464 resultados para Benchmark em índice de renda variável


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A produção das plantas está relacionada com o florescimento e frutificação, podendo variar em função de fatores genéticos, ambientais e de manejo dos pomares. Informações dessa natureza, tal como índice de pegamento de frutos, são importantes na caracterização biológica, estudos comparativos de cultivares e predição de safra. O objetivo deste estudo foi determinar o índice de pegamento de frutos em goiabeiras adultas das cultivares Pedro Sato, Paluma e Rica, em pomares comerciais de elevada produtividade, localizados no município de Taquaritinga-SP. No auge do florescimento de cada cultivar ('Pedro Sato': final de fevereiro; 'Paluma' e 'Rica': final de outubro), foram marcados ramos em volta das plantas, à altura do terço médio da copa e contados o número de botões, flores e frutinhos presentes. A operação repetiu-se cerca de 30 dias depois. A contagem final de frutos foi feita quando estes apresentavam diâmetro ³ 3 cm nas plantas de 'Pedro Sato' e uma semana antes da colheita nas plantas de 'Paluma' e 'Rica'. A partir do número total de botões florais emitidos (NB) e do número de frutos fixados (NF), calculou-se o índice de pegamento de frutos [IP=(NF/NB)100]. A cultivar Pedro Sato apresentou IP=32,3%. As cultivares Paluma e Rica apresentaram IP de 18,7% e 12,2%, respectivamente.

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O trabalho analisa a importância do cultivo de frutas como alternativa para o aumento de renda da agricultura familiar, no contexto dos financiamentos concedidos pelo PRONAF. Os resultados evidenciaram que o recurso financeiro foi a variável que mais limitou a escolha dos agricultores. Maracujá, goiaba e pinha foram identificadas como as melhores alternativas econômicas para os produtores familiares da região. A análise permitiu concluir que a concessão do crédito, pelo PRONAF, contribui para a melhor utilização dos recursos, para a obtenção de maior renda, bem como para a geração de empregos.

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O presente trabalho teve como objetivo determinar o efeito da freqüência de aplicação de fósforo via água de irrigação por gotejamento superficial e subsuperficial no crescimento e na produtividade do mamoeiro (Carica papaya L.), do grupo Formosa, cultivar Tainung nº 1. As variáveis de crescimento avaliadas foram: índice de área foliar, altura da planta e diâmetro do caule, mediante amostragens aos 39; 69; 182 e 317 dias após o plantio (DAP). O experimento seguiu um delineamento em blocos casualizados, num esquema fatorial 2 x 4 + 1, com três repetições e doze plantas por parcela. Foram avaliados dois sistemas de microirrigação (gotejamento subsuperficial e superficial) e quatro freqüências de fertirrigação com fósforo (30; 60; 90 e 120 dias) via água de irrigação, utilizando como fonte o fosfato monoamônico (MAP), mais um tratamento com adubação convencional via sólida, utilizando o superfosfato simples. As análises de variância indicaram que houve efeito significativo do sistema de irrigação aos 317 DAP na variável de crescimento altura da planta e efeito da interação sistema x freqüência de fertirrigação no diâmetro do caule aos 69 DAP e índice de área foliar aos 182 DAP. O fósforo, quando aplicado via fertirrigação nas freqüências de 30 e 60 dias, nos sistemas superficial e subsuperficial, proporcionou melhores resultados nas variáveis de crescimento e na produtividade. Em todas as variáveis de crescimento analisadas, bem como na produtividade, os tratamentos fertirrigados foram, em média, superiores ao tratamento com adubação convencional.

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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a germinação e o índice de velocidade de emergência de cinco espécies de maracujazeiro para obtenção de plantas aptas ao processo de enxertia. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas (BA), no período de janeiro a junho de 2002. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, e os tratamentos foram constituídos de: Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., Passiflora edulis Sims, Passiflora giberti N.E. Brown, Passiflora laurifolia L. e Passilfora alata Curtis, com quatro repetições e 25 plantas por parcela. As espécies constituíram cinco grupos diferentes para a variável índice de velocidade de emergência. No tocante à germinação, foram identificados dois grupos diferentes, um formado pelas espécies P. giberti e P. laurifolia e o outro, pelas demais espécies. Em termos de altura de planta, a espécie P. giberti apresentou a maior média, 40,40 cm, constituindo um grupo que é diferente das demais. As espécies P. edulis e P. edulis f. flavicarpa apresentaram melhores índices de velocidades de emergência e germinação e, conseqüentemente, as plantas obtidas mostraram-se aptas ao processo de enxertia em menor período de tempo.

