420 resultados para Eucalyptus dunnii
Resumo:
ABSTRACTWith the present study we aim to assess the damage caused to Eucalyptus plants exposed to glyphosate drift in different canopy portions. The drift simulation was carried out through application of 1,080 g ha-1 of glyphosate in five canopy portions (0, 25, 50, 75 and 100% of the low branches), in four areas of cultivation. Areas I and II, plants with 0.91 and 2.98 m, and height of canopy drift exposition of 0.30 and 1.0 m, respectively. In areas III and IV both cultivations were 8.15 m high, varying the height of drift exposition between 2.0 and 2.5 m, respectively. At 30 and 480 days after application (DAA), the survival rate was assessed, and at 300 and 480 DAA diameter at breast height (DBH), height, volume and their respective increment were determined. The medium annual increment (MAI) was determined at 480 DAA. Area I, in which the plants were 0.91 m high, we observed that treatment with 100% of the low branches exposed to drift led to stand reduction of the plants around 18.75 and 38.19% at 30 and 480 DAA, respectively. Areas I and II showed reduction in plant growth in height and DBH, wood volume and MAI, to the extent that there was an increase in the portion of canopy exposed to glyphosate drift. However, in areas III and IV, in which 8.15 m height plants were found, no changes were verified for the evaluated characteristics, regardless of the portion of canopy exposed to glyphosate drift.
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Devido à grande variedade fisiológica e morfológica entre os fungos ectomicorrízicos, é possível observar variações no seu comportamento durante o estabelecimento da simbiose. Este trabalho teve como objetivos caracterizar as etapas da infecção micorrízica por dois isolados de P. tinctorius em E. urophylla, além de verificar a ocorrência de defesas estruturais e bioquímicas na planta. Plântulas de E. urophylla foram inoculadas com os isolados de P. tinctorius obtidos de eucalipto (1604) ou de Pinus (185). Após 0, 12, 24, 72, 96 e 120 horas da inoculação com cada um dos isolados, foi efetuada a dosagem de compostos fenólicos no tecido radicular. Nestes mesmos períodos foram feitos cortes anatômicos das raízes para verificar o desenvolvimento da infecção. Os cortes histológicos não evidenciaram reações estruturais de defesa das plantas nestes períodos testados. No entanto, foi observada colonização mais rápida pelo isolado 1604, o qual iniciou a adesão à raiz 24 horas após a inoculação. O isolado 185 só foi observado na raiz após 96 horas. A dosagem de compostos fenólicos mostrou variação significativa durante a infecção pelo isolado 185 e maior concentração nas raízes inoculadas com este isolado após 96 horas da inoculação. Porém, este acúmulo não impediu a continuidade de seu desenvolvimento na raiz. Neste trabalho não foi observada relação entre o atraso na infecção pelo isolado 185 e a produção de compostos fenólicos pelas raízes.
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O Lentinula edodes é um alimento de qualidade elevada, sendo rico em proteínas, vitaminas e sais minerais e pobre em calorias e gorduras. No entanto, seu valor nutricional varia em função da linhagem cultivada, do processamento após a colheita, do estágio de desenvolvimento do basidioma e do substrato utilizado. Assim, este trabalho teve como objetivo caracterizar bromatologicamente os basidiomas de oito linhagens de L. edodes (LE-95/01, LE-95/02, LE-95/07, LE-96/17, LE-96/18, LE-98/47, LE-98/55 e LE-96/13), inteiros ou em partes (estípete e píleo), produzidos em toras de E. grandis. Verificou-se que tanto as linhagens de L. edodes como as partes dos basidiomas analisados influenciaram nas respostas nutricionais das amostras. O estípete apresentou as maiores médias de fibra bruta e as menores médias de proteína bruta. O píleo, por sua vez, apresentou as maiores médias de cinzas. Nas avaliações de basidiomas inteiros, as maiores médias, quanto ao teor de proteína bruta, foram obtidas nas linhagens LE-95/07, LE-96/17 e LE-96/18. Já a maior média de fibra bruta foi obtida pela linhagem LE-96/13 de L. edodes. O conteúdo de lipídios do píleo e do estípete não variaram entre as linhagens de L. edodes.
