%, diminuindo, assim, o risco de perdas.

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O processo de curtimento do couro gera resíduos com potencial de uso como corretivo e fertilizante, no entanto alguns de seus constituintes são tóxicos quando presentes em elevado teor no solo, o que limita sua utilização nos sistemas de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações nos atributos químicos de um Cambissolo Húmico e o crescimento e teor de Cr em clones de Eucalyptus urophylla após a adição de doses de lodo de curtume (LCT). O experimento foi realizado em casa de vegetação, no período de março a julho de 2009. Os tratamentos consistiram da adição de doses de lodo de curtume (0; 1,5; 3,0; 4,5; e 6,0 g dm-3) ao solo, que recebeu, de forma complementar, calcário e adubação NPK em dose única. O pH, a condutividade elétrica, a relação de adsorção de sódio e a porcentagem de sódio trocável, relacionadas com a salinidade do solo, aumentaram com o incremento das doses do lodo de curtume, porém os valores observados ficaram abaixo dos níveis salinos. O teor de Cr solúvel no solo, extraído pela água, decresceu linearmente com o aumento das doses de LCT, correlacionando-se negativamente com o pH do solo. O aumento da dose do LCT proporcionou incremento na altura dos clones de Eucalyptus urophylla em até 11,5% em relação à testemunha. A produção de massa das raízes secas decresceu, em média, 28,3%, em relação à testemunha, com a maior dose (6 g dm-3). As plantas de eucalipto, em todos os tratamentos, continham o Cr somente no sistema radicular, e, quanto maior a dose de LCT, maior o teor desse metal nas raízes.

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RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar uma análise silvicultural e econômica de plantios clonais e seminais de Tectona grandis em monocultivo e em sistema taungya com Zea mays, no Município de Figueirópolis D'Oeste, MT. O experimento foi instalado em 2010 e compôs um fatorial 2x2 em blocos casualizados e quatro repetições. Avaliaram-se a altura total (H), o diâmetro a 5 cm (DAB) e a 1,3 m (DAP) de altura em relação ao nível do solo, a área basal, o volume, a sobrevivência e a estimativa e tendência de crescimento da teca na idade atual e futura, além da produção de silagem do milho. Foram realizadas análises das receitas e custos totais de implantação e manutenção do sistema. Plantas clonais em monocultivo e no sistema Taungya apresentaram maior crescimento em altura total, DAB e DAP em relação às seminais. No monocultivo e no sistema Taungya, a produção (m3 ha-1) de plantas clonais em relação às seminais foi 33 e 30% superior, respectivamente. Os custos com insumos e atividades de implantação da teca foram superiores e os de manutenção, inferiores no sistema Taungya em relação ao monocultivo, tanto para plantios clonais quanto seminais. No sistema Taungya com plantas clonais, o milho reduziu em 21% os custos totais de implantação e manutenção em relação ao monocultivo; nas plantas seminais, a redução foi de 27%. A teca no sistema Taungya cresce menos, porém apresenta tendência de recuperação após a retirada do milho, cuja presença amortiza custos de implantação e manutenção da teca em plantios clonais e seminais.

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RESUMO A inoculação de micro-organismos solubilizadores de fosfato, em conjunto ou não com fungos micorrízicos, pode ser alternativa para a redução dos custos de produção de eucalipto por meio da diminuição dos gastos com fertilizantes fosfatados. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho isolar e caracterizar bactérias solubilizadoras de fosfato da rizosfera de Eucalyptussp., visando à sua coinoculação com fungos ectomicorrízicos. Entre os 24 isolados de bactérias originários do solo rizosférico de eucalipto, 12 são do filo γ-Proteobacteria e pertencentes à família Enterobacteriaceae (Enterobacter, Kluyvera e Klebsiella); 9 do filo β-Proteobacteria (Burkholderia); 1 do filo Actinobacteria (Curtobacterium); e 1 do filo Firmicutes (Enterococcus). O índice de solubilização de fosfato, calculado dividindo-se o diâmetro do halo de clareamento pelo diâmetro da colônia, variou de 0 a 11, sendo Enterococcus avium a espécie com o maior potencial de solubilização de CaHPO4in vitro. A produção de acidez em meio glicose-extrato de levedura pelos isolados bacterianos rizosféricos foi significativa, no entanto a capacidade de solubilização de CaHPO4 não se correlacionou com a acidificação do meio. Alguns isolados bacterianos promoveram forte inibição do crescimento de Pisolithus sp., isolado H4111, enquanto outros não causaram esse fenômeno. Os isolados RE 56 (Enterococcus avium), RE 41 (Burkholderia cepacea), RE 52 e RE 30 (ambos Burkholderia pyrrocinia) foram aqueles que apresentaram maior potencial para utilização em experimentos de coinoculação com fungos ectomicorrízicos.