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O maracujá-roxo (Passiflora edulis), apesar de ser desconhecido no Brasil, pode tornar-se numa fonte de renda alternativa para o agricultor, devido à boa remuneração e aceitação da fruta in natura no mercado europeu. Com o objetivo de avaliar a produção de mudas clonais de maracujá-roxo provenientes da Austrália, foi realizado um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade de Brasília entre os meses de maio de 2005 e fevereiro de 2006. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 3 repetições, em arranjo fatorial 7 x 2 x 3, sendo sete porta-enxertos, duas variedades-copa e três épocas de avaliação. A parcela foi formada por 3 plantas úteis. Utilizaram-se como porta-enxertos (PE) as espécies P. serrato digitata, P. nitida, P. coccinea, P. quadrangularis, P. edulis e P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e o híbrido P. coccinea X P. setacea, e como copa (CP), as variedades '96A' e '25' de maracujazeiro-roxo. As estacas enraizadas foram transferidas para sacolas plásticas e mantidas sob nebulização intermitente. A enxertia foi efetuada 30 dias após. As avaliações do índice de pegamento foram efetuadas aos 31 e 61 dias após a enxertia (DAE). As combinações CP/PE (entre "25" e "96 A" X P. nitida), seguidas das combinações ("25" e "96 A" X P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0'), com 100%, 90%, 90% e 80%, respectivamente, obtiveram alto índice de pegamento aos 61 DAE. A produção de mudas de maracujazeiro-roxo enxertadas nas espécies de maracujazeiro silvestres e comerciais P. nitida, P. quadrangularis, P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e P. edulis é viável do ponto de vista técnico, pois não ocorreram problemas de incompatibilidade, e os enxertos apresentaram alta taxa de pegamento.

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O maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims.), principal Passifloracea cultivada no Brasil, vem registrando diminuição na longevidade, dos pomares ao longo dos anos, devido à incidência de pragas e doenças que atacam o seu sistema radicular. O objetivo deste trabalho foi comparar o índice de pegamento e a precocidade na emissão de gavinhas da variedade 'FB200' enxertada nos porta-enxertos P. edulis, P. quadrangularis, P. giberti, P. coccinea, P. alata, P. nitida e na variedade 'FB200'. O experimento foi realizado em viveiro sob telado (50% de sombra), na Fazenda Experimental da FAMEV/UFMT. Os porta-enxertos e enxertos foram oriundos de sementes, do viveiro Flora Brasil (Araguari-MG), UNESP/Jaboticabal-SP, e coletados na região. O método de enxertia foi de fenda cheia utilizando-se de porta-enxertos com três folhas e altura de 15 a 30 cm até o ponto de enxertia. As mudas apresentavam, no momento da enxertia, 30 a 90 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e três repetições, onde cada parcela foi formada por 15 mudas enxertadas. O índice de pegamento e a emissão de gavinhas foram avaliados em intervalos quinzenais, até os 60 e 120 dias, respectivamente. As mudas do maracujazeiro 'FB200', enxertadas em Passiflora edulis, P. quadrangularis e 'FB200', apresentam o melhor índice de pegamento da enxertia e precocidade na emissão de gavinhas, estando aptas para serem levadas ao campo entre 30 a 120 dias após a enxertia.