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Abstract Essential oils (EO) of eucalyptus (Eucalyptus globulus L.), thymus (Thymus capitatus L.) pirul (Schinus molle L.) were evaluated for their efficacy to control Aspergillus parasiticus and Fusarium moniliforme growth and their ability to produce mycotoxins. Data from kinetics radial growth was used to obtain the half maximal inhibitory concentration (IC50). The IC50 was used to evaluate spore germination kinetic and mycotoxin production. Also, spore viability was evaluated by the MTT assay. All EO had an effect on the radial growth of both species. After 96 h of incubation, thymus EO at concentrations of 1000 and 2500 µL L–1 totally inhibited the growth of F. moniliforme and A. parasiticus, respectively. Eucalyptus and thymus EO significantly reduced spore germination of A. parasiticus. Inhibition of spore germination of F. moniliforme was 84.6, 34.0, and 30.6% when exposed to eucalyptus, pirul, and thymus EO, respectively. Thymus and eucalyptus EO reduced aflatoxin (4%) and fumonisin (31%) production, respectively. Spore viability was affected when oils concentration increased, being the thymus EO the one that reduced proliferation of both fungi. Our findings suggest that EO affect F. moniliforme and A. parasiticus development and mycotoxin production.
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As espécies do gênero Eucalyptus são as mais utilizadas no setor florestal graças, principalmente, ao seu rápido crescimento e à sua boa adaptação às diferentes condições de solo e de clima, no Brasil. Entretanto, alguns insetos podem-se tornar pragas dessa espécie florestal, como é o caso de Compsosoma perpulchrum (Coleoptera: Cerambycidae), que apresenta registro roletando árvores de E. grandis no Paraná. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o dano de C. perpulchrum em plantio comercial de eucalipto, no município de Paula Cândido-MG. Em março de 2008, foi vistoriado o plantio, cujas árvores e galhos roletados foram mensurados. As árvores danificadas eram de E. urophylla e a maioria dos roletamentos ocorreram no terço mediano. O comprimento e o diâmetro dos galhos roletados foram de 0,94±0,04m e de 0,90±0,06cm, respectivamente. O comprimento da faixa de roletamento foi 3,63±0,18cm. C. perpulchrum roleta a parte média das árvores de E. urophylla, causando perda da sua dominância apical. Este é o primeiro relato da ocorrência desse serrador, danificando plantio comercial de E. urophylla no Estado de Minas Gerais.
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O presente trabalho, além da revisão da literatura sobre quimiotipagem do C. neoformans, com novos dados sobre a epidemiologia da criptococose, teve por finalidade principal a caracterização das duas variedades desta levedura em pacientes com neurocriptococose, HIV + e HIV -. As variedades neoformans e gattii estão hoje bem definidas bioquimicamente, com o emprego do meio C.G.B., proposto por KWON-CHUNG et al. (1982) 24. O isolamento do C. neoformans var. gattii das flores e folhas do Eucalyptus camaldulensis e do Eucalyptus tereticornis, na Austrália, através dos trabalhos de ELLIS & PFEIFFER (1990)16 e PFEIFFER & ELLIS (1992)41, possibilitou investigações epidemiológicas das mais interessantes sobre este microrganismo, levedura capsulada a qual SANFELICE50, 51, na Itália, em 1894 e 1895 despertou a atenção do meio médico. BUSSE8, em 1894, descrevia o primeiro caso de criptococose humana sob a forma de lesão óssea, simulando sarcoma. As pesquisas nacionais sobre o assunto em foco foram destacadas, seguindo-se a experiência dos Autores com o meio de C.G.B. (L - canavanina, glicina e azul de bromotimol). Foi possível, através deste meio o estudo de 50 amostras de líquor, sendo 39 procedentes de aidéticos (78%) e 11 de não aidéticos (22%). De pacientes HIV+, 37 (74%) foram identificados como C. neoformans var. neoformans e 2 (4%) como C. neoformans var. gattii. Dos HIV- 8 ( 16%) foram classificados como C. neoformans var. neoformans e 3 (6%) como C. neoformans var. gattii. Através deste trabalho, evidencia-se a importância da neurocriptococose, principalmente entre os aidéticos, demonstrando-se mais uma vez o interesse do meio CGB na quimiotipagem do C. neoformans em suas duas variedades, ganhando em importância a demonstração de que duas espécies de eucalipto podem funcionar como "árvores-hospedeiras" para o Cryptococcus neoformans var. gattii.