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Os efeitos da deriva do glyphosate durante aplicação são prejudiciais à cultura do eucalipto. Neste trabalho, avaliou-se o efeito da deriva simulada do glyphosate no crescimento e na morfoanatomia foliar do eucalipto. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, sendo a parcela experimental constituída de uma planta cultivada em vaso com 10 litros de solo. Os tratamentos foram 0; 43,2; 86,4; 172,8; e 345,6 g e.a. ha-1 de glyphosate, aplicados aos 40 dias após o plantio das mudas com pulverizador de precisão, de modo a não atingir o terço superior das plantas. Foram descritas as alterações morfológicas na parte aérea e avaliada a porcentagem de intoxicação em relação à testemunha. Aos 7 e 15 dias após aplicação (DAA), folhas coletadas no terceiro nó do primeiro ramo basal das plantas foram fixadas em FAA50 e estocadas em etanol 70%. Cortes transversais da região mediana foram corados com azul de astra e fucsina básica e montados em lâminas permanentes. No laminário preparado foram mensuradas as espessuras do limbo, do parênquima paliçádico (PPA) e lacunoso (PLA), da epiderme das faces adaxial (EAD) e abaxial (EAB), bem como a proporção percentual da área de cada tecido, utilizando-se o software Image-Pro Plus. A partir de 5 DAA observou-se murcha, clorose e enrolamento das folhas nos ápices das plantas pulverizadas com 172,8 e 345,6 g ha¹ de glyphosate. As plantas submetidas a 345,6 g e.a. ha¹ de glyphosate alcançaram 58,75% de toxidez aos 30 DAA, apresentando brotações anormais, o que não foi verificado nas concentrações menores. Aos 7 e 15 DAA, com 172,8 e 345,6 g e.a. ha¹ de glyphosate observaram-se áreas necrosadas e hiperplasia das células do parênquima clorofiliano e da epiderme. Em resposta à injúria, verificou-se a proliferação celular, formando tecido de cicatrização homogêneo, além de acúmulo de compostos fenólicos nas áreas afetadas. Aos 7 DAA verificou-se aumento na espessura do limbo e do PPA submetidos a 345,6 g e.a. ha¹ de glyphosate, enquanto o PLA e a EAD demonstraram acréscimo na espessura somente aos 15 DAA sob a mesma dosagem. As doses de 172,8 e 345,6 g e.a. ha-1 de glyphosate promoveram aumento na espessura do limbo e do PPA aos 15 DAA. O aumento na espessura do limbo é resultante da expansão das células do parênquima paliçádico, podendo estar relacionado à resposta das plantas à perda de área foliar específica, bem como à síntese de compostos secundários, como celulases, provocados pela ação do glyphosate.