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O Brasil é o maior produtor mundial de citros e exportador de suco concentrado de laranja. Na região Nordeste, a citricultura tem grande importância social, onde é cultivada predominantemente por produtores com áreas menores do que 10 hectares, em solos como caráter coeso. Na Bahia, a citricultura é explorada sobre diversas condições tecnológicas, e especialmente nos Tabuleiros Costeiros os pomares têm baixa longevidade e produtividade em função das limitações dos solos coesos à produção agrícola. Este trabalho tem como objetivo determinar a qualidade física e química de um Latossolo Amarelo Coeso cultivado com citros. O estudo foi realizado na região do Recôncavo Baiano, em um pomar comercial de laranja "Pera" (Citrus sinensis L. Osb.) sob porta-enxerto de limão-cravo (Citrus limonia L. Osb.). Para a determinação do índice de qualidade do solo (IQS), utilizou-se o método proposto por Karlen & Stott (1994), e amostras foram coletadas em duas camadas: 0,00 - 0,20 m e 0,20 - 0,40 m. Os resultados mostraram que o Latossolo Amarelo Coeso sob manejo tradicional para a cultura de citros apresentou índice de qualidade regular, com limitações determinadas pela elevada resistência do solo à penetração, baixa permeabilidade à água e baixo teor de matéria orgânica, o que resulta em limitações para permitir o crescimento e o aprofundamento do sistema radicular e prover o fornecimento e a disponibilidade de água para as plantas cítricas.

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Realizou-se um levantamento nutricional em 93 vinhedos nas regiões vitícolas de Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales, no Estado de São Paulo, tendo por objetivo comparar os teores de nutrientes em amostras foliares, o teor de nitrato e de potássio na seiva do pecíolo e o índice relativo de clorofila (IRC) da videira 'Niagara Rosada'. Em 20 plantas selecionadas de cada vinhedo, amostraram-se folha inteira, limbo e pecíolo no pleno florescimento da videira. Posteriormente, realizou-se a medição do IRC no limbo e dos teores de NO3- e de K+ na seiva dos pecíolos. Nas amostras foliares, foram determinados os teores de macro e micronutrientes. Os vinhedos amostrados foram agrupados em função da região de estudo, sendo que cada vinhedo representou uma repetição, totalizando 45; 24 e 24 repetições, respectivamente, nas regiões de Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales. Nos vinhedos selecionados da região de Jales, as plantas apresentaram maiores teores foliares de P, K, Ca, Mg, S, Fe e Mn, além de maiores IRC e teores de nitrato e potássio no pecíolo. Estas variações nos teores foliares foram relacionadas aos porta-enxertos utilizados nas regiões de estudo, sendo o 'IAC 766', 'IAC 572' e 'Ripária do Traviú', respectivamente, nas regiões de Jundiaí, Jales e São Miguel Arcanjo. Evidenciou-se a necessidade de se adequarem as faixas de concentração de nutrientes nas análises foliares, mediante ensaios regionais, levando em consideração o porta-enxerto e a região em estudo.

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O Brasil é o maior produtor de maracujá. Mas, apesar da posição de destaque, a vida útil do maracujazeiro vem sendo reduzida, principalmente, devido aos danos causados por doenças do sistema radicular. A enxertia com espécies nativas e resistentes a doenças apresenta-se como alternativa de produção. Com isso, objetivou-se avaliar o pegamento da enxertia nas combinações de variedades-copa e espécies de porta-enxertos de maracujazeiro. O trabalho foi desenvolvido em viveiro telado (50% de sombreamento), na Embrapa Acre, em Rio Branco-AC, entre setembro e dezembro de 2007. A variedade-copa utilizada para todos os tratamentos foi o maracujazeiro-amarelo 'FB 100' e 'FB 200' do viveiro Flora Brasil (Araguari-MG) e outras 5 variedades regionais (UFAC-Universidade Federal do Acre, Rio Branco-AC), e os porta-enxertos foram Passiflora edulis Sims (maracujazeiro-amarelo) (acesso Cuiabá-MT), P. alata, P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. quadrangularis (acesso Guiratinga-MT), P. serrato-digitata (acesso IAC-Campinas-SP). As sementes foram previamente embebidas em água destilada por cerca de 24 h e posteriormente semeadas em tubetes plásticos (25x5cm) com substrato Plantmax@. O método de enxertia utilizado foi o de fenda cheia no topo hipocotiledonar, tendo os porta-enxertos as seguintes características: três folhas verdadeiras e altura de plântula variável (6 a 8cm), 30 a 90 dias após a semeadura. Decapitaram-se as plântulas na altura dos cotilédones com lâmina de aço, as quais foram mergulhadas em água sanitária a 70%, a cada enxertia realizada. Os enxertos foram obtidos de plântula inteira, com cerca de 10 cm de comprimento, fazendo-se a limpeza das folhas. As combinações de melhor desempenho em relação ao pegamento da enxertia foram UFAC 07 sobre P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 38 sobre P. edulis (maracujazeiro-amarelo), P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 64 sobre P. serrato-digitata, com 100% de pegamento da enxertia, enquanto a combinação FB 100 sobre P. alata teve o pior desempenho, com baixo índice de pegamento, não alcançando 30%.