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The antigenic and allergenic chemical analysis of spore and mycelia extracts of Pisolithus tinctorius was carried out. The spores were collected from basidiocarps in plantations of Eucalyptus spp and the mycelia from culture in MNM medium. With basis on the fungus growth curve, the mycelia masses were obtained after 10, 20, 30, and 40 days of incubation, which correspond, respectively, to the beginning, middle and end of the log phase, and beginning of the decline phase. The mycelia masses, together with the spores, were submitted to the action of three extractors (Coca, Tris-HCl, and ammonium bicarbonate). The contents of carbohydrates and proteins were determined. The SDS-PAGE electrophoretical analysis revealed separate fractions in these extracts, besides common fractions, in function of cultivation time and extraction methods. The selected extracts for the allergic tests were the ones with the highest number of fractions. The prick-tests were conducted in 374 patients rural workers, eucalyptus plantation works and college students. The positivity to the "prick test" with the antigenic extract of P. tinctorius was, respectively, 3.78%, 28.20% and 6.40%. Most prick-test positive patients (82.75%) also presented symptoms of respiratory allergy (asthma and rhinitis). There was no reactivity difference when the spore and mycelia extracts were employed. The analysis of the positive patients sera revealed the presence of IgE specific to the P. tinctorius antigens. Since Pisolithus tinctorius is found as mycorrhyza of Eucalyptus spp, and this plant is used in reforestation in most countries, the importance of that fungus should be regarded as a possible cause of respiratory allergies, especially in occupationally exposed workers
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Cryptococcus neoformans is an opportunistic fungal pathogen that causes meningoencephalitis as the most frequent clinical presentation in immunocompromised patients, mainly in people infected by HIV. This fungus is an environmental encapsulated yeast, commonly found in soil enriched with avian droppings and plant material. A total of 290 samples of pigeon and the other avian droppings, soil, ornamental trees and vegetable material associated with Eucalyptus trees were collected to study environmental sources of Cryptococcus species in Goiânia, Goiás State. The determination of varieties, serotypes and the susceptibility in vitro to fluconazole, itraconazole and amphotericin B of C. neoformans isolates were performed. C. neoformans var. grubii (serotype A) was found in 20.3% (36/177) of pigeon dropping samples and in 14.3% (5/35) of samples of Eucalyptus. None of the environmental isolates of C. neoformans showed in vitro resistance to three antifungal agents. The knowledge of major route for human cryptococcal infection (inhalation of infectious particles from saprophytic sources) and a total of 60 C. neoformans isolates obtained from AIDS patients with cryptococcal meningitis between October 2001 and April 2002 justify the study of the habitats of these yeasts as probable sources of cryptococcosis in this city.