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O glyphosate é o herbicida mais utilizado em áreas de reflorestamento de eucalipto. Nessas áreas tem sido freqüente a verificação de sintomas de intoxicação devido à deriva. Entretanto, trabalhos de pesquisa e observações de campo indicam comportamento diferencial entre as espécies e os clones de eucalipto quando em contato com o glyphosate. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da deriva simulada de glyphosate, por meio de doses reduzidas, no crescimento de cinco espécies de eucalipto. Utilizou-se o esquema fatorial 5x5, sendo cinco espécies (Eucalyptus urophylla, E. grandis, E. pellita, E. resinifera e E. saligna) e cinco doses (0; 43,2; 86,4; 172,8; e 345,6 g ha-1 de glyphosate), no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. A aplicação do herbicida foi feita sobre as plantas, de modo que não atingisse o terço superior, 23 dias após o plantio destas. Os sintomas de intoxicação causados pelo glyphosate foram semelhantes nas diferentes espécies, sendo caracterizados por murcha, clorose e enrolamento foliar, e, no caso de maiores doses, por necroses e senescência foliar. Plantas submetidas a doses acima de 86,4 g ha-1 de glyphosate foram severamente intoxicadas, afetando o seu crescimento, resultando em menor altura, diâmetro do caule e massa seca aos 45 dias após aplicação do herbicida. Entre as espécies estudadas, E. resinifera foi mais tolerante à deriva de glyphosate, apresentando menores valores de intoxicação e maior incremento em altura e diâmetro, mesmo nas plantas submetidas às maiores doses, o que não foi observado nas demais espécies.

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As áreas com plantios florestais estão constantemente em expansão, e a interferência das plantas daninhas alteram o crescimento e desenvolvimento de plantas de eucalipto, pois estas competem por água, nutrientes, espaço e luz. Objetivou-se com este estudo avaliar a seletividade do herbicida saflufenacil, aplicado com e sem óleo mineral Dash, em plantas de Eucalyptus urograndis, em diferentes locais de aplicação (planta, solo e solo + planta). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, constituído de um fatorial 3 x 11, sendo três locais de aplicação do herbicida na planta e 11doses do herbicida saflufenacil combinadas ou não com o adjuvante Dash. Cada parcela constou de um vaso com uma planta. Os tratamentos usados foram: 0, 25, 25+Dash (0,5% v/v), 50, 50+Dash (0,5% v/v), 75, 100, 125, 150, 175 e 200 g i.a. ha-1 . Foram realizadas avaliações visuais de fitointoxicação durante 56 dias após aplicação (DAA). Avaliouse, ainda, a altura, o diâmetro de caule e a biomassa seca das plantas. Todas as doses testadas de saflufenacil sem adjuvante mostraram-se seletivas às plantas de E. urograndis, independentemente do local de aplicação. A adição de Dash aos tratamentos proporcionou injúrias severas às plantas nas avaliações iniciais, quando aplicado sobre as plantas, com a recuperação total destas no fim do ensaio, aos 56 DAA. A aplicação do herbicida em mistura com adjuvante somente no solo não causou intoxicação às plantas de eucalipto.