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O Sistema de Classificação Climática Multicritérios Geovitícola (CCM), empregado na caracterização climática de regiões produtoras de uvas, é composto pelos índices Heliotérmico (IH), de Frio Noturno (IF) e de Seca (IS) sendo que este se baseia no balanço hídrico potencial do solo. Para se calcular os valores de IS, são necessários dados da precipitação pluvial e da evapotranspiração potencial (ETP), estimados pelo método-padrão de Penman-Monteith. Nem todas as regiões vitícolas, no entanto, apresentam as variáveis meteorológicas necessárias para o uso desse método. Daí a importância de métodos que permitem estimar a ETP com base apenas em dados da temperatura do ar, como o de Hargreaves. No presente trabalho, foram comparados os Índices de Seca calculados com base nos valores de ETP estimados, empregando-se os métodos de Penman-Monteith e Hargreaves, para diferentes regiões vitícolas do mundo. Foram utilizados dados climáticos de 83 estações meteorológicas, representativas de regiões vitícolas localizadas em 18 países. A equação de Hargreaves obteve um desempenho classificado como muito bom, podendo ser adotada no sistema CCM, quando não se dispõe de dados para o uso do método de Penman-Monteith.

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O objetivo da pesquisa foi determinar um índice de dormência (ID) de gemas de fruteiras de clima temperado para a avaliação do teste biológico de estacas de nós isolados. Os testes biológicos foram realizados no período de abril a setembro dos anos de 2007 e 2008, com ameixeira, pessegueiro, caquizeiro, quivizeiro e videira. Com base nos valores de tempo médio para brotação (TMB), taxa final de brotação (TF), velocidade de brotação (VB), taxa de brotações vigorosas (TBV) e suas correlações, foi desenvolvido o ID para as cinco espécies. As classes de interpretação de dormência foram separadas em profunda, intensa, moderada, fraca e ausente. O ID desenvolvido para a avaliação do teste biológico de dormência de gemas de fruteiras de clima temperado demonstrou ser uma importante ferramenta para interpretação dos resultados com maior precisão.

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Tendo em vista a demanda do mercado por novas variedades e a necessidade de melhoria no manejo nutricional do abacaxizeiro, realizou-se este experimento com objetivo de avaliar o teor de clorofila e o índice SPAD no abacaxizeiro 'Vitória' em função da adubação nitrogenada com ureia e cama de frango. Para o efeito, foi instalado um experimento no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em cinco doses de N, em duas fontes, orgânica (cama de frango) e mineral (ureia), totalizando nove combinações geradas através da matriz Composto Central de Box: T1, 44 e 2,91; T2, 152 e 0; T3, 0 e 10; T4, 44 e 17,1; T5, 260 e 2,91; T6, 152 e 10; T7, 152 e 20; T8, 304 e 10; e T9, 260 e 17,1 g planta-1. Foram avaliados o índice SPAD, o teor de clorofila na folha e o teor de N na folha D. Para o teor relativo de clorofila (SPAD), estimou-se o máximo valor com as doses de 16,37 g planta-1 de ureia e 200,69 g planta-1 de cama de frango. Para o teor de clorofila na folha D, obteve-se o valor máximo estimado com 19,4 g planta-1 de ureia. O índice SPAD possui correlação positiva com o teor de clorofila e com o teor de N na folha.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar a diversidade genética intra e interespecífica de 21 acessos de duas espécies de pitaya, Hylocereus undatus (Haw) Britton & Rose e Selenicereus setaceus Salm-Dyck. A. Bereger ex Werderm., com base nas características físico-químicas dos frutos. Foram avaliadas as características: comprimento, diâmetro, sólidos solúveis, massa total da casca e da polpa dos frutos. Com base na média das características físico-químicas de cada acesso, foram calculados índices de distância genética entre cada par de acessos com base na distância euclidiana média padronizada. A partir da matriz de distâncias genéticas, realizaram-se análises de agrupamento por meio de dendograma e dispersão gráfica baseada em escalas multidimensionais. As variáveis analisadas apresentaram diferentes contribuições relativas para a diversidade genética. O diâmetro do fruto foi a variável que teve maior contribuição no índice de diversidade genética (27,45 %), seguido pela massa total do fruto (25,43 %) e pela massa da polpa do fruto (24,67 %). As distâncias genéticas entre os 21 acessos de pitaya variaram entre 2,2 e 540,1. A análise de agrupamento permitiu subdividir os 21 acessos em dois grupos de similaridade genética, Hylocereus e Selenicereus, a uma distância genética relativa de 100. As características físico-químicas dos frutos evidenciaram alta diversidade genética entre os acessos das espécies H. undatus e S. setaceus.