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O nosso trabalho é mais uma etapa, a quinta, do estudo sobre as plantas medicinais, ocorrentes no Estado de Alagoas. Várias excursões foram feitas, a fim de coletar espécies, utilizadas na medicina caseira. Os espécimens coletados foram preparados, identificados e incorporados ao Herbario "Professor Honorio Monteiro" (MUFAL) da Universidade Federal de Alagoas. O estudo das plantas medicinais, abrangendo famílias, nomes científicos e vulgares e a descrição sucinta para cada espécie, bem como o uso medicinal e a posologia, foi feito com auxílio de bibliografias especializadas no assunto. Foram estudadas as seguintes espécies, consideradas medicinais: Allium ascalonicum L. (cebola-branca); Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. (aroeira-do-sertão); Cecropia sp. (imbáuba); Coix lacryma-jobi L. (capim-de-contas); Daucus carota L. (cenoura); Eucalyptus citriodora Hook. (eucalípto); Eugenia jambosa L. (jambo-rosa); Eugenia malaccensis L. (jambo-roxo); Genipa americana L. (genipapo); Guazuma ulmifolia Lam. (mutamba); Helianthus annuusL. (girassol); Hedychium coronarium Koening (lírio-do-brejo); Imperata brasiliensis Trin. (capim-sapê); Jatropha curcas L. (pinhão-manso) Melocactus bahiensis (Brit. et Rose) Luetzelb. (coroa-de-frade), Monniera trifolia L. (alfavaca-de-cobra), Pithecollobium avaremotemo Mart. (bordão-de-velho); Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho); Solidago microglossa DC. (erva-lanceta) e Syzygium jambolana DC. (azeitona).
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Foram estudadas as características tecnológica das madeiras e das polpas kraft de cinco espécies da damília Moraceae, nativas da Amazônia, Brasimum parinarioidesDukhe (amapá), Pourouma longipendula Dukhe (embaubarana), Clarisia racemosa R.&P. (guariúba), Helycostylis tomentosa Rubby (inharé), Brasimum rubescens Taub. (muirapiranga) e das espécies exóticas Anthocephalus chinenses (Lamb). Rich, Eucalyptus degluptaBlume e Gmelina arborea Roxb. Foram determinadas as características dendrométricas, químicas e as densidades básicas das madeiras. Estudos de deslignificação demonstraram que as espécies inharé e muirapiranga foram mais difíceis de serem deslignificadas. As polpas foram branqueadas pelas sequências CEDED, CEHDED e C/DEDED. Os maiores consumos de reagentes químicos nos branqueamentos foram verificados para as polpas com teores de lignina residual mais elevados. Os melhores valores para comprimento de auto-ruptura, alongamenteo e arrebentamento foram obtidos pelas polpas não branqueadas oriundas das espécies exóticas. As polpas das espécies amapá, guariúba, e inharé acrescentaram valores mais elevados para resistência ao rasgo.
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A avaliação da eficiência relativa de formulações de Bacillus thuringiensise de deltametrina, em aplicações aéreas para o controle de Thyrirrteina arnobiaStoll, 1782 (Lepidoptera: Geometndae) em Eucalyptus urophyllaem Monte Dourado no Pará, foi feita no presente ensaio, onde faixas de 10 ha (100x1000 m) foram pulverizadas com formulações comercoais de B. thuringiensise/ou deltametrina. Foram tomados cinco pontos de amostragem para cada tratamento e as avaliações foram feitas 24, 48, 72, 96 e 120 horas após a aplicação dos inseticidas. Cerca de 144 horas após a aplicação, foi feita uma pulverização drástica de uma mistura de malation e deltametrina, para a verificação do número total de insetos presentes nos pontos amostrados. A deltametrina mostrou eficiência máxima nas doses de 200 e 400 ml/ha e grande efeito de impacto sobre a população de lagartas. A ação do B. thuringiensismostrou-se mais lenta, mas o uso de formulações de alta qualidade desta bactéria e promissor para o controle de lagartas em reflorestamentos no trópico úmido, podendo ser usadas isoladamente ou em mistura com a deltametrina para um maior efeito de impacto. Verificou-se, também, o\ue tanto B. thuringiensisquanto a deltametrina tiveram pouco efeito sobre a população de nemípteros predadores. Assim, a deltametrina pode ser usada no controle de lagartas de eucalipto, preservando-se esses inimigos naturais.