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Com o objetivo de avaliar os sintomas de intoxicação causados pela aplicação de glyphosate, foi montado um estudo composto por quatro ensaios com aplicações de glyphosate (360 g e.a. L-1) em eucalipto. Em todos os ensaios, mudas foram transplantadas em vasos de 5,0 L. Nos ensaios 1 e 2, foram aplicados volumes crescentes de solução de glyphosate no caule do eucalipto. No ensaio 1, a solução de 3% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 10, 20, 40, 80 e 160 µL de calda por planta e, no segundo, a solução de glyphosate a 2% (v/v) foi aplicada nos volumes de 0, 1, 5, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 µL de calda por planta. Nos ensaios 3 e 4, foram feitas aplicações de glyphosate sobre as plantas de eucalipto. No ensaio 3, as doses foram de 0, 7,2.10-7, 7,2.10-6, 7,2.10-5, 7,2.10-4, 7,2.10-3, 7,2.10-2, 7,2.10-1, 7,2, 72, 360 e 720 g e.a. de glyphosate ha-1 e, no ensaio 4, de 0, 9, 18, 36, 72, 144, 288, 432, 576, 720, 1.080, 1.440 e 2.160 g e.a. de glyphosate ha-1. Nos quatro ensaios foi utilizado o delineamento DIC, com três repetições. Nas plantas, foram avaliadas a altura, a área foliar e a matéria seca de caule e folhas. Os resultados obtidos foram submetidos a análises de regressão. Quando aplicadas no caule, doses de 40,78 e 51,41 µL de calda por planta de glyphosate a 3 e 2% (v/v), respectivamente, nos ensaios 1 e 2, foram suficientes para redução média de 50% das características estudadas. Nas aplicações sobre as folhas, houve maior sensibilidade das plantas mais desenvolvidas. Para redução média de 50% nas variáveis analisadas, foram necessárias doses de 277,4 e 143,3 g e.a. de glyphosate ha-1 nos ensaios 3 e 4, respectivamente.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos da capina química e mecânica e da desrama precoce sobre o crescimento do eucalipto em sistema silvipastoril, composto por Eucalyptus saligna (9 x 3 m) e Brachiaria brizantha. Os tratamentos constaram de um fatorial 5 x 2, sendo cinco níveis de desrama (0, 10, 20, 30 e 40% da altura de copa viva do eucalipto) e dois tipos de coroamento: capina mecânica e química. Foram avaliados o ganho em altura, diâmetro ao nível do solo e volume de copa aos 90, 180, 270 e 360 dias após aplicação dos tratamentos (DAA). Aos 640 DAA, avaliou-se o crescimento em diâmetro e altura, bem como a matéria seca do tronco. Diferenças significativas não foram observadas nos parâmetros avaliados em função dos métodos de capina, porém houve efeito para a intensidade de desrama e época de avaliação. Em todas as épocas avaliadas, o aumento no nível de desrama proporcionou redução no crescimento das plantas. Aos 90 DAA, plantas com 40% de desrama apresentaram redução no crescimento em altura de 69% e de 87% para diâmetro, em relação às plantas não desramadas; aos 360 DAA, essa diferença caiu para 21,8 e 22,8% para altura e diâmetro, respectivamente. Aos 640 DAA, observaram-se indicativos de recuperação das plantas desramadas; entretanto, ainda foram verificados efeitos negativos da intensidade de desrama sobre o crescimento do eucalipto. Conclui-se que o tipo de capina não influenciou o crescimento inicial do eucalipto e que a desrama precoce facilita a aplicação de glyphosate, porém causa redução no crescimento das plantas.

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Os mecanismos fisiopatológicos do refluxo laringofaríngeo (RLF) são pouco conhecidos. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) é a proteína de produção salivar com maior ação na regeneração do epitélio da orofaringe e tubo digestivo alto, tendo sido demonstradas deficiências em sua concentração salivar em indivíduos com RLF. OBJETIVO: Comparar a concentração salivar de EGF em um mesmo indivíduo com RLF antes e após o tratamento. MATERIAL E MÉTODO: Neste estudo prospectivo doze indivíduos com DRGE e RLF de moderada intensidade tiveram sua saliva espontânea coletada antes e após o tratamento e controle da doença. A concentração salivar de EGF foi estabelecida através de exame de ELISA (Quantikine ®). RESULTADOS: Onze pacientes eram do sexo feminino e um do sexo masculino, com idade média de 49 anos. A concentração salivar de EGF pré-tratamento foi de 2.867,6pg/mL e a pós-tratamento foi 1.588,5pg/mL, sendo esta diferença estatisticamente significante (p=0,015). DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: Apesar de a concentração salivar de EGF ser maior nos indivíduos antes do tratamento, esta não consegue alcançar àquela de uma população normal (estabelecida previamente), o que sugere uma deficiência primária deste importante fator de defesa em indivíduos com RLF.

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O texto analisa a trajetória de uma década do Mercosul e suas perspectivas de médio prazo em suas dimensões econômica e político-institucional, com ênfase aos reflexos de injunções internas e externas para o desempenho das duas principais economias do bloco e às respostas dos respectivos governos às oportunidades e constrangimentos para a consolidação do bloco.