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A romäzeira (Punica granatum L.) é fruteira de porte arbustivo, utilizada geralmente como planta ornamental e explorada quanto a suas características medicinais. Seus frutos apresentam cavidades internas onde estäo alojadas numerosas sementes e sem a presença de endosperma. Estas sementes apresentam certa dificuldade para germinar, sendo que se conseguiu atingir porcentagens satisfatórias de germinação com a utilização de estratificação, que é processo necessário para a quebra da dormência fisiológica, já que altera o balanço hormonal, sobretudo os níveis de giberelina. O trabalho teve por objetivo avaliar a aplicação de concentrações de GA3 na germinação de sementes de Punica granatum em ambiente controlado com temperatura de 25ºC e fotoperíodo de 12 horas de luz, sobre papel germitest. Adotou-se o delineamento inteiramente casualisado, com cinco tratamentos [concentrações de GA3 (0; 100; 200; 300 e 400 mgL-1)], quatro repetições de 25 sementes cada. Determinou-se durante a embebição a curva de aquisição de água das mesmas. As variáveis avaliadas foram porcentagem de germinação, tempo médio de germinação, índice de velocidade de germinação, índice de sincronização e frequência de germinação, comprimento médio total (parte aérea + parte radicular), massa da matéria fresca e seca das plântulas. A única variável que mostrou efeito das concentrações de GA3 foi o índice de velocidade de emergência. O tempo de embebição necessário para atingir máximo teor de água nas sementes de romäzeira (P.granatum) em água deionizada foi de quatro horas, sendo a embebição neste líquido o método eficaz para o processo germinativo, sem a necessidade de uso de giberelina.

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O desempenho dos métodos para estimar a evapotranspiração de referência (ETo) varia em função das condições climáticas locais. Por isso, este trabalho tem como objetivos: a) avaliar o desempenho dos métodos indiretos de cálculo da ETo, na escala diária e mensal, para o período de outubro a março; b) avaliar os métodos para uso em estudos de zoneamento vitícola no cálculo do Índice de Seca (IS); ambos tendo como método-padrão Penman-Monteith-FAO. Foram utilizados dados meteorológicos diários dos meses de outubro a março, de 1961 a 2010, dos postos meteorológicos da rede da FEPAGRO e do INMET, localizados na região da Campanha-RS. A ETo foi calculada pelos métodos de Thornthwaite, Camargo, Makkink, Radiação Solar, Jensen-Haise, Linacre, Hargreaves-Samani, Blaney-Criddle e Penman-Monteith, com posterior aplicação ao IS, comparando aos resultados obtidos no método-padrão. Verifica-se que, na ETo na escala diária, ocorrem diferenças quanto ao desempenho entre os métodos, variando a classificação de "sofrível" a "muito bom". Na escala mensal, os métodos têm o melhor desempenho, apresentam classificação como "bom", para os métodos de Radiação Solar, Makkink, Camargo e Blaney-Criddle. Para o IS, no mês de março, verificou-se que os métodos de Thornthwaite e Camargo apresentam desempenho "ótimo", sendo, portanto, metodologias recomendadas para a estimativa da ETo no Sistema de Classificação Climática Multicritério (CCM), para a Campanha-RS.