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Um levantamento da fauna de formigas em uma área de mata nativa e em três plantações de Eucalyptus de 6, 20 e 106 meses de idade foi conduzido em agosto de 1992. Aamostragem consistiu de 2 transectos de 100 m por área, sendo que ao longo de cada transecto foram dispostas 10 armadilhas pitfall, que permaneceram no campo por 7 dias, após o que, foram substituídas por armadilhas contendo iscas de bolacha, sardinha e açúcar, que permaneceram na área por 1 hora para coleta das formigas. Além disso, para cada área foram feitas coletas manuais sobre o solo, senapilheira, árvores e arbustos por 5 horas não consecutivas.Um total de 121 morfoespécies, distribuídas em 5 subfamílias e 50 gêneros foram coletados. Os índices de Hill calculados indicam que na mata nativa houve uma baixa dominância e alta diversidade de espécies, enquanto nos plantios de eucalipto observou-se uma tendência de diminuição da dominância e aumento na diversidade com o crescimento da floresta.
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Este trabalho foi realizado em reflorestamentos de eucalipto híbrido urograndis (Eucalyptus urophyllaX Eucalyptus grandis)da Jari Celulose S.A, no município de Almerim, Pará, de julho de 1993 a janeiro de 1994. Objetivou-se testar a eficiência da isca granulada Mirex-S (sulfluramida 0,3%), nas dosagens de 6, 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro, em comparação com 10 gramas de uma isca a base de dodecacloro (0,45%) para o controle de Atta cephalotes(Hymenoptera: Formicidae). A isca Mirex-S apresentou índices de controle, respectivamente, de 72,70%, 83,33% e 91,67%, em contrapartida com 87,50% da isca a base de dodecacloro. A isca Mirex-S, a 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro, pode substituir com eficiência as iscas à base de dodecacloro para o controle de A. cephalotes.
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Este trabalho foi realizado em plantios de eucalipto urograndis (Eucalyptus urophylla χ Eucalyptus grandis)da Jari Celulose S.A., no município de Almeirim, Pará, no período de agosto/94 a janeiro/95. Foi testada a eficiência de uma isca granulada com sulfluramida e de três outras com clorpirifós, em três dosagens cada por metro quadrado de formigueiro, no controle de Atta sexdens sexdens(Hymenoptera: Formicidae). Os resultados foram comparados com os de uma isca à base de dodecacloro (0,45%) a 10 gramas por metro quadrado de formigueiro. A isca granulada com sulfluramida a 6, 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro apresentou 77,78%, 100,00% e 88,90% de controle, respectivamente, assemelhando-se à isca a base de dodecacloro que apresentou 100,00% de formigueiros mortos. As outras iscas, em qualquer dosagem, apresentaram eficiência abaixo de 45,00%.
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Este trabalho foi realizado em reflorestamento de eucalipto da Jari Celulose S.A., no município de Almerim, Pará, de setembro de 1996 a janeiro de 1997. Objetivou-se testar a eficiência de duas iscas granuladas à base de sulfluramida e outra à base de clorpirifós, nas dosagens de 4, 6, 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro, para o controle de Acromyrmex laticeps nigroselosus Forel (Hymenoptera: Formicidae). As duas iscas com sulfluramida, nas dosagens testadas, apresentaram acima de 99,0% de transporte e nenhuma devolução. Todos os formigueiros tratados, com essas iscas, estavam mortos na avaliação final, enquanto a eficiência da isca com clorpirifós variou de 55,56 a 66,67%, para as diferentes dosagens testadas. As iscas à base de sulfluramida podem ser recomendadas para o controle de A. laticeps nigrosetosus na região do trópico úmido do Brasil.